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Vírus: diferenças entre revisões

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Oi Morgana :D


== Estrutura viral ==
== Estrutura viral ==

Revisão das 20h51min de 10 de agosto de 2010

 Nota: Para outros significados de Vírus, veja Vírus (desambiguação).
Vírus
Vírus da Gripe (Família: Orthomyxoviridae)
Classificação científica
Domínio:
Aphanobionta
Reino:
Não tem
Subdivisão:
ordens

Caudovirales
Mononegavirales
Nidovirales
Viroidales

Vírus (do latim virus, "veneno" ou "toxina") são pequenos agentes infecciosos (20-300 ηm de diâmetro) que apresentam genoma constituído de uma ou várias moléculas de ácido nucléico (DNA ou RNA), as quais possuem a forma de fita simples ou dupla. Os ácidos nucléicos dos vírus geralmente apresentam-se revestidos por um envoltório protéico formado por uma ou várias proteínas, o qual pode ainda ser revestido por um complexo envelope contendo lipídios. Por não apresentarem a maquinaria metabólica que as células vivas possuem para gerar energia bioquímica e utilizá-la, os vírus são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, pois dependem de suas células hospedeiras para se reproduzirem. Fora do ambiente intracelular os vírus são inertes[1][2], ou seja, não reagem com outras substâncias. Porém, a capacidade reprodutiva dos vírus é assombrosa: um único vírus é capaz de produzir, em poucas horas, milhões de novos indivíduos.[carece de fontes?]

Os vírus são seres tão pequenos - algumas dezenas de vezes menores que as minúsculas bactérias - que não são visíveis ao microscópio comum, mas apenas ao microscópio eletrônico. São seres muito especiais, pois não são formados por células: consequentemente eles não possuem organização celular.[carece de fontes?]

O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (domínios bactéria e archaea). [carece de fontes?]

Das 1.739.600 espécies de seres vivos existentes, os vírus representam 3.600 espécies. Realmente os vírus são fantásticos quando se refere a termos de estudo científico, pois são seres especiais, seres acelulares e com pouca quantidade de ácidos nucléicos. [carece de fontes?]

Taxonomia viral

Ver artigo principal: Classificação dos vírus


Oi Morgana :D

Estrutura viral

Esquemas da estrutura de dois vírions:
A. Vírion não envelopado
B. Vírion envelopado

Dentre os vários grupos de vírus existentes, não existe um padrão único de estrutural viral. A estrutura mais simples apresentada por um vírus consiste de uma molécula de ácido nucléico coberta por muitas moléculas de proteínas idênticas. Os vírus mais complexos podem conter várias moléculas de ácido nucléico assim como diversas proteínas associadas, envoltório protéico com formato definido, além de complexo envelope externo com espículas. A maioria dos vírus apresentam conformação helicoidal ou isométrica. Dentre os vírus isométricos, o formato mais comum é o de simetria icosaédrica.[1]

Partícula viral

Os vírus são formados por um agregado de moléculas mantidas unidas por forças secundárias, formando uma estrutura denominada partícula viral.[1] Esta é constituída por diversos componentes estruturais (ver imagem ao lado):

  1. Ácido nucléico: molécula portadora do genoma viral.[2]
  2. Capsídeo: envoltório protéico que envolve o material genético dos vírus.[1]
  3. Nucleocapsídeo: estrutura formada pelo capsídeo associado ao ácido nucléico que ele engloba.[1]
  4. Capsômeros: subunidades proteícas (monômeros) que agregadas constituem o capsídeo.[1]
  5. Envelope: membrana rica em lipídios que envolve a partícula viral externamente.[2]
  6. Peplômeros (espículas): estruturas proeminentes, geralmente constituídas de glicoproteínas e lipídios, que são encontradas ancoradas ao envelope, expostas na superfície.[1]

Uma partícula viral completa é denominada vírion. Os vírions dos diferentes grupos de vírus podem possuir ou não um envelope (derivado da membrana plasmática das células hospedeiras) que envolve a partícula viral externamente.[2]

O envelope protege o genoma viral contido nele e também possibilita ao vírus identificar as células que ele pode parasitar e, em certos vírus, facilita a sua penetração nas próximas células hospedeiras. [carece de fontes?]

O genoma viral

Ao contrário das células, que apresentam genoma constituído apenas por DNA, os vírus possuem DNA ou RNA como material genético, e todos os vírus possuem apenas um ou outro no vírion. No entanto, existem vírus que possuem ambos, porém, em estágio diferentes do ciclo reprodutivo.[3] As moléculas de ácido nucléico dos vírus podem ser fita simples ou dupla, linear ou circular, e segmentada ou não. O genoma dos vírus de RNA tem ainda a característica de possuir senso positivo (atua como mRNA funcional no interior das células infectadas) ou senso negativo (serve de molde para uma RNA-polimerase transcrevê-lo dando origem a um mRNA funcional).[2] A quantidade de material genético viral é menor que a da maioria das células.[3] O peso molecular do genoma dos vírus de DNA varia de 1,5 × 106 a 200 × 106 Da. Já o dos de RNA varia de 2 × 106 a 15 × 106 Da. No genoma dos vírus estão contidas todas as informações genéticas necessárias para programar as células hospedeiras, induzindo-as a sintetizar todas as macromoléculas essenciais à replicação do vírus.[2]

Infecção viral

O vírus que infecta bactérias é denominado bacteriófago. Para se reproduzir, o bacteriófago fixa-se na superfície da bactéria hospedeira através da cauda, perfura a membrana celular e injeta todo o material genético.[carece de fontes?]

Em outros casos, como o que ocorre com o vírus da gripe, eles penetram inteiros no interior da célula hospedeira, onde se reproduzem. Em poucas horas, a célula hospedeira começa a liberar novos vírus, já formados. Neste caso, os vírus não arrebentam as células hospedeiras, mas muitas dessas células podem morrer devido à infecção.

Vírus: seres vivos ou seres não vivos?

A vida, em sua definição biológica, é considera um complexo e dinâmico estado de interações bioquímicas e biofísicas. Sob esta perspectiva, são citadas duas propriedades básicas de sistemas vivos: (a) são capazes de produzir e utlizar energia química para a síntese de macromoléculas por meio de uma variedade de proteínas, sendo a maior parte delas enzimas, as quais de maneira coordenada atuam nestes processos biossintéticos; (b) possuem ácido nucléico que carrega em sua estrutura os mecanismos essenciais à codificação e decodificação das informações necessárias para a produção das macromoléculas citadas anteriormente.[1]

Há grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser considerados seres vivos ou não, e esse debate é primariamente um resultado de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a definição de vida. Aqueles que defendem a idéia que os vírus não são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características como a habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo (um conjunto de reações químicas altamente inter-relacionadas através das quais os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e performam inúmeras outras tarefas, como locomoção, reprodução); organismos vivos também fazem parte de uma linhagem contínua, sendo necessariamente originados de seres semelhantes e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes (descendência ou prole), etc. Os vírus preenchem alguns desses critérios: são parte de linhagens contínuas, reproduzem-se e evoluem em resposta ao ambiente, através de variabilidade e seleção, como qualquer ser vivo. [carece de fontes?] Vírus não são cultiváveis in vitro, ou seja, não se desenvolvem em meio de cultura contendo os nutrientes fundamentais à vida. Estes se multiplicam somente em tecidos ou células vivas, logo, os vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira.[1] Portanto, sem as células nas quais se replicam, os vírus não existiriam.[3] Outro aspecto que distingue vírus e organismos vivos baseia-se no fato dos vírus possuírem consideráveis quantidades de apenas um tipo de ácido nucléico, DNA ou RNA, enquanto todos os organismos vivos necessitam de quantidades substanciais de ambos. Por estes motivos, os vírus são considerados "agentes infecciosos", ao invés de seres vivos propriamente ditos.[1]

Muitos, porém, não concordam com esta perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são organismos vivos; eles dependem do maquinário metabólico da célula hospedeira, mas até aí todos os seres vivos dependem de interações com outros seres vivos.[carece de fontes?] Assim como plasmídeos e outros elementos genéticos, os vírus se aproveitam da maquinaria celular para se multiplicar. No entanto, diferentemente destes elementos genéticos, os vírus possuem uma forma extracelular por meio da qual o material genético viral é transmitido de um hospedeiro a outro. Em função da existência deste estágio independente das células no ciclo biológico viral, algumas pessoas consideram os vírus como "organismos vivos" ou "formas de vida".[3] Outros ainda levam em consideração a presença massiva de vírus em todos os reinos do mundo natural, sua origem — aparentemente tão antiga como a própria vida —, sua importância na história natural de todos os outros organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito do que vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. [carece de fontes?]

Embora a maioria dos cientistas considerem os vírus como seres vivos, estes não são enquadrados em nenhum dos cinco grandes reinos. [carece de fontes?]

A origem dos vírus

A origem dos vírus não é inteiramente clara, e provavelmente, esta seja tão complexa quanto a origem da vida.[1] Porém, foram propostas algumas hipóteses:

  • Evolução química: Os vírus podem representar micróbios extremamente reduzidos, formas primordiais de vida que apareceram separadamente na sopa primordial que deu origem às primeiras células.[1] Com base nisto as diferentes variedades de vírus teriam tido origens diversas e independentes.[carece de fontes?] No entanto, esta hipótese tem pouca aceitação.[1]
  • Evolução retrógrada: Os vírus teríam se originado a partir de microrganismos parasitas intracelulares que ao longo do tempo perderam partes do genoma responsáveis pela codificação de proteínas envolvidas em processos metabólicos essenciais, mantendo-se apenas os genes que garantiriam aos vírus sua identidade e capacidade de replicação.[1]
  • DNA auto-replicante: Os vírus originaram-se a partir de sequências de DNA auto-replicantes (plasmídeos e transposons) que assumiram uma função parasita para sobreviverem na natureza.[1]
  • Origem celular: Os vírus podem ser derivados de componentes de células de seus próprios hospedeiros que se tornaram autônomos, comportando-se como genes que passaram a existir independentemente da célula. Algumas regiões do genoma de certos vírus se assemelham-se a sequências de genes celulares que codificam proteínas funcionais. Esta hipótese é apontada como a mais provável para explicar a origem dos vírus.[1][2]

Doenças humanas virais

Como parasitas, os vírus provocam muitas doenças nos seres vivos. Ao invadirem as células de um indivíduo, eles prejudicam o funcionamento normal dessas células e, conseqüentemente, provocam doenças.[carece de fontes?]

Principais viroses humanas: gripe, hepatite (A, B e C), caxumba, sarampo, varicela (catapora), SIDA (AIDS), raiva (hidrofobia), dengue, febre amarela, poliomielite (paralisia infantil), rubéola, meningite, encefalite, herpes, febre hemorrágica, pneumonia, HLTV, Gripe Suina, etc. [carece de fontes?] Recentemente foi mostrado que o câncer cervical é causado ao menos em partes pelo papilomavirus (que causa papilomas, ou verrugas), representando a primeira evidência significante em humanos para uma ligação entre câncer e agentes virais. [carece de fontes?]

Prevenção e tratamento de doenças virais

Devido ao uso da maquinaria das células do hospedeiro, os vírus tornam-se difíceis de se combater. As mais eficientes soluções médicas para as doenças virais são as vacinas para prevenir as infecções, e drogas que tratam os sintomas das infecções virais. Quando as células são atacadas por vírus, o sistema de defesa do organismo parasitado passa a produzir substâncias especificas que combatem o vírus invasor. Essas substâncias são chamadas anticorpos. Isso ocorre porque os vírus são formados por proteínas diferentes das do organismo parasitado. Essas proteínas não são reconhecidas e o organismo combate-as, passando a produzir anticorpos. Assim, caso o microrganismo parasita invada o nosso corpo, reagimos rapidamente e a doença não se instala.[carece de fontes?]

Não existem medicamentos para combater os vírus depois que eles passam a parasitar um organismo. Nesse caso, a pessoa deve se alimentar bem, repousar bastante e esperar que o organismo reaja e produza os anticorpos específicos para destruí-los. É o caso, por exemplo, da gripe. Não existem remédios para essa doença. O que há são medicamentos para aliviar os sintomas desconfortáveis que ela provoca, como dores de cabeça e no corpo., febre, etc. Também não há vacina contra a gripe. O vírus que a causa sofre mutações rapidamente. Há muitos tipos mutantes de vírus da gripe e ainda não se conseguiu produzir uma vacina que possa combater todos esses tipos.[carece de fontes?]

As vacinas são produzidas a partir de microrganismos mortos ou atenuados, ou ainda por toxinas inativadas que eles produzem. Uma vez introduzidos num indivíduo, esses agentes não tem condições de provocar a doença, mas são capazes de estimular o organismo a produzir anticorpos. O indivíduo, então, fica imunizado contra a doença. As vacinas, portanto, são usadas para a prevenção de doenças. É importante notar que uma vacina não cura um organismo já parasitado por um vírus ou uma bactéria.[carece de fontes?]

A vacina Sabin, por exemplo, usada para prevenir a poliomielite ou paralisia infantil, é feita com vírus causador dessa enfermidade. Só que, ao contrário do vírus normal da doença, o vírus utilizado na vacina é atenuado e não tem condições de atacar o sistema nervoso da pessoa. Porém, como o organismo não diferencia um vírus do outro, ele passa a produzir os anticorpos necessários, imunizando o indivíduo vacinado contra todos os tipos de vírus da poliomielite.[carece de fontes?]

Existe também uma nova classe de drogas que serve como tratamento específico contra determinados vírus, os chamados antivirais, dentre os quais pode-se citar: o aciclovir contra o herpesvírus, a ribavirina contra o vírus da hepatite C, o oseltamivir contra o vírus da gripe, o ritonavir, o indinavir e a zidovudina entre outros contra o vírus da AIDS. Os pacientes freqüentemente pedem antibióticos, que são inúteis contra os vírus, e seu abuso contra infecções virais é uma das causas de resistência antibiótica em bactérias.[carece de fontes?]

Alguns tipos de vírus perigosos conhecidos

O Ebola é um vírus que, provavelmente, tenha se originado no Zaire e no Sudão em 1976. Mata suas vítimas em poucos dias. Na primeira fase da doença, os sintomas lembram os da malária, mas por volta do quarto dia o quadro já é considerado crítico: febre alta, hemorragia generalizada espontânea, fezes sanguinolentas e vômitos com jatos de sangue. Surgem várias feridas que se espalham pelo corpo rapidamente. A vítima morre por volta do nono dia. No Zaire, o índice de mortalidade chega a 90% das pessoas infectadas.[carece de fontes?]

Entre os vírus, cuja existência anterior era desconhecida e aqueles que conhecemos há mais tempo, estão o vírus Sabiá e o vírus da febre amarela.[carece de fontes?]

Vírus Sabiá - É um tipo fatal de vírus, que foi isolado no bairro de Sabiá, em Cotia (Grande São Paulo) onde causou uma morte em 1990. Ele causa a febre hemorrágica brasileira. O quadro clínico é semelhante ao da gripe, com náuseas e vômitos, e progride para complicações renais e morte.[carece de fontes?]

Foi identificado pelo Instituto Educacional, em São Paulo. Acidentalmente, dois pesquisadores (um em Belém, no Pará e outro nos Estados Unidos) foram infectados, mas conseguiram sobreviver.[carece de fontes?]

Vírus da febre amarela - É um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. A febre amarela ocorre em ciclos naturais na América do Sul, mas foi identificada também na África. Na maioria das vezes, a infecção é subclínica, mas pode se tornar grave e até fatal. A febre amarela clássica caracteriza-se pela ocorrência de febre moderadamente elevada, náuseas, queda no ritmo cardíaco, prostração e vômito com sangue.[carece de fontes?]

AIDS: síndrome causada por vírus

A AIDS é uma síndrome, ou seja, um conjunto de sinais e de sintomas produzidos por mais de uma causa. A Aids é transmitida através de relação sexual e de sangue contaminado.[carece de fontes?]

O causador da AIDS é o vírus HIV (sigla em inglês que significa vírus da imunodeficiência humana adquirida). No nosso organismo, esse vírus pode reproduzir rapidamente e atacar o sistema de defesa do corpo.[carece de fontes?]

No nosso corpo existem os linfócitos, um dos tipos de células do sangue, que tem a função de defender o organismo contra invasores (vírus e bactérias), destruindo-os. O vírus da Aids ataca os linfócitos, onde se reproduz. Destruídos os linfócitos em que se originam, os novos vírus são liberados na corrente sangüínea e podem parasitar novos linfócitos. Com isso, o sistema imunológico torna-se deficiente e o portador do vírus fica exposto a doenças infeccionas diversas. Geralmente o doente morre em conseqüência dessas infecções, embora hoje em dia há diversos paliativos que retardam e até controlam o avanço dessa grave doença.[carece de fontes?]

Não se pega Aids convivendo socialmente com um aidético. Apertar a mão, abraçar ou compartilhar o uso de utensílios domésticos não traz nenhum risco de contágio.[carece de fontes?]

Fora do organismo, o HIV pode sobreviver por algumas horas ,mas não consegue perfurar a pele de uma pessoa. A transmissão do vírus ocorre geralmente por meio de sangue, esperma e secreções vaginais contaminados. Por isso, alguma medidas de prevenção contra a Aids consistem em:

  • Certificar-se de que o sangue a receber numa transfusão não esteja contaminado (nem com vírus HIV, nem da hepatite, dentre outros);[carece de fontes?]
  • Utilizar apenas agulhas e seringas descartáveis, que devem ser usadas uma única vez. Se não for possível utilizar as descartáveis, esterilizar as não descartáveis;[carece de fontes?]

As pesquisas sobre Aids costumam receber muitas verbas. Apesar disso, sua cura ainda não foi descoberta, nem foi desenvolvida uma vacina. O que existe atualmente são vários remédios (alguns chamados de coquetéis) que aumentam a sobrevida dos portadores do vírus. Muitas pessoas que não apresentam sintomas podem viver muito tempo sem saber que são portadoras. Outras que manifestam sintomas, quando tratadas adequadamente, podem levar uma vida praticamente normal. Existem pessoas que são portadoras do vírus HIV há mais de dez anos levando uma vida completamente normal.[carece de fontes?]

Mutações

Quando os vírus se reproduzem no interior de uma célula viva o material genético viral pode sofrer mutações e gerar grandes variedades a partir de um único tipo desses seres: um exemplo são as dezenas de diferentes tipos de vírus da gripe humana, gerados por mutações. Sendo que essas mutações dificultam as ações dos antivirais, devido esses serem específicos a cada tipo de vírus. [carece de fontes?]

Outros agentes infecciosos

Outras partículas infecciosas são tão simples estruturalmente quanto os vírus, estas são os viróides, virusóides, Satellite, Deltavirus (que na verdade são satellites/viróides), e príons. Os príons (ou priões) são agentes ainda mais simples que os vírus. Não possuem ácido nucleico, sendo constituídos por proteínas alteradas que têm a capacidade de converter proteínas semelhantes mas não alteradas à sua configuração insolúvel, precipitando em cristais que causam danos às células. [carece de fontes?]

Exemplos de vírus

Alguns exemplos de vírus listados por seus nomes comuns:

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p FRAENKEL-CONRAT, H.; KIMBALL, P. C.; LEVY, J. A.. Virology. New Jersey: Prentice Hall, 1988. 440 p.
  2. a b c d e f g ADELBERG, E.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. Microbiologia medica. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 524 p.
  3. a b c d MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J.. Brock Biología de los Microorganismos. 10. ed. Madrid: Prentice-Hall, 2003. 1011 p. ISBN 84-205-3679-2

Ligações externas

Ver também

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