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'''Itinga''' é um [[Município (Brasil)|município brasileiro]] no [[Interior de Minas Gerais|interior]] do [[Unidades federativas do Brasil|estado]] de [[Minas Gerais]], [[Região Sudeste do Brasil|Região Sudeste]] do país. Localiza-se no [[Vale do Jequitinhonha]] e sua [[população]] em 2018 era de {{fmtn|14956}} habitantes.<ref name="IBGE_Itinga"/> |
'''Itinga''' é um [[Município (Brasil)|município brasileiro]] no [[Interior de Minas Gerais|interior]] do [[Unidades federativas do Brasil|estado]] de [[Minas Gerais]], [[Região Sudeste do Brasil|Região Sudeste]] do país. Localiza-se no [[Vale do Jequitinhonha]] e sua [[população]] em 2018 era de {{fmtn|14956}} habitantes.<ref name="IBGE_Itinga"/> |
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Em 1804 o governador da [[Bahia]] designou o Capitão-Mor João da Silva Santos para que desbravasse todos os rios da comarca de [[Porto Seguro]], a fim de que fizesse um estudo da região e um pré (levantamento dos pontos ideais para que pudessem ser feitos e estabelecidos os destacamentos militares que iriam fiscalizar os contrabandos, apaziguar e fiscalizar os índios). |
Em 1804 o governador da [[Bahia]] designou o Capitão-Mor João da Silva Santos para que desbravasse todos os rios da comarca de [[Porto Seguro]], a fim de que fizesse um estudo da região e um pré (levantamento dos pontos ideais para que pudessem ser feitos e estabelecidos os destacamentos militares que iriam fiscalizar os contrabandos, apaziguar e fiscalizar os índios). |
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Com treze canoas o Capitão-mor e sua comitiva subiram o [[Rio Jequitinhonha]] de [[Belmonte]] (BA) até Barra do Pontal (hoje [[Itira]]). E só depois de oitenta e seis léguas de viagem, a comitiva do Capitão-Mor encontraram um caboclo e dele souberam que o "rio grande" sobre o qual navegavam é o Rio |
Com treze canoas o Capitão-mor e sua comitiva subiram o [[Rio Jequitinhonha]] de [[Belmonte]] (BA) até Barra do Pontal (hoje [[Itira]]). E só depois de oitenta e seis léguas de viagem, a comitiva do Capitão-Mor encontraram um caboclo e dele souberam que o "rio grande" sobre o qual navegavam é o Rio Jequitinhonha, conhecido pelos diamantes que escondia. |
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A formação das divisões militares não foi implantada ás margens do Rio Jequitinhonha imediatamente, foi somente em [[10 de agosto]] de [[1810]] que chegou Julião Fernandes Leão, por ordem do príncipe regente Dom João para criar ás margens do Rio Jequitinhonha e [[Rio Araçuaí]], auríferos e diamantíferos, e também instalar os postos militares, conhecidos como quartéis. Assim fundou a cidade de Itinga. |
A formação das divisões militares não foi implantada ás margens do Rio Jequitinhonha imediatamente, foi somente em [[10 de agosto]] de [[1810]] que chegou Julião Fernandes Leão, por ordem do príncipe regente Dom João para criar ás margens do Rio Jequitinhonha e [[Rio Araçuaí]], auríferos e diamantíferos, e também instalar os postos militares, conhecidos como quartéis. Assim fundou a cidade de Itinga. |
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* Réveillon e aniversário da cidade |
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Revisão das 20h11min de 13 de abril de 2020
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Município do Brasil | ||
Hino | ||
Gentílico | itinguense[1] | |
Localização | ||
Localização de Itinga em Minas Gerais | ||
Localização de Itinga no Brasil | ||
Mapa de Itinga | ||
Coordenadas | 16° 36′ 46″ S, 41° 45′ 54″ O | |
País | Brasil | |
Unidade federativa | Minas Gerais | |
Municípios limítrofes | Araçuaí, Itaobim, Rubelita, Medina, Ponto dos Volantes, Comercinho e Coronel Murta. | |
Distância até a capital | 670 km | |
História | ||
Fundação | 10 de agosto de 1810 | |
Emancipação | 31 de dezembro de 1943 (80 anos) | |
Administração | ||
Distritos | Lista
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Prefeito(a) | Adhemar Marcos Filho (PSDB, 2017–2020) | |
Características geográficas | ||
Área total [1] | 1 649,622 km² | |
População total (estatísticas IBGE/2018[1]) | 14 956 hab. | |
Densidade | 9,1 hab./km² | |
Clima | semiárido[3] (BSh) | |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | |
CEP | 39610-000 a 39614-999[4] | |
Indicadores | ||
IDH (PNUD/2010[5]) | 0,600 — médio | |
PIB (IBGE/2016[6]) | R$ 120 925,23 mil | |
PIB per capita (IBGE/2016[6]) | R$ 8 006,17 | |
Sítio | www.itinga.mg.gov.br (Prefeitura) www.itinga.cam.mg.gov.br (Câmara) |
Itinga é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Localiza-se no Vale do Jequitinhonha e sua população em 2018 era de 14 956 habitantes.[1]
Com uma área de 1 649,622 km², encontra-se em uma região de relevos, onde é influenciada por um clima úmido e quente no verão, seco e frio no inverno.
O município é grande explorador de granito de alta qualidade, de onde é exportado para outros países. Recentemente foi descoberta uma das maiores jazidas de lítio do mundo, que será explorada pela Sigma Mineração, onde será exportado, gerando renda e empregos para toda a região.
Topônimo
"Itinga" é um termo de origem tupi que significa "água branca", através da junção dos termos 'y ("água") e ting ("branco")[7].
História
Origens e pioneirismo
As terras onde hoje se encontra o município de Itinga eram habitadas pelos índios Botocudos. Em 1553, os bandeirantes organizaram uma expedição conhecida como Bruzza-Navarro. Estes colonizadores vieram do litoral e chegaram até o Rio Araçuaí e de seus afluentes a procura de ouro e de pedras preciosas.
Tempos depois nos anos finais do século XVIII, vieram vaqueiros em busca de boas pastagens, alguns ficaram nas terras onde é a zona rural de Itinga. Mais tarde vieram os canoeiros que buscavam pontos estratégicos para compra e venda de produtos nativos, dando origem as povoações ás margens do Rio Jequitinhonha. Quanto as terras onde hoje se encontra Itinga, estas pertenciam ao Fanado (hoje Minas Novas e faziam parte da capitania da Bahia).
Em 1804 o governador da Bahia designou o Capitão-Mor João da Silva Santos para que desbravasse todos os rios da comarca de Porto Seguro, a fim de que fizesse um estudo da região e um pré (levantamento dos pontos ideais para que pudessem ser feitos e estabelecidos os destacamentos militares que iriam fiscalizar os contrabandos, apaziguar e fiscalizar os índios).
Com treze canoas o Capitão-mor e sua comitiva subiram o Rio Jequitinhonha de Belmonte (BA) até Barra do Pontal (hoje Itira). E só depois de oitenta e seis léguas de viagem, a comitiva do Capitão-Mor encontraram um caboclo e dele souberam que o "rio grande" sobre o qual navegavam é o Rio Jequitinhonha, conhecido pelos diamantes que escondia.
A formação das divisões militares não foi implantada ás margens do Rio Jequitinhonha imediatamente, foi somente em 10 de agosto de 1810 que chegou Julião Fernandes Leão, por ordem do príncipe regente Dom João para criar ás margens do Rio Jequitinhonha e Rio Araçuaí, auríferos e diamantíferos, e também instalar os postos militares, conhecidos como quartéis. Assim fundou a cidade de Itinga.
Julião abriu uma estrada margeando a direita do Jequitinhonha, desde a barra do Piauí até Belmonte. Nesses quartéis ou próximos deles foram se ajuntando pessoas, entre elas garimpeiros e agricultores.
Foi por volta de 1817 que aí se estabeleceram o tenente Martiniano Antunes de Oliveira, o fazendeiro João Batista Lobato e o ajudante Manoel de Jesus Maria, os dois primeiros latifundiários da extensa região, doaram em 1841, a área para a transferência do arraial e um quarto de légua a montante, em terreno mais elevado. No ano seguinte fizeram uma capela, e recebeu o nome de Santo Antônio e mudaram o nome de Santo Antônio da Barra do Rio Itinga, que era chamada de Barra do Rio Itinga. Não tardou que diversas casas fossem erguidas em torno do modesto templo, reforçando ao povoado um rápido crescimento.
Em 1854 é aprovado pela lei nº 670, elevando o Povoado de Santo Antônio da Barra do Rio Itinga para freguesia. Com a criação da diocese de Diamantina, a freguesia passa a ser conhecida como vila, sem ter status de vila.
Em 1871 Araçuaí torna-se cidade, a vila que estava passando por uma grande fase de desenvolvimento, em 1872 já possuía duzentas casas. A vila de Itinga tinha tudo para se tornar uma cidade, possuindo uma economia invejável, mas por falta de vontades políticas, acabou não concluindo o processo de emancipação.
Em 1923 o distrito de Itinga pertence o município de Araçuaí. Em 1930 é autorizada a construção de um mercado municipal, a obra foi concluída em março de 1931.
Pela Lei nº 1.058, de 31 de dezembro de 1943 é emancipado o município de Itinga.
Geografia
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[8] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária de Teófilo Otoni e Imediata de Araçuaí.[9] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Araçuaí, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Jequitinhonha.[10]
Clima
- Seu clima é semi-árido com total pluviométrico anual é compreendido em 600mm em períodos irregularmente ao longo do ano. As chuvas concentram-se no período de outubro a março, sendo o trimestre dezembro/fevereiro responsável por mais de 50% da chuva total. Com pouca variação, a temperatura média anual fica ao redor de 21 °C a 35 °C. O mês mais quente é fevereiro e o mais frio junho. A umidade relativa do ar varia de 60% e 80%.
Hidrografia
- Rio Jequitinhonha, Rio Itinguinha, Ribeirão Piauí, Córrego Pasmado, Córrego Jenipapo, Córrego da Água Fria, Córrego dos Veados, Córrego Corrente, Córrego Teixeira e Córrego Teixeirinha.
Rodovias
Demografia
Em 2010, a população de Itinga foi contada em 14. 407 habitantes com uma estimativa em 2017 de 15. 147 habitantes. Segundo o censo, há 7.352 homens e 7.055 mulheres.
Religião
Na cidade, existem muitas manifestações religiosas presentes na cidade. Segundo o censo, há 12.476 católicos e 1.582 evangélicos.
Bairros
- Centro
- Planalto
- Porto Alegre
- Mutirão
- Alto Santa Cruz
- Morro da Bênção
- Cidade Nova
- Nossa Senhora D'Ajuda
Distritos e povoados
O município tem 2 principais povoados, do Pasmadinho e da Ponte do Pasmado (Atualmente se chama Vila Teixeira).
Há ainda os distritos de Jacaré e mais recentemente foi criado pela administração do prefeito Adhemar Marcos Filho, o distrito de Taquaral de Minas.
Há várias comunidades: Piauí, Humaitá, Laranjeiras, Córrego dos Veados, Teixeirinha 1 e 2, Campo Queimado, Itinguinha, Corrente. Água Fria, Capão, Gangorra, Campestre, São Bento, Olhos Dágua, Santo Antonio das Pindobas, Jenipapo, Lagoa Escura, entre outros.
Educação
04 escolas estaduais de ensino fundamental 1 de ensino fundamental e médio
03 escolas municipais urbanas e 35 escolas municipais rurais
02 pré escolares
03 creches da Associação Comunitária
01 creche pró-infância sendo construída pela administração 2017-2020.
01 supletivo municipal
Biblioteca pública municipal
Administração atual
- Prefeito: Adhemar Marcos Filho
- Vice-prefeito: Gilson Chaves de Aguilar
- Presidente da câmara municipal: Pedro Geronimo Barbosa
Cultura
Terra do grande ceramista Ulisses Mendes, o cronista do vale do Jequitinhonha. O mestre retrata a vida do sertanejo no vale em suas obras de cerâmica que atualmente são reconhecidas em tudo mundo[11]. Suas terras são ricas em minério, setor atrativo de empresas que buscam granito. No povoado do Pasmadinho há a produção artesanal de artefatos de cerâmica, como panelas, potes, cofrinhos, entre outros artesanatos que são comercializados às margens da BR-367.
Itinga possui um dos subsolos mais ricos em minérios da região, além da produção de rochas ornamentais, a turmalina é a pedra preciosa que impulsiona o comércio de algumas comunidades do município, sendo que Taquaral, as margens da BR 367, com vários garimpos, destaca-se como principal ponto de comércio de pedras preciosas no município de Itinga.
O município também se destaca no cenário cultural por realizar o melhor carnaval do médio Jequitinhonha e ótimas festas religiosas que anualmente atrai muitos visitantes a cidade, sendo destaques a festa do padroeiro da cidade, Santo Antônio em 13 de junho, na sede, a festa de São Pedro nos dias finais do mês de junho em Taquaral e tradicional festa de Nossa Senhora D`Ajuda no bairro Porto Alegre, que se inicia no princípio de setembro e finalizar na data de 8 de setembro. Conhecida com festa de 7 de setembro, a festa de Nossa Senhora D`Ajuda é a principal festa de Itinga.
Esportes
O esporte mais popular de Itinga é o futebol. Na cidade há vários clubes pequenos de futebol, se destacando o Itinga Sport Club, fundado em 1930, atualmente extinto, o Bodão Esporte Clube, o Meridional Futebol clube, o TFC (Taquaral Futsal Clube), Monte Castelo entre outros. Há também estádios e ginásios de futebol, o Ginásio Poliesportivo Amarildo de Menezes, o Estádio Carecão e muitos outros. Itinga também possui outros esportes, como o voleibol, o futsal.
Eventos
Os eventos de Itinga são:
- Festa do Padroeiro (Santo Antônio)
- Festa de Santa Luzia
- Festa de São Sebastião
- Festa de Nossa Senhora da Ajuda
- Festa de Bom Jesus
- Festa da Escrava Feliciana
- Festa de Nossa Senhora Aparecida
- Carnaval
- Itinga Para Cristo
- Pré Congresso Evangélico
- Festa do Vaqueiro
- Réveillon e aniversário da cidade
- Desfile de 7 de setembro
- Sou Praieiro
- Corrida Rústica
Filhos ilustres
- Hilton Chaves, ex-treinador e ex-futebolista
- Ulisses Mendes, artesão
Ver também
Referências
- ↑ a b c d Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Itinga». Consultado em 6 de setembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de abril de 2019
- ↑ Instituto de Geoinformação e Tecnologia (IGTEC) (30 de junho de 2017). «Relação de 1727 Distritos de Minas Gerais, sendo 853 Distritos Sedes Municipais». Fundação João Pinheiro (FJP). p. 70. Consultado em 6 de setembro de 2018. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2018
- ↑ «Clima Itinga». Consultado em 18 de julho de 2019
- ↑ Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019
- ↑ Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 6 de setembro de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014
- ↑ a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2016». Consultado em 3 de abril de 2019. Cópia arquivada em 3 de abril de 2019
- ↑ http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/vocabulario.htm
- ↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 6 de setembro de 2018. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2018
- ↑ Erro de citação: Etiqueta
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeIBGE_DTB_2017
- ↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 6 de setembro de 2018
- ↑ Arte no Vale