Dia do Fico: diferenças entre revisões
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Por volta de [[1821]], quando as [[Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa]] mostraram a idéia de transformar o Brasil de novo numa [[Colônia (história)|colônia]], os liberais radicais se uniram ao [[Partido Brasileiro]] tentando manter a autoridade do Brasil. As Cortes mandaram uma nova decisão enviada para o príncipe regente D. Pedro de Alcântara. Uma das exigências era seu retorno imediato a Portugal. |
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Os liberais radicais, em resposta, organizaram uma movimentação para reunir assinaturas a favor da permanência do príncipe. Assim, eles pressionariam D. Pedro a ficar, juntando 8 mil assinaturas. Foi então que, contrariando as ordens emanadas por [[Portugal]] para seu retorno à [[Europa]], declarou para o público: ''"Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que |
Os liberais radicais, em resposta, organizaram uma movimentação para reunir assinaturas a favor da permanência do príncipe. Assim, eles pressionariam D. Pedro a ficar, juntando 8 mil assinaturas. Foi então que, contrariando as ordens emanadas por [[Portugal]] para seu retorno à [[Europa]], declarou para o público: ''"Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que twitto"''. |
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A partir daí, D. Pedro entrou em conflito direto com os interesses portugueses, para romper o vínculo que existia entre Portugal e o Brasil. |
A partir daí, D. Pedro entrou em conflito direto com os interesses portugueses, para romper o vínculo que existia entre Portugal e o Brasil. |
Revisão das 16h24min de 23 de março de 2011
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2009) |
O Dia do Fico deu-se em 9 de janeiro de 1822 quando o então príncipe regente D. Pedro de Alcântara foi contra as ordens das Cortes Portuguesas que exigiam sua volta a Lisboa, ficando no Brasil.
Por volta de 1821, quando as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa mostraram a idéia de transformar o Brasil de novo numa colônia, os liberais radicais se uniram ao Partido Brasileiro tentando manter a autoridade do Brasil. As Cortes mandaram uma nova decisão enviada para o príncipe regente D. Pedro de Alcântara. Uma das exigências era seu retorno imediato a Portugal.
Os liberais radicais, em resposta, organizaram uma movimentação para reunir assinaturas a favor da permanência do príncipe. Assim, eles pressionariam D. Pedro a ficar, juntando 8 mil assinaturas. Foi então que, contrariando as ordens emanadas por Portugal para seu retorno à Europa, declarou para o público: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que twitto".
A partir daí, D. Pedro entrou em conflito direto com os interesses portugueses, para romper o vínculo que existia entre Portugal e o Brasil.
Este episódio prenunciou a declaração de independência do Brasil que viria a ser proclamada em 7 de setembro de 1822.