Discussão:Isabel, Princesa Imperial do Brasil

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Qual a relevância de se saber se SS.AA. batizaram algumas pessoas sem grande envergadura histórica? Algum poderia, por favor, editar?


Houve a necessidade de exclusão de texto, colocado equivocadamente entre as referências e a Bibliografia (em 09/12/2009). Muito me admira que um erro grosseiro como este (e que ficou on-line vários dias) não haja sido notado por nenhum editor, pois, além de colocado em local equivocado (forma incorreta) dizia que a princesa Isabel era "intereceira"(sic.) e outras afrontas, não apenas à história do Brasil mas à língua portuguesa... Fico admirado pois, por muito menos, já tive artigo eliminado e trabalho jogado fora... Os "puristas", "formalistas" e "realistas" de plantão deveriam ficar mais atentos a barbaridades como a que havia sido configurada neste verbete, ao invés de quererem ensinar historiador, pós-graduado pela UNICAMP, como exercer o seu ofício.


Tem coisa pior.Afirmar que ela tinha uma simpatia velada pelo espiritismo, também é incorreto. Talvez uma curiosidade. Mas em se tratando de uma pessoa ligada ao Papa e ultramontana, esta afirmação é no mínimo falsa.


Reversão de 06:33, 1 Jul 2005 (pode ser vista aqui) foi feita, pois material adicionado era VDA de [1]. Leslie Msg 06:35, 1 Jul 2005 (UTC)

Tem alguém querendo brincar de títulos, aonde existiu esse título de Grão-Duque de Bragança. Pessoas que não tem o que fazer ficam inventado títulos. o comentário precedente não foi assinado por Rafael Cruz (discussão • contrib.)

Se consta alguma informação errada, por favor a corrija em vez de simplesmente apagar toda uma sentença. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 00h44min de 25 de Fevereiro de 2008 (UTC)


D. Isabel teria imperado como Sua Majestade Imperial, D. Isabel I, por Graça de Deus e Unânime Aclamção dos Povos, Imperatriz Constitucional e Defensora Perpétua do Brasil, conforme o artigo 100, da Constituição de 1824, que dizia: "Os seus Titulos são "Imperador Constitucional, e Defensor Perpetuo do Brasil" e tem o Tratamento de Majestade Imperial".

O título foi corrigido. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 23h40min de 26 de Fevereiro de 2008 (UTC)

O quinto nome da Princesa Isabel é "Micaela" e não Miguela, segundo: "Ata do Baptizamento da Senra. Princeza D. Izabel - 1846" - Códice 567, vol. 1, da Casa Real e Imperial - Mordomia -Mor - conservado no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro; neste documento o nome está escrito na forma antiga "Michaela"; CALMON, Pedro - "A Princesa Isabel: "A Redentora", São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1940, p. 4; LACOMBE,Lourenço Luiz - "Isabel, a Princesa Redentora: Biografia baseada em documentos inéditos, Pétrópolis, IHP, 1989, p. 16; VIEIRA, Hermes - "Princesa Isabel: uma vida de luzes e sombras", 3 ed., São Paulo, GRD, 1990, p. 21. BARMAN, Roderick J. - "Princesa Isabel do Brasil: Gênero e Poder no Século XIX, São Paulo, UNESP, 2005, p. 41. Gustavo S. Stein

Micaela é a grafia arcaica para Miguela, da mesma forma que Izabel o é para Isabel. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 12h43min de 11 de Junho de 2008 (UTC)

Todos os autores acima citados apresentam o nome "Micaela" e não "Miguela". - Gustavo S. Stein

Recomendo a leitura de A imprensa e o caos na ortografia, do jornalista Marcos de Castro. Cumprimentos. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 13h34min de 11 de Junho de 2008 (UTC)

Recomendo aos leitores que consultem as obras acima citadas, todas elas de renomados e reconhecidos historiadores, fontes que justificam a correção. E em suas pesquisas decidam o que julgarem correto. Obrigado. Gustavo S. Stein.

Há que sermos coerentes, não nos furtando em argumentos de autoridade. Se a grafia de "Isabel" foi atualizada, há de ser de "Miguela", especialmente porque é condizente com as normas ortográficas em vigor: nomes de pessoas mortas devem ser atualizados conforme as regras atuais. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 11h22min de 12 de Junho de 2008 (UTC)

Princesa Isabel[editar código-fonte]

Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon (Rio de Janeiro, 29 de julho de

1846 — Eu, França, 14 de novembro de 1921) foi princesa imperial do Brasil e regente do Império do Brasil por três ocasiões,

na qualidade de herdeira de seu pai, o imperador D. Pedro II, e da imperatriz Dona Teresa Cristina. Foi a terceira Chefe de

Estado brasileira após sua avó Leopoldina e sua trisavó Dona Maria I. Foi cognominada a Redentora por ter abolido a escravidão

no Brasil. Após o casamento com o conde d'Eu, seu nome completo passou a ser Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela

Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança.

A princesa Isabel foi também a primeira senadora do Brasil, cargo a que tinha direito como herdeira do trono a partir dos 25

anos de idade, segundo a Constituição do Império do Brasil de 1824.


Com a morte de seu pai, em 1891, tornou-se chefe da Casa Imperial do Brasil e a primeira na linha sucessória ao trono

brasileiro, sendo considerada, de jure, Sua Majestade Imperial, Dona Isabel I, Por Graça de Deus, e Unânime Aclamação dos

Povos, Imperadora Constitucional e Defensora Perpétua do Brasil.

Formada em química?![editar código-fonte]

Que estória é essa de que ela era formada em Química?! --Lecen (discussão) 12h48min de 11 de fevereiro de 2011 (UTC)[responder]

Alterei o texto refletindo melhor o conteúdo da referência indicada, que não diz "formação em química". Revela, no entanto, um currículo relativamente sofisticado em química inorgânica. Edantes-usa (discussão) 15h53min de 19 de fevereiro de 2011 (UTC)[responder]

Retirada da seção "Interesse pela Doutrina Espírita"?[editar código-fonte]

Não vejo como cabe neste verbete. Fora ter sido contemporânea do desenvolvimento da doutrina espírita no Brasil, qual a relação com a vida ou pensamento da princesa? Eu sugiro que se retire este parágrafo. Se o Espiritismo cooptou a figura de Isabel, é no máximo uma curiosidade. Edantes-usa (discussão) 16h16min de 19 de fevereiro de 2011 (UTC)[responder]

  • O tópico apenas indica um breve dialogo, baseado em fonte, não indica nem de longe que ela tenha manifestado mais que uma curiosidade a um seguidor dessa doutrina, não me parece deslocado e evidentemente não é um erro, razão desta página.-- Jo Lorib ->d 21h23min de 22 de fevereiro de 2011 (UTC)[responder]
  • Exatamente: Não indica de modo algum que a princesa tenha jamais se interessado pelo Espiritismo. Então, porque que esta seção estaria em sua biografia? A referência citada é de natureza confessional e fica a impressão que o parágrafo foi incluído como proselitismo religioso ou como promoção da publicação. Então, proponho que o conteúdo do parágrafo seja movido para seção de curiosidades, como já foi sugerido acima nesta página de discussão. Edantes-usa (discussão) 05h25min de 24 de fevereiro de 2011 (UTC)[responder]
"o desejo de seu Pai, o Grande Imperador Dom Pedro II". Que Pedro II foi um grande homem e Chefe de Estado, não há dúvida, mas esta passagem é forçada. Sem falar que Isabel era ultramontada e jamais teria acreditado em nada a não ser o que a Igreja Católica considerava lícito. E o mais importante de tudo: nenhuma biografia de Isabel menciona qualquer interesse pelo espiritismo. --Lecen (discussão) 11h46min de 24 de fevereiro de 2011 (UTC)[responder]
Também sou a favor da retirada da seção, além disso, a referência nem cita a tal carta, apenas faz menção do livro. Bruno Ishiai (discussão) 16h41min de 19 de junho de 2011 (UTC)[responder]

Nome de uso comum[editar código-fonte]

O nome do verbete não deveria ser "Princesa Isabel"? De onde surgiu "Isabel do Brasil"? MachoCarioca oi 04h54min de 8 de fevereiro de 2015 (UTC)[responder]

Eu não queria ser professora primária no Brasil de forma alguma. Todos os livros didáticos usados nas escolas e bibliotecas do Brasil inteiro, constam princesa Isabel brasileira descendente de portugueses e rainha Elizabeth II como rainha do Reino Unido. Pois bem, a coitada vai ter que explicar a seus alunos porque nos livros está como Elizabeth e na internet apenas na Wikipédia está como Isabel II se não é portuguesa e nem descendente de português. Fica a dica para pensar. JMGM (discussão) 05h15min de 7 de maio de 2015 (UTC)[responder]

Essa coitada vai ter que explicar como é que se pronuncia "Elizabeth", pois os coitados dos alunos do Brasil passam vergonha no mundo todo pois acham que sabem falar inglês (por "aprendem no tal livro com a tal professora que também não fala ingles) e saem por aí chamando "Elizabeth" de "Elizabéte". Essa professora devia se orgulhar de ensinar aos alunos sua própria língua. Já sobre "Princesa Isabel", Concordo. José Luiz disc 11h16min de 7 de maio de 2015 (UTC)[responder]
Só tem um porém, no Brasil existem milhares de pessoas com os nomes Isabel, Elizabeth e até Elisabete, e aqui também tem aquele ditado: "Me xinga mas não troca meu nome" onde Willian é William da Silva e Eduardo quando muito é apelidado de Dudu, e todos eles são brasileiros registrados em cartório, como se pronuncia não importa não vai poder mudar mesmo. Quanto a quantidade de livros que são impressos e distribuídos gratuitamente no Brasil, fiquei imaginando quanto ficaria para reimprimir tudo por conta das mudanças na Wiki só no Sudeste são 52 milhões FNDE Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação JMGM (discussão) 11h37min de 7 de maio de 2015 (UTC)[responder]
Não há porque reimprimir nada em livro nenhum. Fica naquilo que eu disse na página da Isabel II. Não importa o que está no livro, o que importa é como o professor vai passar a informação pros alunos. Quando ao caso dessa Isabel, eu tendo a discordar de usar Princesa Isabel. Já ficou sacramentado no projeto o não uso de títulos nobiliárquicos nos títulos dos artigos (chamo Pedrassani) e não vejo porque abrir uma exceção aqui, ainda mais quando toda a monarquia portuguesa, largamente referida como Dom disso, Dom daquilo, não tê. Para os portugueses também é "estranho" ver João VI de Portugal, Manuel I de Portugal e por ai vai (Stegop)--Rena (discussão) 18h08min de 7 de maio de 2015 (UTC)[responder]
O que não devem faltar são "princesas Isabel". Pessoalmente não questiono que o redir aponte para este artigo se me disserem que no Brasil "toda a gente" que procura por princesa Isabel é esta que pretende encontrar, mas até isso é muito discutível. Para não abrir mais guerras, também não vou questionar que Dom Pedro aponte para o Pedro IV de Portugal, quando o mais provável é que Dom Pedro em Portugal seja quase sempre assumido Pedro I de Portugal. Se quiséssemos ser realmente neutros, Dom Pedro deveria ser o título da desambig. E, como o Rena observou, há casos que nunca existiriam se fossemos pela linha do "soar mal", "ninguém usa", etc., tão usuais nestas discussões: ninguém usa Afonso I de Portugal, mas sim Afonso Henriques, é raríssimo usar Manuel I de Portugal, mas sim Dom Manuel. O mesmo para Dinis I de Portugal... No entanto, deve-se dar prioridade à padronização, pois acaba por facilitar a vida ao leitor. --Stegop (discussão) 18h36min de 7 de maio de 2015 (UTC)[responder]

Caro Stegop e Rena, e quem estiver lendo, não querendo ser repetitiva, a questão que levantei acima sobre Isabel e Elizabeth é apenas um detalhe mínimo do quanto a Wikipédia pode prejudicar no ensino fundamental do Brasil apenas, porque em Portugal não haverá problema algum, uma vez que é tradição de Portugal e não do Brasil é aportuguesar nomes como esses. Eles aparecem em todos os livros didáticos de Norte a Sul de um país de aproximadamente 200 milhões de habitantes sendo que aproximadamente 50% em idade escolar, que são obrigados a usar esses livros porque são distribuídos gratuitamente nas escolas públicas, normalmente frequentada por alunos de baixa renda e sem condições de comprar os livros caros usados nas escolas particulares. No Brasil, foram adotados no início nomes aportuguesados como Henrique VIII, Luiz XV e outros reis já conhecidos internacionalmente com esses nomes em publicações europeia, mas não se adotou esse aportuguesamento para nomes mais recentes do século passado até hoje. Um bom exemplo é a enciclopédia Larousse editada no Brasil e que é usada por muitos estudantes, consta os seguintes verbetes:

  • Elizabeth, porto dos Estados Unidos, Nova Jersey
  • Elizabeth II (arquipélago)
  • Elizabeth I Rainha da Inglaterra e da Irlanda
  • Elizabeth II Rainha da Grã-Bretanha
  • Elizabeth ou Elisabeth --> Isabel (legenda de uma foto)
  • Elizabeth de York Rainha da Ingleterra filha de Eduardo IV, desposou Henrique VIII
  • Elizabeth Woodville que desposou secretamentese Eduardo IV

Como pode ver a tradução do nome só foi traduzido na legenda de uma foto e não nos verbetes, foi isso que os brasileiros aprenderam tanto nas escolas, como consultando enciclopédias. E levando em conta que a Wikipédia seja lusófona, que é um grande avanço em questão de enciclopédia, também acho louvável que os portugueses, moçambicanos, angolanos e outros lusófonos queiram defender a forma como escrevem desde de criança. Para termos uma convivência sem disputas, isso já foi sugerido aqui, que as páginas tenham abas ou aquela predefinição das versões como cabeçalho. Vai ocupar espaço? sim vai, mas seria a única forma para se resolver todos os impasses até hoje havidos. Como fazer isso? Uma grande discussão com a equipe técnica em programação e analistas para trazer o que já existe no WikiMedia e Commons e outras; É trabalhoso? sim vai ser muito trabalhoso, porém acaba-se com o problema de uma vez por todas, a versão portuguesa seria gerenciada apenas por portugueses e a brasileira apenas por brasileiros, assim como as outras lusófonas. Precisa ser um projeto gigantesco com a participação de todos os editores juntos empenhados em um só foco e sem discussão de disputa ou preferências. Os brasileiros que queiram usar o português europeu, editariam na versão portuguesa e vice-versa. Acham que existe possibilidade de dar certo? Isso já foi discutido em outros lugares, onde? Se alguém souber é só dizer. Se houver consenso quanto a isso, muda-se esta discussão para uma página específica. Não estou reinventando a roda. JMGM (discussão) 21h17min de 7 de maio de 2015 (UTC)[responder]

É... Usar uma grafia comum e muito mais fácil de ler para um lusófono é capaz de ser muito mais prejudicial para as criancinhas do que usar traduções automáticas com 3 erros gramaticais por linha... --Stegop (discussão) 23h38min de 7 de maio de 2015 (UTC)[responder]
Quer resolver o problema da Wikipédia ou prefere ficar brigando comigo e outros até ambos virar semente? JMGM (discussão) 23h45min de 7 de maio de 2015 (UTC)[responder]
O exemplo que dei acima é este [2] ao invés do nomes de línguas, seriam as versões do português na mesma Wikipt. Vários sites da internet já funcionam assim, uma mesma página com tradução em inglês, espanhol, português, francês, alemão. E nós uma mesma página com as versões do pt. JMGM (discussão) 23h57min de 7 de maio de 2015 (UTC)[responder]

Título do artigo[editar código-fonte]

Aqui na Wikipédia, temos o costume de colocar os títulos de membros do nobreza depois de seus nomes, especialmente quando são herdeiros de algum trono. Exemplos: Carlos, Príncipe de Gales, Vitória, Princesa Herdeira da Suécia, Frederico, Príncipe Herdeiro da Dinamarca, Haakon, Príncipe Herdeiro da Noruega, Catarina Amália, Princesa de Orange, Hussein, Príncipe Herdeiro da Jordânia e etc. Isso também vale para herdeiros do passado que nunca chegaram no trono, como Napoleão Eugênio, Príncipe Imperial da França, Luís Filipe, Príncipe Real de Portugal, Frederico, Príncipe de Gales, Rodolfo, Príncipe Herdeiro da Áustria, Guilherme, Príncipe Herdeiro da Alemanha e etc.

Agora para este artigo: Isabel durante a maior parte da sua vida manteve o título de Princesa Imperial do Brasil. Seguindo todos os exemplos e precedentes que eu citei, eu acredito que este artigo deveria seguir a mesma linha e se chamar "Isabel, Princesa Imperial do Brasil". Gostaria de saber o que outros editores acham sobre essa mudança. Cléééston (discussão) 18h28min de 12 de abril de 2016 (UTC)[responder]

Isabel do Brasil seria se ela tivesse sido apenas Princesa do Brasil, como ela era Princesa Imperial do Brasil deveria ser, Isabel, Princesa Imperial do Brasil como muitos outros herdeiro são. Mas como ela não era conhecida assim, poderia ser Isabel de Bragança, nome da casa que ela pertencia! Gostaria de saber o que outros editores acham sobre essa mudança.

@Yanguas, DarkWerewolf, Tetraktys, Awikimate, 79a, Levy Headbanger, Renato de Carvalho Ferreira, Stegop e MachoCarioca: gostariam de comentar sobre? NewsRoyal (discussão)

Discordo O título atual está de acordo com as convenções para nomes de chefes de Estado monárquicos, como Jorge VI do Reino Unido, Catarina II da Rússia e Pedro I do Brasil. A princesa Isabel exerceu, por várias vezes, o cargo de chefe de Estado, na ausência do imperador seu pai. Yanguas diz!-fiz 20h46min de 21 de fevereiro de 2022 (UTC)[responder]
Discordo, sigo a posição do Yanguas. --Eta Carinae (discussão) 00h32min de 23 de fevereiro de 2022 (UTC)[responder]
Concordo com a mudança para Isabel, Princesa Imperial do Brasil. Tal nome reflete o que ela era de fato e de direito. O problema que vejo no exposto pelo Yanguas é que os monarcas citados por ele eram monarcas. Isabel era herdeira (poderia ser monarca, mas não foi). Veja que "O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de Presidente da República" (constante da medida provisória 1342/96) é diferente de "O PRESIDENTE DA REPÚBLICA". :Oportuno citar o elucidativo texto da Lei Áurea assinada pela biografada em nome do Imperador:"A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, o Senhor D. Pedro II".
Diogo Antônio Feijó (Regente do Império) não é chamado de Diogo do Brasil.
Aloísio, Príncipe Herdeiro de Liechtenstein, regente de Liechtenstein não é chamado de "Aloísio de Liechtenstein".
Luís Filipe, Príncipe Real de Portugal (veja-se o título do artigo com o uso do título oficial do príncipe) foi regente de Portugal em 1907. Não é chamado de "Luís Filipe de Portugal", pois não foi monarca.
Vice-presidentes não são tratados como presidentes quando exercem as funções do cargo de presidente (interinamente). Por essas razões sou a favor da mudança. FábioJr de Souza msg 19h11min de 12 de março de 2022 (UTC)[responder]
@Fabiojrsouza: Argumentação bastante pertinente e coerente. Não me oporei à alteração, se houver. Yanguas diz!-fiz 00h59min de 20 de abril de 2022 (UTC)[responder]

Concordo com a mudança para Isabel, Princesa Imperial do Brasil. Ela só foi chefe de Estado em condição interina e nunca subiu ao trono. Tetraktys (discussão) 21h50min de 12 de março de 2022 (UTC)[responder]

Pergunta @Eta Carinae: Você seguiu minha posição lá em cima, só que dali passei a neutro. Gostaria de reavaliar sua opinião depois dos argumentos posteriores, especialmente do Fabiojrsouza? YANGUASdiz!-fiz 01h17min de 21 de julho de 2022 (UTC)[responder]

@Eta Carinae: Reitero meu questionamento acima, com a finalidade de batermos o martelo. Ou não. YANGUASdiz!-fiz 15h10min de 28 de abril de 2023 (UTC)[responder]
@Yanguas, opa perdão, acho que não recebi o ping na época. Também não me oponho. Eta Carinae (discussão) 21h29min de 28 de abril de 2023 (UTC)[responder]

Fiz uma edição mas foi desfeita por conta da imagem. Se o problema foi a imagem, que retire a imagem não todo o conteudo importante e com fontes que foi adicionado. Pesso que voltem a minha última edição e retire apenas a imagem! Pois foi uma edição com bastante informação de coisas que realmente aconteceram. NewsRoyal (discussão) 18h47min de 12 de março de 2022 (UTC)[responder]

Edição de Be2090909[editar código-fonte]

Alguém da uma olhada nesta edição de Be2090909. "foi uma católica" isso todos já sabemos. Ele está querendo colocá-la como santa. "As Virtudes Católicas e Santas de Princesa Isabel do Brasil e sua Fama de Santidade". NewsRoyal (discussão) 18h07min de 23 de março de 2022 (UTC)[responder]

@Maikê: poderia olhar essa edição? NewsRoyal (discussão) 18h12min de 23 de março de 2022 (UTC)[responder]

Stegop já reverteu. Maike (discussão) 21h16min de 23 de março de 2022 (UTC)[responder]

Acho muito importante colocar no início do artigo uma coisa marcante que ela fez que foi a abolição da escravatura que o artigo quase não faz menção. Concordam? Comtessofoxford (discussão) 17h02min de 10 de maio de 2022 (UTC)[responder]

Concordo poderia ser "Assumiu a regência por três vezes, quando o imperador D. Pedro II se ausentou do País, Isabel também assinou a Lei do Ventre Livre e a Lei Áurea, que acabou com a escravidão no Brasil." NewsRoyal (discussão) 17h31min de 10 de maio de 2022 (UTC)[responder]

Concordo em termos Sim, sua regência é lembrada principalmente pela assinatura da Lei Áurea e o fato pode ser mencionado no parágrafo inicial, mas com a serenidade que deve caracterizar um artigo enciclopédico e sem nenhum tipo de apologia. Yanguas diz!-fiz 18h46min de 10 de maio de 2022 (UTC)[responder]

@Comtessofoxford e Yanguas: um dos dois pode colocar algo na inicio do artigo que fale sobre? NewsRoyal (discussão) 14h09min de 13 de maio de 2022 (UTC)[responder]
@NewsRoyal: Feito Yanguas diz!-fiz 14h56min de 13 de maio de 2022 (UTC)[responder]

Peço a proteção do artigo, devido a uma guerra de edições improdutiva do editor GabrielDorneles, que tenta "empurrar à força" imagem sem consenso. NewsRoyal (discussão) 21h13min de 20 de julho de 2022 (UTC)[responder]

@NewsRoyal: a imagem Isabel Princess Imperial of Brazil c 1887.jpg é a que permanecera estável no verbete por muitos anos. A sua alteração deve ser discutida se outro editor a contesta. Por enquanto, não vejo a necessidade de proteção. Maike (discussão) 22h21min de 20 de julho de 2022 (UTC)[responder]