Usuário:Ixocactus/espiritismo
Uma série de críticas ao Espiritismo, religião também conhecida como Doutrina Espírita ou Kardecismo, rejeitam sua autocaracterização como movimento científico,[1][2][3][4] cristão[5][6][7] ou filosófico.(STOLL, giumbelli, lewgoy, hess)
Baseadas no assistencialismo e em crenças como reencarnação e piedade, stoll-lachapele-camargo e nas chamadas recompensas futuras, a atuação filantrópica dos espíritas é amplamente divulgada. Alguns a reconhecem como relevante para as pessoas antendidas.[8][9][10][11]
Histórico[editar | editar código-fonte]
Desde o surgimento do moderno espiritualismo, do qual se originou o Espiritismo em meados do século XIX, as alegações das irmãs Fox e de outras pessoas que Allan Kardec classificou como médiuns, que afirmavam se comunicar com supostos espíritos de pessoas mortas, têm sido criticadas por religiosos católicos e protestantes e também por cientistas que criticam os supostos aspectos paranormais dessas crenças.giumbelli, lewgoy, stoll
Brasil[editar | editar código-fonte]
Influenciado pela Igreja Católica, o código penal brasileiro de 1890 proibia a prática do espiritismo no Brasil e punia com até 6 meses de prisão quem praticasse o crime. Apesar de ser tolerada socialmente, especialmente após a atuação da Federação Espírita Brasileiria nas primeiras décadas do século XX, a prática só deixou de ser proibida oficialmente com a promulgação do código penal de 1940.[12][13]
França[editar | editar código-fonte]
Padrão geral das críticas religiosas
Ridicularização de Vitor Hugo por cientistas da época
Inglaterra[editar | editar código-fonte]
Padrão geral
Críticas a Crookes e Wallace
Espanha[editar | editar código-fonte]
Queima de livros de Kardec
Metapsíquica e parapsicologia[editar | editar código-fonte]
Com o fracasso causado pelas descobertas das fraudes praticadas por médiuns a comunidade científica rejeitou o espiritualismo e o espiritismo. Seus praticantes se reuniram na Sociedade Metatpsíquica. A parapsicologia de J.B. Rhine surgiu depois que a SM perdeu relevância.
Brasil[editar | editar código-fonte]
David Hess, Spiritism in Brazil, Brandon. Disputa entre católicos e espíritas pela parapsicologia. Projeção de Quevedo com "isso não ecziste" na mídia, na tradição de Kloppenburg, Lombaerde e Heredia. Encíclicas, cartas pastorais e livros católicos contra o espiritismo. Camargo e os católicos.
Estudos sobre Xico, Arigó e John of God.
Allan Kardec tentou, sem sucesso, qualificar o espiritismo como ciência.[14] Alexander Moreira de Almeida[15] e outros parapsicólogos ligados ao espiritismo[16][17] ainda buscam essa legitimação,[18][19][20][21] chegando a denominar a abordagem de Kardec como "revolucionária".[22] No entanto, o consenso científico atual considera a parapsicologia uma pseudociência,[23] desconsiderando os supostos fenômenos paranormais que fundamentam o espiritismo, como mediunidade, reencarnação, obsessão, mesas girantes, sessão espírita, psicografia, psicopictografia, tiptologia, dentre outros. Os críticos das pseudociências chegam a definir a parapsicologia como "perversão", pois os parapsicólogos alegam que a ciência não pode ser a única privilegiada que está fora das explicações que eles defendem.[24]
Racismo de Allan Kardec[editar | editar código-fonte]
Allan Kardek já fez declarações controversas, etnocêntricas e racistas em várias de suas obras ainda no Século XIX contra chineses e africanos,[25][26][27] sendo amplamente criticado no meio católico mais tradicionalista por conta disso.[28] Levaram ao TAC das editoras.
Joseph McCabe[editar | editar código-fonte]
Segundo Joseph McCabe, citando as alegações de Arthur Conan Doyle sobre a confirmação por cientistas dos supostos fenômenos espirituais durante 30 anos, os médiuns enganaram os pesquisadores. Ele considera que tais enganos resultaram na linguagem arrogante da literatura espiritualista.[29]
Padre Quevedo[editar | editar código-fonte]
Óscar González-Quevedo, parapsicólogo e padre católico, afirma que as manifestações espíritas são obras da mente humana inconsciente, apesar de não ter feito nenhum estudo aprofundado sobre o assunto.[30]
Marcel Souto Maior[editar | editar código-fonte]
Em entrevista concedida em 2013, o jornalista Marcel Souto Maior - biógrafo de Allan Kardec e Chico Xavier -, resumiu sua avaliação sobre o Espiritismo: "O espiritismo aumenta, sim, a responsabilidade de todos nós diante da vida, ao nos tirar do próprio umbigo e nos colocar em contato com o outro. Estas são as principais lições do espiritismo pra mim. Hoje luto para ser menos egoísta e mais tolerante, apesar de não me considerar espírita".[11]
Maria Lúcia Vannuchi[editar | editar código-fonte]
Em artigo publicado na revista Estudos de Sociologia, a socióloga e historiadora Maria Lúcia Vannuchi[31] comenta que no movimento espírita "As ações filantrópicas praticadas, não raro preenchem lacunas deixadas pela inoperância do setor público; respondem a demandas não atendidas por órgãos governamentais".[8]
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Arthur Conan Doyle
- Carlos José Boaventura Kloppenburg
- Carlos María de Heredia
- Ceticismo científico
- Chico Xavier
- Cronologia do espiritismo
- Deus, um delírio
- Espiritualidade
- Harry Houdini
- História do espiritismo no Brasil
- J. B. Rhine
- James Randi
- Lady Wonder
- Lista de livros sobre ceticismo
- Manias e Crendices em Nome da Ciência
- Mario Bunge
- Obras básicas do espiritismo
- Orixás, Caboclos e Guias: Deuses ou Demônios?
- Preconceito contra religiões afro-brasileiras
- Princeton Engineering Anomalies Research
- William Eglinton
Referências
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- ↑ QU'EST-CE QUE LE SPIRITISME ? pág 131 . "Un Chinois, par exemple, qui a suffisamment progressé, et ne trouve plus dans sa race un milieu correspondant au degré qu'il a atteint, s'incarnera chez un peuple plus avancé."
- ↑ A Gênese "32. Não foi, portanto, uniforme o progresso em toda a espécie humana. Como era natural, as raças mais inteligentes adiantaram-se às outras, mesmo sem se levar em conta que muitos Espíritos recém-nascidos para a vida espiritual, vindo encarnar na Terra com os primeiros aí chegados, tornaram ainda mais sensível a diferença em matéria de progresso. Fora, com efeito, impossível atribuir-se a mesma ancianidade de criação aos selvagens, que mal se distinguem do macaco, e aos chineses, nem, ainda menos, aos europeus civilizados." Página 195.
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- «Questionando o Espiritismo»
- «Criticando Kardec»
- «Críticas aos espíritas»
- «Falhas do Espiritismo»
- «Críticas às Obras Psicografadas»
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