Panda-gigante: diferenças entre revisões
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O urso panda foi descrito pelo missionário francês [[Armand David]] em 1869 como ''Pedrus Alexandrus''.<ref name="David"/> No ano seguinte, [[Alphonse Milne-Edwards]] ao examinar o material enviado por David, notou que os caracteres osteológicos e dentários o distinguia dos ursos e o aproximava ao panda-vermelho e aos procionídeos, descrevendo então um novo gênero para a espécie, e recombinando-a para ''Ailuropoda melanoleuca''.<ref name="Milne-Edwards"/> No mesmo ano, [[Paul Gervais]] concluiu com base num estudo das estruturas intracranianas que o panda era relacionado com os ursos, criando um novo gênero, o ''Pandarctos''.<ref name="Gervais"/> Em 1871, Milne-Edwards acreditando que o gênero ''Ailuropoda'' estava pré-ocupado pelo ''Aeluropoda'' de Gray, publicado em 1869, propõe o nome ''Ailuropus''. [[William Henry Flower]] e [[Richard Lydekker]] em 1891 emendam o novo nome de Milne-Edwards para ''Aeluropus'',<ref name="Flower"/> resultando em uma considerável confusão na literatura subsequente.<ref name="Davis"/> |
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A classificação do panda-gigante têm sido objeto de grande controvérsia por muitos anos, principalmente pelas características compartilhadas com o [[panda-vermelho]], como semelhanças nas estruturas craniais, dentárias, viscerais e da genitália externa, assim como a presença do [[osso sesamoide]] opositor na mão (falso-dedo).<ref name="Chorn"/> Inicialmente tratado como urso, e posteriormente relacionado com o panda-vermelho e os procionídeos, a espécie sofreu reposicionamento taxonômico diversas vezes no decorrer dos anos. Em 1885, [[George Jackson Mivart]] revisou os carnívoros artóideos posicionado tanto o ''[[Ailurus]]'' como o ''Ailuropoda'' na família [[Procyonidae]].<ref name="Mivart"/> Flower e Lydekker 1891, dividiram os gêneros, deixando o ''Ailurus'' na [[Procyonidae]] e movendo o ''Ailuropoda'' para a [[Ursidae]].<ref name="Flower"/> Em 1895, [[Herluf Winge]] relacionou o panda a um gênero extinto, o ''[[Agriotherium]]''.<ref name="Winge"/> Em 1901, [[Ray Lankester]] e Richard Lydekker reafirmam o posicionamendo de ambos os gêneros entre os procionídeos, separando-os na subfamília [[Ailurinae]].<ref name="Lankester"/><ref name="Lydekker"/> [[Reginald Innes Pocock]] em 1921 revisou a Procyonidae, separando os dois gêneros em famílias distintas, [[Ailuridae]] e [[Ailuropodidae]].<ref name="Pocock"/> [[William Gregory]], em 1936, ao examinar características craniais e dentárias dos dois pandas e de outros gêneros extintos, retorna os dois gêneros a família Procyonidae.<ref name="Gregory"/> [[George Gaylord Simpson]] em sua classificação dos mamíferos de 1945 mantém o posicionamento defendido por Mivart e demais autores que colocam os dois gêneros de pandas entre os procionídeos.<ref name="Simpson"/> |
A classificação do panda-gigante têm sido objeto de grande controvérsia por muitos anos, principalmente pelas características compartilhadas com o [[panda-vermelho]], como semelhanças nas estruturas craniais, dentárias, viscerais e da genitália externa, assim como a presença do [[osso sesamoide]] opositor na mão (falso-dedo).<ref name="Chorn"/> Inicialmente tratado como urso, e posteriormente relacionado com o panda-vermelho e os procionídeos, a espécie sofreu reposicionamento taxonômico diversas vezes no decorrer dos anos. Em 1885, [[George Jackson Mivart]] revisou os carnívoros artóideos posicionado tanto o ''[[Ailurus]]'' como o ''Ailuropoda'' na família [[Procyonidae]].<ref name="Mivart"/> Flower e Lydekker 1891, dividiram os gêneros, deixando o ''Ailurus'' na [[Procyonidae]] e movendo o ''Ailuropoda'' para a [[Ursidae]].<ref name="Flower"/> Em 1895, [[Herluf Winge]] relacionou o panda a um gênero extinto, o ''[[Agriotherium]]''.<ref name="Winge"/> Em 1901, [[Ray Lankester]] e Richard Lydekker reafirmam o posicionamendo de ambos os gêneros entre os procionídeos, separando-os na subfamília [[Ailurinae]].<ref name="Lankester"/><ref name="Lydekker"/> [[Reginald Innes Pocock]] em 1921 revisou a Procyonidae, separando os dois gêneros em famílias distintas, [[Ailuridae]] e [[Ailuropodidae]].<ref name="Pocock"/> [[William Gregory]], em 1936, ao examinar características craniais e dentárias dos dois pandas e de outros gêneros extintos, retorna os dois gêneros a família Procyonidae.<ref name="Gregory"/> [[George Gaylord Simpson]] em sua classificação dos mamíferos de 1945 mantém o posicionamento defendido por Mivart e demais autores que colocam os dois gêneros de pandas entre os procionídeos.<ref name="Simpson"/> |
Revisão das 17h17min de 26 de setembro de 2012
Panda-gigante | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Em perigo (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Ailuropoda melanoleuca (David, 1869) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
A espécie está distribuída em seis regiões montanhosas da China.
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Subespécies | |||||||||||||||
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O panda-gigante ou urso-panda (nome científico: Ailuropoda melanoleuca, do grego: ailuros, gato + poda, pés; e melano, preto + leukos, branco) é um mamífero herbívoro da família Ursidae endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia, a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado.
Nomenclatura e taxonomia
O urso panda foi descrito pelo missionário francês Armand David em 1869 como Pedrus Alexandrus.[2] No ano seguinte, Alphonse Milne-Edwards ao examinar o material enviado por David, notou que os caracteres osteológicos e dentários o distinguia dos ursos e o aproximava ao panda-vermelho e aos procionídeos, descrevendo então um novo gênero para a espécie, e recombinando-a para Ailuropoda melanoleuca.[3] No mesmo ano, Paul Gervais concluiu com base num estudo das estruturas intracranianas que o panda era relacionado com os ursos, criando um novo gênero, o Pandarctos.[4] Em 1871, Milne-Edwards acreditando que o gênero Ailuropoda estava pré-ocupado pelo Aeluropoda de Gray, publicado em 1869, propõe o nome Ailuropus. William Henry Flower e Richard Lydekker em 1891 emendam o novo nome de Milne-Edwards para Aeluropus,[5] resultando em uma considerável confusão na literatura subsequente.[6]
A classificação do panda-gigante têm sido objeto de grande controvérsia por muitos anos, principalmente pelas características compartilhadas com o panda-vermelho, como semelhanças nas estruturas craniais, dentárias, viscerais e da genitália externa, assim como a presença do osso sesamoide opositor na mão (falso-dedo).[7] Inicialmente tratado como urso, e posteriormente relacionado com o panda-vermelho e os procionídeos, a espécie sofreu reposicionamento taxonômico diversas vezes no decorrer dos anos. Em 1885, George Jackson Mivart revisou os carnívoros artóideos posicionado tanto o Ailurus como o Ailuropoda na família Procyonidae.[8] Flower e Lydekker 1891, dividiram os gêneros, deixando o Ailurus na Procyonidae e movendo o Ailuropoda para a Ursidae.[5] Em 1895, Herluf Winge relacionou o panda a um gênero extinto, o Agriotherium.[9] Em 1901, Ray Lankester e Richard Lydekker reafirmam o posicionamendo de ambos os gêneros entre os procionídeos, separando-os na subfamília Ailurinae.[10][11] Reginald Innes Pocock em 1921 revisou a Procyonidae, separando os dois gêneros em famílias distintas, Ailuridae e Ailuropodidae.[12] William Gregory, em 1936, ao examinar características craniais e dentárias dos dois pandas e de outros gêneros extintos, retorna os dois gêneros a família Procyonidae.[13] George Gaylord Simpson em sua classificação dos mamíferos de 1945 mantém o posicionamento defendido por Mivart e demais autores que colocam os dois gêneros de pandas entre os procionídeos.[14]
Em 1956, Leone e Wiens analisando proteínas sorológicas concluem que o panda-gigante é um ursídeo.[15] Em 1964, Davis mantém o Ailuropoda entre os ursos, baseado na morfologia geral das espécies.[6] Numa revisão de 1978, a espécie é posicionada na tribo Ailuropodini pertencente a subfamília Agriotheriinae.[7] Erich Thenius, em 1979, ressuscita a família Ailuropodidae para o gênero Ailuropoda.[16] Em 1985, a subfamília Ailuropodinae é arranjada dentro da Ursidae.[17] No mesmo ano, outro autor, volta a relacionar os dois pandas, indicando que os gêneros podem ser arranjados em famílias distintas mas muito próximas ou então na mesma família, a Ailuridae.[18] Em 1993, a segunda edição do Mammals Species of the World posiciona os dois gêneros na subfamília Ailurinae dentro da Ursidae.[19] Mas em 2005, na terceira edição, desfaz o arranjo, elevando o Ailurus a família Ailuridae, e voltando o Ailuropoda a família Ursidae, mas sem reconhecer nenhuma subfamília.[20] Outros autores, entretanto, classificam o gênero na tribo Ailuropodini da subfamília Ursinae,[21][22] ou então na subfamília Ailuropodinae[23]
Subespécies
Duas subespécies são reconhecidas com base em medidas craniais distintas, padrões de coloração e genética populacional:[24]
- Ailuropoda melanoleuca melanoleuca (David, 1869) - ocorre em Sichuan e Gansu, e apresenta o típico contraste preto e branco na coloração.
- Ailuropoda melanoleuca qinlingensis Wan, Wu & Fang, 2005 - restrita nas Montanhas Qinling, em Shaanxi, em elevações de 1 300 – 3 000 metros de altitude; apresenta uma coloração contrastante entre marrom escuro e marrom claro; o crânio é menor que na subespécie nominal, e os molares são maiores.
Distribuição geográfica e habitat
O panda-gigante está confinado ao centro-sul da China. Sua distribuição atual consiste em seis áreas montanhosas isoladas (Minshan, Qinling, Qionglai, Liangshan, Daxiangling, e Xiaoxiangling), nas províncias de Gansu, Shaanxi e Sichuan. O território total que a espécie ocupa é de aproximadamente 30 000 km² entre 102-108,3°E (longitude) e 28,2-34,1°N (latitude),[1] entretanto, somente 20% dessa área (5 900 km²) constitui habitat para o panda.[25]
A espécie originalmente ocorreu em mais regiões ao leste e ao sul da China, com registros fósseis indicando sua presença até o norte de Mianmar e norte do Vietnã, ao sul, e até as proximidades de Pequim, ao norte. Até 1850, o panda era encontrado no leste de Sichuan e nas províncias de Hubei e Hunan. Em 1900, foi restrito as Montanhas Qinling e outras áreas montanhosas no limite do platô tibetano. A rápida expansão da agricultura nos principais vales contribuíram para a fragmentação
Os pandas habitam as florestas temperadas montanhosas com densos bambuzais, principalmente do gênero Sinarundinaria, entre altitudes de 1 200 a 4 100 metros de altitude. A distribuição sobrepõe-se em muito a do urso-negro-asiático (Ursus thibetanus), entretanto, eles não competem entre si, pois as necessidades ecológicas das espécies são diferentes.[1]
Características
Ficha técnica[26] | |
Altura | 65 - 70 cm |
Comprimento | 120 - 150 cm |
Cauda | ~13 cm |
Peso | 75 - 160 kg |
Tamanho de ninhada | 1 - 2 |
Gestação | 97 - 163 dias |
Desmame | 8 - 9 meses |
Maturidade sexual | 5,5 - 6,5 anos (machos) |
Longevidade | 34 anos (em cativeiro) |
O panda-gigante é um mamífero que come bambu (folhas) de cor preto e branco. A pelagem é grossa e lanosa para suportar as baixas temperaturas no ambiente subalpino em que vive. As manchas oculares, membros, orelhas e uma faixa que atravessa os ombros são negras; alguma vezes com um tom amarronzado.[26] O restante do corpo é branco, mas pode se tornar "encardido" com a idade. A população da região de Qingling apresenta a pelagem em dois tons contrastantes de marrom.[24]
O crânio e a mandíbula são robustos, a crista sagital é bem desenvolvida, e os arcos zigomáticos são expandidos lateralmente e dorsoventralmente, assim como nos demais carnívoros arctóideos. Difere dos outros ursídeos, por apresentar a fissura orbitária confluente com o forame redondo, os processos pós-orbitais são reduzidos, e o canal alisfenóide é ausente. Apresenta o forame intepicondilar, uma características primitiva, somente compartilhada com o Tremarctos ornatus.[7]
Dieta e hábitos alimentares
Apesar de pertencer à ordem dos Carnívoros e ter um sistema digestivo e genético de carnívoro, o panda possui hábitos herbívoros, alimentando-se quase que exclusivamente das folhas de bambus. O panda gigante consume, em média, de 9 a 14kg de bambu por dia [27], mas devido à pouca absorção de nutrientes, característica de seu sistema digestivo ineficiente, ele precisa passar a maior parte do dia comendo e se exercitando pouco.[28] Pandas podem se alimentar de 25 diferentes espécies de bambus, mas a devastação das florestas limitou-os a pouca variedade em lugares mais íngremes, elevados e isolados da Ásia central. As folhas de bambus são ricas em proteínas e os brotos também possuem boa quantidade.[29] Apesar de manterem as presas, garras, capacidade digestiva e força para caçar pequenos mamíferos, aves, peixes e ovos, pandas raramente o fazem.[30] Sua digestão de celulose depende de sua flora intestinal, sendo sua genética desfavorável. [31]
Ainda que o bambu seja rico em água (40% de seu peso, chegando a 90% no caso de brotos), o panda bebe frequentemente água de riachos ou neve derretida.
Em cativeiro sua dieta consiste em bambu, cana-de-açúcar, mingau de arroz, biscoito especial rico em fibras, cenoura, maçã e batata-doce.
Comportamento e ecologia
Os pandas gigantes são geralmente solitários. Cada adulto tem um território definido e as fêmeas não são tolerantes com outras fêmeas em seu território.[32] Pandas se comunicam através de vocalização e marcam território aranhando árvores e urinando nas suas fronteiras. [33] O panda gigante é capaz de escalar e usar como refúgio árvores ocas ou fendas de rochas, mas não estabelece tocas permanentes. Por esta razão, os pandas não hibernam, o que é semelhante ao hábito de outros mamíferos subtropicais da região, que preferem se deslocar para regiões e altitudes com temperaturas mais quentes.[34] Pandas utilizam mais da memória espacial do que da memória visual. [35]
Reprodução
A época de reprodução dá-se na Primavera, quando os machos competem pela fêmea fértil. A gestação é em média de 135 dias. Normalmente nascem um ou dois filhotes. Devido à natureza frágil e delicada dos ursinhos, a mãe opta por criar um único filhote. O filhote rejeitado é abandonado à morte. O desmame dá-se com um ano de idade, mas o panda já é capaz de ingerir o bambu em pequenas quantidades desde os seis meses. O intervalo entre as ninhadas é de dois anos ou mais.
Somente 10% dos pandas em cativeiro conseguem cruzar naturalmente. Apenas 30% das fêmeas engravidam. Mais de 60% dos pandas cativos não demonstram qualquer desejo sexual.
A expectativa de vida de um panda é de 13 anos. Em 2005, Basi, uma ursa panda chinesa, comemorou 25 anos de idade, que se comparam a 100 anos humanos. No mesmo ano, o panda criado em cativeiro mais velho do mundo, uma fêmea chamada Meimei, morreu aos 36, equivalentes a 108 anos humanos, no jardim zoológico da cidade de Guilin.
Conservação
A baixa taxa de natalidade, a alta taxa de mortalidade infantil e a destruição de seu ambiente natural colocam o panda sob ameaça de extinção. A caça não representa problemas devido às rígidas leis chinesas. Em 1995, um fazendeiro foi sentenciado a prisão perpétua por ter atirado em um panda. No ano seguinte, dois homens foram condenados a morte após serem presos portando peles de panda e macaco-dourado. A partir de 1997 passou-se a punir os infratores com uma pena de 20 anos de prisão.
Armadilhas para cervos-almiscarados e ursos-pretos muitas vezes acabam ferindo pandas.
O número de pandas selvagens na China está estimado em 1.596. Em 2000 contavam-se 1.114 exemplares, espalhados por territórios que têm uma superfície total de 23.000 km² nas províncias de Sichuan, Gansu e Shaanxi. Estudos em 2006, baseados em exame de DNA coletado em fezes, indicam que possam haver pelo menos 3.000 animais em liberdade. Existem 183 pandas-gigantes em cativeiro na China, 100 dos quais, estão em um centro especializado em Sichuan. Outros 20 espécimes se encontram distribuídos pelos principais zoológicos do mundo.
Baby boom
O ano de 2005 foi considerado um grande ano para os projetos em criação da espécie em cativeiro. 25 filhotes nascidos em zoológicos e centros de reprodução sobreviveram. Em 2004, foram 9 os filhotes sobreviventes.
Aspectos culturais
- Andy Panda, criado por Walter Lantz (o mesmo criador do Pica-Pau), é um personagem de desenho animado.
- O primeiro episódio em que aparece o pica-pau é um episódio do Andy Panda:Pica-Pau ataca novamente
- O World Wildlife Fund (WWF) adotou o panda como símbolo.
- O panda é o animal nacional da República Popular da China.
- Panda Antivírus é umas das marcas mais populares de antivírus.
- Panda3D é um popular software de Computação gráfica para a criação de jogos.
- Canal Panda é um canal de televisão português voltado ao público infanto-juvenil.
- Pandarens, guerreiros adeptos da luta corpo-a-corpo e de uma boa bebida, foram inspirados nos pandas são encontrados na expansão de Warcraft III:The Frozen Throne, jogo de computador produzido pela Blizzard Entertainment.
- O panda Jing Jing é um dos mascotes dos Jogos Olímpicos de 2008 em Beijing.
- O panda Po, do filme Kung Fu Panda, um urso abestalhado e engraçado.
- Pandaman,super-herói,personagem secundário dos animes Kinnikuman e One Piece,criado por Eiichiro Oda.
- Mestre Yo do desenho Yin Yang Yo!, que diz ser o último panda vivo do mundo.
- Em um episódio do desenho Tale Spin da Disney, o urso Balu cai com seu um avião numa cidade habitada por pandas, chamada de Panda-lá (sátira da lendária cidade de Shangri-lá).
- Trail of The Panda é um filme live-action apresentado pela Disney, todo filmado na China e que retrata a jornada de um menino órfão, Lu, e seu mais novo melhor amigo, um panda filhote chamado Pang Pang, em busca de sua mãe.
Etimologia
Da xiong mao (大熊猫), o nome em chinês para o panda, significa grande urso-gato. Pode ser chamado também de huaxiong (urso de faixa), maoxiong (urso felino) ou xiongmao (gato ursino). Registros históricos de 3000 anos ("O Livro de História e o Livro de Canções", a coleção mais antiga da poesia chinesa), o mencionam sob o nome de pi e pixiu. A palavra panda significa algo parecido com "comedor de bambu".
Referências
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- ↑ "Global Species Programme – Giant panda". World Wildlife Fund. 14 November 2007. Retrieved 22 July 2008.
- ↑ Paul Massicot (13 February 2007). "Animal Info – Giant Panda". Animal Info. Retrieved 17 June 2008.
- ↑ Deborah Smith Bailey (Volume 35, No. 1 January 2004). "Understanding the giant panda". American Psychological Association.
Ligações externas
- Matérias sobre panda da FolhaOnline.
- Wolong Panda Conservation Centre (em chinês).
- (em inglês) Panda Central, página do WWF sobre o panda
- (em inglês) Giant Panda Species Survival Plan
- (em inglês) Pandas International, um grupo dedicado a conservação dos pandas
- (em inglês) AZA Panda Conservation Plan
- (em inglês) The Panda's Thumb
- (em inglês) Página de informações no WWF