Javier Marín-López

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Javier Marín-López
Javier Marín-López
Javier Marín-López em 2016
Nome completo Javier Marín-López
Nascimento 11 de julho de 1977 (46 anos)
Úbeda, Província de Jaén (Espanha)
Residência Jaén, Província de Jaén (Espanha)
Nacionalidade Espanha
Ocupação musicólogo, pesquisador, escritor, professor
Principais trabalhos Los libros de polifonía de la Catedral de México. Estudio y catálogo crítico (2012)
Prémios VII Prêmio Latino-Americano de Musicologia "Samuel Claro Valdés" da Pontifícia Universidade Católica do Chile (2010); Diploma de Reconhecimento de Divulgação Científica da Universidade de Jaén (2011); IV Prêmio de Música da Província de Jaén (Espanha), do jornal Viva Jaén (2020); Medalha de Mérito da Real Academia de Belas Artes de Granada (Espanha) (2021)
Religião Católica
Página oficial
https://www.javiermarinlopez.com/

Javier Marín-López (Úbeda - Jaén, 11 de julho de 1977) é um dos principais musicólogos espanhóis da atualidade, dedicado à pesquisa e difusão do patrimônio histórico-musical ibero-americano a partir de metodologia contemporânea e dos recursos digitais, e responsável pela publicação de um grande número de trabalhos relacionados ao seu conhecimento, edição e interpretação. É professor da Universidade de Jaén e Diretor Geral e Artístico do Festival de Música Antiga de Úbeda e Baeza,[1][2][3] destinado à difusão de obras antigas espanholas e latino-americanas, à reunião de pesquisadores desse assunto e publicação de seus trabalhos.

Trajetória[editar | editar código-fonte]

Estudou música nos Conservatórios de Úbeda, Jaén e Granada, e musicologia nesta última cidade, tornando-se Bacharel em História e Ciências da Música e Bacharel em Artes-Musicologia pela Universidade de Granada (1999), Diplomado em Estudos Avançados e Mestre em Estudos Avançados pela Universidade de Granada (2001), Doutor em Musicologia pela Universidade de Granada (2007), com tese de doutoramento sobre as relações musicais entre Espanha e o Novo Mundo através da Catedral do México durante o período colonial[4] (recebendo por esse trabalho o Prêmio de Doutorado Extraordinário) e Mestre em Direção e Gestão de Indústrias Culturais pela Universidade Europeia Miguel de Cervantes (2017).[3][5][6][7]

É Docente Catedrático da Universidade de Jaén,[8] onde exerce o cargo de Coordenador da Área de Música[9] e faz parte do grupo de pesquisa "Música e estudos culturais" (HUM-942),[10] integrando vários programas de Mestrado e Doutorado na Espanha e em instituições internacionais.[2][3][5][6]

Produção[editar | editar código-fonte]

Eventos científicos[editar | editar código-fonte]

Dirige o Festival de Música Antiga de Úbeda e Baeza,[1] destinado à difusão dos resultados da pesquisa e revitalização do patrimônio musical espanhol e latino-americano, e que envolve a colaboração entre musicólogos, pesquisadores e musicistas e que resulta em publicações musicológicas e em gravações de composições musicais inéditas.[2][3][5][6]

Além da frequente participação em outros eventos, principalmente na Espanha e no México, apresentou trabalhos em mais de vinte países europeus e latino-americanos.[2][3][5][6]

Pesquisas musicológicas[editar | editar código-fonte]

Realizou extensas estadias de pesquisa no México (Universidade de Veracruz de Xalapa e Centro Nacional de Pesquisa, Documentação e Informação Musical “Carlos Chávez” na Cidade do México) e, como Pesquisador Visitante, nas cidades de Cambridge (Universidade de Cambridge, Faculdade de Música, 2006), Dublin (Trinity College, 2008), Chicago (Northwestern University, 2010) e Lisboa (CESEM-FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 2016).[2][3][5][6][7]

Financiamentos[editar | editar código-fonte]

Recebeu financiamentos do Conselho de Cultura da Junta de Andaluzia, dos Ministérios da Educação, Relações Exteriores e Inovação da Espanha, do Ministério das Relações Exteriores do México e da Fundação Caja Madrid.[2][3][5][6]

Edição musical[editar | editar código-fonte]

Concerto do Festival de Música Antiga de Úbeda e Baeza, em 2019.

Colabora com grupos de música antiga internacionais, editando e publicando obras inéditas do património musical ibero-americano. Com o musicólogo norte-americano Drew Edward Davies, lançou, em 2019, a coletânea Ignacio Jerusalem (1707–1769): Obras selectas - Selected Works, uma série contínua de edições críticas voltadas à performance, publicada pela Dairea Ediciones,[11] de Madrid.

Colaboração com plataformas digitais[editar | editar código-fonte]

É responsável pelos conteúdos latino-americanos na plataforma digital Books of Hispanic Polyphony. A Catalogue of Books of Spanish and New World Polyphony in Context [ISSN: 2565-1579],[12] fundado e dirigido por Emilio Ros-Fábregas no Conselho Superior de Investigacões Científicas, Instituição Milá y Fontanals, Barcelona. Além, disso, disponibiliza uma seleção de suas edições musicais na plataforma International Music Score Library Project (IMSLP) / Petrucci Music Library,[13] defendendo a difusão digital enquanto necessidade fundamental da contemporaneidade, o que fundamenta no artigo Musicología digital y América Latina: retos y modelos para una nueva cartografía del saber musicológico, de 2020.[14]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Publicou artigos em revistas especializadas como Historia Mexicana, Sacred Music, Heterofonía, Early Music, Música y Educación, Revista de Musicología, Resonancias, American Music, Acta Musicologica e Revista Musical Chilena, entre outras, bem como vários capítulos em monografias coletivas editado pela Universidade da Rioja, Universidade de Granada, Universidade Pontifícia de Salamanca, Universidade Nacional Autónoma do México e Universidade de Cambridge,[7][15][16][17] sendo co-editor de várias antologias de ensaios sobre música ibérica e latino-americana, publicadas por instituições como a Sociedade Espanhola de Musicologia, a Universidade Internacional da Andaluzia, o Instituto Complutense de Ciências Musicais e as editoras Reichenberger (Kassel) e Dykinson (Madrid).[2][3][5][6]

Os livros de polifonia da Catedral do México[editar | editar código-fonte]

Catedral Metropolitana da Cidade do México, México.

Dentre suas publicações, destaca-se a obra Los libros de polifonía de la Catedral de México. Estudio y catálogo crítico,[18][19][20][21] em 2 volumes, impressa em 2012 em Madrid, pela Sociedade Espanhola de Musicologia e pela Universidade de Jaén.[2][3][5][6][22] A crítica especializada evidenciou o importante significado dessa publicação, a começar pelos aspectos quantitativos. De acordo com Gina Allende Martínez (Pontifícia Universidade Católica do Chile), “se configura una fuente de consulta muy completa y actualizada respecto de los 22 libros de polifonía de la Catedral de México, puesta al servicio de otros investigadores que quieran realizar sus trabajos en alguno de los aspectos señalados por el autor en su catalogación”.[20] Conforme Juan Francisco Sans (Universidade Central da Venezuela), “El fondo musical de la Catedral de México constituye probablemente uno de los más grandes de Hispanoamérica, con más de 4.500 obras, entre impresos o manuscritos copiados en libros de coro o em papeles sueltos”,[21] enquanto Paulo Castagna (Universidade Estadual Paulista) destaca que, “Copiados entre inícios do século XVII e fins do século XVIII, os códices estudados contém 563 obras de 21 autores identificados, além de várias peças com autoria não identificada”.[19]

Além dos aspectos quantitativos, os críticos ressaltam que esta publicação esclareceu importantes aspectos relacionados à atividade musical na América Espanhola. De acordo com Paulo Castagna, “Impressiona, entre outros, o inventário de 1589, com 208 itens originais (desdobrados em 331 por Javier Marín), que demonstra o grau de envolvimento na prática musical polifônica que já existia na Catedral do México, na mesma época em que Giovanni Pierluigi da Palestrina (1525-94) fixava o estilo musical que o Vaticano iria definir, pela primeira vez na história, como a sonoridade polifônica oficial da Igreja Católica.”[19] Tal verificação foi amplificada por Juan Francisco Sans, o qual informa que “Marín López constata que la misa Aeterna Christi muñera de Palestrina fue transmitida primeramente en fuentes del Nuevo Mundo”.[21] O mesmo autor, no entanto, salienta que a publicação de Marín López enfatiza a grande inter-relação das obras polifônicas na liturgia novohispânica e sua larga vigência temporal:

Francisco López Capillas (mestre de capela da Catedral do México) - Missa Re Sol.

"Allende las fichas de cada obra y las referencias cruzadas, el autor propone un estudio y análisis del repertorio que lo vincula con las prácticas musicales de una época, con su función litúrgica, con sus aspectos performativos, con su difusión y recepción. Quizá su contribución más relevante en este sentido sea precisamente la constatación de cómo en función litúrgica (una misa o una hora canónica) convergía um ecléctico repertorio de obras, de estilos, épocas y lugares diferentes, siempre vigentes a pesar de su relativa antigüedad. La articulación de disímiles obras en canto llano, polifonía, lengua vulgar (villancicos o tonos), a órgano o con ministriles, formaba parte de un muy complejo entramado musical, del cual los maestros de capilla estaban apercibidos. Este hecho resulta una clave fundamental para la comprensión e interpretación de esta música. Se trataba de un repertorio aditivo (la expresión es mía) que llevó ya en el siglo XVIII a una extensión temporal extraordinaria de las funciones litúrgicas (hasta de cuatro horas), en nada diferente por cierto a las prácticas musicales de la contraparte protestante, representada en oratorios de extrema duración." (Juan Francisco Sans, Universidade Central da Venezuela)[21]

Atividades de gestão[editar | editar código-fonte]

Entre 2013 e 2021 foi editor da Revista Musicologia, órgão científico da Sociedade Espanhola de Musicologia, da qual é Vice-Presidente desde janeiro de 2022.[23] Atua como consultor de diversas editoras e revistas de musicologia e atualmente faz parte do comitê científico dos Cuadernos de Iconografia Musical (UNAM).[24] É membro consultivo do subcomitê do New Grove Dictionary of Music of Musicians para o século XVII.[2][3][5][6]

Atuação didática[editar | editar código-fonte]

Leciona História da Música em vários cursos da Universidade de Jaén e musicologia em vários programas de Mestrado e Doutorado na Espanha e em instituições internacionais[3][5][6]

Vista panorâmica da fonte da Universidade de Jaén, Espanha.

Colaboração inter-institucional[editar | editar código-fonte]

Integra vários projetos espanhóis de I+D+i (Investigação, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica) e é membro da Sociedade Espanhola de Americanistas, da Sociedade Espanhola de Musicologia, da Sociedade Americana de Musicologia, da Sociedade Internacional de Musicologia, da Associação Regional para a América Latina e o Caribe (ARLAC/IMS), da Comissão de Trabalho "Música e Estudos Americanos" (MUSAM/SEdeM)[25] e da Seção de Música do Instituto de Estudos Giennenses (Conselho Provincial de Jaén).[26] Entre 2019 e 2022, atuou como Membro do Conselho Estadual de Artes Cênicas e Música[27] e do Conselho Artístico de Música[28] do Ministério da Cultura e Esportes, Governo da Espanha.[2][3][5][6]

Catedral de Jaén, Espanha.

Prêmios[editar | editar código-fonte]

Em 2010 recebeu o VII Prêmio Latino-Americano de Musicologia "Samuel Claro Valdés", concedido pelo Instituto de Música da Pontifícia Universidade Católica do Chile e em 2011 recebeu o Diploma de Reconhecimento de Divulgação Científica, concedido pela Universidade de Jaén por seu trabalho como programador do Festival de Música Antiga de Úbeda e Baeza.[29] Em 2019 foi contemplado com um dos IV Prémios de Música da Província de Jaén (Modalidade: Música Clássica) outorgado pelo jornal Viva Jaén, e em 2021 foi contemplado com a Medalha de Mérito da Real Academia de Belas Artes de Granada.[2][3][5][6]

Apresentação de trabalhos em vídeo[editar | editar código-fonte]

Entrevistas[editar | editar código-fonte]

Principais edições de obras musicais[editar | editar código-fonte]

Principais trabalhos musicológicos[editar | editar código-fonte]

Javier Marín-López em 2018.

Edição de coletâneas de textos musicológicos[editar | editar código-fonte]

Divulgação científica[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Livraria da música da Catedral de Baeza (Província de Jaén, Espanha)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

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