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Grande potência: diferenças entre revisões

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== História ==
== História ==
''Different sets of great, or significant,'' os poderes existiram em todas as partes da história; contudo o termo ''grande potência'' só foi usado como um discurso escolar ou diplomático desde o [[Congresso de Viena]] da [[Era napoleônica|era pós-napoleônica]] em [[1815]]. O Congresso estabeleceu o ''Concerto da Europa'' como uma tentativa de conservar a paz depois dos anos das [[Guerras Napoleônicas]].
''Different dos sets a der corna roff of great, or significant,'' os poderes existiram em todas as partes da história; contudo o termo ''grande potência'' só foi usado como um discurso escolar ou diplomático desde o [[Congresso de Viena]] da [[Era napoleônica|era pós-napoleônica]] em [[1815]]. O Congresso estabeleceu o ''Concerto da Europa'' como uma tentativa de conservar a paz depois dos anos das [[Guerras Napoleônicas]].


[[Imagem:CongressVienna.jpg|thumb|esquerda|O [[Congresso de Viena]].]]
[[Imagem:CongressVienna.jpg|thumb|esquerda|O [[Congresso de Viena]].]]

Revisão das 19h18min de 20 de maio de 2013

Mapa refletindo as categorias do poder nas relações internacionais.
  Países frequentemente considerados Superpotências
  Países frequentemente considerados Grandes potências
  Países frequentemente considerados Potências regionais
  Países frequentemente considerados Médias potências
[1]

Uma grande potência é uma nação ou o estado que, pela sua grande força econômica, política e militar, é capaz de exercer o poder por cima da diplomacia mundial. As suas opiniões são fortemente consideradas por outras nações antes de empreender uma ação diplomática ou militar. Caracteristicamente, eles têm a capacidade de intervir militarmente quase em qualquer lugar, e eles também têm o poder suave, cultural, muitas vezes na forma de investimento econômico em porções menos desenvolvidas do mundo.

Há um grande debate quanto a quais nações constituem as grandes potências do mundo. Basicamente a pergunta foi respondida pelo recurso "ao bom senso". Isto levou a muita análise subjetiva, com pouco acordo em uma lista definitiva. Uma segunda aproximação que foi tomada, foi uma tentativa de desenvolver uma noção conceptual de grandes potências — critérios derivam que então podem ser aplicados em um exame histórico para identificar aqueles países que têm, ou tiveram, esta posição.

História

Different dos sets a der corna roff of great, or significant, os poderes existiram em todas as partes da história; contudo o termo grande potência só foi usado como um discurso escolar ou diplomático desde o Congresso de Viena da era pós-napoleônica em 1815. O Congresso estabeleceu o Concerto da Europa como uma tentativa de conservar a paz depois dos anos das Guerras Napoleônicas.

O Congresso de Viena.

O Lord Castlereagh, Secretário do Exterior Britânico, usou o termo pela primeira vez no seu contexto diplomático, em uma carta remetida em 13 de Fevereiro de 1814. Ele afirmou que:

Ele permite-me a grande satisfação para informá-lo que há cada perspectiva do Congresso que termina com um acordo geral e Garantia entre as grandes potências da Europa, com uma determinação de apoiar o acordo, e virar a influência geral e se necessário os braços gerais contra o Poder que tentará primeiro disturbar a paz Continental.

O Congresso de Viena compôs-se de cinco potências principais: o Reino Unido, Áustria, a Prússia, a França, e a Rússia. Espanha, Portugal e Suécia foram consultados em certos problemas específicos, mas eles não foram participantes cheios. Em questões que se relacionam com a Alemanha, Hanôver, a Baviera e Württemberg também foram consultados. Esses cinco participantes primários constituíram as grandes potências originais como conhecemos o termo hoje.

Dentro de algum tempo, essas cinco potências originais foram sujeitas à maré habitual e o fluxo de eventos. Alguns, como o Reino Unido e a Prússia (como parte do estado alemão recentemente formado), crescimento econômico contínuo e poder político. Os outros, como a Rússia e a Áustria-Hungria, lentamente ossificaram-se. Ao mesmo tempo, outros estados emergiam e expandiam-se no poder; os dianteiros dos quais foram o Japão e os Estados Unidos. Claramente, na alvorada do século XX, o equilíbrio do poder mundial tinha-se modificado substancialmente desde 1815 e o Congresso de Viena. A Aliança de oito nações formada em 1900 para invadir a China representou o clube das grandes potências no início do século XX.

Um dos carimbos do status de grande potência contemporânea são os assentos permanentes do Conselho de Segurança da ONU.

Os turnos do poder internacional ocorreram mais notavelmente por conflitos principais. A conclusão da Primeira Guerra Mundial e o resultante Tratado de Versalhes viu o Reino Unido, a França, a Itália e os Estados Unidos (de outra maneira conhecidos como os quatro Grandes) como os principais árbitros da nova ordem mundial. O fim da Segunda Guerra Mundial viu os Estados Unidos, o Reino Unido e a União Soviética emergerem como os vencedores primários. A importância da China e da França foi reconhecida pela sua inclusão (junto com "os três Grandes") no grupo de países com assentos permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Desde o fim das Guerras Mundiais, o termo grande potência foi juntado por um número de outras classificações de poder. Dianteiro entre esses é o conceito de superpotência, usada para descrever aquelas nações com o poder esmagador sobre o resto do mundo. Média potência emergiu como um termo referente àquelas nações que exercem um grau da influência global, mas insuficiente para ser decisivas em assuntos internacionais. As Potências regionais são aquelas cuja influência é confinada à sua região, os termos Potência principal e Potência global emergiram como os sinônimos de grande potência.

Referências

  1. Adam Chapnick, The Middle Power.