Grego homérico
História da língua grega (ver também: alfabeto grego) |
Proto-grego
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Micênico (c. 1600–1000 a.C.)
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Grego antigo (c. 1000–330 a.C.) Dialetos: eólico, arcado-cipriota, ático-jônico, dórico, lócrio, panfílio; grego homérico. possivelmente macedônio. |
Koiné (c. 330 a.C.–330 d.C.)*
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Grego medieval (330–1453)
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Grego moderno (a partir de 1453) Dialetos: capadócio, cretense, cipriota, demótico, griko, catarévussa, ievânico, pôntico, tsacônio
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O grego homérico é a variante do grego antigo usada por Homero na Ilíada e na Odisseia. É uma versão arcaica do grego jônico, com adições de certos dialetos, como o eólico, e serviu posteriormente como base para o grego épico, o idioma usado pela poesia épica, tipicamente no hexâmetro datílico, de poetas como Hesíodo. Ao contrário das formas posteriores do idioma, o grego homérico não tinha à sua disposição, na maior parte das circunstâncias, um artigo definido real.[1] Foram compostas obras no grego épico até o século III d.C., embora seu declínio tenha sido inevitável - especialmente com a ascensão do koiné, ou "dialeto comum".
Referências
- ↑ Goodwin, William W. (1879). A Greek Grammar (p. 204). St Martin's Press.