Usuário(a):Music01/Testes/Rebirth (álbum de Jennifer Lopez)

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Dangerously in Love
Álbum de estúdio de Beyoncé
Lançamento 20 de junho de 2003 (2003-06-20)
Gravação 2002 - 03
Gênero(s) R&B, soul
Duração 60:52
Idioma(s) Inglês
Formato(s) CD, download digital, vinil
Gravadora(s) Columbia, Music World
Produção Beyoncé, Matthew Knowles
(produção executiva)
Rich Harrison, Scott Storch, Missy Elliott, Craig Brockman, Nisan Stewart, Bryce Wilson, Focus..., Andreao "Fanatic" Heard", Sherrod Barnes, D-Roy, Mr. B, Nat Adderley Jr., Errol "Poppi" McCalla, Jr., Mark Batson
Cronologia de Beyoncé
Live at Wembley
(2004)
Singles de Dangerously in Love
  1. "Crazy in Love"
    Lançamento: 18 de maio de 2003 (2003-05-18)
  2. "Baby Boy"
    Lançamento: 3 de agosto de 2003 (2003-08-03)
  3. "Me, Myself and I"
    Lançamento: 19 de outubro de 2003 (2003-10-19)
  4. "Naughty Girl"
    Lançamento: 14 de março de 2004 (2004-03-14)

Dangerously in Love é o álbum de estreia da artista musical estadunidense Beyoncé. O seu lançamento ocorreu em 20 de junho de 2003, através das gravadoras Columbia Records e Music World Music. Durante a gravação de Survivor (2003), terceiro disco do grupo feminino Destiny's Child, suas integrantes anunciaram que lançariam seus projetos em carreira solo. Antes de iniciar as gravações de seu trabalho solo, a cantora atuou em diversos filmes e participou de canções de outros artistas. Em seu primeiro álbum, ela assumiu um papel mais amplo em sua produção, ficando a cargo da produção executiva ao lado de seu pai e então empresário Matthew Knowles, co-compondo diversas faixas, selecionando os produtores musicais e compartilhando ideias na mixagem e na masterização das músicas.

Gravado entre 2002 e 2003 em diversos estúdios nos Estados Unidos sob a produção de Beyoncé juntamente a Rich Harrison, Scott Storch, Missy Elliott, Craig Brockman, Nisan Stewart, Bryce Wilson, Focus..., Andreao "Fanatic" Heard", Sherrod Barnes, D-Roy, Mr. B, Nat Adderley Jr., Errol "Poppi" McCalla, Jr. e Mark Batson, Dangerously in Love apresenta uma mistura de baladas e canções de andamento acelerado, as quais são basicamente inspiradas por gêneros como R&B e soul e também contém elementos do hip hop e da música árabe. Embora a artista tenha sido discreta nas interpretações das faixas, seus significados foram atribuídos por críticos musicais como uma alusão ao seu relacionamento íntimo com o rapper e seu então namorado Jay-Z.

Dangerosuly in Love recebeu análises geralmente positivas da mídia especializada, a qual prezou sua composição, os vocais de Knowles e seu "salto artístico". Consequentemente, conquistou cinco condecorações nos Grammy Awards de 2004, incluindo o de Best Contemporary R&B Album. Comercialmente, obteve um desempenho exitoso, atingindo a liderança de oito territórios, como Alemanha, Canadá, Irlanda e Reino Unido. Nos Estados Unidos, comercializou 317 mil unidades em sua semana de lançamento e culminou na Billboard 200, sendo o disco com maior número de vendas entre os álbuns solo das integrantes do Destiny's Child. Posteriormente, recebeu um certificado de platina quádrupla pela Recording Industry Association of America (RIAA), e foi o quinto mais vendido ao redor do mundo em 2003. Atualmente, registra vendas de mais de 11 milhões de exemplares, sendo o mais vendido da carreira de Beyoncé.

Seu single inicial "Crazy in Love" obteve um desempenho comercial bastante positivo, atingindo a liderança das tabelas musicais dos Estados Unidos e do Reino Unido; seu vídeo correspondente venceu três categorias nos MTV Video Music Awards de 2003. A faixa de trabalho seguinte, "Baby Boy", também conseguiu atingir a primeira posição da parada musical estadunidense Billboard Hot 100, onde permaneceu por nove semanas consecutivas e tornou-se o single de Knowles com maior permanência no cume do periódico até 2007. Os focos de promoção posteriores, "Me, Myself and I" e "Naughty Girl", conquistaram um desempenho positivo, embora não ao ponto dos antecessores. Em divulgação ao produto, Knowles apresentou-se em programas televisivos e premiações, e iniciou a turnê Dangerously in Love Tour (2004). Com o seu lançamento de Dangerously in Love e o sucesso comercial de seus singles, Beyoncé começou a ser vista como artistas de maior sucesso na indústria musical, bem como uma das cantoras com maior apelo comercial.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Beyoncé lançou sua carreira como vocalista do grupo feminino de R&B Destiny's Child. De acordo com Corey Moss, da MTV News, "fãs estavam ansiosos para ver como ela, depois de anos como integrante do grupo, se sairia em sua carreira solo". No final de 2000, durante as gravações do terceiro disco do grupo Survivor (2001), Beyoncé anunciou que o grupo entraria em hiato para que suas integrantes trabalhassem em seus projetos de carreira solo nos anos seguintes, os quais eram esperados para aumentar o interesse no Destiny's Child. A ideia de lançamentos individuais surgiu do empresário da banda e pai de Knowles, Matthew Knowles.

Apresentando diferentes estilos musicais, os álbuns das integrantes não haviam sido planejados para competir nas tabelas musicais. Estrategicamente, a gestão do grupo planejou o lançamento de cada disco em diferentes épocas. Michelle Williams foi a primeira a ter um material solo lançado, com Heart to Yours sendo editado em abril de 2002. Beyoncé, por sua vez, estreava nos cinemas como uma das protagonistas do longa-metragem Austin Powers in Goldmember, e gravou seu single de estreia "Work It Out" com Missy Elliott, a qual faz parte da trilha sonora do filme. Rowland colaborou com o rapper estadunidense Nelly na canção "Dilemma" como participação especial; a música tornou-se um sucesso em 2002, levando sua gravadora a avançar o lançamento de seu álbum de estreia solo Simply Deep no final do ano. Knowles também participou de The Fighting Temptations e gravou outra faixa solo. Em agosto de 2002, ela colaborou com o rapper e seu então namorado em "'03 Bonnie & Clyde". A obra rendeu credibilidade à Beyoncé e aumentou as possiblidades do lançamento de Dangerously in Love.

Desempenho nas tabelas musicais[editar | editar código-fonte]

Posições[editar | editar código-fonte]

Tabela musical (2003-04) Melhor
posição
 Alemanha (Media Control Charts) 1
 Austrália (ARIA Charts) 2
 Áustria (Ö3 Austria Top 40) 3
 Bélgica (Ultratop 50 de Flandres) 3
 Bélgica (Ultratop 40 da Valônia) 13
 Canadá (Canadian Albums Chart) 1
 Dinamarca (Tracklisten) 5
 Estados Unidos (Billboard 200) 1
 Estados Unidos (Top R&B/Hip-Hop Albums) 1
 Finlândia (IFPI Finlândia) 6
 França (Syndicat National de l'Édition Phonographique) 14
 Grécia (IFPI Grécia) 1
 Hungria (Magyar Hanglemezkiadók Szövetsége) 18
 Irlanda (Irish Recorded Music Association) 1
 Itália (Federazione Industria Musicale Italiana) 16
 Noruega (VG-lista) 1
 Nova Zelândia (Recording Industry Association of New Zealand) 8
 Países Baixos (MegaCharts) 4
 Polônia (Związek Producentów Audio Video) 18
Portugal Portugal (Associação Fonográfica Portuguesa) 16
 Reino Unido (UK Albums Chart) 1
 Suécia (Sverigetopplistan) 11
Suíça (Schweizer Hitparade) 2
União Europeia (European Top 100 Albums) 1