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Geral do Grêmio: diferenças entre revisões

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Criada em [[2001]], a Geral do Grêmio é atualmente a maior torcida do Grêmio. Foi a precursora no [[Brasil]] dos movimentos [[barra brava]] típicos na [[América do Sul]].<ref>[http://br.esportes.yahoo.com/061009/38/19lnk.html] Apoio incondicional, a nova forma de torcer nos estádios (acesso em 10/05/2010)]</ref> No início foi conhecida também pelo nome de '''Alma Castelhana'''. Influenciados por ela, surgiram dezenas de [[Barra_brava#Barras_brasileiras|outros movimentos semelhantes]] de torcedores de grandes clubes do futebol brasileiro. Em [[2009]] um grupo dissidente de torcedores migrou para o lado oposto do estádio, no portão 18 da avenida [[Carlos Barbosa]], criando a torcida intitulada ''Velha Escola''. Em [[2010]], se juntou novamente à Geral.
Criada em [[1970]], com o nome de Coligay, a Geral do Grêmio é atualmente a maior torcida do Grêmio. Foi a precursora no [[Brasil]] dos movimentos [[barra brava]] típicos na [[América do Sul]].<ref>[http://br.esportes.yahoo.com/061009/38/19lnk.html] Apoio incondicional, a nova forma de torcer nos estádios (acesso em 10/05/2010)]</ref> Em 2001 foi conhecida também pelo nome de '''Alma Castelhana'''. Influenciados por ela, surgiram dezenas de [[Barra_brava#Barras_brasileiras|outros movimentos semelhantes]] de torcedores de grandes clubes do futebol brasileiro. Em [[2009]] um grupo dissidente de torcedores migrou para o lado oposto do estádio, no portão 18 da avenida [[Carlos Barbosa]], criando a torcida intitulada ''Velha Escola''. Em [[2010]], se juntou novamente à Geral.


== Características ==
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== Histórico ==
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*[[1970]] - Surge a torcida Coligay.

*[[1979]] - Por pressão de dirigentes, torcida acaba.


*[[2001]] - Surge a Alma Castelhana, situada no portão 18, à esquerda das cabines de imprensa.
*[[2001]] - Surge a Alma Castelhana, situada no portão 18, à esquerda das cabines de imprensa.

Revisão das 18h51min de 29 de março de 2011

A Geral do Grêmio é a maior torcida do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense e a primeira nos padrões barra brava no Brasil.

História

Criada em 1970, com o nome de Coligay, a Geral do Grêmio é atualmente a maior torcida do Grêmio. Foi a precursora no Brasil dos movimentos barra brava típicos na América do Sul.[1] Em 2001 foi conhecida também pelo nome de Alma Castelhana. Influenciados por ela, surgiram dezenas de outros movimentos semelhantes de torcedores de grandes clubes do futebol brasileiro. Em 2009 um grupo dissidente de torcedores migrou para o lado oposto do estádio, no portão 18 da avenida Carlos Barbosa, criando a torcida intitulada Velha Escola. Em 2010, se juntou novamente à Geral.

Características

  • A Geral do Grêmio é uma torcida de livre adesão, o que significa que não cobra mensalidade, não possui uniforme e nem controle de quem participa, e conta com as mais variadas faixas (barras), bandeiras e trapos (panos pendurados que exaltam o time e seus ídolos) que são confeccionados e colocados no estádio pelos próprios torcedores.
  • A torcida se posiciona em volta do portão 10, atrás do gol da avenida Cascatinha - hoje avenida Oswaldo Rolla - à direita das cabines de imprensa.
  • A torcida usa seus instrumentos e suas músicas para incentivar o clube mesmo quando está perdendo, outra característica das torcidas latinas.
  • A cada gol do Grêmio no Estádio Olímpico Monumental, a torcida Geral do Grêmio corre arquibancada abaixo. Esse tipo de comemoração é chamada "avalanche".

Torcidas aliadas

A Geral tem uma grande amizade e união com a La Banda del Parque, que é também a principal torcida de seu clube, o Nacional. A amizade se formou principalmente pelo fato de o Nacional ter vencido o Sport Club Internacional, em uma final de Libertadores, e o Grêmio ter feito o mesmo, derrotando o Peñarol, principal rival do Nacional, na final da Taça Libertadores da América de 1983. Também tem uma forte aliança com a Torcida Uniformizada do Palmeiras, a TUP, e a Torcida Organizada Galoucura (Atlético-MG), uma amizade com a torcida do Coritiba, Império Alviverde, com a Guerreiros do Almirante e Força Jovem do Vasco da Gama. Possui também boas relações com as barras do Universidad de Chile, do Racing Club e do Almagro da Argentina.

Incidentes

No Grenal 366, quando torcedores incendiaram banheiros químicos no Estádio Beira-Rio (estádio do seu rival Internacional). Vários outros episódios extra-campo colaboraram para uma visão de violência da torcida, a maioria deles confrontos com a Guarda Popular do Inter, certamente a maior rival. Hoje, os atos violentos diminuíram consideravelmente, depois que alguns torcedores responderam inquérito policial, e se afastaram da organização das atividades, para não prejudicar tanto a torcida como o clube.

Histórico

  • 1970 - Surge a torcida Coligay.
  • 1979 - Por pressão de dirigentes, torcida acaba.
  • 2001 - Surge a Alma Castelhana, situada no portão 18, à esquerda das cabines de imprensa.
  • 2005 - A Alma Castelhana se consolida como a principal torcida do Grêmio, após uma longa interdição da CBF. Já nessa época, a torcida ja estava atrás da goleira, junto ao portão 10.
  • 2006 - A torcida muda o nome para Geral do Grêmio. Surgem as barras (faixas verticais). Foi o ano do incidente no Grenal 366, em que parte da torcida brigou com a polícia e a torcida rival, ateando fogo nos banheiros químicos do Estádio Beira-Rio.
  • 2007 - A torcida adiciona pequenas bandeiras tricolores durante os jogos do Grêmio.
  • 2008 - O número total das barras (faixas verticais) chega a catorze. A torcida ganha um bandeirão gigante com o seu nome (Geral) e um bandeirão menor da bandeira do Rio Grande do Sul. No final do ano, inicia-se um briga interna entre os líderes da torcida.
  • 2009 - A torcida sofre um racha e grande parte de seus componentes segue um dos líderes, formando a torcida Velha Escola, que se localizou no portão 18 na goleira oposta, criando uma "Geral Independente". São adicionados trapos (panos pendurados que exaltam o time) também entre as barras (faixas verticais). No final do ano, a torcida se reunifica voltando a ser como era antes.

Ligações externas

Referências

  1. [1] Apoio incondicional, a nova forma de torcer nos estádios (acesso em 10/05/2010)]


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