Discussão:Doutrina espírita/Arquivo/1

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Ciência Espírita[editar código-fonte]

Adicionei a Psicometria e a Psicofonia que são técnicas mediunicas de intermédio espiritual abordadas em diversos tomos da bibliografia kardecista. Abraço e parabéns pela página! Sotuden 07:38, 4 Setembro 2006 (UTC)

é interessante colocar aqui tambem a Fotografia Kirlian, "Kirliangrafia" ou, num termo mais moderno, bioeletrografi e a homeopatia,pos Na Homeopatia a ação dos medicamentos não é de natureza material ou química, mas sim de ordem dinâmica, “fluídica”(fluido espiritual). E este ‘e o fator que liga a homeopatia ao espiritismo. ‘E verdadeiramente imaterial, decorre não de um principio ativo da substância medicamentosa, mas de um dinamismo próprio de algo que, no seu âmago, se encontra com a sua potencialidade de ação como que reprimida e oculta, sendo que a substância natural que lhe serve de base (extrato natural de plantas) seja submetida a um processo especial de desmaterialização, que trata-se da diluição com dinamização por agitação molecular, que ‘e realizada até a inexistência de qualquer resíduo físico presente no medicamento. Transformam-se em essência depois de atingido a 12ª diluição centesimal (12CH), quando se ultrapassa o limiar de dispersão molecular. Por isso eles podem atuar na unidade sutil do ser.

Este artigo visa acabar com a redundância do termo "Espiritismo Kardecista", já que assumindo que o espiritismo foi codificado por Kardec, todo espiritismo é assim "kardecista", por isso importamos todas as informações do artigo Espiritismo Kardecista, e sugerimos que este seja apagado em breve.

Este artigo também visa resolver os impasses do artigo espiritismo, onde esta palavra é abordada sobre um aspecto geral. Aqui, vamos tratar do Espiritismo segundo Kardec. A intenção deste artigo não é ser instrumento de divulgação religiosa, ou para "vender" o Espiritismo, o que deve mover este artigo é antes de tudo informar de forma racional e imparcial sobre o Espiritismo e a Doutrina Espírita. Os motivos pelos quais estamos criando este artigo podem ser visto em Discussão:Espiritismo. Bruno da Silva Lessa 11:46, 25 Novembro 2005 (UTC)

Oi. Estou a tabalhar no artigo Feitiçaria - é uma proposta - e a reformular o "Conceito da Biblia" - de modo a ficar o mais exacto possível. Na verdade, o termo "espiritismo" só aparece na Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas tanto quanto pesquisei - na tradução bíblica usada pelas Testemunhas de Jeová. Fui induzído em erro por isso. Como é óbvio, não designa a Doutrina Espírita conforme codificada por Allan Kardec. Passa por lá para ver e comentar. Abraxos. Usuário: José Dias --José Dias 22:17, 25 Novembro 2005 (UTC)

Bruno[editar código-fonte]

Vou reformular o primeiro parágrafo desse artigo porque acho que está um pouco confuso. Depois me diz o que você achou. Arges

Muito bom, o caminho é este Arges. Um abraço. Bruno da Silva Lessa 18:13, 26 Novembro 2005 (UTC)

Na verdade quem se designou de espipíritos, foram as próprias entidades comunicantes e não Kardec que as designou com este nome, isto está explicado no Livro dos Espíritos. Desculpe-me a intromissão estou só informando para não haver informações erradas quanto a está Doutina. José Assis

Doutrina Espírita e a filosofia[editar código-fonte]

Caro Bruno, Quando apaguei a categoria, o fiz com a mesma boa fé com que outros wikipedistas já eliminaram categorias de artigos que criei. Eu apenas considerei que se formos considerar cada 'doutrina espiritual, para não usar a já desgastada palavra religião", como filosofia, temo que a categoria Filosofia será sobrecarregada e redundante. Mas isso foi apenas um pensamento que me ocorreu, considerando que preservei a categoria epistemologia. De qualquer modo, independente de concordar ou discordar, náo vim aqui discutir minhas opiniões pessoais, nem minhas crenças, mas sim, participar de um projeto que acredito ser extremamente valioso. Não tenho intensão de melindrar ninguém, nem fazer juízo de valor sobre quem ecreve os artigos, ou quem os edita. Estamos todos aqui pela wikipedia, e não para nossos projetos pessoais, para isso a net tem um vasto campo. E olha que foi aqui mesmo que aprendi isso!!! Ainda não voltei ao artigo para ver se já reverteste o que apaguei, mas o farei logo envie esta mensagem e o caso não o tenhas feito, o farei. Um abraço, --Martiniano Hilário 13:36, 7 Janeiro 2006 (UTC) P.S.: Apaguei também a categoria pedagogia, porque de educação acho que entendo um pouco e a doutrina espirita, como toda doutrina, apesar de conter ensinamentos, nao se caracterizam como pedagogia.

Olá MHV, vamos ver se eu consigo ser mais claro agora :)
Eu não tenho dúvida que a sua alteração tenha sido de boa fé, entenda que eu também questionei a sua edição por boa fé. Eu também acredito no potencial da wikipédia.
Acho que você faz um pouco de confusão sobre o que realmente é a Doutrina Espírita. Ela não é apenas religião, e sim uma doutrina que se sustenta através da filosofia, ciência e - inclusive - religião. É este ponto que eu me propuz a discutir com você, mas de maneira democrática, sem precisarmos entrar numa guerra de reversões. Caso queira, eu posso lhe demonstrar que a Doutrina Espírita, sim, é uma filosofia também. Aliás, o termo filosofia é extremamente abrangente. Muitos procuram entender a ciência e a religião através da filosofia, não concorda? Pois é isto que a Doutrina Espírita faz.
Bem, não estamos aqui para discutir opiniões pessoais, como falou, mas elas são importantes ;) Caso eu não acredite nas minhas opiniões, como irei argumentar? No entanto, existem opniões mais imparciais que outras. Acredito que o que devemos buscar é a imparcialidade nos artigos.
Eu também não estou aqui por nenhum projeto pessoal, é só ver a minha página de usuário, estou completamente livre ;) Aliás, a Doutrina Espírita não é o projeto pessoal de ninguém. O projeto é tornar o mundo melhor melhorando a nós mesmos, a doutrina é apenas um meio, entre tantos outros que também existem.
Aliás, não fui eu quem categorizou o artigo. Concordo com a retirada da categoria pedagogia.
Vamos conversar? Um forte abraço, e espero que possamos ser companheiros de wikipédia. Bruno da Silva Lessa 10:54, 8 Janeiro 2006 (UTC)

Bruno[editar código-fonte]

Só coloquei a palavra "desconstruindo" para manter o conceito de Santíssima Trindade na história. Na medida em que o espiritismo lança um novo olhar sobre Deus (na verdade nem tão novo assim porque lembra muito o conceito que Aristóteles fazia de Deus...) e procura dialogar com o cristianismo a partir desse novo modo de ver as coisas, é correto dizer que ele desconstrói o conceito. Pelo menos em termos acadêmicos. Arges 22:16, 7 Fevereiro 2006 (UTC)

Da minha parte agora compreendo. Abraço.Bruno S Lessa 00:19, 8 Fevereiro 2006 (UTC)


Espiritistas em Portugal?[editar código-fonte]

Em Portugal, julgo que os espíritas sejam conhecidos por este termo (espíritas) e não por 'espiritistas'...

O termo Espiritismo é muito usado em Portugal, mas espiritistas nunca ouvi falar. Julgo por isso que deveria ser corrigido no artigo.

--Vmadeira 10:35, 2 Junho 2006 (UTC)

Alguém discorda? Da minha parte, não tenho como contra-argumentar. Aliás, só tenho que concordar com o VMadeira... Bruno Slessa 13:49, 2 Junho 2006 (UTC)
"Espiritista" é uma tradução muito usada durante as primeiras décadas do século XX para o neologismo spirite, criado por Kardec como adjetivo daquilo que se relaciona ao spiritisme. A outra tradução, que acabou se impondo pela simplicidade é a conhecida "espírita". Não sei se é ou não correto falar em Espiritista/PT x Espírita/BR, mas que há, e podem ser encontradas na literatura espírita clássica, as duas formas, sem dúvida há. Arges 14:05, 2 Junho 2006 (UTC)
Vejam se ficou bom. Bruno Slessa 19:32, 3 Junho 2006 (UTC)
A meu ver, está óptimo! --Vitor Madeira 11:13, 10 Julho 2006 (UTC)

Colegas,

Eu gostaria de saber se para vocês é importante acrescentar no artigo algo sobre a ligação entre o Espiritismo e o esperanto. Se for importante, podemos trabalhar um acréscimo no texto com o objetivo de esclarecer a questão e de como a ligação entre os dois tomou o rumo de hoje.

Golbery 23:11, 7 Julho 2006 (UTC)


Olá, sim, acho interessante esta sugestão. Fique a vontade para contribuir. Bruno Slessa 19:59, 8 Julho 2006 (UTC)


Olá Goldbery. Também acho interessante. Obrigado. --Vitor Madeira 11:44, 10 Julho 2006 (UTC)


Acho muito bom, pois existem muitos espíritas que se comunicam em esperanto. --- Robson Campanerut
Prezados amigos,
A relação entre o Esperanto e a Doutrina Espírita é inexistente, que eu saiba. Na Codificação nada é falado a esse respeito. Na edição da FEB o termo só aparece em notas de rodapé de O Evangelho Segundo o Espiritismo escritas pelo editor (FEB). O Esperanto tem a ver, isso sim e muito, com o movimento espírita brasileiro. Minha opinião, portanto, é que se coloque uma boa seção sobre o Esperanto no artigo "Movimento Espírita" e não no artigo "Doutrina Espírita".
Um abraço, Renato Costa 20:28, 21 Setembro 2006 (UTC)

Fenômenos espíritas e a Ciência[editar código-fonte]

Meus parabéns aos autores em relação a esse tópico, que foi informativo e imparcial. --Stéfano msg 16:20, 1 Agosto 2006 (UTC)

Cirurgia espiritual[editar código-fonte]

Questão de Bruno Slessa[editar código-fonte]

Talvez eu esteja errado, mas não creio que o tema "Cirurgia Espiritual" seja adequado para o artigo "Doutrina Espírita", ao mesnos na forma como está exposto. Digo isto pois nunca vi esta prática nos centros espíritas que frequentei. Eu já li a respeito, e acredito que a Doutrina Espírita pode até mesmo ser usada para dar um embasamento filosófico e científico para tais práticas, mas não podemos considerar uma cirurgia mediúnica como um fenômeno espírita.

Além do mais, as práticas espíritas nunca devem se contrapor à própria ciência, pois esta é uma das bases da própria doutrina. Podemos aqui falar da água fluidificada, dos passes e da mediunidade, pois a ciência, sob a ótica de alguns pesquisadores, permite que tais circunstâncias possam ocorrer, vide as grandes descobertas da física quântica.

Já li livros espíritas que tratam da "Cirurgia Espiritual", no entanto, as cirurgias apresentadas na literatura espírita não precisam da intervenção de um médium, e na grande maioria dos casos a pessoa nem sabe que foi "operada", pois este processo se passa enquanto dorme.

Assim posto, a cirurgia espiritual como está apresentada no artigo, acredito eu, não faz parte da doutrina Espírita.

Aguardo comentários a respeito.

"sob a ótica de alguns pesquisadores, permite que tais circunstâncias possam ocorrer, vide as grandes descobertas da física quântica."
Desculpe, a física quântica, apesar de ir muitas vezes em confronto com o senso cotidiano comum que adquirimos desde criança, não abre espaço algum para o "sobrenatural". Física como cadeira de estudo é uma cadeira científica, e não se conecta à religião; como toda cadeira ciêntífica em vista da definição moderna de ciência e do método científico, a Física é expressamente CÉTICA e SECULAR. Dentro da Física não encontramos suporte para o que afirma, terminantemente, nem a clássica, nem a quântica, e tão pouco a relativística. Ao contrário, as leis e experiências físicas vão de encontro ao conceito religioso de que é necessário um "criador" para se explicar a natureza. Há Leis Naturais, que respondem pelo mundo que conhecemos "de facto". PONTO. O que passar disto, É POR SUA CONTA. --Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 01h49min de 3 de outubro de 2010 (UTC)

Bruno Slessa 20:08, 1 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Renato Costa[editar código-fonte]

Prezado Bruno,

Da Doutrina Espírita, certamente, a "cirurgia espiritual" não faz parte. No entanto, ela faz parte do Movimento Espírita, isso não se pode negar. São pouquíssimos os Centros Espíritas onde se pratica "cirurgia espiritual", muito poucos onde se pratica "tratamento à distância" (que pode ou não usar médiuns, conforme o caso), poucos os onde se pratica "receituários homeopáticos" e muitos - quase todos - onde se pratica passes e fluidoterapia. Tirando os passes, no entanto, nada mais faz parte da Doutrina, mas faz parte do Movimento, não é mesmo?

Logo, como o artigo é sobre Doutrina Espírita, concordo com você que não é o lugar próprio para a subseção "Cirurgia Espiritual". O que você acha de criar uma artigo intitulado, digamos, "Tratamentos Espirituais" e nele falarmos de "cirurgia espiritual", "tratamento à distância", "anti-goécia" (tratamento contra trabalhos de magia negra), "receituário homeopático", "fluidoterapia", etc..? Não o colocaríamos com a prédefinição "Série Doutrina Espírita" mas o poríamos na categoria Espiritismo, que é mais ampla e comporta práticas espirituais diversas.

Um abraço, Renato Costa 11:02, 2 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Bruno Slessa[editar código-fonte]

Olá Renato, concordo com a sua opinião. Estive analisando as edições do colega Vmadeira, e queria fazer uma pergunta: partindo do princípio que a maioria concorda (ao menos é o que me parece) que as cirurgias espirituais são aceitas pelo "movimento espírita", mas não faz parte da "doutrina espírita", porque abordar então este tema neste artigo? Não basta cita-lo no artigo sobre Espiritismo?
Abraços para todos. Bruno Slessa 12:49, 2 Agosto 2006 (UTC)
Questão de Dr. Stefano[editar código-fonte]

Como é esse negócio de "receituário homeopático" ? --Stéfano msg 13:54, 2 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Bruno Slessa[editar código-fonte]
Alguns centros espíritas, inclusive o que eu frequento, oferecem receitas com produtos homeopáticos e/ou fitoterápicos. É assim, eles preenchem um formulário com seu nome e idade e passam estes dados para uma médium. A médium recebe dos espíritos uma mensagem para você. Na mensagem pode vir uma prece, um aconselhamento, a receita de uma homeopatia ou a recomendação para que se tome determinado chá (fitoterapia). Nas técnicas utilizadas pelos espíritos na elaboração destas receitas, leva-se em conta a situação dos nossos centros energéticos no corpo (chacras) que por ventura possam estar desequilibrados. No entanto, esta prática é um complemento aos tratamentos médicos convencionais, e não substitutos.
Cito o meu caso. Eu fiz uma cirurgia no hospital, e os remédios homeopáticos ajudaram na minha recuperação. Mas eu nunca deixei de tomar os remédios que a médica receitou. A homeopatia serviu, inclusive, para melhorar a eficácea dos remédios que eu estava tomando.
André Luis fala muito sobre cirurgias, mas nada mais são do que passes localizados... só isso... ou seja, é o restabelecimento energético de um determinado órgão interno através da aplicação de passes específicos.
P.Miranda (por Divaldo Franco) citou em algum dos seus livros uma transfusão "espiritual" onde um perispírito de um encarnado "doa" energia vital para um enfermo também encarnado, mas tudo isto é feito no plano espiritual, e os encarnados estão dormindo quando isto ocorre.
Atenciosamente
Bruno Slessa 15:42, 2 Agosto 2006 (UTC)


Resposta de Bruno Slessa[editar código-fonte]

Olá Renato, concordo com a sua opinião. Estive analisando as edições do colega Vmadeira, e queria fazer uma pergunta: partindo do princípio que a maioria concorda (ao menos é o que me parece) que as cirurgias espirituais são aceitas pelo "movimento espírita", mas não faz parte da "doutrina espírita", porque abordar então este tema neste artigo? Não basta cita-lo no artigo sobre Espiritismo?
Abraços para todos. Bruno Slessa 12:49, 2 Agosto 2006 (UTC)

Informação de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Olá a todos! A questão das cirurgias espirituais, que, provavelmente têm muito a ver com a Cura pela fé, tem vindo a ser debatida ultimamente de forma mais ou menos geral, embora seja realmente verdade que, do ponto de vista da doutrina espírita não existe referência a este termo.

No entanto, gostaria de chamar a vossa atenção para o caso real e documentado, talvez não a nível científico, mas sim a nível jornalístico, do médium João Teixeira de Faria (também conhecido por muitos como João de Deus, que, desenvolve um trabalho significativamente referenciado neste campo na Casa de Dom Inácio de Loyola.

Este senhor que, supostamente é ou terá sido espírita, recebe os doentes na sua casa para que as possa operar sem anestesia e curar os problemas detectados. Peço que consultem o artigo para melhores informações, de forma a podermos ter mais elementos para ajudar aqui a esta discussão: João Teixeira de Faria.

Penso no entanto que seja importante referir o tema aqui neste verbete, nem que seja, para indicar que a designação (e a prática a ela associada) realmente não têm ligação directa actualmente com a Doutrina em si. Ou seja, em vez de pecarmos por falta de informação, poderiamos aperfeiçoar o artigo ao colocar informação que, actualmente, tem vindo a ser discutida com uma certa frequência, apontada como tendo ligações ao Espiritismo e consequentemente, à Doutrina Espírita de forma errada. Se tivermos essa ressalva, julgo que o leitor do artigo poderá ficar mais esclarecido, pois será informado de que existe o termo (e a prática), que eventualmente são associados à doutrina, mas que não têm ligação oficial a esta. Cumprimentos, --Vitor Madeira 15:32, 2 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Bruno Slessa[editar código-fonte]

Ok, vou ver como posso ajudar no item. Bruno Slessa 15:44, 2 Agosto 2006 (UTC)
Olá, refiz o item, agora utilizando os conceitos da própria "Doutrina Espírita". Mantive aquela linha sobre o João Teixeira, mas tenho minhas dúvidas se é pertinente mantê-lo no artigo.
Por favor, não é nada contra o trabalho dele, mas pelas características do seu ofício não me parece ser algo previsto pelo Espiritismo... ainda mais quando no artigo sobre ele cosnta que o mesmo cura AIDS... quero a opinião dos demais, pois sinceramente da minha parte já teria retirado aquela linha.
Abraços.
Bruno S Lessa
ps: Caro Vmadeira, num wiki eu posso inserir meus comentários onde eu quiser (utilizando o bom senso, é claro). Logo, você não precisa ficar recolocando os textos para "mantê-los" em ordem cronológica, ok? Abração. Bruno Slessa 16:31, 2 Agosto 2006 (UTC)
ps2: Ai, será que eu fui cruel no "ps" anterior? Não era esta a minha intensão... É para facilitar a sua vida... Bruno Slessa 16:33, 2 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Caro Bruno, a meu ver o artigo só fica a ganhar com a inclusão deste tema, e a meu ver a sua revisão actual está bastante boa. Julgo também que seria importante criar um verbete para o termo "Passe".

Em relação às pequisas científicas, julgo que esta ligação possa ajudar bastante a esclarecer este assunto que, reconheço, é polémico. Em relação à cura da AIDS, não sou eu que o digo, mas sim as referências externas que consultei. acha que a linha sobre a cura da AIDS deveria ser retirada? (questiono-me sobre se a doutrina espírita nao tem ensinamentos sobre fé e cura, pois tenho a noção de que a fé do paciente, em conjunção com a divindade - Deus - é que é na verdade a responsável pela cura.)

A ligação sobre a pesquisa científica (útil para o Dr.Stefano!):

Quanto à organização da discussão, apresento o meu pedido de desculpas, mas considero que assim realmente ficaria mais fácil de consultar e pesquisar... Considero realmente muito difícil consultar e pesquisar nas discussões quando não existe este tipo de organização do texto... Claro que, a minha decisão irá obviamente contra a opinião e forma de edição de outros, pelo que tenho que reconsiderar sériamente... Mas agradeço sempre indicações para que eu possa melhorar a minha relação com os outros aqui na wikipédia! ;)

Obrigado. Cumprimentos, --Vitor Madeira 16:44, 2 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Bruno[editar código-fonte]

Desculpa-me se pareci chato, é que eu sempre leio as discussões pelo histórico, e aí não tem problema quanto a cronologoia. Mas tudo bem, sei que você quer ajudar... eu é que sou chato...

Quanto a cura da AIDS, não tenho dúvida que a fé possa melhorar a qualidade de vida de um aidético, mas no instante que a fé é perdida, é normal verificar-se que o quadro de saúde piora... logo, acho arriscado afirmar que a fé "cura"... ela permite sim uma sobrevida, ou uma melhoria na qualidade de vida... esta é a minha opinião.

No entanto, sugiro-lhe que mude o artigo mais por prevenção, pois alguém pode mandar o artigo para eliminação por voto pela "inconsistência" de alguma informação... e aí vai ser difícil achar pessoas que acreditem que a AIDS possa ser curada...

Abraços e até mais, Bruno Slessa 17:15, 2 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Excelente dica! Obrigado. Cumprimentos, --Vitor Madeira 17:20, 2 Agosto 2006 (UTC)

Questões científicas[editar código-fonte]
  • A homeopatia, assim como os passes e curas espirituais, agem através do efeito placebo. Não há qualquer evidência real de que exista algum outro mecanismo que explique a melhora dos pacientes, pois nos casos estudados a eficácia foi idêntica ao placebo.
  • Em relação a esse caso do médium João Teixeira de Farias, que foi estudado cientificamente (não é curioso que tenha sido estudado pelo departamento de psiquiatria ??), acho que se esqueceram de ler as conclusões da pesquisa, aonde foram estudadas "cirurgias" aonde foram realizadas incisões reais e retirados tecidos:
As cirurgias são reais, mas, apesar de não ter sido possível avaliar a eficácia do procedimento, aparentemente não teriam efeito específico na cura dos pacientes. Sem dúvida, nossos achados são mais exploratórios que conclusivos. São necessários posteriores estudos para lançar luz sobre esse heterodoxo tratamento.
  • Em relação a esse tópico, devo dizer que é uma pena. Antes dele eu até havia colocado acima meus parabéns pela imparcialidade do artigo, mas isso se perdeu.--Stéfano msg 17:33, 2 Agosto 2006 (UTC)
Stefano, veja como está agora. Abraços. Bruno Slessa 17:37, 2 Agosto 2006 (UTC)


Citação: Stéfano escreveu: «A homeopatia, assim como os passes e curas espirituais, agem através do efeito placebo» você chama de "efeito placebo", eu chamaria de fé... acredito que estamos falando a mesma coisa... e quanto a isso a Doutrina Espírita não discorda dos seus argumentos. Bruno Slessa 17:41, 2 Agosto 2006 (UTC)
Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

A "" é sem dúvida o termo que está a faltar nesta discussão! Pessoalmente sou da ideia de que o João Teixeira de Faria não faz o que faz sozinho! Tem que haver ajuda quer por parte do paciente com a sua fé em pleno exercício, quer da parte do mundo espiritual, que, conjugados estes três factores ("médico", "paciente" e "mundo espiritual") conseguem a cura! Dr. Stefano, caso você seja médico e espírita, não pode de forma alguma decuidar o ponto de vista do paciente com a sua fé! Claro que, se você é um médico materialista, dou-lhe razão, nsse caso, o seu ponto de vista é coerente, mas se você é espírita (ou similar), reconsidere! Obrigado. Cumprimentos, --Vitor Madeira 18:14, 2 Agosto 2006 (UTC)

Quanto ao João[editar código-fonte]

Caro Vmadeira, precisei retirar do artigo o conteúdo sobre o João, pois analisando as fotos em http://www.abadiania.hpg.ig.com.br/fotos.html posso lhe garantir que este processo não faz parte da doutrina espírita.

Abraços a todos. Bruno Slessa 17:37, 2 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Ok, compreendo o seu ponto de vista. No entanto, julgo que o sumo deste assunto reside no facto de que, partindo dos ensinamentos da Doutrina Espírita, foi possível ao João Teixeira de Faria chegar ao que chegou e exercer o que exerce, sendo a partir daí conhecido como "João De Deus"! Talvez este aspecto deva ser referido no artigo, independentemente de ser referido na secção sobre "cirurgias espirituais" ou em outra secção.

Se não existisse a Doutrina Espírita, não existiria o "João de Deus"! Utilizando um pouco de linguagem informática actual, eu diria que o João exerce uma prática que foi iniciada com base nos ensinamentos da Doutrina Espírita, tendo depois sido feito um fork (literalmente, uma bifurcação) para um ramo específico de cura de doenças. Será talvez uma evolução dos ensinamentos da Doutrina, a exemplo do Racionalismo Cristão. Por outro lado, compreendo bem o porquê de médicos como é o caso do Dr.Stefano, não aceitarem este tipo de evidências, pois basicamente não acreditam no termo ""! Se são médicos e ao mesmo tempo espíritas, deveriam reconsiderar a sua posição ideológica!

Cumprimentos, --Vitor Madeira 18:09, 2 Agosto 2006 (UTC)


Insisto na Minha Proposta[editar código-fonte]

Prezados Bruno e Vmadeira,

Vamos escrever um artigo específico sobre os tratamentos espirituais e acabar com esse impasse que não leva a lugar nenhum.

O assunto transcende a Doutrina Espírita, transcende até o Movimento Espírita pois temos aqui no Rio o Tupyara que é mais de Umbanda do que Espírita e que faz cirurgias espirituais sérias.

A própria casa de Dom Inácio, em Abadiânia, não é espírita no conceito ortodoxo do termo. O Hospital Espírita de Porto Alegre pratica apometria, que não é um tratamento espírita.

O certo, meu ver é um artigo específico. Peço que me apoiem nessa idéia.

Um abraço,

Renato Costa 17:56, 2 Agosto 2006 (UTC)

Renato, pensei que eu já tinha concordado . Já que não o fiz, faço agora! Está correto na sua proposta! Bruno Slessa 18:01, 2 Agosto 2006 (UTC)
Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Plenamente de acordo! Aliás, não é minha intenção chocar os seguidores da Doutrina Espírita, ao querer colocar aqui a referência às cirurgias espirituais, ou ao João Teixeira de Faria, no entanto, julgo que seja pertinente colocar referências a estes assuntos aqui no artigo! A exemplo do Racionalismo Cristão, que não é directamente Espiritismo, é antes algo que pode ser iniciado a partir da Doutrina Espírita, e posteriormente tornou-se numa espécie de Fork (ou bifurcação, usando um pouco de linguagem informática...) Cumprimentos, --Vitor Madeira 18:09, 2 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Bruno Slessa[editar código-fonte]
Você tem razão... vou retirar o item sobre Racionalismo Cristão do artigo... Um forte abraço e valeu pela dica! Bruno Slessa 18:29, 2 Agosto 2006 (UTC)
Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Não, por favor não retire o texto sobre o Racionalismo Cristão, pois este nasceu DIRECTAMENTE a partir do espiritismo e da doutrina espírita. O que eu queria dizer era que é IMPORTANTE (pertinente!) manter referências aqui neste artigo a estes assuntos: a Cirurgia Espiritual (foi por isso que insisti no assunto do João de Deus) e o Racionalismo Cristão, como assuntos directamente dependentes dos ensinamentos difundidos pelo Espiritismo e pela Doutrina Espírita. Se aqui falamos da Doutrina Espírita e do que actualmente é, julgo que se´r ada maior importância referir tudo aquilo que surgiu a partir dos seus ensinamentos! Cumprimentos, --Vitor Madeira 16:01, 3 Agosto 2006 (UTC)

Pois então, Mãos à Obra[editar código-fonte]

Meus caros Bruno e Vitor,

Pois, então, vamos a obra. Vou criar logo um esboço chamado de "Tratamentos Epirituais", onde vocês poderão contribuir e juntos fazermos um belo artigo.

Um abraço, Renato Costa 18:16, 2 Agosto 2006 (UTC)

Esboço "Tratamentos Espirituais" Criado[editar código-fonte]

Meus caros Bruno e Vitor,

Criei o esboço. Bom trabalho.

Renato Costa 18:31, 2 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Caro Renato, com que nome é que o artigo foi criado? Obrigado. --Vitor Madeira 14:06, 3 Agosto 2006 (UTC)

Fé, cura e ciência[editar código-fonte]

Ter ou não fé não muda os fatos, mas a interpretação deles. O fato é que não há qualquer evidência de que esses tratamentos tenham eficácia diferente da ocorrida por efeito placebo. E o efeito placebo é realmente causado pela fé, seja ela no médium, na "simpatia", na pílula de açúcar, na água chacoalhada, no sacrifício de animais ou a fase da lua. --Stéfano msg 18:34, 2 Agosto 2006 (UTC)

  • Pois bem, como disse:
    • fé = efeito placebo;
    • Todos sabem que apesar de pacientes estarem utilizando placebo, muitos são curados;
    • Logo, placebo também cura;
    • efeito placebo = fé;
    • Logo a fé também tem o poder de cura... tudo bem que este poder de cura é limitado... mas a possibilidade existe...
    • A Doutrina Espírita só aborda curas que são realizadas através da fé;
    • Um passe em nada funciona se não houver fé.
Agora Dr. Stefano, pergunto-lhe o seguinte: a tão querida e útil medicina saberia dizer porque o placebo cura? Ou a fé cura?
Abraços, Bruno Lessa
  • Sim, a "tão querida e útil medicina" já está desvendando os mecanismos envolvidos em cura pela fé / efeito placebo. Há redução no stress, com mudança de hormônios e neurotransmissores que melhoram a eficácia do sistema imunológico e cicatrização, redução dos sintomas por mudança no limiar de dor e propriocepção e ainda melhora significativa de doenças psicossomáticas. Não há evidência de nada "não material" nessas curas.
  • Mas uma outra questão que você levantou também é interessante. Curas pela fé são dependentes de fé da pessoa, não dos outros. Já foram realizados estudos aonde a reza ou não por parte de outras pessoas, bem como a utilização de "energias" à distância sem que a pessoa saiba não afetam em nada a evolução da doença. --Stéfano msg 18:55, 2 Agosto 2006 (UTC)
Muito útil sim, pois graças a ela este inverno aqui em Porto Alegre está sendo uma maravilha... eheh... corrigi um sério desvio de septo nasal... eu amo a medicina, acredite Stéfano.
Você diz "Há redução no stress, com mudança de hormônios e neurotransmissores que melhoram a eficácia do sistema imunológico e cicatrização, redução dos sintomas por mudança no limiar de dor e propriocepção e ainda melhora significativa de doenças psicossomáticas." Perfeito! Mas poderia lhe perguntar, isto não seria apenas a conseqüência de algo mais? Digo, a Fé é Imaterial, como ela então influencia o material? A causa é a Fé (imaterial), e a conseqüencia é a melhoria no funcionamento do material. Como um pensamento, que é imaterial, interage com a matéria? Só mais uma coisa: o magnetismo é imaterial, e será que o magnetismo não interfere no nosso corpo?
Até mais, Bruno Slessa 19:27, 2 Agosto 2006 (UTC)
  • O magnetismo é um fenômeno físico bem compreendido e mensurável, não sendo comparável ao "imaterial" utilizado na Doutrina Espírita. E na verdade influencia muito pouco o nosso organismo. Utilizamos rotineiramente campos energéticos intensos, capazes de levantar grandes objetos de metal como mesas e escadas, para a realização de ressonância nuclear magnética, sem qualquer efeito colateral (ou cura de doenças...). Mas também temos estudo demonstrando que pessoas com maior quantidade de cristais (que são um resquício evolutivo) na hipófise podem desencadear distúrbio mental com alteração do estado de consciência e possivelmente alucinações sob campos magnéticos intensos, mas isso seria raro. Em relação ao "algo mais", é como lançar uma pedra ao alto e dizer que ela caiu porquê alguma entidade a empurrou de volta. Pode até ser que isso aconteça, mas não precisamos da existência de uma entidade invisível para justificar um fenômeno que é mais facilmente explicável de outra forma. Já ouviu falar na Navalha de Occam ? --Stéfano msg 20:16, 2 Agosto 2006 (UTC)


É verdade? A influência é pouca? Sabe, não sou médico, mas sou engenheiro eletricista, e posso lhe garantir que sob um campo magnético muito elevado as partículas do nosso sangue "racham" formando radicais livres bem perigosos, na física chamamos isto de ionização do sangue. Você encontra estes campos nas antenas de rádio, aparelhos de celular e no forno de microondas. Não sou médico, mas suspeita-se que estes equipamentos geram inclusive câncer... mas tudo bem... eu só queria entender como o pensamento, que é algo imaterial, influencia o nosso organismo... Seriam os cristais da hipófise? Aliás, este é um órgão que influência muito todos os processos estudados no espiritismo, fica aqui a dica... existe algo de divino nesta glândula... Já já lerei sobre esta Navalha. Vamos manter a conversa, está muito bom falar com você. Abraços e até mais. Bruno Slessa 20:31, 2 Agosto 2006 (UTC)
Olá Stefano! No caso da pedra que você joga ao alto e ela retorna ao chão, o "algo mais", a entidade que a empurrou de volta, chama-se "gravidade", que é imaterial. A pedra não cairia se não houvesse esta "entidade". No entanto, este é um fenômeno tão claro que nem discutimos... até achamos que é normal a pedra cair, e nem percebemos a gravidade, não é verdade? Mas, o que é realmente a gravidade, e que coisa imaterial é essa que molda constantemente o nosso mundo? Na doutrina espírita tudo faz parte da natureza, nada que estudamos é anormal, tudo é regido por leis e princípios naturais, da mesma forma que a gravidade...
Desta forma, a Doutrina têm uma reflexão bem interessante sobre o "algo mais" entre a mente, o pensamento, e o nosso organismo (no caso a hipófise é um dos lugares que estes centros energéticos atuam). Caso tenha interesse posso explicar-lhe este "algo mais", e verá que não tem nada de excepcional, ou paranormal... aliás, gostei bastante da Navalha de Occam, que "defende a intuição como ponto de partida para o conhecimento do universo". Quando conhecer realmente a Doutrina Espírita verá que a abordagem que é dada é esta mesmo. Os conceitos de espírito, perispírito e reencarnação são tão simples que é mais difícil provar que elas são falsas do que o contrário.
Abraços. Bruno Slessa 00:07, 3 Agosto 2006 (UTC)
  • Curiosamente, não há qualquer indício de que esses campos magnéticos causem essas doenças. Já foram gastos milhões pesquisando o assunto, mas até agora absolutamente nada foi encontrado. Mas gostaria de saber que "partículas" são essas que "racham". Quanto à gravidade, repito os mesmos argumentos que fiz em relação ao magnetismo: "é um fenômeno físico bem compreendido e mensurável", portanto afirmar que existe alguma entidade indetectável lá em cima empurrando a pedra de volta para baixo quando sabemos que a gravidade existe e faz a pedra cair é a mesma coisa que achar que determinada terapia que tem eficácia idêntica à do placebo tem algum mecanismo indetectável diferente do placebo. --Stéfano msg 11:34, 3 Agosto 2006 (UTC)
respondendo[editar código-fonte]

Realmente a discussão é grande, existem apenas suposições, até mesmo por que o câncer leva anos para ser formado. Mas tudo bem, só utilizei este exemplo para lhe mostrar como o imaterial pode influênciar no material.

Quanto às partículas que "racham", a definição não é bem esta, e sim moléculas que são partidas quando imersas em elevados campos magnéticos. A coisa, resumidamente, se dá assim:

  • Temos moléculas e uma fonte de campos magnéticos;
  • Aumenta-se a potência do campo;
  • As molêculas possuem potencial magnético, e na presença de um campo se alinham conforme a direção deste.
  • Com o alinhamento, as estremidades da molécula ficam submetidas a potenciais diferentes, as cargas em cada extremidade da molécula são opostas, e com o aumento do campo magnético estas extremidades começam a se "repelir" cada vez mais;
  • Caso o campo não aumente muito, no máximo irá se perceber um aumento ligeiro na temperatura;
  • Depois de certo limite, que é diferente para cada tipo de molécula, as forças internas são tão fortes que a molécula "racha", formando íons (radicais livres). Estes íons podem iniciar um efeito cascata e perturbar todo o meio em que está inserido.

Isto que eu citei é basicamente o princípio dos fornos de microondas e dos ionizadores de água. Lembra-se da recomendação para esperarmos para comermos ou bebermos algo que saiu de um microondas ou ionizador? É por que aquele meio está cheio de íons que podem prejudicar o nosso organismo. Agora, você tem razão quando diz que ninguém conseguiu até hoje comprovar o malefício destes campos magnéticos... No entanto, como engenheiro eu recomendo cautela , pois câncer leva anos para se formar.

Quanto a gravidade, realmente não existe uma entidade empurrando a pedra para baixo, o que existe é uma lei que faz com que o corpo retorne ao solo. Esta lei é o algo mais. Esta lei é que metaforicamente eu relacionei à entidade.

Da mesma forma, muitos dos fenômenos espírita nada mais são do que fenômenos físicos que começamos a entender. A física quântica é o ramo da ciência que vêm explorando esta influência da psiquê na matéria. A chave não é a Doutrina Espírita, e sim a física quântica. A doutrina apenas se utiliza da física para realizar fenômenos como a água fluidificada (intervenção do pensamento na forma dos cristais de água), mediunidade (intervenção do pensamento de um indivíduo no pensamento de outros, Young chamava isto de inconciente coletivo) e reencarnação (o pensamento imaterial sobrevive a morte do corpo material). A Doutrina Espirita, como vê, nada inventa, apenas utiliza as leis imutáveis da natureza.

Quanto ao placebo, já chegamos a conclusão antes que a causa da cura é a fé, não foi mesmo? Pois bem, a fé é a causa, pois com o término desta a cura deixa de existir, logo basta entender como a fé, que é imaterial, influencia a matéria do nosso corpo. Eu nem vou lhe recomendar a Doutrina Espírita para chegar a esta resposta, convidarei você para que leia sobre a física quântica (caso ainda não o tenha feito), e assim entender como um observador pode interferir em experimentos realizados em molêculas e átomos. Recomendo que veja o filme "Quem somos nós?" (What the bleep do we know) que facilita bastante o entendimento deste assunto. Visite os seguintes links: http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/09/quem_somos_nos.html , http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT1097534-1719-1,00.html , http://www.playarte.com.br/Filme/Default.asp?id=25 , http://www.whatthebleep.com/trailer/drh-trailer.shtml . Neste último você encontrará trailers e tutoriais sobre o filme.

Abraços, Bruno Slessa 13:39, 3 Agosto 2006 (UTC)

Bem vindo ao mundo quântico... eheh... coloco-me a disposição para qualquer informação adicional.


Reproduzo aqui o que escrevi antes, estendendo para a discussão sobre os conceitos de "magnetismo", gravidade, de água magnetizada (garrafa azul), agua fluidificada, e similares: Desculpe, a física quântica, apesar de ir muitas vezes em confronto com o senso cotidiano comum que adquirimos desde criança, não abre espaço algum para o "sobrenatural". Física como cadeira de estudo é uma cadeira científica, e não se conecta à religião; como toda cadeira ciêntífica em vista da definição moderna de ciência e do método científico, a Física é expressamente CÉTICA e SECULAR. Dentro da Física não encontramos suporte para o que afirma, terminantemente, nem a clássica, nem a quântica, nem na eletromagnética e tão pouco a relativística. Ao contrário, as leis e experiências físicas vão de encontro ao conceito religioso de que é necessário um "criador" para se explicar a natureza. Uma simples experiência de ondas estacionárias bidimensinais derruba completamente a idéia de que "o universo foi projetado" e não pode ser fruto simplesmente de leis naturais (vai de encontro ao desenho inteligente). Há Leis Naturais, que respondem pelo mundo que conhecemos "de facto". PONTO. O que passar disto, É POR SUA CONTA: é RELIGIÃO. --Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 02h06min de 3 de outubro de 2010 (UTC)


  • Não entendo muito física quântica (e até onde sei, poucas pessoas do mundo podem afirmar que realmente entendem), mas ela é muito utilizada por picaretas para tentar justificar qualquer coisa. Já ouvi falar desse filme, assim que puder assistirei. --Stéfano msg 13:52, 3 Agosto 2006 (UTC)
Que bom então que eu nem estou tentando justificar... estou apenas lhe mostrando o caminho... o "algo mais", meu amigo, só você mesmo poderá encontrar... Por favor, quando puder veja os tutoriais, são bem simples de entender. Um dos links que lhe mandei é da revista Galileu, eu acredito que seja uma boa referência.
Quanto aos picaretas, este mal não é apenas da Física Quântica, também atinge a Doutrina Espírita. Muitos picaretas utilizam-se da Doutrina para "vender" e "justificar" os seus serviços. Mas nós que somos estudiosos e espertos sabemos identificar os picaretas, não é Dr. Stefano? Logo, um estudo com base em referências válidas é o que eu estou lhe propondo.
Abraços fraterno. Bruno Slessa 14:02, 3 Agosto 2006 (UTC)

Para o vulgo ignorante, todo fenômeno cuja causa é desconhecida passa por sobrenatural, maravilhoso ou miraculoso; uma vez encontrada a causa, reconhece-se que o fenômeno, por muito extraordinário que pareça, mais não é do que aplicação de uma lei da Natureza,ou seja,é natural.o espiritismo não se propõe a forçar o sobrenatural,pelo contrario,procura mostrar a origem dos fatos e as leis da natureza que regem esses fatos,tornando-os assim,fenômeno compreendida-mente natural.

Contudo, quem obtém êxito em explicar o natural foi e é a ciência. E espiritismo NÃO é ciência, em sua definição moderna aplicável ao que propõe. Espiritismo é religião! Ao rigor dos fatos verfificáveis, dos fatos científicos, não existe nenhum fato que corrobore um mundo de espíritos etéreos influenciando à toda hora o mundo acessível "de facto"!!! E física quântica É uma teoria CIENTÍFICA! Segue todos os rigores do método, e NÃO abre terminantemente margem ao "mundo espiritual". Não misture ciência e dogmas religiosos: são INCOMPATÍVEIS. Espiritismo NÃO se restringe apenas ao "natural", conforme você diz. Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 15h30min de 1 de maio de 2011 (UTC)

Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Bem, se o Dr.Stefano se tivesse identificado à mais tempo como um médico materialista, teria poupado mesmo muito trabalho aqui nesta discussão! Caro Dr.Stefano, não me leve a mal, mas perante o Espiritismo (e consequentemente, perante a Doutrina Espírita), a é um elemento essencial e tem que ser colocado em cima da mesa quando se discutem estes temas! A ciência materialista usa outros termos para designar aspectos semelhantes ao que o Espiritismo (e o Racionalismo Cristão) estudam a praticam.

Como médico que é, deixe-me que lhe coloque estas questões:

  1. Quantos dos seus pacientes desejam ser curados das suas doenças? Todos?
  2. Desses, quantos é que querem ser curados pelas formas de cura que eles reconhecem no tipo de medicina que você exerce?
  3. Você já teve doentes que não compreenderam o seu tipo de actuação, ou que não aceitaram por completo as suas decisões em determinadas ocasiões?
  4. Seria de supor que, seguindo os ensinamentos do Espiritismo e do Racionalismo Cristão, e tomando a Fé como base elementar para a prática destes, o doente determinaria o tipo de cura que deseja para a sua enfermidade? (ou seja, conforme o que o doente acredita, assim ele será bem ou mal sucedido com determinado tipo de terapia?)

O que lhe quero sugerir é que, na maior parte das doenças desconhecidas (ou sem cura possível) por parte da medicina materialista, a Fé será o elemento chave para o fim do sofrimento do doente. Eu diria até mesmo que, na maior parte das vezes, o doente é que determina como quer ser curado!

Já reparou que, no artigo sobre o João Teixeira de Faria, a maior parte dos pacientes são estrangeiros? Repare também que, os países de onde estes provêm, são países supostamente com elevados conhecimentos e progressos na medicina materialista (ou científica).

Posso convidá-lo a ler parte da literatura Racionalista Cristã disponível de forma gratuíta no site oficial através do endereço oficial. Dos vários livros existentes, permita-me que lhe destaque os seguintes:

Geralmente, os estudos ao Racionalismo Cristão começam com os seguintes livros básicos, que explicam alguns termos em que estas correntes se firmam. Desconhecer estes termos e/ou princípios, invalida a discussão da filosofia-base incluída nos mesmos.

Obrigado e cumprimentos, --Vitor Madeira 14:06, 3 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Dr.Stefano[editar código-fonte]

  • Se o paciente opta por placebo, a responsabilidade é dele, assim como é responsabilidade dos que afirmam ser capazes de promover essas curas ou divulgarem curas espirituais como panacéia que, se levarem uma pessoa a optar por um tratamento placebo quando há outros tratamentos com eficácia superior e essa pessoa desenvolver complicações que poderiam ser evitados, são responsáveis moral e legalmente por esse dano. Quanto aos meus pacientes, uso efeito placebo associado a tratamentos com eficácia superior. --Stéfano msg 14:30, 3 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Ok! Você acabou de me responder em parte ao que eu pretendia! O que você faz, na verdade é promover a cura de problemas nos seus pacientes através daquilo a que a doutrina espírita e outras correntes ou filosofias espiritualistas chamam de FÉ, ponto final!

Repare que, você como médico deve saber muito bem que não é você que cura os seus doentes, não é verdade? Você transmite um determinado conhecimento aliado a técnicas e/ou práticas entrará umas vezes em choque, outras vezes irá ao encontro daquilo que o paciente já sabe. Na verdade, o papel de qualquer médico é apenas o de auxíliar o processo de cura! O processo de cura é SEMPRE algo interno, residente no próprio paciente.

Você tem razão quando se fala de responsabilidades por causa das falhas que possam ocorrer devido a imperfeições nos processos de tratamento, mas isso é válido quer para a ciência materialista! Os doentes que recorrem à "medicina materialista", caso não reconheçam mudanças visíveis no seu estad de saúde, têm tendência a culpar o médico...

No caso do doente espírita, a ideia de responsabilidade é colocada de lado quando o paciente sabe que as curas dependem daquilo em que ele acredita e não na destreza ou eficiência do médico. De uma forma geral, o doente espírita está ao corrente que, a cura depende unicamente DELE, mais precisamente, da sua FÉ! (nunca um doente espírita irá colocar responsabilidades no médico por causa de uma falha na terapia ou na cura!) E não englobo aqui as "doenças materiais" (que poderiamos chamar de básicas) uma vez que essas são, actualmente banais e de fácil eliminação.

Eu tomaria a liberdade de dizer que, a medicina materialista apenas toma parte pelas coisas conhecidas, ou seja, os médicos ditos "cientistas" de uma forma geral não correm riscos! Da minha parte, aceito plenamente esta ideia, quando falamos de constipações, gripes, infecções plenamente estudadas, fracturas, tumores em estado inicial, enfim, APENAS as enfermidades conhecidas e estudadas. Mas quando o caso "fica negro", aí o médico materialista logo sai dizendo: "Não tem hipótese!" ou "Esquece, a ciência não sabe o que fazer." (peço-lhe desculpa se os meus exemplos são um pouco exagerados)

O médico materislista vira-se para aquilo a que poderiamos chamar de "doença", e não no que realmente merecia a verdadeira atenção, que é o "DOENTE". Dou-lhe um exemplo do oposto, através da conhecida máxima: "Não existem doenças, existem doentes" que é valorizada igualmente pela doutrina espirita, mais precisamente através do Racionalismo Cristão e pelos defensores da homeopatia.

Tomando um pouco um ponto de vista espírita (ou espiritual) sobre a sua profissão, eu diria que você, como médico materialista, tem uma determinada missão aqui na Terra. Caso você desempenhe correctamente essa missão, acredito plenamente que poderá ter muito sucesso e ser próspero, pois aqueles que servem os outros são objecto de reconhecimento universal (a regra básica do espiritualismo, implicito nas religiões e filosofias do mundo é "servir aos outros como gostarias de ser servido" - ou fazer aos outros o que gostaria que te fizessem a ti"). No entanto, se você quer a plenitude completa como profissional da área em que trabalha, o caminho espiritual tem que obrigatóriamente fazer parte das suas opções. Sem isto, você será sempre um ser (e consequentemente um profissional) incompleto!

A nossa conversa poderia dar realmente muitas voltas, mas o sumo está nesta questão: "O que define a cura?" Será o "curador", ou será o doente? Ou será a conjunção dos três? (doente, curador e entidades espirituais? Medite nisto.

Cumprimentos, --Vitor Madeira 15:25, 3 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Stéfano[editar código-fonte]

  • "Sem isto, você será sempre um ser (e consequentemente um profissional) incompleto!". Eu tomo isso como ofensa pessoal. Se você quer acreditar em espíritos, fantasmas, em seres imaginários, etc, a opção é sua. Não há qualquer evidência concreta de nada que a doutrina espírita afirma e dispenso as suas tentativas de me converter.
  • "O médico materialista vira-se para aquilo a que poderiamos chamar de "doença", e não no que realmente merecia a verdadeira atenção, que é o "DOENTE". Dou-lhe um exemplo do oposto, através da conhecida máxima: "Não existem doenças, existem doentes" que é valorizada igualmente pela doutrina espirita, mais precisamente através do Racionalismo Cristão e pelos defensores da homeopatia." Isso é apenas demonstração da sua ignorância. O enfoque no doente, não na doença, existe na medicina desde que ela existe, não foi criada e nem é exclusiva de alguma religião, seja o racionalismo cristão ou a homeopatia.
  • Como você mesmo disse, "Bem, se o Dr.Stefano se tivesse identificado à mais tempo como um médico materialista, teria poupado mesmo muito trabalho aqui nesta discussão!". Isso é verdade, você simplesmente ignoraria meus argumentos e passaria ao proselitismo e ofensas, como realmente o fez. Não há "médico materialista" e "médico não materialista", você está confundindo crença religiosa com compreenção do mecanismo de doenças. Se você acha que a crença religiosa do médico muda o tratamento, isso é um problema sério, pois não devemos confundir crenças pessoais com ciência médica.

--Stéfano msg 16:31, 3 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Vitor Madeira[editar código-fonte]

Caro Stéfano, por favor aceite o meu pedido de desculpas, caso tenha ficado ofendido com a minha intervenção, e leia a minha resposta imediatamente mais abaixo nesta discussão.

Não se esqueça contudo de que, você está a tomar parte num debate respeitante ao verbete relacionada ao tema "Espiritismo" / "Doutrina Espírita" que toma em consideração a possibilidade de existir um mundo espiritual (ou espíritos). Obrigado. Cumprimentos, --Vitor Madeira 17:09, 3 Agosto 2006 (UTC)

Pequena intervenção[editar código-fonte]

Caros colegas, até agora limitei-me a observar essa discussão, que começou muito bem, mas parece estar a desandar-se... Como wikipedista, espírita e administrador, eu sugeriria algo simples para que não terminemos por nos entregar aos ataques pessoais e ao bate-boca infrutífero: os colegas que defendem a validade, ou melhor, a eficácia para além do efeito placebo de tratamentos não-convencionais, caso queiram fazer valer seu posicionamento por aqui, podem simplesmente pinçar um entre os "muitos casos" que já citaram como evidências dessa teoria e mostrarem-no nesta página devidamente descrito e avaliado. O assunto aqui em pauta, assim como nenhum outro aqui na Wikipédia deveria sê-lo, não pode ser tratado com simples referências de André Luiz e cia., tampouco com casos de "ouvi falar". Temos aqui partidários da eficácia dos chamados "tratamentos espirituais" e um partidário de sua ineficácia. Ponham-se as cartas na mesa e cheguemos a um mínimo consenso. Abraços, Arges 16:37, 3 Agosto 2006 (UTC)

Resposta Vitor Madeira[editar código-fonte]

Caro Arges, pessoalmente vou também dar o assunto por encerrado, pois não é nem nunca foi minha intenção de ofender quem quer que seja, muito menos o Dr.Stefano! Não quero também continuar a defender o que quer que seja e muito menos fazer proselitismo, apenas quis dar a entender um ponto de vista mais espiritualista do assunto que estava a ser tratado, uma vez que este é um verbete sobre a Doutrina Espírita! Compreendo perfeitamente os pontos de vista do Dr.Stefano, uma vez que, se eu fosse médico e não acreditasse em mundo espiritual (ou espíritos) pensaria precisamente da forma que ele pensa!

Por mim, dou por encerrado este assunto, apenas mostrando o meu desejo de que se deixe ficar refências à "cura espiritual" e ao "Racionalismo Cristão" neste verbete, uma vez que são dois temas que, embora distintos e sem qualquer tipo de relação directa entre os dois, surgiram por causa da Doutrina Espírita! Penso que a informação presente actualmente no verbete é suficiente!

Quanto ao Dr.Stefano, peço-lhe imensa desculpa se lhe causei qualquer tipo de ofensa, e peço-lhe também que acredite que isso nunca foi a minha intenção, mas acredite que, se não tomar em consideração o facto de poder existir um mundo espiritual (ou espíritos), a nossa discussão realmente não pode ser muito válida, e, vou até ao ponto de me colocar no seu lugar e ver as coisas como você vê, caso tivesse um ponto de vista plenamente material sobre as coisas. Se assim fosse, eu estaria precisamente do seu lado! Mas como tomo em cosideração a possibilidade da existência de um mundo espiritual (ou espíritos), não posso! Não se esqueça contudo de que, você está a tomar parte de uma discussão precisamente sobre a temática "Espiritismo" / "Doutrina Espírita", que toma em consideração a possibilidade de existir um "mundo espiritual" (ou espírios). Apresento-lhe novamente um sincero pedido de desculpas em caso de ofensa.

Ora bem, e da minha parte, em relação ao verbete, desde que aquelas duas referências sejam minimamente mantidas no artigo, aceito plenamente o fim deste assunto! Obrigado e cumprimentos, --Vitor Madeira 17:03, 3 Agosto 2006 (UTC)

Ora Vitor, nós já não mostramos que não cabe tratar do João no artigo sobre a doutrina espírita? Já não foi criado um artigo somente para tratar dos "tratamentos espirituais"? Porque ainda insiste?
Queria inclusive perguntar aos demais, já que temos um artigo sobre o Racionalismo Cristão, porque também aborda-lo neste artigo? Não bastaria uma ligação interna?
Resposta de Vitor Madeira
Caro Bruno, o peço-lhe que não retire a secção sobre o Racionalismo Cristão, uma vez que nem fui eu que a coloquei aqui, e já está presente neste artigo há bastante tempo. Os dois assuntos estão realmente muito interligados, uma vez que o Racionalismo Cristão chegou a ter a designação de "Espiritismo Racional e Científico Cristão", tendo sido baseado por completo nos ensinamentos da Doutrina Espírita!. Por outro lado, a citação ao artigo sobre o João Teixeira de Faria pode realmente ser feita apenas no artigo sobre Tratamentos Espirituais e não aqui. --Vitor Madeira 11:32, 4 Agosto 2006 (UTC)
A distinção entre Espiritismo e Doutrina Espírita pela wikipédia foi feita justamente para separar o que se diz ser espírita, e aquilo que realmente é Doutrina Espírita.
Existe atualmente muita confusão sobre o que realmente é a Doutrina Espírita, e eu percebo que a wikipédia tem um papel fundamental em deixar isto bem claro.
Quer tratar de cirurgias espirituais com o "corte de tecidos"? Então use o artigo Espiritismo... aqui, até onde nos for possível, iremos lutar para manter somente o que realmente é a Doutrina Espírita. Sem mais nem menos...
Querem criar um item de crítica à Doutrina Espírita? Que bom, contanto que o foco seja realmente a Doutrina. Querem falar de métodos espirituais? Que então sejam aqueles previstos e estudados pela Doutrina.
A Doutrina Espírita não deveria ser utilizada para justificar métodos que ela inclusive refuta! Também, a Doutrina Espírita não pode ser criticada por métodos que ela também critica!
Espero que agora eu tenha sido claro Vitor.
Abração. Bruno Slessa 17:26, 3 Agosto 2006 (UTC)
Resposta de Vitor Madeira
Perfeitamente de acordo! Cumprimentos, --Vitor Madeira 11:32, 4 Agosto 2006 (UTC)

Resposta Stéfano[editar código-fonte]

Também peço desculpas se ofendi alguém. Discutir religião não é um passatempo meu, não me traz nenhuma satisfação e ainda atrai a revolta de pessoas com quem não gostaria de ter contato nem virtual. Não deve ser coincidência que de ontem para hoje fizeram vandalismo na minha página pessoal anonimamente, portanto não sei quem foi e isso nem me interessa. Mas devo esclarecer uma coisa. Nós não estamos simplesmente discutindo um assunto "sob a temática Espiritismo". Estamos discutindo um assunto que surgiu na seção Fenómenos Espíritas e a Ciência, portanto é uma seção que deve levar em consideração a ciência. Mas a discussão real surgiu quando abriram dentro desta seção um tópico Cirurgias espirituais, aonde fizeram alegações de cura sem qualquer comprovação científica. Assim, eu não estou errado em discutir ciência em um artigo sobre religião. --Stéfano msg 19:58, 3 Agosto 2006 (UTC)

Resposta de Vitor Madeira
Caro Stéfano, estive a verificar as vandalizações que fizeram na sua página pessoal, e acho que realmente é uma falta de vergonha! Os endereços IP dos usuários que fizeram essas vandalizações são de origem brasileira, das cidades de São Luís (Maranhao), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) e Recife (Pernambuco). Quanto à discussão sobre este assunto propriamente dito, tenho que reconehcer que, se o título da secção inclui a palavra "ciência", é porque tem que haver uma abordagem minimamente científica no texto! Cumprimentos, --Vitor Madeira 11:32, 4 Agosto 2006 (UTC)
Fiz algumas alterações no item. Stéfano, favor verificar e apontar como podemos melhorar o mesmo. Bruno Slessa 20:20, 3 Agosto 2006 (UTC)

Fiz algumas mudanças. Coloquei assunto como seção primária do artigo, não como subordinada a Fenômenos espíritas e a Ciência, se não vamos abordar o assunto cientificamente. E como a doutrina não tem líder, clero ou normatização formais, achei melhor deixar menos categórico sobre o que recomenda-se, uma vez que alguns realmente orientam abandonar o tratamento, dizendo a pessoas que não estão curadas que foram curadas por essas cirurgias. --Stéfano msg 20:27, 3 Agosto 2006 (UTC)

Ops, temos sim, temos as obras básicas que foram codificadas por Kardec. Ele mesmo disse que se um dia a ciência provar que algo que está naqueles livros for falso, que devemos acreditar na ciência. Logo, quem lhe disse que a Doutrina Espírita lhe curou não sabe o que é a Doutrina Espírita. Assim, favor reconsiderar a sua opinião sobre esta doutrina. Abraços. Bruno Slessa 20:39, 3 Agosto 2006 (UTC)
Acabei de ler a sua contribuição, está bom mesmo! Só o seguinte, quando disse "não recomendando-se o abandono do tratamento ou acompanhamento médico.", quero ser enfático: ela não só desaconselha, como condena o abandono de qualquer tratamento médico convencional. Isto é fato. Os princípios da doutrina estão bem claros nas obras básicas. Infelizmente, muitos dizem seguir esta Doutrina sem ao menos conhecer o que ela realmente é... Abraços. Bruno Slessa 20:45, 3 Agosto 2006 (UTC)

Redundância[editar código-fonte]

Agora que criei o artigo "Tratamento Espiritual" penso que a seção "Cirurgia Espiritual" no artigo "Doutrina Espírita" é redundante e, portanto, desnecessária. Não seria o caso de ser eliminada e se apontar, na seção "Ver Também", para o artigo "Tratamento Espiritual"? Um abraço, Renato Costa 14:21, 22 Agosto 2006 (UTC)

Sim, parece-me bem. pode-se retirar deste artigo, mas julgo que no artigo Espiritismo ainda deve ser mantido....! Obrigado. Vitor Madeira 14:37, 22 Agosto 2006 (UTC)
Eu não estou tão certo da retirada deste item, pois no artigo tratamento espiritual a abordagem dada ao assunto é geral (Espírita+Umbandista+Universalista+....). Acredito que possamos manter o item aqui sem termos problema de redundância. Ats, Bruno Slessa 15:14, 22 Agosto 2006 (UTC).
Mesmo assim, concordo com a ligação interna para este artigo. Bruno Slessa 15:20, 22 Agosto 2006 (UTC)

Imparcialidade[editar código-fonte]

"Caracteriza-se pelo ideal de compreensão da realidade mediante a integração entre as três formas clássicas de conhecimento, que são a científica, a filosófica e a religiosa. Cada uma delas, se tomada isoladamente, tenderia a conduzir a excessos de ceticismo, negação ou fanatismo."

Dizer que a ciência, a filosofia e a religião conduzem, respectivamente, a excessos de ceticismo, negação e fanatismo me parece uma opinião não muito imparcial.o comentário precedente não foi assinado por 200.175.61.166 (discussão • contrib.) 12:32, 22 Setembro 2006 (UTC)

Fui eu que escrevi esse trecho, e minha intenção, na verdade, era mostrar que Kardec, na condição de pedagogo afinizado com a proposta da Pansofia, preconizada por Comenius, considerava fundamental uma visão de mundo que que reunisse ponderadamente todas as formas de conhecimento, a fim de não se perder em visões reducionistas do real. Além disso, também pensava Kardec, um homem que elege isoladamente uma das três formas clássicas de conhecimento para ser o seu referencial único, tenderia sim a se perder em uma das três posturas citadas. Arges 09:24, 22 Setembro 2006 (UTC)
Concordo com o Arges, e além disso, o artigo está tratando da forma como esta doutrina é caracterizada. E é isso mesmo, Allan Kardec deixou bem clara está postura que o movimento espírita deve ter... e se formos analisa-lo de maneira desapaixonada, veremos que a sua afirmativa é muito coerente, independente de qual dogma você abrace... agora, só uma coisa:
Citação: 200.175.61.166 escreveu: «Dizer que a ciência, a filosofia e a religião conduzem, respectivamente, a excessos de ceticismo, negação e fanatismo me parece uma opinião não muito imparcial.»
Se você for ler de novo esta frase dentro do contexto, poderá perceber que o trecho em questão não afirma o que você está citando. O que o Argues quis apontar é que estas linhas de pensamento (a religião, a ciência e a filosofia), se aplicadas isoladamente tenderá a conduzir ao ceticismo, negação ou fanatismo. Observe que utiliza-se a preposição ou, não se fala nada que seja respectivamente, e por fim diz que tenderá (ou seja, apenas indica uma tendência). O Arges escreveu isto, mas posso garantir que isto é consenso no movimento espírita. Por favor... menos radicalismo, né? Paz e amor para todos...
Abraços, Bruno Slessa 12:32, 22 Setembro 2006 (UTC)
  • E se fosse mudado para:

"Caracteriza-se pelo ideal de compreensão da realidade mediante a integração entre as três formas consideradas clássicas de conhecimento, que são a científica, a filosófica e a religiosa. Segundo a Doutrina Espírita, cada uma delas, se tomada isoladamente, tenderia a conduzir a excessos de ceticismo, negação ou fanatismo." --Stéfano msg 15:08, 22 Setembro 2006 (UTC)

Com certeza está correta a sua proposição, e possivelmente geraria menos confusão... Bruno Slessa 20:27, 22 Setembro 2006 (UTC)
  • Mais alguém concorda com a mudança ? --Stéfano msg 00:39, 23 Setembro 2006 (UTC)
Sim, Stéfano. Nada contra. Um abraço, Renato Costa 23:36, 24 Setembro 2006 (UTC)

Perfeição. Relativa?[editar código-fonte]

Se eu tenho um sistema de som excelente em qualidade e funcionalidade, no estado de arte da tecnologia e que nunca deu defeito, posso dizer que tenho um sistema de som perfeito. Se tenho uma TV de última geração, mas que dá defeito a toda hora, posso dizer que gostaria que minha TV fosse perfeita como é o meu sistema de som. O bom senso levaria qualquer um a entender que eu não estaria achando, ao dizer isso, que minha TV poderia se transformar em um sistema de som.

Jesus nos exortou: "Sede perfeitos como vosso Pai é perfeito." É evidente que o Mestre não estava imaginando que cada um de nós um dia se tornaria a "inteligência suprema, causa primária de todas as coisas". É evidente que, sendo criaturas, somente poderemos ser perfeitos como criaturas. Do mesmo modo, o incriado criador é perfeito como o único incriado criador que é.

Assim como os aparelhos citados são de natureza distinta, as criaturas e o criador também o são. Um não se torna o outro quando é perfeito.

Deus é perfeito assim como um Espírito Puro é perfeito, mas Deus é Deus e um Espírito é um Espírito. Não há como haver confusão.

Renato Costa 19:52, 19 Novembro 2006 (UTC)

Está perfeito o seu comentário, é para colocar no artigo? Abraços. Bruno Slessa 22:28, 19 Novembro 2006 (UTC)
Penso que não, amigo Bruno. Mas cada vez que um palestrante fala dessa tal "perfeição relativa" me dá vontade de ir à frente do auditório e explicar a ele o que significa ser relativo. E essa tolice está se tornando cada vez mais freqüente no meio espírita, a despeito da exortação do Mestre. Dê uma lida neste artigoRenato Costa 23:02, 22 Novembro 2006 (UTC)
Tópico irrelevante. Este espaço é para discussão sobre a melhoria do artigo e não para divulgação da doutrina. Wagner Santana (discussão) 03h40min de 2 de setembro de 2009 (UTC)

Tive toda uma disposição para ajudar as pessoas à progredirem em pensamento e vi que muitas preferem viver na inércia. E ainda mais, contagiar as pessoas com este medo do novo e da mudança. Alterei diversos artigos de Espiritismo para colocar uma informação nova e importante, a existência da ciência Conscienciologia. E o que aconteceu ? Apagaram a maioria das frases e ainda os links internos. Allan kardec queria a existência de uma ciência, não uma religião, o que o espiritismo é hoje, uma religião velha e ultrapassada. A Conscienciologia tem o propósito deixado por Kardec, ser uma Ciência de verdade relativa. Porém os Espíritas, querem o oposto, querem que não haja evolução e que as pessoas fiquem com a sua evolução parada, presa à bobagens como Deus, oração, amor, Jesus, etc. Um monte de bobagens idiotas que prendem a alma á um nível evolutivo longe de possibilidades de evoluir. Os espíritas radicais estão criando um enorme carma com muitas almas, o que vai ter de ser sanado, no futuro, talvez com trabalhos assitênciais como na Conscienciologia, se esta existir ainda, ou em outra forma de ver a realidade mais avançada.

Apelo à todos espíritas infantis: abrem o pensamento e percebam a besteira que estão fazendo !!! Os livros de Kardec, não são bíblias para serem decorados e seguidos como uma doutrina idiota e velha. É um conhecimento inicial que deve ser extendido, questionado, evoluído e melhorado.

Espíritas do mundo: abram o seu pensamento !!! Deixem a burrisse de lado e vejam a realidade Multidimensional de uma forma mais adulta e madura, não como crianças mimadas e teimosas que não querem mudar de pensamento !!!

Eu sou o Kardec reencarnado ! Estou profundamente decepcionado como o que tornaram o meu trabalho. Estou já na segunda vida depois de ser Kardec, e gostaria que vocês espíritas estivessem no meu nível de evolução, em que se pudesse, queimaria todos os meus livros, queimaria todos os livros idiotas da terra, como o Alcorão, o Gita, a Bíblia e os livros espíritas ! Nenhum destes está tão atualizado como a ciência Conscienciologia.

Gostaria muito de perguntar e receber uma resposta coerente. Porque o Waldo Vieira é excluído quando se fala em Espiritismo ? Ele foi grande amigo de Chico Xavier, é um dos maiores escritores em termos de quantidade de obras publicadas da doutrina espírita no Brasil e não é mais considerado ?

Se alguém deste porte resolve sair desta doutrina, será que não existe alguma coerência por tráz ? Se procuramos a evolução, em termos de alma, não se torna-se contraditório que tenhamos que ficar presos à alguma doutrina ? No próprio Livro dos Espíritos, Kardec fala que é uma terceira revelação, possivelmente porque as duas anteriores já estariam ultrapassadas. E termina na terceira ? Não haveriam a quarta, quinta ou sexta revelação ? A humanidade vai parar de evoluir com o Livro dos espíritos ?

Gostaria de receber uma resposta sobre isto.

Sendo quem diz que é (reencarnação de Kardec), o que lhe impede de informar seu nome e email? Seria para nós uma grande honra saber algo sobre você. Nessa encarnação atual, possui algum projeto em mente ou em andamento do qual poderia nos dar detalhes? - --C R P Silva 20:30, 26 Novembro 2006 (UTC)

Allan Kardec deu demonstrações claras de ser um livre pensador, isto é, alguém sempre aberto a idéias novas desde que comprovadas pela sua análise crítica, sempre racional e sensata. Jamais ridicularizou ou menosprezou quem quer que seja, apenas deixando claro o seu juízo sobre a obra alheia quando convinha e de forma serena e civilizada. Era, além disso, um erudito, escritor de grande habilidade e com um estilo próprio. Será que, contrariando o que ensina a Codificação e nosso raciocínio e bom senso corroboram, Allan Kardec retroagiu e ficou vaidoso, preconceituoso e debochado, além de ter desaprendido a escrever corretamente e perdido o estilo marcante que tinha?

Quanto ao Waldo Vieira, não foi o Movimento Espírita que se afastou dele e sim ele quem se afastou do Movimento Espírita. Nada tenho contra a Conscienciologia mas ela nada tem de Espiritismo, dando explicação e nomenclatura próprios para os fenômenos extra-físicos. Não há porquê de se colocar referências à Conscienciologia nos artigos sobre o Espiritismo. Renato Costa 09:27, 28 Novembro 2006 (UTC)

Solicito aos participantes da edição deste artigo, que adicione um link para a biografia de William Crookes. Nesta, há importantes informações de experiências sobre a existência de espíritos e sua relação com humanos.

Além disso, nesses dias , a Isto É publicou uma matéria interessante:

http://www.terra.com.br/istoe/1944/brasil/1944_senhora_tempo.htm

Pode ser útil...

Bom dia. Até mais.

De fato, muito bom este artigo, vou ver como podemos utiliza-lo na wikipédia. Bruno SL 22:57, 18 Março 2007 (UTC)
Criei este artigo Adelaide Scritori, quer me ajudar a expandi-lo? Agradeço a sua dica. Ats, Bruno SL 23:14, 18 Março 2007 (UTC)

Olá. Expandi, adicionando algumas informações. Posso ter colocado muitas informações a respeito das previsões, que podiam ser escritas de maneira mais resumida. Posso procurar resumir depois, caso considere excessiva a descrição das previsões ou você mesmo pode fazer um resumo, se achar mais adequado. Essa discussão também pode acontecer na página do artigo da Adelaide Scritori, se assim achar melhor.

Bom dia. Até mais. 23 de Março de 2007.

Olá, é interessante sim que continuemos esta discussão no próprio artigo. Só uma coisa, por questão de direitos autorais fui obrigado a retirar os conteúdos que estavam escritos iguais ao da Istoé. É interessante que você cite a fonte naquela previsão sobre o Airton Senna. Abraços. Bruno SL 17:16, 23 Março 2007 (UTC)

A edição foi desfeita porque foi realizada com parcialidade, em excesso e sem uma definição superior dos temas excluidos ou alterados. Favor discutir nessa página a remoção de tal quantidade de texto, principalmente de partes essenciais. Melhor se informar antes de alterar o artigo. Gabriel (discussão) 01h49min de 13 de Novembro de 2008 (UTC)

Religião x Moral[editar código-fonte]

Desfiz a edição do usuário Simples.qualquer por se tratar de uma mudança que quebra o sentido do texto. Essa introdução se baseia na pesquisa de Dora Incontri, que desenvolve uma tese com base no tripé ciência, filosofia e religião, que são, elas sim, as três formas clássicas de conhecimento citadas. O usuário parece ser dos que defendem que o espiritismo não teria um caráter religioso. Um ponto de vista legítimo, mas controverso e pouco aceito entre adeptos, estudiosos e autores clássicos espíritas. Colocá-lo logo na descrição do artigo seria desconsiderar a visão amplamente mais aceita em detrimento de um viés restrito. Arges (discussão) 22h45min de 29 de setembro de 2009 (UTC)

Kardecismo[editar código-fonte]

Discordo da alteração que fizeram na página sobre Doutrina Espírita, onde estão identificando a Doutrina com o termo "Kardecismo".

Foi utilizada uma referência do dicionário como justificativa, porém o termo além de jamais ter sido citado nas obras da codificação, descaracteriza a Doutrina por dar a entender que existem diferentes tipos de Espiritismo, o que não condiz à verdade. Apesar de ter codificado a Doutrina, Kardec jamais aceitaria colocar seu nome nela, já que o Espiritismo não é obra sua. Os ensinamentos são dos espíritos, onde ele codificou e sistematizou.

O termo foi criado por outras pessoas e é, portanto, equivocado. O dicionário apenas menciona o significado da palavra como ela é popularmente (e errôneamente) conhecida.

--Welsonbil (discussão) 19h51min de 11 de abril de 2010 (UTC)

Reproduzindo minha opinião deixada na página do Welson: Também sei que o uso kardecismo é incorreto, porém, ele é utilizado muito comumente entre espíritas (infelizmente), o que o torna relevante ao artigo. Sugiro que leia este pequeno texto [1], que explica as origens do termo. Creio que devemos manter o vocábulo no artigo, mas explicar as suas origens e que é um termo tecnicamente incorreto e desencorajado, mesmo que seja utilizado popularmente. ~pikolas [[mia diskuto]] 20h46min de 11 de abril de 2010 (UTC)

Segundo o raciocínio do Pikolas, com o qual concordo, acredito que o incorreto e evitável termo kardecismo não deva aparecer, como está, na primeira linha, ao lado dos termos espiritismo e doutrina espírita (aliás, eu prefiro espiritismo a doutrina espírita, tanto na ordem em que se escrevem no início como no título do artigo) já que isso poderia induzir ao erro que justamente queremos evitar. Concordo em manter o termo no artigo, mas em outro local, com sua devida explicação e o devido desencorajamento do seu uso. --AlePessoa (discussão) 21h23min de 11 de abril de 2010 (UTC)

Pelo visto há certa restrição ao uso da palavra Kardecismo, mas esta é a maneira como os dicionários chamam a doutrina codificada por Kardec. A minha mãe mesmo, que frequentava centros espíritas, dizia "espiritismo kardecista". Afirmar que tal doutrina é a única forma de espiritismo é no mínimo incorreto, senão não existiria o artigo espiritismo. Quem defende que o uso registrado pelos dicionários não é usado pelos próprios adeptos da religião, por favor, leiam a fontes trazida pelo Pikolas e também esta. Se há controvérsias quanto ao uso do termo, o ideal é que tal controvérsia seja explicada no texto do artigo. Também lembro que que a política de verificabilide da wikipédia lusófona afirma:
Citação: WP:V escreveu: «"Verificabilidade", neste contexto, não significa que seja esperado dos editores verificar se, por exemplo, o conteúdo de um artigo do New York Times é verídico. De facto, os editores são fortemente desencorajados a prosseguir este tipo de pesquisa porque a pesquisa inédita não pode ser publicada na Wikipédia. Os artigos deverão conter apenas material que tenha sido publicado por fontes fiáveis, independentemente de um editor específico veja o material que advém dessa fonte como verdadeiro ou falso. O limiar mínimo para inclusão de material na Wikipédia rege-se pelo conceito da verificabilidade e não pelo conceito de veracidade.»
Cito também que não cabe a Wikipédia Lusófona apresentar apenas o ponto de vista de um único grupo, mesmo que ele seja dominante. Excluir do artigo a existência da palavra kardecismo, ou pior que isso, a atribuir a ela o valor de incorreta mesmo quando há fontes fiáveis que corroborem o uso seria contrário às políticas de verificabilidade, ponto de vista neutro e nada de pesquisa inédita. Lechatjaune msg 13h26min de 13 de abril de 2010 (UTC)
Encontrei novas fontes fiáveis, uma de uma enciclopédia, dois artigos publicados em revistas científicas brasileiras e um artigo em uma enciclopédia de religião da Universidade de Cumbria, Reino Unido:
  • Citação: Enciclopédia Barsa, verbete espiritismo escreveu: «No Brasil, principalmente nos núcleos urbanos, o Espiritismo possui numerosos correligionários, chegando a atrair para o seu círculo muitos adeptos do Catolicismo. A doutrina seguida por nós é a sistematizada po allan Kardec e por isso denominada Kardecismo.»
  • A transnacionalização do espiritismo kardecista brasileiro: uma discussão inicial1
  • Chico Xavier e a cultura brasileira que diz no resumo "...A partir do reconhecimento da importância crucial de seu modelo mítico de espírita exemplar, o lugar de absoluto destaque ocupado pelo médium mineiro na história do kardecismo brasileiro será interpretado à luz de um..."
  • Spiritism/Kardecism, já o título traz ambas as formas (em inglês, é verdade) e no corpo do texto reforça: "In Brazil, kardecism has sometimes, together with some afro-Brazilian cults given rise to a more popular version of "spiritism". It is often associated with Macumba, or Umbanda, and mostly called "baixo espiritismo" (lower spiritism). However, the lower spiritism is not recognized by spiritists as part of their religion."
Acho que isso já justifica o uso da palavra. E como disse, se há controvérsia quanto ao uso, a Wikipédia só tem a ganhar com a inclusão de um observação ou mesmo de uma seção inteira sobre isso no verbete, citando fontes fiáveis, é claro. Lechatjaune msg 13h48min de 13 de abril de 2010 (UTC)

Manter a classificacão de artigo Imparcial[editar código-fonte]

Gostaria de utilizar esse espaço para reforçar a manutenção da classificação de artigo imparcial para esse artigo, e fundamentar no seguinte:

1- Imparcialidade em uso de adjetivos: Quando Allan Kardec fala uma frase obviamente favoravel à doutrina espirita, a frase é precedida pelo adjetivo "célebre", já quando o Prof Pieruzzi coloca uma opnião contrária à doutrina espirita, essa frase é precedida do termo: "cético". Quando se fala a favor do espiritismo a frase é célebre, quando se fala contra, a frase é de um cético.

2- Afirmação: Ausência de rituais institucionalizados, a exemplo de batismo, culto ou cerimônia para oficializar casamento. Essa afirmação é incorreta, pois a religião espirita pratica o "evangelho no lar" que de nada difere de um culto ou ritual, com seus procedimentos e liturgia bem definidos. O Evangelho no Lar é um culto que tm seu script, a saber uma liturgia.

3- I Samuel 9:9, II Crônicas 16:7, e Mateus 17:1-8. Não podem ser classificados como manifestacoes mediunicas dentro dos parametros do espiritismo, pois em tais passagens nãos e vê espiritos falando de si proprios e emitindo opnioes, muito menos dando seus nomes proprios. nessas passagems quem fala é Deus, ou algum emissario de Deus.

4 - Afirmação: Ao mesmo tempo, a postura analítica da Doutrina Espírita propõe que se avaliem os textos bíblicos, quando verdadeiramente originais, de forma crítica, levando em conta o seu patamar simbólico, em função dos recursos vocabulares e figuras de linguagem disponíveis à época, em ensinamentos dirigidos a um povo simples e sem repertório, e, consequentemente, desprovido das complexidades e riquezas linguística, cultural e material necessárias para a compreensão de conceitos que nem mesmo o homem atual, como todas as suas aquisições intelectuais, é capaz de compreeender em toda a sua profundidade. ---> Essa afirmação não procede, pois cultura e recursos vocabulares não são esclusividade de nossa geração, o Apostolo Paulo um dos doutrinadores do Cristianismo éra um cidadão Romano de larga cultura intelectual, acreditar na frase colocada no artigo, seria o mesmo que dizer que Aristoteles, Platão, e outros tenham sido pessoas sem cultura, e sem recursos vocabulares.

5- Afirmação: Atualmente, muitas comunidades evangélicas, apesar de não concordarem com os preceitos teológicos e filosóficos do espiritismo, têm procurado, da mesma forma, manter com este uma relação respeitosa, por reconhecer nos trabalhos sociais desenvolvidos pelas casas espíritas uma atividade séria e comprometida. Algumas, inclusive, têm buscado uma aproximação concreta com as instituições espíritas, seja por meio da realização de cultos ecumênicos, seja através do diálogo inter-religioso. --> Não há evidencias que "MUITAS" comunidades evangelicas, entendem que o trabalho de caridade espirita é um trabalho sério e comprometido, muito pelo contrário, há um questionamento entre as religiões evangelicas sobre a seriedade desse trabalho, e seu viés de ser um mecanismo de interesse em angariar fieis para o espiritismo. tambem não ha evidencias da relevancia desse trabalho em termos de numeros.

6- Dois pesos duas medidas: quando se trata de Kardec afirma-se: Rivail deu um passo adiante: em lugar de dedicar o resto de sua vida à busca por "provar cientificamente" a explicação mediúnica para os fenômenos, já quando se trata de questionar o fenomeno das mesas: A investigação dos fatos e causas do fenômeno mediúnico é objecto de estudo pela Pesquisa Psíquica, ramo da parapsicologia (substituindo a metapsíquica), que tem como interesse fundamental a averiguação da ocorrência dos aludidos fatos. Vêm fazendo-se investigação séria e científica, e por vezes, em nível universitário, mas até o momento sem qualquer evidência científica reprodutível. Ou seja: Kardec quando tenta provar que o fenomeno das mesas é algo feito por espiritos: dá um passo adiante em provar cientificamente, enquanto a Pesquisa psiquica quando tenta provar que o fenomeno é um mero efeito parapsicologico esbarra no termo: "sem qualquer evidencia cientifica"...

AntonioPolo (discussão) 15h03min de 3 de julho de 2010 (UTC)

Acho que você se enganou, você defende que o artigo está parcial e não imparcial. De qualquer forma, isso já foi notado (vide a predefinição {{parcial}} no artigo). No entanto não concordo com o segundo ponto que você levantou: o evangelho no lar não é um ritual institucionalizado, pois não está preconizado em nenhum livro em forma de manual. Isso se faz por alguns espíritas optativamente e depende de uma escolha pessoal. ~pikolas [[mia diskuto]] 04h21min de 4 de julho de 2010 (UTC)

Obrigado Pikolas! Ja alterei o termo para parcial, senão não faria sentido o que escrevi. Quanto ao evangelho no Lar, é estatuto da federação espirita de sp, portanto é institucionalizado sim a promoção de tal culto, que de nada difere de qualquer culto de qualquer outra religião, tendo em si seus procedimentos especificos e liturgia. O fato de nao estar escrito tambem não muda a ideia de rituais, o ritual por exemplo da agua "fluidificada" é padrão e existe em qualquer centro espirita kardecista. AntonioPolo (discussão) 13h49min de 4 de julho de 2010 (UTC)

Parágrafo desnecessário e importuno na seção Princípios[editar código-fonte]

"Para efeitos didáticos, os princípios foram situados na parte superior deste artigo por serem objeto de maior interesse ao público em geral que a história do espiritismo. Além disso, alguns leitores não visualizam o artigo inteiro e podem ter uma impressão completamente equivocada do termo, dada a peculiaridade de sua história. O termo sendo referenciado pela comunidade que o integra, deve ser evidenciado por sua essência e não pelas curiosidades, pois seria uma abordagem leviana e frívola."

Sou de opinião que o texto citado acima deve ser removido. Esse tipo de explicação não cabe no verbete de uma enciclopédia. Trata-se de um trecho do artigo justificando a própria estrutura do artigo. Um consulente, em geral, não está interessado em entender por que o verbete foi estruturado de uma forma ou de outra. Além disso, a meu ver, é muito natural que os princípios fiquem situados no início do artigo, não havendo, pois, nenhuma necessidade de justificar essa escolha. O comentário acima cabe na página de discussão, não no artigo. Consideremos ainda que o trecho não é impessoal o suficiente, sobretudo em "pois seria uma abordagem leviana e frívola". o comentário precedente deveria ter sido assinado por Wikiadr (discussão • contrib.) Heitor diz aí! 02h20min de 11 de dezembro de 2010 (UTC)

Só existe UM Espiritismo![editar código-fonte]

Este artigo da wikipédia sofre uma censura permanente, não sei de evangélicos radicais, da Opus Dei, de ambos ou de outros.

Até os comentários da página de discussão são sistematicamente apagados pelo procedimento inquisitorial censório e fascista de quem se apoderou deste artigo, tentando denegrir o Espiritismo, ou Doutrina Espírita.

Antes da edição de "O Livro dos Espíritos", não havia o termo Espiritismo. Em 17 de Abril de 1857 o mundo tomou contacto com a expressão, cunhada por Allan Kardec e de significado perfeitamente circunscrito. Não existe tal coisa como "kardecismo", "religiões espíritas" ou "formas de espiritismo". A intenção dos censores de plantão a este artigo é fomentarem a confusão entre Espirittismo (doutrina filosófica de consequências morais, estribada na Ciência, tendo como modelo moral Jesus-Cristo), e a faculdade orgânica da mediunidade, muitas vezes associada a práticas exóticas e explorações comerciais e dúbias.

Faz tanto sentido haver um artigo "Espiritismo" e outro "Doutrina Espírita", como haver Catolicismo e Religião Católica, por exemplo.

Não faz sentido tentar justificar essa tese com citações de dicionários tendenciosos. O critério "vem no Dicionário" serve para ignorantes, fanáticos e sofistas.

André Afonso - Blog de Espiritismo, de Portugal

Post-Scriptum em 9 de Outubro de 2011: Os fenómenos espíritas estão sobejamente provados, vide p. ex. os trabalhos do Nobel da Medicina Charles Richet, ou de Sir William Crookes, entre muitos outros sábios de renome QUE ESTUDARAM A FENOMENOLOGIA ESPÍRITA. Explicações, teses, hipóteses, a discussão permanece aberta, mas a objectividade dos fenómenos não oferece dúvidas.

Este P.S. vai para os céticos pirrónicos, que, com a sua conhecida mentalidade fascista, pretendem um artigo que simplesmente negue e ridicularize algo que está provado à saciedade. Que façam o artigo à sua maneira, que o continuem a mutilá-lo no sentido de denegrir o Espiritismo/Doutrina Espírita. Estão bem acompanhados, com os fanáticos religiosos. Uma coisa jamais conseguirão: fazer com que a realidade mude a seu contento. Nem o Papado conseguiu que a Terra deixasse de girar à volta do Sol, se bem que tenha queimado Giordano Bruno e obrigado Galileu Galilei a abjurar a realidade.

Para os que lêem um verbete de dicionário e julgam conhecer uma filosofia que pede anos de estudo, relembro: O Espiritismo NÃO É religião, no sentido clássico do termo. Com as religiões dogmáticas partilha a crença em Deus e na imortalidade da alma. Espiritismo é Cultura.

Este comentário não é de tipo forumeiro. É o reafirmar que a divisão entre Espiritismo e Doutrina Espírita é absurda. Como seria entre catolicismo e religião católica, por exemplo. Ou entre futebol e soccer. Ou entre quaisquer termos que sejam sinónimos. Se querem fazer um artigo abrangente chamem-lhe religiões mediúnicas. Mas não apelidem as religiões mediúnicas de Espiritismo. A Wikipédia deve ser uma ferramente de Cultura, e não de propaganda e difamação.

P.P.S. - Espiritismo jamais se definiu como ciência académica, pois marcha a par com a Ciência, respeita o seu primado, mas vai mais além, para o campo filosófico e moral cristão; não faz como as religiões propriamente ditas, que negam as descobertas científicas caso estas ponham em causa os seus dogmas. É ponto de honra da Doutrina Espírita corrigir toda e qualquer assertiva sua que a Ciência mostre estar errada. A título de curiosidade, o co-autor da Teoria da Evolução das Espécies, Edgar Russel Walace, era espírita; o conceito de sobrenatural não tem lugar no Espiritismo. Sobrenatural, para o Espiritismo, é apenas o modo como as religiões e algumas pessoas vulgarmente apelidam fenómenos que a Ciência ainda não explica, mas que explicará um dia. O Espiritismo/Doutrina Espírita, pode ser definido como ciência de observação apenas na mesma medida em que esse termo se pode aplicar à ornitologia de campo ou à astronomia de telescópio virado para os céus. Não é função do Espiritismo fazer Ciência. O que se passa é que os cientistas que se dispõem a estudar os pilares desta doutrina*, encontram provas flagrantes da imortalidade da alma, comunicabilidade dos Espírito e reencarnação. Vida inteligente fora da Terra ainda não foi provada. E a existência de Deus, obviamente, também não - se bem que essa seja uma questão filosófica sem solução à vista, de tão transcendente que é. Convém as pessoas estudarem os assuntos sobre os quais pretendem tudo saber. Faraday jamais estudou as assertivas espíritas. O que ele fez foi uma tentativa pseudo-científica de explicar o fenómeno das mesas girantes (O Espiritismno é uma filosofia, as mesas girantes são um fenómeno de efeitos físicos, entre milhentos). Faraday arranjou uns discos de papel e polvilhou-os com pó de talco, uma "experiência" que nada explicou, nomeadamente os casos de levitação - para nos ficarmos apenas p'las mesas. Charles Richet estudou sem preconceitos nem qualquer objectivo filosófico ou moral subjacente, durante décadas, fenómenos mediúnicos. Richet e muitos outros de igual quilate. Richet ganhou um Nobel. Não é o Nobel que faz as suas pesquisas serem sérias e as suas conclusões corretas. É o testemunho dos factos. Esta página não é um fórum de discussão nem de debate de crenças. Pretende-se aqui uma caracterização imparcial, objectiva, enciclopédica. As idiossincrasias ficam para cada um, e quem é educado e honesto respeita as outras como gosta que respeitem a sua. Cordialmente, AA


Contanto que não diga que espiritismo é ciência, mantenho-me aparte deste debate interno. É importante enfatizar que frente ao método científico não há um fenômeno sequer que sirva de evidência concreta para corroborar a existência de espíritos. Todas as "evidências" até então apresentadas como "comprovações" dos espíritos por seguidores de correntes como a espírita violam os rigores metodológicos da ciência em stricto sensu, e por tal não são evidências científicas. Vale lembrar que o método científico é estruturado justamente de forma a suprimir as ilusões e falhas dos sentidos humanos quanto à percepção da do universo no qual vivemos a fim de fornecer evidências concretas para a construção de modelos verossímeis deste universo.
E para informação, Willian Crookes perdeu o nobel de Física para JJ Thomson acerca da descoberta do elétron em virtude de sua preocupação em "comunicar-se com os espíritos" (o que diga-se de passagem nunca conseguiu) e de suas explicações sobrenaturais para vários fenômenos naturais... Crookes foi o primeiro a "descobrir" os elétrons. Contudo não teve a capacidade de entender o que havia descoberto: elétrons não são algo sobrenatural, tão pouco evidência para a existência de espíritos! A descoberta do elétron foi creditada a JJ e seus trabalhos mais detalhados acerca dos "raios" nos tubos de Crookes por motivo muito transparente e justo! Foi JJ que reconheceu do que realmente se tratava. Não cabe a nós entretanto julgar a postura de Crookes sem considerar a época em que vivia; é da natureza humana recorrer a explicações sobrenaturais para o que não se entende até então. Na época dele o telégrafo havia acabado de ser descoberto, e os primeiros passos no estudo do eletromagnetismo eram dados. "Se pode-se comunicar instantaneamente com qualquer parte do mundo - mesmo sem qualquer conexão física material - porque não com os espíritos?". Realmente: quer algo mais "exotérico" do que onda eletromagnética? Realmente em tal época vários foram os cientistas que já se aventuraram por tal área, e a pergunta "espíritos existem?" não deixa de ser um pergunta pertinente; contudo sua importância no meio científico é hoje - em virtude de ausência de fatos - certamente muito menos importante do que outrora fora. E ainda condizente com os resultados de Faraday e outros cientistas de renome que se aventuraram por tal área, até os dias de hoje a resposta para tal questão conforme fornecida pela ciência é: não se conhece evidência científica alguma que corrobore a assertiva "espíritos existem"! Agora se o amigo ainda insistir que eles estão "provados" e "comprovados", sugiro que se informe antes sobre os significados destas palavras, e veja que elas são certamente inseparáveis de uma outra: "dogma". Se afirma que espiritismo não é religião, para mim, tudo bem! Contudo, embora a pergunta "espíritos existem?" possa ser tratada de forma científica - e a resposta até o momento já foi apresentada - espiritismo, dada a metodologia que emprega, não é ciência em stricto sensu, absolutamente!
E mais. Ao longo do tempo aprendemos - ou pelo menos os cientistas em stricto sensu aprenderam - a duras penas, que a assertiva "ainda não tenho explicação para algo"; ou "isto era até então desconhecido"; ou mesmo a assertiva "isto é muito complexo ou complicado de entender" (design inteligente) NÃO implicam a acertiva "logo, é ela é evidência para a existência de sere(s) inteligente(s), sobrenatural (is) e transcendental (is), com poderes especiais" - a única causa então "possível". Mesmo esta sendo a conclusão mais imediata e "compreensível", e por tal a preferida por leigos, tal conclusão NÃO corrobora-se logicamente via premissas apresentadas. Não ser capaz de explicar algo não significa que ela seja necessariamente "sobrenatural" ou que sua(s) causa(s) seja(m) "transcendental (is)". E a história é rica em exemplos que demonstram, ao menos até os dias de hoje, que sempre que nos enveredamos por tal caminho demos com os burros n'água. Tal consideração mostra-se sobretudo importante no estudo dos "espíritos".
É isto! Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 22h03min de 10 de outubro de 2011 (UTC)

Remoção de conteúdo incorreto[editar código-fonte]

Senhores. Removi a seguinte passagem, que figurava como uma nota de rodapé:

"(ref group="nb") Enquanto as investigações científicas convencionais utilizam o método científico dedutivo, no espiritismo é mais comum o uso do método científico hipotético-dedutivo. Enquanto no primeiro método busca-se provar totalmente a hipótese, no segundo busca-se por evidências empíricas que vão de encontro à hipótese. Outro método utilizado no espiritismo é o fenomenológico, criado por Edmund Husserl.(/ref)( ref group="nb") O fenomenologista Edmund Husserl declara que a realidade mental e espiritual possui uma realidade própria, independente de qualquer base física e que a ciência do espírito deve ser estabelecida sobre um fundamento tão científico como aquele alcançado pelas ciências naturais. (/ref) "

O autor notoriamente desconhece as acepções moderna de ciência ou de teoria científica, define-as de forma truncada, e emprega as ideias centrais destas como se fossem atrelada ao espiritismo e não à ciência em si. O raciocínio hipotético dedutivo, atrelado ao confronto com evidências, é a espinha dorsal da ciência - em acepção estrita. Todo conhecimento científico sustenta-se sobre fatos verificáveis e HIPÓTESES TESTÁVEIS contra estes fatos. Uma teoria científica é formada pelo conjunto indissociável de dois subconjuntos: o subconjunto de todos os fatos científicos - necessariamente verificáveis mas não necessariamente reprodutíveis - e hipóteses testáveis - necessariamente falseáveis, mas não por isto duvidosas ou "descartáveis" - corroboradas por todos os fatos conhecidos. A busca por evidências está no cerne da ciência, seja para corroborar hipóteses propostas, seja para fundar hipóteses a serem propostas.

Em ciência NÃO busca-se provar totalmente a hipótese, mesmo porque qualquer hipótese em ciência NUNCA está provada. Em ciência busca-se sim estabelecerem-se e manterem-se hipóteses testáveis corroboradas por todos os fatos conhecidos até o momento no então chamado "paradigma científico", válido à época em consideração, e ampliar-se cada vez mais o conjunto de fatos - e hipóteses atreladas -, estendendo gradualmente a nossa compreensão sobre o mundo natural. E neste contexto, nem mesmo aquelas hipóteses com títulos honoríficos de leis encontram-se provadas. Uma ideia científica, pos mais CORROBORADA que seja, NUNCA é provada, o que implica dizer que ideias científicas - em acepção estrita da palavra ciência - NUNCA transformam-se em dogmas. Ciência EVOLUI. A ciência é cética ao extremo no que tange suas ideias. Contudo, só acrescentando, quem diz que a ciência não tem verdades absolutas, se engana. Os FATOS CIENTÍFICOS são verdades absolutas. E fato não se prova, se VERIFICA.

Nestes termos a principal diferença entre a ciência e as demais doutrinas, religiões ou estudos giram em torno de dois pontos:

  • A definição de "fato", "evidência" - o que é considerado um "fato" e o que não é.
  • Quais as hipóteses são e quais não são admissíveis como explicação aos fatos.

Para religiões, as "revelações" e os "milagres" são fatos. Para a ciência, "fenômenos" não atendem os requisitos da definição de "fato científico"!

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 18h33min de 8 de junho de 2011 (UTC) Com acréscimos conforme data abaixo: Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 18h30min de 9 de junho de 2011 (UTC)

Posição de anônimo[editar código-fonte]

ESTE ARTIGO É UMA VERGONHA. Ciência e espiritismo são termos contraditórios. Este artigo expõe como factos o que são crenças não sustentadas em facto nenhum demonstrado cientificamente. Deveria ter todas as resalvas que se costumam pôr nestes casos "Afirma-se", "supostamente", "alegado" etc. Apreendam da versão francesa. Tentei editar o artigo nesse sentido, respeitando o resto, e reverteu automaticamente à versão anterior. Tentei assinalar isto nesta mesma página de discussão e o meu tópico foi banido. É pela terceira vez que pretendo denunciar a parcialidade deste artigo. Será que um espírito, ou um espírita, se tem apoderado desta página? (O comentário deveria ter sido assinado por usuário anônimo).


UMA VERGONHA É A SUA PROSÁPIA, ANÓNIMO Pois nada sabe de Espiritismo, mas vem afirmar que este é contraditório com a Ciência. A fenomenologia espírita está sobejamente provada, por pessoas como Charles Richet (Nobel da Medicina), William Crookes (Físico renomado), e muitos outros, não espíritas como estes dois, mas também espíritas, sem que tal os impeça de serem objectivos. Todos os sábios que estudaram a fenomenologia espírita sem preconceitos concluíram pela sua realidade. Esta página e a Wikipédia passava bem sem o totalitarismo dos ateus e dos fanáticos religiosos, unidos na mesma causa: negar as evidências. Objectividade é o que seria desejável, mas há pessoas que não resistem a fazer que as suas paixões e interesses substituam os factos.

Não se trata de ser a favor ou contra, de acreditar ou não (ainda há quem não acredite que a Terra é redonda ou que o Homem é aparentado com os outros primatas). Trata-se de definir Espiritismo. Mas os totalitaristas como o senhor não deixam...

André Afonso, Blog de Espiritismo, de Portugal


Postei uma resposta à sua pergunta junto ao outro comentário feito simultaneamente. Lendo-a, talvez consiga entender que os "espíritos" custaram a Crookes um nobel de física... Grato! Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 22h11min de 10 de outubro de 2011 (UTC)

Tem fundamento[editar código-fonte]

Caro anônimo. Infelizmente para os religiosos, com destaque para os mais fervorosos, a fé constitui fato. Certamente para a ciência - em acepção moderna do termo - terminantemente não. Seu questionamento procede. Já andei editando a seção "Espiritismo na academia"!, e Fenômenos espíritas e a ciência tentando evidenciar isto. Se achar necessários maiores esclarecimentos, sinta-se a vontade para fazê-los. Contudo, poste as referências, conforme a wikipedia exige e conforme os defensores da doutrina certamente exigirão, pois já o fizeram pessoalmente inclusive em minha página de discussão.

Espero ter ajudado. Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 21h58min de 3 de agosto de 2011 (UTC)

Além disso, leia WP:RELIGIÃO. Perceba que o objetivo do artigo sobre o espiritismo não é refutá-lo e nem prová-lo, mas sim descrevê-lo. Assim, num artigo sobre o espiritismo não é preciso ficar colocando coisas como "o que os fiéis chamam de espíritos" ou "supostamente se comunicam". O ponto de vista ateu é tão viesado como qualquer outro. Convido-o a se registrar e participar conosco deste processo! José Luiz disc 23h22min de 3 de agosto de 2011 (UTC)

Comentário acerca de metodologias[editar código-fonte]

Não vamos entrar em uma briga de crença x não crença aqui. O fato é que homem algum, o que inclui os cientistas, os ateus e certamente a ciência - e não apenas os religiosos - conhece tudo acerca da natureza e do universo. A diferença entre religião e ciência reside em como se encara a questão. Os religiosos afirmam ter ciência completa e absoluta acerca do que não se tem ciência alguma. Por outro lado a ciência restringe suas descrições ao que se tem ciência "de facto", contudo mantendo-se aberta e em verdade à procura por novos fatos - de forma a gradualmente aumentar a ciência acerca da natureza; (ciência evolui). E neste ponto, "de facto", não se tem ciência da existência de seres sobrenaturais ou onipotentes atuando no universo natural conhecido.

Qual a atitude é a "viesada" frente à limitação inerente acerca da ciência completa do universo cabe a cada um julgar. A lógica contudo dá uma boa argumentação a favor de uma. Quem interessar-se, procure por um vídeo: "O dragão em minha garagem", na videoteca mais famosa da rede.

Quanto a pertinência do discutido ao artigo: sim!!! Tem-se que ter os dois pontos de vista presentes, e o ponto de vista científico tem que ser explanado no artigo; ao leitor é dito ao longo de todo o artigo a compreensão de universo defendida pela doutrina espírita, contudo, frente ao que se tem ciência via fatos verificáveis mediante escrutínio cauteloso, espiritismo é religião, e não ciência - nos moldes do dito no primeiro parágrafo - e o leitor DEVE ser informado acerca disto.

"De facto", é isto.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 12h52min de 7 de agosto de 2011 (UTC)

espírita[editar código-fonte]

Sou um linguista com três anos de formado, e por isso faço a seguinte pergunta: Porque "espírita" de "Doutrina Espírita" está escrito em minúsculas? Nomes próprios sempre começam com maiúsculas, até os compostos, como é o caso de Doutrina Espírita. O artigo Doutrina Espírita está escrito corretamente, mas virou redirect para esta aberração da Língua Portuguesa.--Gutim (discussão) 18h07min de 15 de setembro de 2011 (UTC)

Espiritismo é ciência[editar código-fonte]

Acredito que a introdução do artigo dá peso indevido à frase de Kardec. Além de Kardec ser fonte primária para a definição de Espiritismo, muita coisa mudou desde lá. Acho que o mais adequado é definir o espiritismo como religião ou doutrina religiosa, pois é assim que as fontes acadêmicas tratam predominantemente dela. Dizer que espiritismo é ciência nos dias de hoje é rejeitar toda a história da religião e da epistemologia. Lechatjaune msg 10h59min de 11 de outubro de 2011 (UTC)

Concordo Na fr-wiki, a doutrina está definida como uma filosofia espiritualista, que me parece mais adequado. José Luiz disc 11h49min de 11 de outubro de 2011 (UTC)


Editei...[editar código-fonte]

...e digo: Kardecismo e Espiritismo são substantivos próprios, portanto tem de estar com maiúsculas assim como Doutrina espírita (espírita é o adjetivo do nome, não nescessita estar em maiúsculas). Então peço, para quem quer que seja, que não coloque tais substantivos em minúsculas!--גוטים-Gutim (discussão)

Agora sei porque estudei.--גוטים-Gutim (discussão) 19h03min de 12 de maio de 2012 (UTC)
Exclui o tópico acima por ter sido duplicado por engano. E desfiz a reversão de Yanguas pois como eu já disse neste tópico, Espiritismo e Kardecismo assim devem ser escritos pois são substantivos próprios. Vou escrever na discussão daquele que não há porque reverter novamente.--04h04min de 17 de maio de 2012 (UTC)~

Trabalho posteriormente prorrogado[editar código-fonte]

No fim do primeiro parágrafo, "Seu trabalho foi posteriormente prorrogado por escritores como Léon Denis, Arthur Conan Doyle, Camille Flammarion, Ernesto Bozzano, Chico Xavier, Divaldo Pereira Franco, Waldo Vieira, Johannes Greber[4] e outros." Creio ser necessária uma melhor edição dessa informação, visto que muitos aí citados são médiuns que psicografam, coisa que o professor Rivail não fazia, e não sei se devem ser tidos como continuadores do mesmo trabalho, apesar de usarem os princípios do mesmo. É como atribuir a professores de matemática a continuação do trabalho de Pitágoras. Ou posso não ter entendido o que "posteriormente prorrogado" quer dizer. --sbrubes (discussão), 11:30 de 29 de junho de 2012 (UTC).

Você tem uma proposta sobre como reescrever o trecho? José Luiz disc 12h07min de 29 de junho de 2012 (UTC)
Bom, postei como discussão porque muitos nomes dessa lista não são de meu inteiro conhecimento e necessito uma maior pesquisa sobre os mesmos.
Porém poderia ser algo como:
Outros nomes são tidos como de relevante importância para a doutrina, por seus estudos e comunicações com os espíritos, tais como, Léon Denis, Arthur Conan Doyle, Camille Flammarion, Ernesto Bozzano, Chico Xavier, Divaldo Pereira Franco, Waldo Vieira e Johannes Greber.
--sbrubes (discussão), 01:35 de 30 de junho de 2012 (UTC).
Ou ainda:
Léon Denis, Arthur Conan Doyle, Camille Flammarion, Ernesto Bozzano, Chico Xavier, Divaldo Pereira Franco, Waldo Vieira e Johannes Greber[4], são alguns dos responsáveis pela expansão da doutrina através de seus estudos e comunicação com os espíritos.
--sbrubes (discussão), 10:00 de 30 de junho de 2012 (UTC).


Alteração geral na introdução. -- sbrubes disc, 21h52min de 10 de agosto de 2012 (UTC)

Dissidências (seção Conscienciologia)[editar código-fonte]

Olá! Apesar de Waldo Vieira ser um dissidente do Espiritismo isto não se aplica à Conscienciologia. Esta informação contraria o que está escrito no artigo principal (Conscienciologia). Alias, a seção "Dissidências" está inteira sem fontes.
Sujiro que a dissidência faça referência á pessoa Waldo Vieira, como foi feito por exemplo neste artigo.-- • Diogo P. Duarte • (discussão) 21h57min de 11 de dezembro de 2012 (UTC)