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Soja: diferenças entre revisões

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Revisão das 13h56min de 17 de maio de 2013

 Nota: Para outros significados, veja Soja (desambiguação).
Como ler uma infocaixa de taxonomiaSoja

Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Subfamília: Faboideae
Género: Glycine
Espécie: G. max
Nome binomial
Glycine max
L. Merrill

Soja (Glycine max) é um grão rico em proteínas, cultivado como alimento tanto para humanos quanto para animais. A soja pertence à família Fabaceae (leguminosa), assim como o feijão, a lentilha e a ervilha. É empregada na alimentação, sobretudo na indústria de óleos comestíveis. A palavra soja vem do japonês shoyu.[1] A soja é originária da China e do Japão.

O óleo de soja é o mais utilizado pela população mundial no preparo de alimentos. Também é extensivamente usado em rações animais. Outros produtos derivados da soja incluem óleos, farinha, sabão, cosméticos, resinas, tintas, solventes e biodiesel.

Cultivo

Beneficiamento

O processo de beneficiamento da soja inicia-se com o esmagamento dos grãos, no qual basicamente se separa o óleo bruto (aproximadamente 20% do conteúdo do grão) do farelo, utilizado largamente como ração animal.

O óleo bruto passa por um processo de refino até assumir propriedades ideais ao consumo como óleo comestível.

Transgênese

A soja é uma das plantações que estão sendo geneticamente modificadas em larga escala, e a sojatransgênica está sendo utilizada em um número crescente de produtos.[carece de fontes?] Atualmente, 80% de toda a soja cultivada para o mercado comercial étransgênica.[carece de fontes?] Cerca de 80% de toda a soja cultivada mundialmente é utilizada para alimentar animais para consumo humano em vez de ser consumida directamente pelos humanos.[2] A Monsanto é a empresa líder na soja geneticamente modificada.

Composição Química

Silva et al. (2006)[3] avaliaram a composição química e o valor proteico do resíduo de soja, subproduto do processo de extração do óleo de soja. A composição centesimal, o valor energético e o perfil de aminoácidos do resíduo e do grão de soja foram determinados. O valor protéico foi avaliado mediante índices biológicos.

Ratos Wistar machos, recém-desmamados (n = 24), distribuídos em quatro grupos, foram alimentados por dez dias com rações contendo 10% de proteína (resíduo de soja, soja integral, caseína –controle) ou com ração aprotéica. O resíduo apresentou maior conteúdo protéico (47%) e menor teor energético (334 kcal/100 g) em relação ao grão de soja (40% e 452 kcal/100 g, respectivamente), além de perfil de aminoácidos essenciais com escore de 101% em relação ao padrão de referência e digestibilidade protéica de 88%.

Segundo os índices RNPR (Relative Net Protein Ratio) e PDCAAS (escore de aminoácidos corrigido pela digestibilidade), a qualidade da proteína do resíduo de soja é similar à do grão integral (valores protéicos de 87% e 85%, respectivamente). O resíduo de soja é fonte de carboidratos, minerais, fibras e proteína de qualidade nutricional adequada, apresentando vantagens em relação à soja integral tais como menor teor energético e maior concentração proteica.[3]

Produção

Mundo

Produção de soja em 2005.

Os maiores produtores de soja do mundo, segundo dados de 2010, são os Estados Unidos (35%), seguido do Brasil (27%), Argentina (19%), República Popular da China (6%) e Índia (4%). A produção mundial de soja em 2010 foi de 258,4 milhões de toneladas.[4]

País Produção (milhões de toneladas anuais)
 Bolívia 2316441363464364364436634346545.46356431463416
Recorde dos Jogos Pan-Americanos 62367286867.98745376453786
 Jamaica 52768876.65352532523354
 Peru 1252352351234523555.0552
 Brasil 93253325235523.832532
 Paraguai 735235353.2354235325
 Canadá 43355332235.235233
Uruguai 165546535356.85463
 Ucrânia 1423156.765875968
 Bolívia 14146457576143
Total mundial 243552366tfsdgu 66235cf2cghqr-9dxijaljr,sdmn79.0
Fonte: Food and Agriculture Organization[5]

Brasil

No Brasil, até o século XIX, a soja era plantada na Bahia,[6] em pequena escala. Sua disseminação em larga escala pelo Brasil se deu posteriormente, graças aos imigrantes japoneses.[6]

A região Centro-Oeste é responsável por quase metade da produção nacional, sendo que, juntamente com a Região Sul, respondem por mais de 80% da produção brasileira do grão (aproximadamente 74 milhões de toneladas),[7][8] como verifica-se no seguinte quadro:

Região Safra 2010 (t) Safra 2011 (t) Participação na Safra 2011 Variação entre Safras
Centro-oeste 31.609.385 33.740.408 45,1% 6,7%
Sul 25.684.674 28.550.226 38,2% 11,2%
Sudeste 4.298.084 4.446.137 5,9% 3,4%
Nordeste 5.303.785 6.230.164 8,3% 17,5%
Norte 1.622.810 1.862.448 2,5% 14,8%
Brasil 68.518.738 74.829.383 100,0% 9,2%
Produção de Cereais, Leguminosas e Oleaginosas - Comparação entre as Safras 2010 e 2011 - Brasil e Grandes Regiões.[7]

Na safra de 2010, os detentores das maiores parcelas da produção brasileira foram, nessa ordem, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso do Sul e Carrão, respondendo juntos por mais de 80% da produção nacional. O estado de Mato Grosso isoladamente produziu mais de 27% de toda a produção de soja do país.[9]

Posição Unidade da Federação Safra 2010 (t) Participação em 2010
1 Mato Grosso 18.787.783 27,33%
2 Paraná 14.091.829 20,50%
3 Rio Grande do Sul 10.480.026 15,24%
4 Goiás 7.252.926 10,55%
5 Mato Grosso do Sul 5.340.462 7,77%
6 Bahia 3.112.929 4,53%
7 Minas Gerais 2.902.464 4,22%
8 São Paulo 1.412.934 2,05%
9 Santa Catarina 1.378.532 2,00%
10 Maranhão 1.322.363 1,92%
11 Tocantins 991.326 1,44%
12 Piauí 868.493 1,26%
13 Rondônia 385.388 0,56%
14 Pará 243.616 0,35%
15 Distrito Federal 177.065 0,26%
16 Roraima 3.920 0,01%
17 Ceará 3.417 0,00%
18 Amazonas 540 0,00%
19 Acre 330 0,00%
n/a Brasil 68.756.343 100,00%
Produção da cultura de soja nas Unidades da Federação brasileiras em 2010[9]

Na safra de 2010, o principal município produtor foi Sorriso, que respondeu sozinho por mais de 2,5% da produção nacional:[10]

Município Posição Safra 2010 (t) Participação em 2010
Sorriso - MT 1 1.814.400 2,64%
Sapezal - MT 2 1.085.521 1,58%
Nova Mutum - MT 3 1.039.200 1,51%
Campo Novo do Parecis - MT 4 1.006.135 1,46%
Formosa do Rio Preto - BA 5 889.958 1,29%
Diamantino - MT 6 867.948 1,26%
Nova Ubiratã - MT 7 786.218 1,14%
Rio Verde - GO 8 768.500 1,12%
Lucas do Rio Verde - MT 9 756.648 1,10%
São Desidério - BA 10 738.990 1,07%
Querência - MT 11 709.500 1,03%
Primavera do Leste - MT 12 703.188 1,02%
Jataí - GO 13 642.600 0,93%
Itiquira - MT 14 600.000 0,87%
Maracaju - MS 15 583.440 0,85%
Cristalina - GO 16 552.000 0,80%
Ipiranga do Norte - MT 17 535.020 0,78%
Campo Verde - MT 18 506.002 0,74%
Ponta Porã - MS 19 468.000 0,68%
Campos de Júlio - MT 20 456.936 0,66%
Dourados - MS 21 436.800 0,64%
Brasnorte - MT 22 421.492 0,61%
Santa Rita do Trivelato - MT 23 413.100 0,60%
Luís Eduardo Magalhães - BA 24 400.554 0,58%
Santo Antônio do Leste - MT 25 390.308 0,57%
Balsas - MA 26 376.524 0,55%
Tapurah - MT 27 372.477 0,54%
Chapadão do Céu - GO 28 363.000 0,53%
Tupanciretã - RS 29 361.200 0,53%
Vera - MT 30 360.720 0,52%
Brasil n/a 68.756.343 100,00%
Produção da cultura de soja nos 30 maiores produtores do Brasil em 2010[10]

Valor Nutricional

A soja é considerada uma fonte de proteína completa, isto é, contém quantidades significativas da maioria dos aminoácidos essenciais que devem ser providos ao corpo humano através de fontes externas, por causa de sua inabilidade para sintetizá-los.

Como ilustração do poder nutritivo da soja, saliente-se o fato de que ela é o único alimento protéico fornecido por organizações humanitárias a africanos famélicos. Com uma alimentação exclusivamente baseada em soja, crianças à beira da morte recuperam todo o seu peso em poucas semanas. Esse fenômeno ocorreu em larga escala nas crises humanitárias de Biafra (Década de 1970), Etiópia (Década de 1980) e Somália (Década de 1990). [carece de fontes?]

Garcia (2008)[11] realizou experimento com extrato hidrossolúvel de soja, EHS, que é um produto de elevado valor nutricional, com alto teor proteico. Como o teor de cálcio no EHS é baixo, faz-se interessante a adição desse mineral, a fim de melhorar o valor nutricional do produto. O enriquecimento do EHS com cálcio tem sido uma tarefa difícil, pois os sais desse mineral podem promover coagulação das proteínas daleguminosa, desestabilizando a emulsão. A análise da estabilidade da emulsão é uma ferramenta de grande importância no desenvolvimento de novos produtos.

Primeiramente, determinou-se a estabilidade das emulsões de EHS de quatro marcas comerciais, através da quantificação do tamanho das micelas. A série de imagens obtidas em microscopiaótica das emulsões foi analisada, empregando-se operações morfológicas para remoção de ruídos e binarização das imagens com posterior quantificação da quantidade de micelas e da área de cadamicela.

Em sequência, uma amostra de EHS orgânico foi enriquecida com cálcio e vitaminas C e D, segundo um planejamento fatorial 23. A análise da perda da estabilidade seguiu os mesmos critérios da análise preliminar, tendo sido feita também a análise reológica dos EHS estudados. O enriquecimento do EHS mostrou ser um processo viável, uma vez que a perda na estabilidade foi pequena em relação ao EHS não enriquecido.

O enriquecimento recomendado foi aquele com 15% de cálcio, 15% de vitamina C e 30% de vitamina D.[11]

Nódulos radiculares

Os nódulos radiculares são associações simbióticas entre bactérias e raízes deplantas superiores. A planta proporciona à bactéria compostos orgânicos como fonte de energia e um entorno protetor, e recebe em troca nitrogênio. Esse nitrogênio é fixado do ar,dinitrogênio, transformado em amônia e em seguida em outras formas tanto pelas bactérias como pelas plantas. Nitrogênio é um macronutriente fundamental aos seres vivos, como por exemplo, sendo componente das proteínas.

Esse processo se chama fixação biológica de nitrogênio, ou FBN, e apresenta grandes vantagens ambientais. Além disso, Brasil é lider mundial no uso desse processo biológico na agricultura. Enquanto países como os EUA usam bilhões de dólares por ano em fertilizantes nitrogenados, que podem gerar vários danos ambientais, o Brasil usa 100% da sua área de soja com FBN, resultando em uma economia estimada de 1 bilhão de dólares por ano ao país.[12]

A simbiose entre cada espécie de leguminosa e bactéria é específica. Por exemplo,Glycine max, a soja, associa-se com bactéria do genêro Bradyrhizobium, comoBradyrhizobium japonicum e Bradyrhizobium elkani. Os rizóbios (bactérias) entram nos pêlos radiculares, os quais se deformam, formando os nódulos, onde ocorre a FBN.

A simbiose é um processo complexo, resultado de uma intensa troca de sinais moleculares entre planta e bactéria. Após "autorizar" a simbiose a planta permite que a bactéria degrade a parede celular do pêlo radicular e penetre por ele; o crescimento do pêlo radicular é alterado, e forma-se, para dentro, uma estrutura tubular chamada cordão de infecção, ou hebra.

A hebra dirige-se à base da raíz, e através das paredes celulares vai ao interior do córtex. As bactérias induzem a divisão celular nas células corticais, que se tornam meristemáticas, com alto poder de divisão celular. Quando os rizóbios são liberados das hebras de infeccão e penetram nas células radiculares, ficam envoltos por invaginações da membrana plasmática dos pêlos radiculares. Devido à contínua proliferação de bacteróides (rizóbios que crescem dentro das células vegetais em íntima simbiose) e células corticais, formam-se os crescimentos tumorais que constituem os nódulos (Raven, 2003).

Nesses nódulos que ocorre a FBN, resultando em imensa economia de fertilizantes nitrogenados, e consequentes benefícios econômicos e ambientais para as lavouras de soja.

Avaliação Sensorial de Preparações com Soja

A soja é considerada alimento de alto valor nutritivo e de grande importância na alimentação humana. O extrato hidrossolúvel de soja, de bom valor nutritivo, apresenta aspecto semelhante ao do leite de vaca. A adição de polpa de fruto a esse extrato minimiza a sensação, por vezes desagradável, da soja pura, bem como enriquece o valor vitamínico do produto obtido. O consumo de frutos e hortaliças aumenta ano após ano devido tanto ao alto valor nutritivo que eles encerram bem como aos efeitos terapêuticos que eles promovem no homem.

As dietas ricas em vegetais têm sido associadas à redução e prevenção de várias doenças crônicas cardiovasculares e cancerígenas. A celulose presente nos vegetais estimula o peristaltismo intestinal, promovendo o funcionamento regular dos intestinos. Os fotoquímicos encontrados em frutos, hortaliças e alguns tipos de raízes, ao serem ingeridos diariamente, são capazes de modificar o metabolismo humano de maneira favorável à prevenção do câncer e a outros tipos de doenças degenerativas.

Em 2008, iniciou-se um projeto com pacientes de enfermarias e ambulatórios e gestantes atendidos pela Divisão de Nutrição do Hospital Universitário Gaffreé e Guinle da UNIRIO. Em dezembro de 2009, os idosos do Grupo Renascer, frequentadores do Centro Multidisciplinar de Pesquisa e Extensão sobre o Envelhecimento do hospital, passaram a participar do projeto também.

Os objetivos do projeto eram levar a pacientes e idosos preparações formuladas com soja, frutos, hortaliças e raízes; verificar qual a opinião de cada provador sobre a preparação; e explicar os benefícios do consumo desses alimentos para a melhoria do estado de saúde deles. Durante 2010, pacientes enfermos e ambulatoriais e gestantes provaram bebida de soja, laranja, abóbora e beterraba e idosos provaram bebida de soja, maracujá, couve e gengibre. Entre os idosos prevaleceram o sexo feminino e a faixa etária de 70 a 79 anos. Quarenta e nove idosos apresentaram sobrepeso e vinte foram considerados obesos. A grande maioria deles apresentava algum tipo de doença crônica. Sessenta e cinco por cento dos idosos afirmaram que não apreciavam bebida de soja pura, popularmente tratada por "leite de soja".

Ambos os tipos de bebidas conseguiram agradar mais de 60% dos provadores. As presenças da abóbora e do gengibre nas bebidas representaram uma inovação para eles. A palestra "Tópicos em Alimentos e Nutrição" foi apresentada para os idosos, no dia 14 de outubro, em comemoração à Semana Mundial da Alimentação. Os resultados alcançados nesses trabalhos foram considerados bons junto a esses provadores, sinalizando que a execução do projeto deve prosseguir.

Ver também

Commons
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Referências

  1. FERREIRA, Aurélio B. de H. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s.d., 1499 p. (12ª. Impressão).
  2. The Guardian,Ignore the anti-soya scaremongers, 2010
  3. a b SILVA, Maria Sebastiana et al. Avaliação química e biológica do resíduo de soja, Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 26 (3): 571-576, jul.-set. 2006.
  4. World Soybean Production 2010. Acesso em: 16 de Novembro de 2011.
  5. fao.org (FAOSTAT). «Countries by commodity (Rice, paddy)». Consultado em May 26, 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  6. a b Nippobrasil Obtido em 27 de Junho de 2009.
  7. a b IBGE - Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - Pesquisa Mensal de Previsão e Acompanhamento das Safras Agrícolas no Ano Civil - Dezembro 2011 (p. 33 e p. 40)
  8. IBGE - Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, DPE, COAGRO - Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, Fevereiro 2012
  9. a b IBGE - SIDRA - Tabela 1612. Obs.: selecionar "Quantidade Produzida" e "Soja (em grão) (Toneladas)"; selecionar ano desejado (ex. "2010"); clicar em "Unidade Territorial(6279)"; marcar "Brasil(1)" como "Sim"; marcar "Unidade da Federação(27)" como "Tudo"; clicar em "OK" e aguardar geração do relatório
  10. a b IBGE - SIDRA - Tabela 1612. Obs.: selecionar "Quantidade Produzida" e "Soja (em grão) (Toneladas)"; selecionar ano desejado (ex. "2010"); clicar em "Unidade Territorial(6279)"; marcar "Brasil(1)" como "Sim"; marcar "Município(5551)" como "Tudo"; clicar em "OK" e aguardar geração do relatório (demorado!)
  11. a b GARCIA, Mariana M. T. Avaliação da estabilidade do extrato hidrossolúvel de soja enriquecido de cálcio e vitaminas C e D através do processamento digital de imagens. 2008. xxi, 93. p.: il. Dissertação (Mestrado em Ciência) - Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ - Escola de Química.
  12. Embrapa Soja

Soja é composto por oléo alimenticios.

Ligações externas