Discussão:Partido da imprensa golpista: diferenças entre revisões

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::::Esse IP está passando dos limites... [[Usuário:Dornicke|Dornicke]] ([[Usuário Discussão:Dornicke|discussão]]) 14h29min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
::::Esse IP está passando dos limites... [[Usuário:Dornicke|Dornicke]] ([[Usuário Discussão:Dornicke|discussão]]) 14h29min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
:::::Eu tenho culpa da internet ter surgido só em 1997 com força no Brasil, da TV ser artigo de luxo em 1960, do rádio e jornais serem os únicos meios de comunicação da época do Jango, e de um monte de gente dizer hoje que o monopólio da comunicação está sendo quebrado pela multiplicidade de meios informativos disponíveis na atualidade??????? [[Special:Contributions/189.4.251.165|189.4.251.165]] ([[Usuário Discussão:189.4.251.165|discussão]]) 14h33min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)

Revisão das 14h33min de 7 de fevereiro de 2010

Proposta de eliminação da página

Ferramentas: Partido da Imprensa Golpista (editar | discussão | histórico | afluentes | última edição | vigiar | informações | registros | registros do filtro de edições)


Crítica apagada, artigo completamente tendencioso

Não se pode falar em imparcialidade quando se utiliza argumentos tendenciosos e manipuladores da realidade. Pode-se concordadr ou discordar do PNDH, o que é direito de cada um. mas dizer que o mesmo fere a constituição é esquecer do caráter meramente programático do mesmo. O nosso direito pátrio não faz Controle Constitucional de Programas, pois estes não tem caráter normativo, ou seja, não tem força de lei.

Retirar as críticas à 'teoria do PiG' fez o artigo se tornar completamente parcial, mais do que já estava. [1]

As críticas não estavam originalmente no artigo. Foram colocadas em uma edição mal planejada e de forma equivocada, com redação inadequada, sem seguir quaisquer critérios ou regras da Wikipédia, depois de ser colocado em votação por um IP anônimo, que aparentemente acha que tem o direito de imprimir censura ideológica à Wikipédia e o vem fazendo em dezenas de artigos. O artigo aceita críticas, como todos artigos de temas controversos na Wikipédia. O que havia não eram "críticas", era um discurso "personificado" da Wikipédia acusando a blogosfera de praticar censura e, por algum motivo, citando a Venezuela. Não se trata de censura. Trata-se de respeito aos critérios mínimos de qualidade no que tange à escrita enciclopédica. Dornicke (discussão) 16h26min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Inserir críticas num artigo não é censura. Censura é retirar as críticas, mantendo uma abordagem completamente parcial do assunto. Se a crítica (censurada) acusava os utilizadores do termo "PIG" de serem defensores da censura governamental, então empatou com a acusação do Paulo Henrique Amorim & cia., que também acusam a "grande mídia" de praticar censura e tudo mais de ruim que existe no mundo.
Pela milésima vez: o problema não é a existência de uma seção de críticas. O problema é que a seção de críticas que colocaram carece de contexto, de fontes fiáveis, de redação e estilo adequados. A Wikipédia é uma enciclopédia, não a casa da mãe Joana onde se escreve o que se bem entende como "críticas". Dornicke (discussão) 16h46min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Manutenção

Não sei se tenho direito a voto ou não. Não me recordo com precisão da data em que me inscrevi e ofereci contribuições a alguns verbetes. Também não participei, que me recorde, de nenhuma votação anterior, motivo pelo qual peço antecipadamente desculpas caso eu esteja ferindo alguma das regras de edição e publicação.
Quanto ao verbete, se tiver direito a voto, voto por sua manutenção. É compreensível que hajam reações contrárias ao que chamaria de "artefatos retóricos", que são utilizados pelas inúmeras correntes políticas. Observo, entretanto, que isso é o que se faz no decorrer exatamente dos movimentos políticos.
Se é possível elocubrar metafisicamente acerca da política enquanto "bem comum", também é verdadeiro que os estudos da ciência política revelam o seu caráter eminentemente conflitivo e, com a atual configuração das "democracias de massa", em que a expressão política oficial canaliza-se exclusivamente pelos partidos, verifica-se também a constituição de uma democracia "concorrencial", de modo que os alinhamentos políticos não tem essencialmente natureza ideológica, mas ainda que a mantenham, referem-se mais à possibilidade de obtenção de espaços de poder, inclusive no mesmo campo político, engendrando conflitos cotidianos internos aos próprios segmentos de classe, permitindo coalizões e alianças não delineadas pelos posicionamentos ideológicos de per si.
Sendo assim, o artefato "PIG" não corresponde a um fenômeno mensurável, mas possui significado e vitalidade no embate cotidiano da política brasileira contemporânea. A eliminação dessa expressão corresponderia à eliminação dos conceitos de "modernismo", por exemplo, ou mesmo de "ditadura militar", uma vez que não houve nenhum documento oficializando esta autodenomição por parte dos instância do Estado Brasileiro durante a vigência da referida "ditadura".
Creio que o texto possa merecer aprimoramento, mas de modo alguma julgo razoável a eliminação do Verbete, sob pena de por motivações nitidamente politizadas e ideológicas procurar ocultar uma abordagem que determinados comportamentos estão recebendo por parte de seus oponentes. A expressão equilibrada e respeitosa aos fatos requer a manutenção do verbete.

Edmar Prandini (discussão) 09h57min de 9 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Tentei reescrever o artigo de forma mais enciclopédica.

Removi a seção "Crítica" pois era uma "crítica" subjetiva às pessoas que utilizam o termo, não o termo em si. Se fosse uma crítica direta talvez tivesse alguma relevância. Talvez seja relevante aqui.

O artigo aqui é sobre o termo. Não há nenhuma seção do tipo "prova de que a Folha mente", "prova de que a Globo manipula"; estas empresas também podem ser chamadas de PIG, e portanto o artigo poderia falar delas também. Apesar disso eu acho politicagem de mais pra Wikipédia e gostaria que esse tipo de coisa ficasse de fora.--LeVraiSáparo (discussão) 16h52min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Já é a segunda vez que desfazem as alterações que eu fiz na página inteira para manter essa extremamente relevante pérola de redação:

Apesar de os criadores do termo "Partido da Imprensa Golpista" se autointitularem contra a "grande mídia" — porque a mesma estaria tentando, teoricamente, realizar algum tipo de controle —, a imprensa alternativa que defendem é costumeiramente julgada como parcial, publicando notícias políticas dando apoio a governos populistas, como os de Venezuela, Bolívia e Equador, cujos governos já fecharam dezenas de jornais, rádios e TVs mais por motivos políticos do que financeiros ou concessões vencidas. Ou seja, defendem abertamente o controle aos meios de comunicações, na prática censura.[8] Como no caso da Venezuela, onde o presidente Hugo Chávez fechou dezenas de rádios em 1º de agosto de 2009, alegando irregularidades, mas para a oposição venezuelana, as rádios teriam sido fechadas porque faziam críticas ao governo.[9]

Eis os motivos pelos quais eu estou removendo essa seção, aqui, bem listadinhos. Quem quiser reescrever algo parecido por gentileza justifique a alteração aqui.

1° A Venezuela não é o único lugar onde ocorre controle da mídia. É difícil um país onde ele não exista. Os blogs que tratam do tema PIG noticiam o controle da mídia em cinco continentes, por governos de todos os tipos.

2° é tomado por "crítica" a publicação de notícias relativas a governos populistas. Portanto a seção se coloca explicitamente CONTRA governos populistas, sendo essa a opinião política do autor que não cabe na Wikipédia da forma como esta.

3° a seção afirma que o fechamento de rádios e televisões é censura. Não vou listar aqui todos os motivos que podem ser, como por exemplo por motivo de segurança contra golpes de estado tal qual ocorreu na Venezuela em 2002, mas dizer que é censura é incorreto ou incompleto e fazer essa afirmação é a opinião do autor que não cabe da Wikipédia.

uso retórico de aspas em "Partido da Imprensa Golpista" e "grande mídia" que não cabe na Wikipédia.

5° a afirmação de que a imprensa alternativa é julgada imparcial revela que há algum sítio de notícias que se diz imparcial mas se faz parcial e é julgado culpado pela enganação. Quem é que faz esse julgamento? O autor? A afirmação carece de respaldo mínimo. E eu não preciso lembrar que um blog não pode ser imparcial e nem tenta se passar por tal, que um sítio de um partido político oficial não tenta se passar por imparcial.

Do meu ponto de vista há duas opções para esse artigo: se ater ao termo PIG ou começar a guerra de edições cujo potencial dessa página é enorme. Então, é relevante o que fez Chávez e o que disse a oposição a respeito? Vamos começar a falar do golpe do estado que ocorreu na Venezuela há oito anos atrás do qual a mídia tomou papel ativo e ainda toma? Tudo isso é vagamente relevante e pode ser feito encaixar. Mas será que deve?--LeVraiSáparo (discussão) 18h53min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

O artigo original

Quem quiser ler o artigo original na íntegra, antes de toda essa polêmica causada pelo pedido de eliminação (feito por um editor "anônimo") poderá fazê-lo no Scribd, sob licença Creative Commons:

189.102.173.236 (discussão) 20h31min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Qualquer versão do artigo está também armazenada pela Wikipédia. Basta ver o histórico do artigo e clicar na versão que deseja. Não é necessária nenhuma ferramenta externa. Lembrando que não necessariamente a primeira versão é melhor ou tem qualquer prevalência sobre as que se seguiram. Eamaral (discussão) 01h49min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Em teoria se pode reconstituir o artigo através de seu histórico da própria Wikipédia. Mas no SCRIBD ele é de fácil acesso e pode ser visto como era antes que começassem as sucessivas deformações, que mutilaram o artigo e foram deflagradas por este quid pro quod provocado por um usário "anônimo" - que opera impunemente na Wikipédia com pelo menos 3 IP's diferentes disseminando sua ideologia pelas páginas, como se fosse um "Justiceiro" iluminado - resolveu sozinho eliminá-la.

200.171.131.22 (discussão) 09h46min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Os vândalos discursam

Pra quem não sabe, o senhor que tanto reclama acima da existência de críticas (ele odeia, ele quer que tudo seja propaganda pró-esquerda), é o Guru 2001/Asnático, um vândalo que abre múltiplas contas na Wikipédia e só edita páginas de política, tentando esquerdizá-las.

A tática é sempre igual: faz 10 edições seguidas, daí quando alguém coloca algo anti-esquerda no "precioso artigo dele" ele tem chilique e faz esses discursos gigantes.

Isso é o legítimo ser humano que não tem o que fazer, e fica descontando sua raiva da vida em alguma coisa. Nesse caso, a Wikipédia é vítima dos seus problemas pessoais.

Ou seja, é tudo tentativa de deturpação da Wikipédia. 189.4.240.56 (discussão) 21h08min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

ç

Sinceramente eu tentei melhorar a página que está um amontoado desleixado de citações de PHA. Acho que isso é vandalizar a Wikipédia, sim. Peço desculpas.

Não vou responder a acusações pessoais nonsenses.

Pra quem acha que eu tentei esquerdizar o artigo saiba que eu tentei mantê-lo com o foco fora da política, pois esta página da Wikipédia tem o potencial de indexar toda a retórica anti-imprensa burguesa num mesmo lugar.--LeVraiSáparo (discussão) 22h11min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Críticas

Removi a seção de críticas, pois era puro POV, sem referências (uma era um blog sobre outro assunto totalmente alheio e a outra era sobre a Venezuela), com um texto mal escrito e essencialmente opinativo. Se existem críticas à expressão "PIG", devem ser apresentadas as efetivas "críticas à expressão PIG", não à mídia alternativa, à situação política da Venezuela, ou outros chavões da retórica dicotômica esquerda-direita. Críticas precisam de embasamento e referências - e suas devidas atribuições - quem criticou o PIG, quando e onde? Dornicke (discussão) 22h19min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Engraçado: você sabe que existem críticas. Mas é mais cômodo apagar tudo, e deixar a página à seu gosto ideológico: 100% pró-sua vontade. Na vida, tudo tem várias facetas, e existem opiniões diversas. A Wikipédia, para justificar seu PRINCÍPIO DE IMPARCIALIDADE, precisa mostrar isso em TODOS os artigos, inclusive NESSE. Portanto, querer "limpar" as críticas significa PARCIALIZAR o artigo. Se você se julga usuário sério disso aqui, devia ter isso em mente. Pena que POUCOS são sérios. 189.4.240.56 (discussão) 01h48min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder


O problema da seção "críticas", que eu retirei (não sei se é a mim que se refere), não é ideológico, mas meramente lógico e estético/formal. As críticas não se referiam sequer de forma análoga à expressão PIG. Acusavam diretamente a "mídia alternativa" de apoiar regimes não democráticos, e isso sem qualquer fonte fiável, ou faziam comparações no mínimo descabidas citando as eleições da Venezuela como um exemplo. Ou seja, as críticas assumiam um ponto-de-vista, como se a Wikipédia entendesse que a "mídia alternativa" é hipócrita e como se isso fosse um fato consumado. Oras, isso é transformar a crítica em acusação - e sem provas - e aliená-las do assunto em pauta: o termo "PIG". O artigo aceita uma seção de críticas. Mas não pode ser escrita na forma de uma transcrição de uma conversa descontraída de bar. Dornicke (discussão) 01h51min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Retórica sua. A seção dizia que, ao criticar o "suposto PIG"(que é IMPRENSA), o criador desse termo (e seus defensores, que de forma engraçada são ems ua ampla maioria, esquerdistas radicais) defendia outra imprensa, a alternativa, que também tem problemas de querer censurar Deus e o mundo. Ou seja, ambas as imprensas seriam CENSURADORAS. Mas isso você quer manter longe da página. Sim, é relevante para explicar que o termo foi criado de MÁ-FÉ por pessoas de MÁ-FÉ. E no processo a Wikipédia também é usada como instrumento de MÁ-FÉ. Isso se chama IMPARCIALIDADE: mostrar que o povo está sendo enganado por ambos os lados. 189.4.240.56 (discussão) 10h43min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Num artigo que reclama de censura do PIG, nada mais apropriado que censurar as críticas à quem inventou o PIG? Joseph Goebbels está rindo na tumba. 189.106.118.4 (discussão) 12h15min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
A crítica não ficará porque a crítica não é adequada e sequer trata do assunto em pauta. Basta ler para perceber. Dizer que a blogosfera é "censuradora" soa falso a qualquer um. Se quer tanto uma seção de críticas, escreva uma. Mas apresente fatos, não opiniões, pertencentes ao mesmo contexto, e corrobore com fontes fiáveis, identificando os autores das críticas. Dornicke (discussão) 15h52min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Se Você Julga como Justa a sua Propositura, Mostre-se

Acho de uma gravidade mortal o fato de este espaço - utilíssimo, diga-se de passagem - aceitar proposta de eliminação de qualquer artigo ou página, mormente de um artigo com implicações ideológicas tão aparentes, tão manifestas, como este, que nos apresenta o PIG, por parte de um proponente anônimo(????). Isto fere de morte a imparcialidade - uma das objeções do proponente (alega este que a página fere o princípio da imparcialidade)???. Alie-se a isso o fato de veículos como o Google estarem sendo comprovadamente manipulados por pretensos "PIGuianos", removendo páginas e artigos que lhes são desfavoráveis, pessoal e eleitoralmente. Só em nível de exemplo, para se ter uma noção da pseudo-imparcialidade dos que fingem defendê-la, experimente digitar, no Google, a palavra "mentiroso"; clique no botão "Estou com Sorte". É aberta, como num passe de mágica, a página do Presidente Lula (o Google não tem como evitar isto. Isto é feito por gente sem qualquer escrúpulo que "vicia" o motor busca do Google, gente esta pretensamente a serviço do PIG.). Conclamo a todos os Administradores da WikiPedia a mudarem os critérios de propositura de eliminação de páginas, vetando, a bem da lisura do processo, os que não se identificarem. É no mínimo contrassensual imaginar esta modalidade de votações como minimamente aceitável. Atenciosamente, Morvan - Usuário Linux #43360--Morvan (discussão) 00h14min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Morvan, porque voce colocou seu nome na página do artigo? Isto não vai contra as regras da wikipedia? Alem disso lembre-se que a imprensa no Brasil não necessita de concessão, apenas canais de TV tem concessão, já que o espectro é limitado, mas para imprimir Jornais ou neles escrever não se necessita de licença, ou seja é livre. A propria Wiki é uma modalidade de imprensa...

Considerei Imprensa, aqui, num espectro bem amplo; quanto ao ato de colocar minha impressão na página principal, fi-lo achando ser o local apropriado para pontuar uma diferença: Paulo Henrique Amorim considera ser a imprensa (sentido lato) golpista sempre que tenhamos Governos populares; já considero que ela o é sempre; apenas esta sua característica só se manifesta quando temos Governos que contrariam os seus interesses... O meu texto - literal, é este:

A Imprensa Brasileira É Golpista no seu Nascedouro

Considere-se que a Imprensa brasileira tem índole de golpe ontogênica, pela forma como são feitas as concessões (são públicas, mas permitem que o PIG, como um todo, as utilize para solapar, minar, golpear Governos que não lhes sejam favoráveis, política e / ou economicamente falando. Quem mexerá, um dia, neste vespeiro, sem ser tachado de "revanchista" e outras pechas useiras do PIG? --Morvan (discussão) 11h43min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Ano eleitoral é assim: os esquerdistas tentando catequizar a Wikipédia. Tem desculpa pra tudo. Um usuário registrado, porém se declarando esquerdista logo na abertura de sua página, já se prontificou em retirar qualquer crítica daqui, o importante é ela ficar 100% pró-esquerda, qualquer argumentação dada é desculpa pra isso. Cara, é lamentável. Oi de novo Guru/Asnático, o vândalo das contas múltiplas, em nova conta chamada Morvan. Será que alguém aqui edita páginas de política sem ser por motivos ideológicos próprios? Deve ser 5% ou menos... A credibilidade está próxima de zero. 189.4.240.56 (discussão) 01h38min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Não, senhor, anônimo. Não sou um utilizador chamado Asnático. Meu nome é Morvan e tudo o que escrevo obrigatoriamente o faço com a devida identificação, por uma questão de princípio. Considero falta de hombridade se esconder atrás do subterfúgio do anonimato, a não ser em caso de iminente risco [de dano material ou morte] para o escrevente, o que não parece ser o caso. Sou brasileiro, cearense e técnico em informática, em nível de informação para o senhor e para outrem a quem interessar. Reitero: Se Você Julga como Justa a sua Propositura, Mostre-se. Morvan, usuário Linux #433640

Fiz algumas alterações no texto antes da definição. Estava um pouco esquisito mesmo. Emerson Almeida (discussão) 05h21min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Categoria Teorias da conspiração

Removi a categoria Teorias da conspiração pois torna o artigo imparcial --Bozomal (discussão) 06h57min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

E não é uma Teoria de Conspiração de esquerdistas? Depois reclamam da censura do suposto PIG, mas chegam na Wikipédia e aplicam censura correndo. Brasileiro é um povo muito hipócrita. 189.4.240.56 (discussão) 10h47min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Críticas e Teoria da Conspiração retiradas; artigo tendencioso pró-governo/PT

A seção "Críticas" e a categoria "teoria da conspiração" foram RETIRADAS. Aí o artigo virou mesmo pura propaganda governista/petista ao estilo PHA, LCA & cia. ( [2] , [3], etc.) .

Texto anterior (censurado):

Críticas

Apesar de os criadores do termo "Partido da Imprensa Golpista" se autointitularem contra a "grande mídia" — porque a mesma estaria tentando, teoricamente, realizar algum tipo de controle —, a imprensa alternativa que defendem é costumeiramente julgada como parcial, publicando notícias políticas dando apoio a governos populistas, como os de Venezuela, Bolívia e Equador, cujos governos já fecharam dezenas de jornais, rádios e TVs mais por motivos políticos do que financeiros ou concessões vencidas. Ou seja, defendem abertamente o controle aos meios de comunicações, na prática censura. (A informação não deve ser manipulada,26,parágrafo 5)

Como no caso da Venezuela, onde o presidente Hugo Chávez fechou dezenas de rádios em 1º de agosto de 2009, alegando irregularidades, mas para a oposição venezuelana, as rádios teriam sido fechadas porque faziam críticas ao governo. (Chavez fecha 34 radios ao mesmo tempo)

Categoria:Teorias da conspiração - http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Teorias_da_conspira%C3%A7%C3%A3o

Críticas (de novo)

Por favor, antes de inserir o texto removido (seção críticas) LEIAM com atenção e notem que as críticas são completamente descontextualizadas e que NÃO existem fontes que corroborem o que as críticas dizem. A referência apontada nada diz sobre aquele monte de chavões e acho muito difícil que encontrem uma única fonte séria na internet que corrobore o que é expresso: que a blogosfera é favorável a regimes ditatoriais. Vamos levar a Wikipédia a sério. Uma seção de críticas é perfeitamente cabível. Coloquem as posições das empresas citadas, falem sobre o PTPress, informem sobre as críticas à mídia chapa-branca governista. Mas falar sobre eleições na Venezuela e acusar a mídia alternativa de apoiar ditaduras é definitivamente querer transformar esse artigo em um circo. Dornicke (discussão) 23h10min de 11 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Falou um usuário que coloca que é pró-esquerda na frente da própria página. Wikipédia, o reino da credibilidade... que tal você colocar fontes decentes e ajustar o texto então? As críticas existem. Ah esqueci, você não consegue ser imparcial a esse ponto. Essa é a diferença entre um admin sério e um usuário qualquer. Queria ver você provar que está preocupado com a neutralidade do artigo e não em esconder críticas: faça VOCÊ uma seção de críticas aceitáveis. 189.4.251.165 (discussão) 00h57min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
? Dornicke (discussão) 20h24min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
As críticas devem ser referenciadas. Se não existir referências pode e deve ser removidas. Também devem ser indicados examente a pessoa ou grupo oposto que faz a critica para evitar generalização. Lembrando que blogs, foruns, orkuts, twitters, não são aceitos. Dédi's ✓ (discussão) 17h49min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

o "PIG" censura? Hoje o "PIG" denunciou tentativa de censura, de quem o chama de "PIG"!

Jornal O GLOBO: "PT tenta censurar a imprensa brasileira". Cadê a credibilidade dos que chamam a imprensa brasileira de Golpista? Olha o golpe da esquerda aí gente! Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/01/08/stephanes-diz-que-programa-nacional-de-direitos-humanos-cria-inseguranca-juridica-cassel-rebate-criticas-defende-proposta-915489091.asp - Olhem os comentários também, lá no fim da página (são mais de 2000) para não dizerem ainda que "é só a imprensa que critica". Belo programa esse: censura à imprensa, tentativa de facilitar o roubo de terras pelo MST, legalizar aborto e perseguição política. As pessoas que defendem o tal termo PIG têm credibilidade nula.189.4.251.165 (discussão) 10h35min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

A Wikipédia não é um forum de discussões nem um blog. Há espaços mais adequados para você expressar suas ideologias. Dornicke (discussão) 20h26min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Isso é um certificado de não-confiabilidade das pessoas que criaram e que usam o termo PIG. Por isso, tem ligação com o artigo. Apenas isso. 189.4.251.165 (discussão) 21h26min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)Responder


NÃO DÁ PARA TER BASE PARA CRITICAR O TERMO PIG UTILIZANDO DE MATÉRIAS TENDENCIOSAS PUBLICADAS PELO PRÓPRIO PIG. Veja bem a GLOBO faz parte do PIG e assim como os outros afiliados do PIG agora inventaram este besteirol de Censura. Vocês já leram a PROPOSTA do PNDH? Sim proposta, não é decreto igual o PIG divulga. O problema é que tem gente grande ligada ao PIG muito preocupado com o que pode acontecer, mas nós povo, temos que torcer para o plano ser aprovado, pois será um avanço par ao Brasil, e aqueles que apoiaram as atrocidades da ditadura que se virem. O Termo PIG não pode ser retirado, ele faz parte da história nacional, graças ao próprio PIG. 'Inserir texto não formatado aqui

Estou acompanhando a discussão e acredito que o artigo deva existir, pois o termo PIG existe (vejam bem, o termo, que foi criado por um jornalista, embora eu não acredite que a imprensa em geral esteja contra o Lula - pelo contrário, nunca vi uma imprensa tão bondosa com um presidente, mas isto é apenas uma opinião minha - atualmente, não tenho partidos ou candidatos nos quais eu pense em votar). O artigo está totalmente pró-PT e pró-Governo Lula, no meu ponto de vista, e o usuário (anônimo) que tenta colocar algo contrário, põe informações descontextualizadas. Assim, dá motivos para ter o seu texto apagado e deixar o artigo como está, totalmente tendencioso. Scheridon (discussão) 13h07min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Não é desejável reduzir esse artigo a "próLula" ou "antiLula". A questão aqui é muito mais profunda, e fundamental

A Wikipédia não é o lugar adequado para se discutir política partidária, do tipo PT x PSDB; isto ficaria bem - para quem gosta - num Fórum de debates políticos.

Mas este artigo se refere a um fenômeno muito mais profundo e duradouro do que a mera política partidária, em um ano de eleições.

Na sua essência esse artigo tenta mostrar, mal ajambradamente - já que sofre contínuos ataques "terroristas" à direita e à esquerda - um fenomeno que existe desde há muito tempo, qual seja, a capacidade dos meios de comunicação atuais de se transformarem num "partido político", ou um "quarto Poder" independente dos Poderes Constituídos.

Um "partido" ou um "Poder" autônomo, temido pelos demais, no qual ninguém votou e cuja liberdade - que na minha opinião tem que ser assegurada, não obstante - se resume na liberdade de jornalistas bem treinados em pautar e escrever seus artigos de acordo com os interesses da agenda estabelecida pelo dono do jornal ou da TV. Que não necessariamente são coincidentes com os interesses de uma sociedade. Qualquer sociedade.

Não vamos nos meter aqui a interpretar a Venezuela. Que é um caso diferente do brasileiro, em primeiro lugar. Super complexo em segundo lugar. Onde, desde 2002, desapareceu totalmente a informação imparcial. Acabou-se a verdade. Onde duas facções, diametralmente opostas, lutam uma verdadeira "guerra civil de 4ª geração", ou guerra midiática. Cada lado tentando impor seus slogans a uma população já tão confusa que - por sua vez - já nem ela demanda mais uma análise imparcial dos fatos. Quer é consumir palavras de ordem, de direita ou de esquerda. Não precisamos tentar entender aqui a Venezuela, que nem os venezuelanos estão entendendo.

Faria muito melhor a Wikipédia-Pt se descrevesse bem, sem emoções, os efeitos da influência da mídia brasileira, no Brasil.

Ninguém pode negar a influência que tiveram, no suicídio de Getúlio Vargas, os discursos de Carlos Lacerda, proferidos diariamente na Rádio Globo, durante a década de 1950. Este fato está muito bem documentado. Dou abaixo uma pequena amostra de bibliografia básica, para quem quiser conhecê-lo.

E está suficientemente distante de nós para que, pelo menos alguns mais isentos e menos sanguíneos, consigam escrever algo que não seja uma simples repetição de "slogans" e "palavras de ordem". Talvez através História esse artigo encontre seu "eixo enciclopédico".

Bibligrafia :

ABREU, Alzira Alves de (org.). A imprensa em transição: o jornalismo brasileiro nos anos 50. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1996. CALABRE, Lia. A Era do Rádio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002. DICIONÁRIO Histórico e Biográfico Brasileiro pós-1930. Coord. Alzira Alves de Abreu [et al.] Rio de Janeiro: Ed. FGV/CPDOC, 2001. GOMES, Angela de Castro(org.) Vargas e a crise dos anos 50. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. LACERDA, Carlos. Depoimento. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987, 3a. ed. SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. 200.171.131.22 (discussão) 01h42min de 15 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Exato! Obrigado, IP. Nada a acrescentar. Dornicke (discussão) 13h28min de 15 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Quem compõe o PIG

Retirei o trecho "Por ordem: a Rede Globo (e suas afiliadas como a RBS, InterTV, Rio Sul, Verdes Mares e etc.), Infoglobo (jornais como O Globo e o Extra), a Editora Globo (Revista Época), tudo da família Marinho; o jornal Folha de S. Paulo, Datafolha do Grupo Folha, da família Frias; o Ibope (com pesquisas manipuladas); o jornal O Estado de São Paulo e; a revista Veja, da Editora Abril, da família Civita." da suposta composição do PIG por estar sem fontes, ser opinitiva, controversa e parcial. Lechatjaune msg 01h21min de 16 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Retirei o mesmo trecho, colocado novamente pela usuária Monique2009rj. Após minha reversão a mesma editora voltou com o texto. Vinicius Siqueira MSG 02h00min de 16 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Procurem seguir aqui, mais rigidamente que em qualquer outro artigo, as regras da Wikipédia, especialmente as de imparcialidade e a de fontes fiáveis. Se cada editor colocar sua própria opinião, esse artigo vira um carnaval, as guerras de edição improdutivas se sucedem, e sua qualidade não avança. O trecho acima é bem intencionado, mas quem colocou essa "ordem" ? Existe alguma pesquisa científica comprovando que a Globo é "mais Pig" que a Folha, ou vice versa ? Se não há nada que prove, o texto é uma opinião. Textos opiniáticos não são enciclopédicos. 200.171.131.22 (discussão) 11h21min de 16 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
No mesmo sentido a frase "Considerando que pig é "porco" em inglês, a conotação pejorativa do termo pode ser maior do que já é.[carece de fontes?]" é meramente uma opinião do editor. Fiz uma pesquisa no Google com esta expressão e só a encontrei em blogs e grupos de discussão informais, é uma mera opinião. Até onde se saiba não está registrada por nennhuma fonte fiável. Deveria ser removida, a menos que seja citada uma fonte fiável. 200.171.131.22 (discussão) 11h43min de 16 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Para você, nobre amigo, qual a fonte confiável? A do PiG? Faça mil favores né? Se estamos falando da imprensa conservadora brasileira você vem me dizer que devemos ver uma fonte confiável como a Rede Globo?Monique2009rj 12h50min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)

Sinceramente parei de contribuir com a Wikipedia com esse artigo. Não sei vocês, mas queria saber que esses "fontes fiáveis" que vocês tanto falam? Se vocês me explicarem direito eu até acredito em vocês. Como ainda não fui explicada então acho que aqui é uma Censura com um pouco de medo de que a Wikipedia pode ser processada por calúnia e difamação sendo que milhares de sites e blogs (que vocês acham "informais") falam da grande mídia no Brasil. O detalhe é que esses blogs são de repórteres que já trabalhou nessa mesma mídia e hoje falam como essa mídia manipulam e são parciais (coisa que aqui alguns membros querem "pregar" a imparcialidade). Então nem vou mais procurar essas "fontes fiáveis" que vocês defendem. Obrigada por tudo!!! Só volto agora para ler as opiniões dos outros internautas. Monique2009rj 23h21min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)

Wikipedia:Fontes fiáveis. RafaAzevedo msg 23h27min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)Responder


Fonte fiável aqui: http://videos.r7.com/parlamentares-avaliam-a-criacao-de-uma-cpi-para-investigar-os-metodos-do-ibope/idmedia/f462a4ec03f06779de4fe732ac6ac8dd.html Monique2009rj 23h03min de 22 de janeiro de 2010 (UTC)

Subsídios aos editores

Para os editores que quiserem se aprofundar um pouco mais no tema da influência da imprensa moderna na democracia atual consultar:

Fonte: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/CSO/article/view/853/1106 Revisitando as sete teses sobre mídia e política no Brasil. in Revista USP- Dossiê Televisão, n. 61, mar-abr-mai 2004; pp 48-57

“O acordo”, na Folha de São Paulo do dia 21/10/04, página A-14 ... no site da Globo Online, nota informando, sob o título TVs não transmitirão propaganda eleitoral em dia de treino do Grande Prêmio do Brasil: – O acordo foi pedido pela Rede Globo de Televisão. Ele foi mediado pela Justiça Eleitoral com os partidos que concorrem no segundo turno, PT e PSDB. É um acordo que ‘libera todas as emissoras de transmitir o horário eleitoral’, não apenas a Globo, insistiu a nota. SBT, Band e demais nem terão que veicular, como a Globo, ‘um vídeo de cinco minutos para cada candidato, entre 11h50 e 12h15’, é claro que ‘respeitando a ordem do horário eleitoral’. (...)

Na piada que corre: no Brasil, a televisão não é concessão do Estado, o Estado é que é uma concessão da televisão.

Por página sobre observação

Hoje não encontrei nada tendencioso no artigo. Cita fontes para a maioria das afirmações e se limita a afirmar sobre o TERMO PIG, não sobre os grupos de comunicação em si. Acho que esse é um bom ponto de partida e caminho e que a página deveria ser posta sob observação para impedir vandalismos, tendo todas as edições a partir de então que ser aprovadas.

É triste que a ideologia fale mais alto que o espírito comunitário e a seriedade da wikipedia.

Congelando a página creio que pode-se tirar também o alerta de parcialidade, já uqe na configuração atual o artigo explica a que certos grupos se referem quando dizem PIG e porque o fazem sem acusar nem um lado nem outro levianamente.

Discordo. O termo foi cunhado para criticar uma parcela da grande imprensa e é a essa parcela que ele se refere. A atual versão do artigo sequer informa quais são as empresas, o que é certamente de interesse do leitor que busca o artigo. É como fazer um artigo sobre um continente sem informar quais são os países que o compõem. Ainda há muito a ser feito. Dornicke (discussão) 18h01min de 17 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Neutro Não entendi seu comentário. PHA sustenta que apenas três famílias controlam, afim de manipular, o fluxo geral de informações no Brasil: Marinho, Frias e Mesquita. Não se cita cada um dos seus órgãos de informação porque são todos parte de um mesmo grupo empresarial. Poderia se explicar melhor ? 189.102.150.76 (discussão) 18h15min de 17 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Não sei se consigo ser mais claro... o artigo trata de um termo cunhado para designar uma parcela de conglomerados da grande mídia. Não faz sentido que sua definição enciclopédica não cite que conglomerados são esses. Como eu disse, equivale a fazer um artigo sobre um objeto e não mencionar o objeto. Dornicke (discussão) 18h42min de 17 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Concordo Talvez por estar claro demais em minha mente (e não obrigatoriamente na de todos os demais leitores) que Marinho = Rede Globo de televisão, Frias = Folha de S. Paulo e UOL, e Mesquita = O Estado de S. Paulo, eu não tenha entendido seu comentário. Sou sim, a favor de dar nomes aos bois, quanto mais claro for o artigo quanto aos fatos descritos, melhor.
Não se deve permitir o uso da Wikipédia para fazer acusações e difamações em quaisquer circunstâncias ou medidas, creio eu. Todo material aqui deve cumprir os critérios de verificabilidade, o princípio da imparcialidade e ser respaldado por fontes fiáveis. Isso não é, nunca foi e felizmente jamais será justificativa para nos esquivarmos de abordar assuntos controversos. E não acho que uma política dedicada a biografias possa se adequar a algo completamente diferente, como uma empresa. Lembro também que "acusações e difamações", aqui, é opinião do editor. A Wikipédia não tem opiniões. Dornicke (discussão) 03h30min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Dizer que determinada empresa está visando derrubar um governo é obviamente uma acusação, independentemente dela ser verdadeira ou não; isso é fato, não uma "opinião do editor". E é exatamente pelo fato da Wikipédia não ter opiniões é que ela não deve adotar as opiniões dos outros como se fosse a dela. RafaAzevedo msg 03h34min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
A Wikipédia não adota opiniões dos outros como se fosse dela. Dizer que existe uma acusação não é o mesmo que dizer que a acusação é verdadeira. Pela sua lógica, não deveríamos ter artigos como Beyond Citizen Kane na Wikipédia - o que seria, obviamente, um absurdo. Não vejo nenhum motivo coerente para não se citar as empresas envolvidas. Dornicke (discussão) 13h41min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Péssimo exemplo, aquele artigo está ridiculamente parcial (já comecei a retirar os adjetivos de lá...). Como eu disse, existe uma acusação (algo que você havia negado anteriormente que existia). A Wikipédia pode e deve citar tal acusação, mas sempre contextualizando como opinião de fulano ou sicrano, e não transformando isso em um fenômeno maior do que efetivamente ou, o que é pior (e é o que havia ocorrido) adotando a opinião como sua - o que você diz que "ela não faz", mas é uma peculiar constante em artigos do gênero. RafaAzevedo msg 19h07min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Na minha opinião tem que colocar os nomes de TODA a imprensa que participa dessa parcialidade. Não sei qual o problema que não pode colocar os nomes dos órgãos de imprensa com medo de sofrer ações judiciais. As palavras podem até dar uma visão de parcialidade e podemos mudar as palavras mas não o conteúdo. O leitor/internauta que for ler sobre o artigo PiG não saberá ao certo que órgão da imprensa pertence então. Outra coisa: queria saber que acusação e difamação acontece? Tudo aqui tem que ter fonte e só colocamos que fontes colocam. Queria ver se a Rede Globo defamasse a Wikipédia e o que ela iria fazer? Ficar calada? Ou iria eagir? E a imprensa faz dois tipos de sangramento: o vermelho que é mostrar a violência TODOS OS DIAS em TODOS TELEJORNAIS, RÁDIOS, REVISTAS, etc e; o branco que é "use isso que está na moda" "faça aquilo que você será reconhecido". Vamos então parar de ser hipócritas e colocar a verdade. Na imparcialidade como a Wikipédia pede pode ser só não podemos omitir sobre tudo isso. Sobre o comentário acima que a imprensa quer derrubar o governo é só ler ou ver as notícias que a imprensa faz e você verá se quer ou não derrubar o governo (na minha e milhares visões de muito brasileiros a imprensa QUER SIM DERRUBAR O GOVERNO! Monique2009rj 00h13min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)

Recomendo-lhe a leitura de Wikipedia:O que a Wikipédia não é, especialmente o trecho "a Wikipédia não é um fórum de discussões". Suas opiniões pessoais sobre assuntos alheios ao artigos devem ser expressas em outro lugar, esta página de discussão não é o espaço adequado para isso (muito menos os artigos em si). RafaAzevedo msg 11h51min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Bom não quero ser grossa nem incoveniente mas me chamaram para discutir sobre o assunto e discussão tem que ter opinião própria porque senão vira conversa de papagaio ou não temos o que discutir.

Texto opinativo

Retirei o seguinte trecho pela segunda vez:
Hoje, com o advento de múltiplos meios de comunicação, vários instantâneos, facilitou-se a troca de idéias e análises sobre quaisquer tipos de idéias e governos existentes, sejam de direita, centro ou esquerda, o que dificulta sobremaneira qualquer tentativa de controle de massa, corrupção governamental ou tentativas de enganar o povo, mesmo os mais leigos, com menor acesso à informação, estudo e capacidade interpretativa. Golpes de Estado, na atualidade, ocorrem praticamente só em países territorialmente pequenos, pobres, onde a maioria esmagadora do povo possui baixo nível educacional e de acesso à informação, como boa parte dos países da América Latina, África e Ásia.
O texto é claramente opinativo, embasado em argumentos pseudo-históricos, tenta induzir o leitor a aceitar o ponto de vista de que não há perigos à democracia na tentativa de controle da opinião pública. Sem uma fonte fiável que embase o que é dito e uma escrita menos parcial, não pode permanecer. Dornicke (discussão) 00h24min de 29 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Estrutura de tópico

Rearrumei a estrutura de tópicos visando organizar a colocação de conteúdo, e também uma parte específica para contemplar as controvérsias sobre o tema, posições favoráveis e contrárias.

  • 0 Parágrafo introdutório
  • 1 Definição
  • 2 Histórico
  • 3 Composição
  • 4 A Internet e o PIG
  • 5 Controvérsias
    • 5.1 Posicionamentos a favor
    • 5.2 Posicionamentos contrários
  • 6 Ver também
  • 7 Referências
  • 8 Ligações externas

Ao editar respeitem o assunto do tópico correspondente, e coloquem as fontes. Prowiki (discussão) 16h10min de 31 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Obrigado pela organização, Prowiki. Estou sofrendo perseguição aqui, e estão querendo impedir a divulgação da existência de posicionamentos contrários ao termo. 189.4.251.165 (discussão) 16h25min de 31 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Prowiki, eu juntei a seção "Controvérsias" em uma de crítica porque o artigo todo é controverso, a seção de "posicionamentos a favor" era repetida, o artigo descreve basicamente o que seria o "posicionamento a favor" (o que é razoável, já que fala do termo) e, portanto, sobraria apenas a apresentação de pontos de vista diferentes. Como o que tinha lá era um trecho esquisito sem fontes, limei também, e adicionei algo referenciado. Espero ter feito um trabalho bom - pelo menos algo que não mereça uma reversão sumária, mesmo considerando que "reversão sumária" tenha virado quotidiano aqui Alegre
O artigo precisa melhorar: está pouco coeso e verborrágico. Se tínhamos um artigo que dizia "O PIG é o mal na terra", agora temos um artigo que diz "PHA disse: 'O PIG é o mal na terra'". Obviamente, o artigo é justamente sobre essa opinião, mas essa colação de citações - e a falta de conexão do texto como um todo - é evidência de má qualidade.
Até! --Brandizzi (discussão) 02h34min de 1 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
Quem está revertendo são usuários esquerdistas, que lêem o blog do Paulo Henrique Amorim e vêm aqui atacar o artigo. Inclusive no blog dele tem menção a esse artigo, por isso vem sendo vandalizando constantemente por pessoas parciais. Tirando esse triste fato, achei ótima sua edição, ficou muito melhor. 189.4.251.165 (discussão) 03h02min de 1 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Seção: A internet e o PIG

O IP 189.4.251.165 insiste em manter no artigo o seguinte trecho:
"À época, as telecomunicações no Brasil eram precárias: a televisão era novidade no Brasil (o primeiro canal, a Rede Tupi, fora inaugurado em 1950); poucos tinham telefone e a Internet ainda não existia. As telecomunicações eram, basicamente, o rádio e os jornais, controlados pela iniciativa privada. Na atualidade, com múltiplos meios de comunicação — muitos baseados em livre troca de informações entre as pessoas — tornou-se severamente mais complexo realizar o controle da informação, e mesmo a difamação, devido à grande facilidade de se buscar informações corretas e opiniões de pessoas conhecedoras do assunto."
Temos aí:
1 - Uma "confissão implícita" de que a grande imprensa é golpista, pois o texto confirma que foi a internet que tornou a manipulação mais difícil, por permitir a "livre troca de informações", dificultando o "controle da informação". Há uma óbvia incompatibilidade com a seção críticas, onde se nega a existência de tal intenção golpista. Portanto, temos um texto que nega e que confirma ao mesmo tempo a existência da manipulação da opinião pública por parte da grande mídia.
2 - Um texto não referenciado em que a Wikipédia assume o ponto-de-vista de que existe a tal "livre troca de informações entre as pessoas" e que é "severamente mais complexo realizar o controle da informação". Concordo com o ponto-de-vista de que a internet (e tão somente a internet) facilitou a troca de informações e existência de opiniões não alinhadas ao "establishment". Daí a dizer que isso acabou com o "controle da informação" vai uma distância medida em anos-luz, na minha opinião. As maiores críticas ao "PIG" referem-se ao condicionamento da opinião "de massa" e ao monopólio da informação. Ora, a Wikipédia não pode simplesmente assumir o ponto-de-vista de que tal condicionamento e monopólio não existem. Equivale a dizer que para a Wikipédia os críticos da grande mídia citados no artigo são lunáticos. A quem serve esse tipo de informação? Ao público? Dornicke (discussão) 15h04min de 1 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
O artigo fala sobre um termo que é puro POV (Ponto de vista) sem provas decentes e suficientes (está mais pra uma achância radical do que um fato comprovado), criado por um blogueiro (!!!), usado em ataques políticos de baixo nível, e o usuário acima (que se declara implicitamente pró-esquerda na página inicial, ou seja, não tem condição moral nenhuma de argumentar sobre esse artigo pois sua visão será sempre parcial sobre o assunto, querendo eliminar todas as críticas da página) ainda reclama... É mole ou quer mais. Foram colocados fatos reais e neutros, tá com raiva do quê, do artigo não estar 100% criticando a imprensa e a direita? Deve ser isso, não?
Bom, vamos lá: segundo a teoria mágica do blogueiro criador do artigo, a imprensa é malévola desde o início das eras, sempre quis controlar o Brasil desde 1800, é o Lobo Mau assassino, cada palavrinha publicada é pra lavar os cérebros de todo mundo. Eu acho maravilhoso a Wikipédia colocar um ponto de vista tão genial, imparcial e principalmente com provas tão perfeitas, tem declaração dos donos dizendo isso abertamente, e tudo mais. Realmente esse artigo é um primor de credibilidade. O criador do termo também é de uma credibilidade incrível, depois de ser demitido ele nem ficou com raiva, ele nem tem tendências políticas declaradas... Eu também quero criar um blog, inventar uma teoria e publicar na Wikipédia, achei legal essa idéia. Basta eu ser "famoso", tipo, se eu participar do BBB tudo que eu inventar a Wikipédia aceita? E ainda tem gente que defende...
Agora vou comentar suas tentativas de tirar as críticas: 1-Confissão do quê, caro senhor? Não foi o PHA que "acha" que a imprensa sempre foi golpista desde a era dos dinossauros? Esse POV pode ter sido verdadeiro numa era onde só tinha 2 meios de comunicação, ambos na mão de ricos, mas hoje, é risível. Hoje a pessoa é "controlada" só se quiser, tem 200 meios de informação, o problema é que muita gente é cabeça fraca e preguiçosa, daí já é um problema completamente diverso e não-relacionado com a imprensa. 2-Como já falei antes, monopólio da informação só existe pra quem não procura a informação. É uma pena que o povo brasileiro ache que BBB, futebol, samba e cerveja é tudo de que precisam, mas isso é uma questão cultural, o povo é assim por vontade própria. Se eliminarem a Globo e só colocarem a TV Cultura, ninguém mais vê TV, o povo não faz força pra ser culto nesse país. Isso não é culpa da "imprensa golpista", é do comodismo do brasileiro. Em suma: o PHA acha que tudo é culpa da imprensa, isso é extremamente ridículo. A culpa é do povo brasileiro, que não se enxerga. 189.4.251.165 (discussão) 03h11min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Consenso: Parágrafo introdutório

Reformulei o parágrafos introdutório da seguinte maneira:

O Partido da Imprensa Golpista, também conhecido como PIG ou PiG, é um termo usado para se referir, de forma depreciativa, a jornalistas tidos como adeptos da direita política e que se utilizariam da grande mídia como meio de propagar suas idéias e tentar desestabilizar governos de orientação política diversa.

Na tentativa de deixar no parágrafo inicial uma definição objetiva do tema, de forma neutra.

A passagem "de forma depreciativa" já está no artigo há muito tempo... Apenas mudei de lugar. A mim, me estranhou o fato de um usuário retira-la. Gostaria que houvesse uma discussão sobre o uso dessa frase, afim de se chegar a um consenso para evitar guerra de edições. Outras sugestões para o parágrafo introdutório são bem-vindas. Abraço. Prowiki (discussão) 02h47min de 4 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

O Emerson Almeida D​ C​ E​ F retirou essas palavras da introdução. Reverti a edição dele, justamente porque está havendo o debate aqui. Francamente, não é difícil discutir isso antes de entrarmos numa guerra de edições. Pô, Emerson, diga por que sua alteração é necessária, ao menos Alegre --Brandizzi (discussão) 01h32min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
Reverti as últimas edições, já que foi retirado uma grande quantidade de texto, o melhor caminho é resolvermos o texto do artigo com calma e por partes, a começar pelo parágrafo introdutório. Se organizamos e discutirmos as edições o artigo ficará bom. Prowiki (discussão) 02h01min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
  • Reposta sobre a remoção "Críticas ao termo" no começo da página de discussão. Mas ficou esquisito o fato de adicionar o termo "depreciativa". A meu ver, quem plantou este termo acredita que golpe de estado possui fim benéfico de forma geral, mas somente o conservadorismo político valida esse tipo de artifício. Retirando novamente. Aliás, se estamos em discussão, você não poderia ter alterado antes... =) Knacken Sie den Code (discussão) 04h11min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
Ninguém se opôs ao termo, uma vez que eu propus o tema aqui; por isso, o readicionei. De qualquer forma, numa guerra de edições, mantém-se a última versão estável.
Mas há alguma falsidade na afirmação que o termo é depreciativo? Ele não está, de fato, apresentando, em teoria, um aspecto negativo da imprensa? Ser golpista não é algo depreciativo? Francamente, seu argumento não faz sentido, e o fato de que, na sua opinião, o termo foi proposto por alguém que discorda de você, é irrelevante. Oras, você discorda que o termo seja depreciativo? Se sim, dá para discutir, mas não é aceitável que você reverta edições porque não gosta do editor que as fez. --Brandizzi (discussão) 05h42min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
  • na sua opinião, o termo foi proposto por alguém que discorda de você, é irrelevante. Eu disse que era alguém que discordava de mim? Eu disse que teria sido proposto por alguém com idéias políticas conservadoras. O conservadorismo aceita os golpes de estado como dispositivo legal de controle. Se ele discorda de mim é uma consequência disso. Aliás, este artigo está um Frankenstein, pois foi até contaminado por editores anônimos. Deveríamos reescrevê-lo. Knacken Sie den Code (discussão) 11h08min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
O parágrafo inicial diz "de forma depreciativa" porque CHAMAR ALGUÉM OU ALGO, DE PORCO, é DEPRECIAR, simplesmente isso. Elogio é que não é. 189.4.251.165 (discussão) 11h52min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Seção retirada do artigo por não ter qualquer ambasamento isento

  • Críticas ao termo

Oponentes ao uso do termpo afirmam que o termo seria paranoico. A imprensa, segundo os oponentes do termo, não perseguiria mais o governo Lula que outros governos, mas apenas denunciaria irregularidades nas administrações públicas. O uso do termo seria uma tentativa de forçar uma doutrinação aos objetivos do governo.[1]

De acordo com Pedro Doria a manifestação de uma polaridade ideológica intolerante e incapaz de explicar a realidade social complexa.[2][3]

Sergio Leo julga que a grande imprensa é excessivamente complexa para poder ser rotulada desta maneira, pois abarcaria opiniões e pautas muito variadas.[4]

Apesar de uma das fontes estar hospedada em domínio de editora, não demonstra isenção. As outras fontes são visões subjetivas sobre episódios sórdidos da justiça brasileira, chegando a questionar a conduta de delegado da polícia federal.

Discutam aqui a alteração e resolvam esse mico. Knacken Sie den Code (discussão) 01h33min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder


A afirmaçao de que a fonte da Veja não demonstra isenção é absurda; não porque demonstre, mas porque é uma opinião que deve ser levada em conta. Dizer que não deve ser apresentada é o mesmo de dizer que um acusado não pode falar em um julgamento por não ser "isento". Ademais, blog do PHA, Observatório da Imprensa etc. também não são isentos. Eles não são citados por serem "neutros", mas sim por conterem informação sobre o termo.
  • Desculpe, mas então recomendo que você realmente veja a Veja e outros semanários, porque até os meios de comunicação não estão livres de críticas e processos por difamação e calúnia. A analogia de J.R. Guzzo é uma confissão implícita de que eles mentem. Pra piorar a analogia (e mostrar o quanto a imprensa mente), usou como comparativo uma categoria que mente demais: os políticos.


"Não quer dizer que jornalistas sejam pessoas
melhores que quaisquer outras... Quer dizer,
apenas, que mentem menos, e isso conta,
quando se considera o trabalho que fazem"
J.R. Guzzo


Falhou geral na argumentação. Não cabe à imprensa sequer a mentir. Isso explica toda crítica a respeito das possíveis alterações na lei de imprensa para controle do que é produzido. No Brasil, diferentemente da China, a sociedade seria protegida de uma enxurrada de absurdos. Vide Folha de S. Paulo que até impropério já publicou. Aliás vamos citar o caso da própria Veja e o jornal O Globo, em que acusaram o ex-governador do Rio, Anthony Garotinho de usar avião de traficante para fazer viagens pelo Brasil, sendo que a própria justiça havia tomado o avião (e outros bens) e cedido a aeronave para uma empresa fazer frete, sendo contratada por Garotinho. Ele, com direito, entrou com processo contra as duas publicações. Cada uma entrou com recurso em tribunais totalmente diferentes e o processo ficou paralisado. Concluindo, difamaram e ficou por isso mesmo. Tal condição gerou o inusitado episódio da greve de fome de Garotinho. Eu voto pela retirada da palavra depreciativa e que se evitem ao máximo possível fontes da Veja e do jornal O Globo, a não ser que se encontrem fontes mais adequadas ao contexto. Knacken Sie den Code (discussão) 11h38min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
Se você demonstra todo esse ódio à Veja, Globo etc. você demostra não ter isenção pra editar nada aqui, sequer requerer alguma coisa... está se declarando um usuário completamente parcial em suas idéias. 189.4.251.165 (discussão) 12h06min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
Afirmar que as outras fontes são "subjetivas" também não faz sentido: por que seriam menos "subjetivas" que as opiniões do PHA e do Nassif etc? Da expressão "Partido da Imprensa Golpista", não existe partido político nenhum e nenhum golpe foi implantando: sobra o quê, se não a subjetividade do usuário do termo? Esse artigo é todo sobre opiniões. Acrescentei a opinião de dois jornalistas conceituados e ponderados, que são muito válidas; retirá-las é absurdo.
Realmente, o termo devia ser retirado da Wikipédia por ser um POV. 189.4.251.165 (discussão) 12h06min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder


A Wikipedia precisa adotar um ponto de vista neutro. Para isso, em todos os casos em que não houver consenso acadêmico, todas as opiniões relevantes devem ser apresentadas, de acordo com o peso que possuem. Retirar uma seção que apresenta as críticas ao termo só faz mal à imagem de seus usuários, prova que o artigo é simplesmente inválido. Se há algum erro, algo que não consta nas fontes nessa seção, vamos melhorá-la, mas é inadmissível que esse artigo seja uma propaganda contra alguns órgãos. --Brandizzi (discussão) 05h42min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
O ARTIGO TODO não é isento. Como dito acima por mais de um usuário, é um POV gigante. Seção favorável? Não precisa: o artigo já é um POV favorável ào criador do termo e seus usuários. A seção de críticas mostra que há discordância com o termo, tornando o artigo neutro ao mostrar os 2 lados da moeda. Já que vão manter esse POV na Wikipédia, ele precisa ser escrito da forma mais neutra e pasteurizada possível. Portanto, está exato da forma atual. 189.4.251.165 (discussão) 11h56min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
Esse IP está passando dos limites... Dornicke (discussão) 14h29min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
Eu tenho culpa da internet ter surgido só em 1997 com força no Brasil, da TV ser artigo de luxo em 1960, do rádio e jornais serem os únicos meios de comunicação da época do Jango, e de um monte de gente dizer hoje que o monopólio da comunicação está sendo quebrado pela multiplicidade de meios informativos disponíveis na atualidade??????? 189.4.251.165 (discussão) 14h33min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
  1. J. R. Guzzo (22 de julho de 2009). «Gente do Ramo». Revista Veja. Editora Abril. Consultado em 31 de janeiro de 2010 
  2. Pedro Doria (9 de janeiro de 2008). «Intolerância ideológica e o mundo como ele é». Pedro Doria Weblog. Consultado em 1º de fevereiro de 2010 
  3. Pedro Doria (8 de março de 2009). «Corporativista, não». Pedro Doria Weblog. Consultado em 1º de fevereiro de 2010 
  4. Sergio Leo (1º de fevereiro de 2009). «Blogues e jornalismo, um não pode ser outro. Ou não.». Sítio do Sergio Leo. Consultado em 1º de fevereiro de 2010