Nilson Leitão
Nilson Leitão | |
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Durante reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito da Funai e Incra 2 para discutir e votar seu parecer. Foto:Marcelo Camargo/ABr | |
Deputado federal pelo Mato Grosso | |
Período | 13 de julho de 2011 até 31 de janeiro de 2019 (2 mandatos consecutivos) |
Prefeito de Sinop | |
Período | 1 de janeiro de 2001 até 31 de dezembro de 2008 (2 mandatos consecutivos) |
Deputado estadual do Mato Grosso | |
Período | 1 de fevereiro de 1999 até 31 de dezembro de 2000 |
Vereador de Sinop | |
Período | 1 de janeiro de 1997 até 31 de janeiro de 1999 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 25 de fevereiro de 1969 (55 anos) Cassilândia, MS |
Partido | PSDB (1992-presente) |
Nilson Aparecido Leitão (Cassilândia, 25 de fevereiro de 1969) é um político brasileiro. Foi deputado federal do Mato Grosso entre 2011 e 2019.[1] É filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), seu primeiro e até agora único partido. Tem sua base eleitora na região de Sinop, cidade da qual foi administrador por dois mandatos e vereador.
Durante a juventude, participou ativamente no cenário desportivo sendo fundador do clube filantrópico e desportivo Farrapus. Foi fundador do Léo Clube e presidente de honra da APAE (Escola Gente Esperança), tendo realizado mais de 300 campanhas sociais.
Por conta do seu envolvimento com as causas sociais, foi lançado candidato a vereador, sendo eleito aos 26 anos de idade, à época, o vereador mais jovem eleito no município. Aos 28 anos, assumiu uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso e aos 30, foi eleito Prefeito de Sinop, sendo reeleito em 2004.
Sua gestão foi premiada pelo Conselho Federal de Contabilidade com o Prêmio Responsabilidade Fiscal (2001), Instituto Ayrton Senna, com o Prêmio Qualidade na Educação, Prefeito Nota 10 (2003), Prêmio Município Mais Dinâmico (2005 e 2008), pela Gazeta Mercantil.[1]
Carreira
[editar | editar código-fonte]Na eleição de 2010 foi eleito deputado federal, após uma nova totalização dos votos pelo TRE-MT, com 70.958 votos. Foi eleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019). Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[2] Posteriormente, votou a PEC do Teto dos Gastos Públicos.[2] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[2][3] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[2][4]
Liderou movimentos como o pró-impeachment, foi relator da CPI da Funai e Incra e presidiu a Frente Parlamentar da Agropecuária, a maior e mais combativa do Congresso Nacional. Ocupou cargos de vice-líder e líder da minoria. Também foi vice-líder, 1º vice-líder e líder do PSDB na Câmara.
Quando assumiu o cargo, participou de comissões importantes, presidiu, inclusive, reuniões nas quais ministros de Estado foram convocados a dar explicações sobre denúncias de corrupção em suas pastas. No primeiro mandato, foram apresentadas propostas, como a que cria o Agente Comunitário da Terra, para levar assistência técnica rural para assentados da reforma agrária e pequenos produtores; a lei que tipifica o Estelionato Eleitoral, para punir políticos que não cumprem as promessas de campanha; a concessão de incentivos fiscais a empresas que se instalarem em municípios com baixo IDH; isenção de Imposto de Renda e remuneração por atividade e os proventos de aposentadoria ou reforma para os portadores de doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa; a instalação de novos campi da UFMT e a instalação do Curso de Medicina no campus de Sinop. [5]
Referências
- ↑ a b «Perfil de Nilson Leitão no portal da Câmara». Consultado em 9 de dezembro de 2015
- ↑ a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Deutsche Welle (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ «Nilson Leitão». nilsonleitao.com.br. Consultado em 10 de setembro de 2020