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Portal:Monarquia

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Monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado mantém-se no cargo até a morte ou a abdicação, sendo normalmente um regime hereditário. O chefe de Estado dessa forma de governação recebe o nome de monarca (Normalmente com o título de Rei ou Rainha) e pode também muitas vezes ser o chefe do governo. A ele, o ofício real de governo, é sobretudo o de reger e coordenar a administração da nação, em vista do bem comum em harmonia social.

O monarca quase nunca deteve poderes ilimitados, como muitas vezes é pensado. Foi num período muito curto que houve monarquias absolutas. Hoje em dia a grande maioria da monarquias são monarquias constitucionais, que lhes dá quase nenhum poder de governação do seu país, que é exercido por um primeiro-ministro.

Apesar da chefia do Estado hereditária ser a característica mais comum das monarquias, existem na história inúmeros casos de monarquias electivas, tais como a do milenar Sacro Império Romano-Germânico, a República das Duas Nações (república aristocrática, precursora da ideia de Monarquia Constitucional), e os atuais Vaticano, Andorra, Camboja, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Malásia, Suazilândia, não sendo consideradas repúblicas.

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A monarquia absoluta designa os regimes em que o monarca exerce um poder sobre os seus súbditos, só limitado pelo direito natural, mas que, para além disso, iguala a sua vontade à lei e impõe sobre os seus domínios um poder em que o monarca figura como o responsável final ou exclusivo. Assim, o rei governa só, mas deve respeitar os privilégios dos corpos e das ordens que compõem o país, e ele deve tomar conselho. A monarquia absoluta é, por essência, centralizadora. Foram monarquias absolutas a maior parte dos estados europeus ocidentais, entre os séculos XVI e XVIII, sobretudo em França, Espanha, Áustria, Saboia e Portugal, que se caracterizaram pela inexistência de qualquer outro poder político alternativo, excepto a lei e os costumes, sem prejuízo da identificação da vontade real com a lei. O princípio da relação entre o monarca e Deus (o rei como representação de Deus na Terra) dá ao monarca regras morais e de direito natural que não pode transgredir. No caso de Portugal, o essencial era garantir que o rei pudesse ser a última voz que resolvesse quaisquer diferendos internos.

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Carlos XVI Gustavo (Solna, 30 de abril de 1946) é o Rei da Suécia desde 1973, tendo sucedido seu avô Gustavo VI Adolfo. Foi o único filho do príncipe Gustavo Adolfo, Duque da Bótnia Ocidental, e de sua esposa a princesa Sibila de Saxe-Coburgo-Gota, sendo o sétimo monarca sueco da Casa de Bernadotte. Ele é casado com Sílvia Sommerlath, com quem têm três filhos: Vitória, Princesa Herdeira, Carlos Filipe, Duque de Varmlândia, e Madalena, Duquesa da Helsíngia e Gestrícia.

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Elena María Isabel Dominica de Espanha, Duquesa de Lugo (nome: Elena María Isabel Dominica de Borbón y Grecia; Madrid, 20 de dezembro de 1963) é a primogênita do rei Juan Carlos de Espanha e de Sofia da Grécia. Elena é a terceira na linha de sucessão ao trono espanhol, atrás de suas sobrinhas as infantas Leonor e Sofia. Em 1995, Elena casou-se com Jaime de Marichalar com quem teve dois filhos: Felipe e Victoria. O casal divorciou-se no final de 2007.

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Teresa Cristina (Nápoles, 14 de março de 1822Porto, 28 de dezembro de 1889), apelidada de "Mãe dos Brasileiros", foi a esposa do imperador D. Pedro II e imperatriz consorte do Império do Brasil de 1843 até a abolição da monarquia em 1889. Nascida como uma princesa do Reino das Duas Sicílias, era filha do rei Francisco I, pertencente ao ramo italiano da Casa de Bourbon, e sua esposa a infanta Maria Isabel da Espanha. Ela se casou por procuração com Pedro II em 1843. As expectativas de seu marido eram altas devido a um retrato que lhe havia sido presenteado em que Teresa Cristina era mostrada como uma beleza idealizada, porém ele ficou insatisfeito com aparência simples da noiva ao encontrá-la pela primeira vez. A relação do casal melhorou com os anos apesar do começo frio, principalmente por causa da paciência, bondade, generosidade e simplicidade de Teresa Cristina. Essas características também lhe ajudaram a ganhar os corações dos brasileiros, com sua distância de controvérsias políticas lhe protegendo de críticas. Ela também patrocinou estudos arqueológicos na Itália e ajudou na imigração italiana para o Brasil.

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