Usuário(a):TiagoLubiana/Urubu-rei

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Taxonomia e sistemática[editar | editar código-fonte]

O abutre-rei foi originalmente descrito por Carl Linnaeus em 1758 na décima edição de seu Systema Naturae como Vultur papa, [1] a partir do espécime tipo originalmente coletado no Suriname. [2] Foi reatribuído ao gênero Sarcoramphus em 1805 pelo zoólogo francês André Marie Constant Duméril . [3] O nome genérico é uma forma composta neolatina formado pelas palavras gregas σάρξ ( sarx, "carne", cuja forma combinada é σαρκο-) e ῥάμφος ( rhamphos, "bico torto de ave de rapina"). [4] O nome do gênero é muitas vezes escrito incorretamente como Sarcor h amphus, retendo inadequadamente a respiração áspera grega apesar da aglutinação com o elemento da palavra anterior. A ave também foi atribuída ao gênero Gyparchus por Constantin Wilhelm Lambert Gloger em 1841, mas essa classificação não é usada na literatura moderna, pois Sarcoramphus tem prioridade por ser o primeiro nome. [5] O nome da espécie é derivado da palavra latina papa, bispo ou papa, aludindo à plumagem da ave que se assemelha à roupa de um. [6] O parente vivo mais próximo do abutre-rei é o condor andino, Vultur gryphus. [7] Alguns autores até colocaram essas espécies em uma subfamília separada dos outros abutres do Novo Mundo, embora a maioria dos autores considere essa subdivisão desnecessária. [7]

Uma teoria alternativa relata que o nome é derivado de lendas maias, nas quais a ave era um rei que servia como mensageiro entre os humanos e os deuses. [8] Esta ave também era conhecida como "corvo branco" pelos espanhóis no Paraguai . [9] Foi chamado cozcacuauhtli em Nahuatl, derivado de cozcatl "colar" e cuauhtli "ave de rapina". [10]

A localização sistemática exata do abutre-rei e das seis espécies restantes de abutres do Novo Mundo permanece incerta. [11] Embora ambos sejam semelhantes em aparência e tenham papéis ecológicos semelhantes, os abutres do Novo Mundo e do Velho Mundo evoluíram de diferentes ancestrais em diferentes partes do mundo. O quão diferentes são os dois está atualmente em debate, com algumas autoridades anteriores sugerindo que os abutres do Novo Mundo estão mais intimamente relacionados às cegonhas . [12] Autoridades mais recentes mantêm sua posição geral na ordem Falconiformes junto com os abutres do Velho Mundo [13] ou os colocam em sua própria ordem, Cathartiformes. [14] O Comitê de Classificação da América do Sul removeu os abutres do Novo Mundo de Ciconiiformes e, em vez disso, os colocou em Incertae sedis, mas observa que é possível uma mudança para Falconiformes ou Cathartiformes. [11] Como outros abutres do Novo Mundo, o abutre-rei tem um número diplóide de cromossomos de 80. [15]

Registro fóssil e evolução[editar | editar código-fonte]

O gênero Sarcoramphus, que hoje contém apenas o urubu-rei, teve uma distribuição mais ampla no passado. O abutre Kern ( Sarcoramphus kernense ), viveu no sudoeste da América do Norte durante o meio do Plioceno ( Piacenziano ), cerca de 3,5 a 2,5 milhões de anos atrás). Foi um componente pouco conhecido das fases faunísticas de Blancan / Delmontian . O único material é um fóssil de úmero distal quebrado, encontrado em Pozo Creek, Kern County, Califórnia. De acordo com a descrição original de Loye H. Miller, "comparado com [ S. papa ] o tipo se conforma em forma geral e curvatura, exceto por seu maior tamanho e robustez". O grande intervalo de tempo entre a existência das duas espécies sugere que o abutre de Kern pode ser distinto, mas como o fóssil está um pouco danificado, nem mesmo a atribuição a esse gênero é completamente certa. Durante o Pleistoceno tardio, outra espécie provavelmente atribuível ao gênero, Sarcoramphus fisheri, ocorreu no Peru . [16] Um suposto fóssil de parente de abutre-rei encontrado em depósitos de cavernas quaternárias em Cuba acabou por ser ossos do falcão Buteogallus borrasi.

Pouco pode ser dito sobre a história evolutiva do gênero, principalmente porque os restos de outros abutres do Novo Mundo do neogeno são geralmente mais jovens ou ainda mais fragmentários. Os teratornídeoss dominavam o nicho ecológico , especialmente a América do Norte. O abutre de Kern parece preceder ligeiramente o Grande Intercâmbio Americano, e a diversidade dos abutres do Novo Mundo parece ter se originado na América Central. O abutre de Kern representaria, portanto, uma divergência para norte , talvez uma linhadem irmã da linhagem S. fisheri – S. papa . O registro fóssil, embora escasso, apóia a teoria de que os ancestrais de urubus-reis e condores sul-americanos separaram pelo menos cerca de 5 milhões de anos. [17]

O "abutre pintado" de Bartram[editar | editar código-fonte]

Desenho de 1734 de Eleazar Albin que às vezes foi identificado como um "abutre pintado"

Um "abutre pintado" (" Sarcoramphus sacra " ou " S. papa sacra ") é descrito nas notas de William Bartram sobre suas viagens pela Flórida durante a década de 1770. A descrição deste pássaro combina com a aparência do abutre-rei, exceto que ele tinha uma cauda branca, não preta. [18] Bartram descreve o pássaro como sendo relativamente comum e até afirmou ter coletado um. [18] No entanto, nenhum outro naturalista registrou o abutre pintado na Flórida e sessenta anos após o avistamento sua validade começou a ser questionada, levando ao que John Cassin descreveu como o problema mais convidativo da ornitologia norte-americana. [18] Um relato e pintura independentes foram feitos de um pássaro semelhante por Eleazar Albin em 1734. [19]

Enquanto a maioria dos primeiros ornitólogos defendia a honestidade de Bartram, Joel Asaph Allen argumentou que o abutre pintado era mítico e que Bartram misturou elementos de diferentes espécies para criar esse pássaro. [18] Allen destacou que o comportamento das aves, registrado por Bartram, está em total concordância com o do carcará. [18] Por exemplo, Bartram observou que as aves seguinam incêndios florestais para procurar insetos queimados e tartarugas. Esse comportamento é típico dos carcarás,. Acreditava-se que o carcará-com-crista (Caracara cheriway) era comum nos dias de Bartram, mas seria notavelmente ausente das notas de Bartram caso o abutre pintado seja aceito como Sarcoramphus . [18] No entanto, Francis Harper argumentou que o pássaro poderia, como na década de 1930, ter sido raro na área que Bartram visitou e poderia ter sido esquecido. [18]

Harper notou que as notas de Bartram foram consideravelmente alteradas e expandidas na edição impressa, e o detalhe da cauda branca apareceu impresso pela primeira vez neste relato revisado. Harper aponta que Bartram poderia ter tentado preencher os detalhes do pássaro de memória e errar a coloração da cauda. [18] Harper e vários outros pesquisadores tentaram mostrar a existência anterior do abutre-rei, ou um parente próximo, na Flórida nesta data tardia, sugerindo que a população estava em processo de extinção e finalmente desapareceu durante um período de frio. [18] [20] Além disso, William McAtee, observando a tendência dos pássaros de formar subespécies na Flórida, sugeriu que a cauda branca poderia ser um sinal de que o abutre pintado era uma subespécie do urubu-rei. [21]

Vista lateral da cabeça ( Weltvogelpark Walsrode )

Excluindo as duas espécies de condores, o abutre-rei é o maior dos abutres do Novo Mundo. Seu comprimento total varia de 67 to 81 cm (26–32 in) e sua envergadura é de 1.2 to 2 m (4–7 ft) . Seu peso varia de 2.7 to 4.5 kg (6–10 lb) . [8] [22]Uma ave imponente, o urubu-rei adulto tem uma plumagem predominantemente branca, com um leve tom amarelo-rosado. [23] Em forte contraste, as coberturas das asas, as penas de voo e a cauda são cinza escuro a preto, assim como o rufo proeminente do pescoço grosso. [2] A cabeça e o pescoço são desprovidos de penas, os tons de pele de vermelho e roxo na cabeça, laranja vívido no pescoço e amarelo na garganta. [24] Na cabeça, a pele é enrugada e dobrada, e há uma crista dourada irregular altamente perceptível presa no cere acima do bico laranja e preto; [2] este carúnculo não se forma completamente até o quarto ano da ave. [25]

O abutre-rei tem, em relação ao seu tamanho, o maior crânio e caixa craniana, e o bico mais forte, dos abutres do Novo Mundo.O bivo é afiado, e tem uma ponta em forma de gancho. [6] A ave tem asas largas e cauda curta, larga e quadrada. [23] As íris de seus olhos são brancas e delimitadas por esclera vermelha brilhante. [2] Ao contrário de alguns abutres do Novo Mundo, o abutre-rei não tem cílios. [26] Ele também tem pernas cinzentas e garras longas e grossas. [23]

O urubu-rei não apresenta muitas diferenças sexuais, sem diferença na plumagem e pouco no tamanho entre machos e fêmeas. [2] O abutre juvenil tem o bico e os olhos escuros e um pescoço cinza e felpudo que logo começa a ficar da cor laranja de um adulto. Os abutres mais jovens são de um cinza ardósia em geral e, embora pareçam semelhantes ao adulto no terceiro ano, eles não mudam completamente para a plumagem adulta até os cinco ou seis anos de idade. [23] Jack Eitniear, do Centro para o Estudo de Aves Tropicais em San Antonio, Texas, analisou a plumagem de aves em cativeiro de várias idades e descobriu que as penas ventrais foram as primeiras a começar a ficar brancas a partir dos dois anos de idade, seguidas pelas penas das asas, até atingir a plumagem adulta completa. Os estágios imaturos finais têm penas pretas espalhadas na parte de cima das asas. [27]

A cabeça e o pescoço do abutre são sem penas, uma adaptação para a higiene, com apenas algumas cerdas pretas em partes da cabeça; essa falta de penas evita que bactérias da carniça que estraguem suas penas, expondo a pele aos efeitos esterilizantes do sol. [6] [28]

Aves imaturas de plumagem escura pode levar a confusões com o gênero Cathartes, mas voam com asas chatas, enquanto os adultos de plumagem pálida podem ser confundidos com a cabeça-seca, [29] embora o pescoço longo e as pernas desta última permitam fácil reconhecimento de longe. [30]

Distribuição e habitat[editar | editar código-fonte]

O abutre-rei habita uma área estimada de cerca de 14×10^6 km2 (5,400,000 sq mi) entre o sul do México e o norte da Argentina . [31] Na América do Sul, não vive a oeste dos Andes, [25] exceto no oeste do Equador, [32] no noroeste da Colômbia e no extremo noroeste da Venezuela. [33] Habita principalmente florestas tropicais de baixa altitude não perturbadas, assim como savanas e pastagens próximas a tais florestas. [34] Muitas vezes é visto perto de pântanos ou lugares pantanosos nas florestas. [9] Esta ave é muitas vezes o abutre mais numeroso ou único presente em florestas primárias de planície em seu alcance, mas na floresta amazônica é tipicamente superado em número pelo urubu-da-mata, e tipicamente em ambientes mais abertos é superado em número pelo urubu-de-cabeça-amarela, urubus-de-cabeça-vermelha e urubus-de-cabeça-preta. [35] Os abutres-rei geralmente não vivem acima 1,500 m (5,000 ft), embora tenham sido encontrados em locais a 2,500 m (8,000 ft) de altitude a leste dos Andes, e registrados raramente em altitudes de até 3,300 m (11,000 ft) [22] Habitam o nível da floresta emergente, ou acima do dossel. [2] Restos do Pleistoceno recuperados da Província de Buenos Aires, no centro da Argentina, mais de 700 km (430 mi) ao sul de sua faixa atual indicam que a espécie podia habitar a região . [36]

Ecologia e comportamento[editar | editar código-fonte]

Reprodução[editar | editar código-fonte]

Ovo exibido no zoológico de Brevard.

O comportamento reprodutivo do abutre-rei na natureza é pouco conhecido, e muito conhecimento foi adquirido com a observação de aves em cativeiro, [37] particularmente no Menagerie de Paris . [38] Um abutre-rei adulto amadurece sexualmente por volta de quatro a cinco anos de idade, com as fêmeas amadurecendo um pouco mais cedo que os machos. [39] As aves se reproduzem principalmente durante a estação seca. [40] Os abutre-rei formam pares para toda a vida e geralmente põe um único ovo branco, sem manchas, em seu ninho na cavidade de uma árvore. [23] Para afastar potenciais predadores, os abutres mantêm seus ninhos malcheirosos. [37] Ambos os pais incubam o ovo por 52 a 58 dias antes da eclosão. Se o ovo for perdido, muitas vezes será substituído após cerca de seis semanas. Os pais compartilham os deveres de incubação e cuidado de ninhada até que o filhote tenha cerca de uma semana de idade. Os filhotes são semi-altriciais – eles são indefesos quando nascem, mas são cobertos de penas felpudas, enquanto aves altriciais nascem despenada -, e seus olhos estão abertos ao nascer. Os filhotes começam a crescer sua segunda camada de penugem branca no dia 10 e ficam na ponta dos pés no dia 20. De um a três meses de idade, os filhotes passeiam e exploram as proximidades do ninho, e fazem seus primeiros voos por volta dos três meses de idade. [38]

O abutre-rei come qualquer coisa, desde carcaças de gado a peixes encalhados e lagartos mortos. Principalmente um comedor de carniça, existem relatos isolados de matar e comer animais feridos, bezerros recém-nascidos e pequenos lagartos. [22] Embora localize a comida pela visão, o papel que o cheiro tem na forma como encontra especificamente a carniça tem sido debatido. O consenso é de que ele não detecta odores e, em vez disso, segue urubus-de-cabeça-vermelha e urubus-da-mata maiores, que têm olfato, até uma carcaça. [2] [41] Contudo, um estudo de 1991 demonstrou que o abutre-rei poderia encontrar carniça na floresta sem a ajuda de outros abutres, sugerindo que pode localizar alimentos usando o sentido olfativo . [42] O abutre-rei come principalmente carniça encontrada na floresta, embora possa se aventurar nas savanas próximas em busca de comida. Depois de encontrar uma carcaça, o abutre-rei desloca os outros abutres por causa de seu tamanho grande e bico forte. [2] No entanto, o abutre-rei não costuma deslocar o condor andino . [43] Usando seu bico para rasgar, ele faz o corte inicial em carcaças frescas. Isso permite que os urubus menores, de bico mais fraco, que não podem abrir o couro de uma carcaça, acessem a carniça após o abutre-rei ter se alimentado. [2] A língua do abutre é semelhante a uma grosa, o que permite que ele puxe a carne dos ossos da carcaça. [28] Geralmente, ele come apenas a pele e partes mais duras do tecido de sua refeição. [40] O abutre-rei também foi registrado comendo buritis quando falta carniça no estado de Bolívar, Venezuela. [44]

Conservação[editar | editar código-fonte]

Esta ave é uma espécie de menor preocupação para a IUCN, [45] com um alcance estimado de 14×10^6 km2 (5,400,000 sq mi) e entre 10.000 e 100.000 indivíduos selvagens. No entanto, há evidências que sugerem um declínio na população, embora não seja significativo o suficiente para fazer com que seja listado como ameaçado. [31] Este declínio deve-se principalmente à destruição do habitat e à caça furtiva. [46] Seu hábito de pousar em árvores altas e voar em altitude dificultam o monitoramento. [2]

Relacionamento com humanos[editar | editar código-fonte]

Cozcacuauhtli do Codex Laud

O abutre-rei é uma das espécies de aves mais comuns representadas nos códices maias. [47] Seu glifo é facilmente distinguível pelo botão no bico da ave e pelos círculos concêntricos que compõem os olhos da ave. [47] Em alguns casos a ave é retratada como um deus, com corpo humano e cabeça de ave. [47] De acordo com a mitologia maia, esse deus muitas vezes carregava mensagens entre os humanos e os outros deuses. [40] Também pode ser usado para representar Cozcacuauhtli, o décimo terceiro dia do mês no calendário asteca (13 Reed). O glifo também poderia representar o peru ocelado (Meleagris ocellata), mas o bico em forma de gancho e a acácia apontam para ser, de fato, um urubu-rei. [10]

O sangue e as penas da ave também eram usados na medicina tradicional para tentar curar doenças. [28]

O urubu-rei também é um tema popular nos selos dos países dentro do seu alcance. Ele apareceu em um selo para El Salvador em 1963, Belize em 1978, Guatemala em 1979, Honduras em 1997, Bolívia em 1998 e Nicarágua em 1999. [48]


[[Categoria:Espécies descritas por Lineu]] [[Categoria:Aves descritas em 1758]] [[Categoria:Aves do Caribe]] [[Categoria:Aves da América do Sul]] [[Categoria:Aves da América Central]] [[Categoria:Espécies pouco preocupantes]] [[Categoria:!Páginas com traduções não revistas]]

  1. ↑ Linnaeus, C (1758). Systema naturae per regna tria naturae, secundum classes, ordines, genera, species, cum characteribus, differentiis, synonymis, locis. Tomus I. Editio decima, reformata. (em latim). [S.l.]: Holmiae. (Laurentii Salvii). V. naribus carunculatis, vertice colloque denudate 
  2. ↑ a b c d e f g h i j Houston, D.C. (1994). «Family Cathartidae (New World vultures)». In: del Hoyo, Josep; Elliott, Andrew; Sargatal, Jordi ('). Volume 2: New World Vultures to Guineafowl of Handbook of the Birds of the World. Barcelona: Lynx edicions. pp. 24–41. ISBN 84-87334-15-6  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "HBW" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  3. ↑ Duméril, A. M. Constant (1805). Zoologie analytique : ou, Méthode naturelle de classification des animaux; endue plus facile a l'aide de tableaux synoptiques (em French). Paris: Allais 
  4. ↑ Liddell, Henry George; Robert Scott (1980). Greek-English Lexicon, Abridged Edition. Oxford: Oxford University Press. ISBN 0-19-910207-4 
  5. ↑ Peterson, Alan P. (23 December 2007). «Richmond Index – Genera Aaptus – Zygodactylus». The Richmond Index. Division of Birds at the National Museum of Natural History. Consultado em 17 January 2008  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  6. ↑ a b c Likoff, Laurie (2007). «King Vulture». The Encyclopedia of Birds. [S.l.]: Infobase Publishing. pp. 557–60. ISBN 978-0-8160-5904-1  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Likoff" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  7. ↑ a b Amadon, Dean (1977). «Notes on the Taxonomy of Vultures» (PDF). The Condor, Vol. 79, No. 4. The Condor. 79 (4): 413–16. JSTOR 1367720. doi:10.2307/1367720. Consultado em 13 March 2009  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  8. ↑ a b «King Vulture». National Geographic. Consultado em 11 September 2007  Verifique data em: |acessodata= (ajuda) Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "NGeo" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  9. ↑ a b Wood, John George (1862). The illustrated natural history. [S.l.]: Oxford University. ISBN 0-19-913383-2  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Wood" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  10. ↑ a b Diehl, Richard A.; Berlo, Janet Catherine (1989). Mesoamerica after the decline of Teotihuacan, A.D. 700–900, Parts 700–900. [S.l.: s.n.] pp. 36–37. ISBN 0-88402-175-0  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "meso" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  11. ↑ a b Remsen, J. V. Jr.; C. D. Cadena; A. Jaramillo; M. Nores; J. F. Pacheco; M. B. Robbins; T. S. Schulenberg; F. G. Stiles; D. F. Stotz & K. J. Zimmer. 2007.
  12. ↑ Sibley, Charles G.; Monroe, Burt L.. (1990). Distribution and Taxonomy of the Birds of the World. [S.l.]: Yale University Press. ISBN 0-300-04969-2. Consultado em 11 April 2007  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  13. ↑ Sibley, Charles G., and Ahlquist, Jon E. 1991.
  14. ↑ Ericson, Per G. P.; Anderson, Cajsa L.; Britton, Tom; Elżanowski, Andrzej; Johansson, Ulf S.; Kallersjö, Mari; Ohlson, Jan I.; Parsons, Thomas J.; Zuccon, Dario (2006). «Diversification of Neoaves: integration of molecular sequence data and fossils» (PDF). Biology Letters. 2 (4): 543–547. PMC 1834003Acessível livremente. PMID 17148284. doi:10.1098/rsbl.2006.0523. Cópia arquivada (PDF) em 8 de novembro de 2006 
  15. ↑ Tagliarini, Marcella Mergulhão; Pieczarka, Julio Cesar; Nagamachi, Cleusa Yoshiko; Rissino, Jorge; de Oliveira, Edivaldo Herculano C. (2009). «Chromosomal analysis in Cathartidae: distribution of heterochromatic blocks and rDNA, and phylogenetic considerations». Genetica. 135 (3): 299–304. PMID 18504528. doi:10.1007/s10709-008-9278-2 
  16. ↑ Wilbur, Sanford (1983). Vulture Biology and Management. Berkeley: University of California Press. ISBN 0-520-04755-9 
  17. ↑ Wilbur, Sanford (1983). Vulture Biology and Management. Berkeley: University of California Press. ISBN 0-520-04755-9 
  18. ↑ a b c d e f g h i Harper, Francis (October 1936). «The Vutlur sacra of William Bartram» (PDF). Lancaster, PA: American Ornithologist's Union. Auk. 53 (4): 381–392. JSTOR 4078256. doi:10.2307/4078256. Consultado em 15 de novembro de 2010. Cópia arquivada (PDF) em 3 de março de 2016  Verifique data em: |data= (ajuda) Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Harper" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  19. ↑ Snyder, N. F. R.; Fry, J. T. (2013). «Validity of Bartram's Painted Vulture». Zootaxa. 3613 (1): 61–82. PMID 24698902. doi:10.11646/zootaxa.3613.1.3 
  20. ↑ Day, David (1981): The Doomsday Book of Animals: Ebury, London/Viking, New York. ISBN 0-670-27987-0
  21. ↑ McAtee, William Lee (January 1942). «Bartram's Painted Vulture» (PDF). Lancaster, PA: American Ornithologist's Union. Auk. 59 (1): 104. JSTOR 4079172. doi:10.2307/4079172. Consultado em 15 November 2010  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  22. ↑ a b c Ferguson-Lees, James; Christie, David A (2001). Raptors of the World. [S.l.]: Houghton Mifflin Company. pp. 88, 315–16. ISBN 978-0-618-12762-7  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "RotW" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  23. ↑ a b c d e Howell, Steve N.G.; Webb, Sophie (1995). A Guide to the Birds of Mexico and Northern Central America. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 0-19-854012-4 Howell, Steve N.G.; Webb, Sophie (1995). Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Howell" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  24. ↑ Terres, J. K. (1980). The Audubon Society Encyclopedia of North American Birds. New York, NY: Knopf. ISBN 0-394-46651-9 
  25. ↑ a b Gurney, John Henry (1864). A descriptive catalogue of the raptorial birds in the Norfolk and Norwich museum. [S.l.]: Oxford University. Consultado em 13 March 2009  Verifique data em: |acessodata= (ajuda) Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Gyparchus" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  26. ↑ Fisher, Harvey I. (March 1943). «The Pterylosis of the King Vulture» (PDF). The Condor, Vol. 45, No. 2. Condor. 45 (2): 69–73. JSTOR 1364380. doi:10.2307/1364380. Consultado em 13 March 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  27. ↑ Eitniear, Jack Clinton (1996). «Estimating age classes in king vultures (Sarcoramphus papa) using plumage coloration» (PDF). Journal of Raptor Research. 30 (1): 35–38. Consultado em 16 November 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  28. ↑ a b c «Sarcoramphus papa». Who Zoo. Consultado em 11 September 2007. Arquivado do original em 1 September 2014  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda) Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Who" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  29. ↑ Hilty, Stephen L.; Brown, William L.; Brown, Bill (1986). A guide to the birds of Colombia. Princeton, NJ: Princeton University Press. ISBN 0-691-08372-X 
  30. ↑ Henderson, Carrol L.; Adams, Steve; Skutch, Alexander F. (2010). Birds of Costa Rica: A Field Guide. [S.l.]: University of Texas Press. ISBN 978-0-292-71965-1 
  31. ↑ a b «Species factsheet: Sarcoramphus papa». BirdLife International. 2010. Consultado em 11 September 2007  Verifique data em: |acessodata= (ajuda) Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "BirdLife" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  32. ↑ Ridgely, Robert; Greenfield, Paul (2001). Birds of Ecuador: Field Guide. [S.l.]: Cornell University Press. ISBN 0-8014-8721-8 
  33. ↑ Restall, Robin; Rodner, Clemencia; Lentino, Miguel (2006). Birds of Northern South America: An Identification Guide. Vol. 2. [S.l.]: Christopher Helm. ISBN 0-7136-7243-9 
  34. ↑ Brown, Leslie (1976). Birds of Prey: Their biology and ecology. [S.l.]: Hamlyn. ISBN 0-600-31306-9 
  35. ↑ Restall, Robin; Rodner, Clemencia; Lentino, Miguel (2006). Birds of Northern South America: An Identification Guide. Vol. 1. [S.l.]: Christopher Helm. pp. 80–83. ISBN 0-7136-7242-0 
  36. ↑ Noriega, Jorge I.; Areta, Juan I. (2005). «First record of Sarcoramphus Dumeril 1806 (Ciconiiformes: Vulturidae) from the Pleistocene of Buenos Aires province, Argentina» (PDF). Journal of South American Earth Sciences. 20 (1–2 (SI)): 73–79. Bibcode:2005JSAES..20...73N. doi:10.1016/j.jsames.2005.05.004. Consultado em 10 November 2010. Cópia arquivada (PDF) em 6 July 2011  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  37. ↑ a b de Roy, Tui (1998). «King of the Jungle». International Wildlife (28): 52–57. ISSN 0020-9112 
  38. ↑ a b Schlee, Marsha A. (1994). «Reproductive Biology in King Vultures at the Paris Menagerie». International Zoo Yearbook. 33 (1): 159–75. doi:10.1111/j.1748-1090.1994.tb03570.x 
  39. ↑ Grady, Wayne (1997). Vulture: Nature's Ghastly Gourmet. San Francisco: Sierra Club Books. ISBN 0-87156-982-5 
  40. ↑ a b c Ormiston, D. «Sarcoramphus papa». Animal Diversity Web. Consultado em 11 September 2007  Verifique data em: |acessodata= (ajuda) Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "ADW" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  41. ↑ Beason, Robert C. (2003). «Through a Birds Eye: Exploring Avian Sensory Perception» (PDF). University of Nebraska. Bird Strike Committee USA/Canada, 5th Joint Annual Meeting, Toronto, ONT. Consultado em 11 September 2007  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  42. ↑ Lemon, William C (December 1991). «Foraging behavior of a guild of Neotropical vultures» (PDF). Wilson Bulletin. 103 (4): 698–702. Consultado em 13 March 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  43. ↑ «Ecology of Condors». Consultado em 5 October 2006. Cópia arquivada em 1 October 2006  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  44. ↑ Schlee, Marsha (2005). «King vultures (Sarcoramphus papa) forage in moriche and cucurit palm stands» (PDF). Journal of Raptor Research. 39 (4): 458–61. Consultado em 10 November 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  45. ↑ BirdLife International (2016). "Sarcoramphus papa". IUCN Red List of Threatened Species. 2016: e.T22697645A93627003. doi:10.2305/IUCN.UK.2016-3.RLTS.T22697645A93627003.en. Retrieved 11 November 2021.
  46. ↑ Bellinger, Jack (March 25, 1997). «King Vulture AZA Studbook». Consultado em 8 October 2007. Arquivado do original em November 10, 2006  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata=, |data= (ajuda)
  47. ↑ a b c Tozzer, Alfred Marston; Glover Morrill Allen (1910). Animal Figures in the Maya Codices. [S.l.]: Harvard University 
  48. ↑ «King Vulture». Bird Stamps. Consultado em 17 October 2007  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usuário(a):TiagoLubiana/Urubu-rei&oldid=63435616"