Pau-rosa: diferenças entre revisões
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'''Pau-rosa'''<ref name=Reflora /> ([[nomenclatura binomial|nome científico]]: ''Aniba rosaeodora'') é uma [[espécie]] de [[árvore]] [[magnoliídeas|magnoliídea]] da [[família (biologia)|família]] das [[lauráceas]] (''Lauraceae''), nativa do [[Brasil]]. Embora às vezes referido erroneamente como jacarandá, esse nome é totalmente enganoso; não é uma árvore do [[gênero (biologia)|gênero]] ''[[Dalbergia]]''.<ref name=GRIN /> Ela cresce em partes da [[floresta tropical]] da [[América do Sul]]. É uma espécie em extinção que vê a exploração de seu [[óleo essencial]].<ref name=FAO /> |
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'''Pau-rosa''' (''Aniba rosaeodora'' var ''amazonica'' Ducke sinónimo de ''[[Aniba duckei]]'' [[Kostermans]]) é uma planta da família [[Lauraceae]], também conhecida por: pau-rosa-mulatinho, pau-rosa-itaúba e pau-rosa-imbaúba. |
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Apresenta diferenças morfológicas e na composição do óleo essencial em relação à espécie nativa da Guiana Francesa, ''Aniba roseaodora'' Ducke. Diferenças no [[aroma]] também são evidentes entre [[óleo]]s oriundos de regiões distintas, como as verificadas entre o [[óleo]] [[brasil]]eiro e o franco-guianense. |
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O pau-rosa cresce nas florestas tropicais da América do Sul, sendo típica de [[floresta de terra firme]] e [[floresta ombrófila]]. É encontrado nos estados brasileiros do [[Amapá]], [[Amazonas]] e [[Pará]].<ref name=FAO/><ref name=Reflora /> Também é encontrado na [[Colômbia]], [[Equador]], [[Guiana]], [[Peru]], [[Suriname]], [[Venezuela]] e [[Guiana Francesa]], onde anteriormente era mais difundido.<ref name=iucn/> É enorme, com até 30 metros de altura e 2 metros de diâmetro, e perene.<ref name="globoamazonia" /> A árvore inteira é perfumada. Substâncias na árvore incluem [[linalol]]<ref name=FAO/> e [[rubranina]].<ref name="Alleluia, Fo, Gottlieb, Magalhaes, and Marques" /> As flores são perfeitas, com [[dioicia]] temporal. A [[fruta]] é uma drupa roxa espalhada por [[tucano]]s.<ref name="Santos, Spironello, and Sampaio" /> Tem 24 [[cromossomo]]s.<ref name="Contim, de Carvalho, Martins, and de Freitas" /> O [[fluxo gênico]] é alto entre as populações selvagens.<ref name="Santos, Spironello, and Sampaio" /> |
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⚫ | O primeiro registro de extração aconteceu em 1967. Desde então, estima-se que mais de 2 milhões desta árvore já tenham sido cortadas irregularmente, sem a correspondência de replantio.<ref name="unicamp">[http://www.unicamp.br/unicamp/sites/unicamp.br/files/paginas_estaticas/divulgacao/premio-lbarata051123.html Resumo do projeto P & D do Óleo Essencial das Folhas de Pau-rosa] {{Wayback|url=http://www.unicamp.br/unicamp/sites/unicamp.br/files/paginas_estaticas/divulgacao/premio-lbarata051123.html |date=20090423162835 }} - ''[[Unicamp]]'', (visitado em 18-3-2010)</ref> |
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Destaca-se na produção de [[óleo essencial]] de [[aroma]] agradável, rico em [[linalol]] e muito utilizado na [[indústria]] de [[perfumaria]]. O [[óleo]] para fins comerciais é obtido a partir da [[destilação]] da [[madeira]].<ref>AZAMBUJA, W. Óleos Essenciais. Disponível em: <http://www.oleosessenciais.org/>. Acesso em 23 ago. 2012.</ref> |
Destaca-se na produção de [[óleo essencial]] de [[aroma]] agradável, rico em [[linalol]] e muito utilizado na [[indústria]] de [[perfumaria]]. O [[óleo]] para fins comerciais é obtido a partir da [[destilação]] da [[madeira]].<ref>AZAMBUJA, W. Óleos Essenciais. Disponível em: <http://www.oleosessenciais.org/>. Acesso em 23 ago. 2012.</ref> |
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Devido aos riscos de extinção, o [[Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]] (Ibama) condiciona os extratores de óleo de pau-rosa a fazer a reposição de mudas segundo quantidade exportada, sendo 80 mudas para cada tambor de 180 kg de óleo exportado; e condiciona o corte de seus troncos, na Amazônia, a 50 cm do solo, para que haja rebroto. Entretanto, o [[Ibama]] calcula que, entre 2003 e 2008, as exportações do pau-rosa tenha sido cerca de 500% maiores que as permitidas.<ref name="estadao" /> |
Devido aos riscos de extinção, o [[Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]] (Ibama) condiciona os extratores de óleo de pau-rosa a fazer a reposição de mudas segundo quantidade exportada, sendo 80 mudas para cada tambor de 180 kg de óleo exportado; e condiciona o corte de seus troncos, na Amazônia, a 50 cm do solo, para que haja rebroto. Entretanto, o [[Ibama]] calcula que, entre 2003 e 2008, as exportações do pau-rosa tenha sido cerca de 500% maiores que as permitidas.<ref name="estadao" /> |
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Outra tentativa preservacionista envolve a inclusão da árvore na lista de produtos controlados pela Convenção do Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora (Cites). As tentativas de preservação também têm relação com a ameaça às populações naturais do [[Pará]] e [[Amapá]].<ref name="estadao" /> |
Outra tentativa preservacionista envolve a inclusão da árvore na lista de produtos controlados pela Convenção do Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora (Cites). As tentativas de preservação também têm relação com a ameaça às populações naturais do [[Pará]] e [[Amapá]].<ref name="estadao" /> |
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Pau-rosa | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Em perigo (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Aniba rosaeodora Ducke, 1930 | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
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Pau-rosa[2] (nome científico: Aniba rosaeodora) é uma espécie de árvore magnoliídea da família das lauráceas (Lauraceae), nativa do Brasil. Embora às vezes referido erroneamente como jacarandá, esse nome é totalmente enganoso; não é uma árvore do gênero Dalbergia.[3] Ela cresce em partes da floresta tropical da América do Sul. É uma espécie em extinção que vê a exploração de seu óleo essencial.[4]
Descrição
O pau-rosa cresce nas florestas tropicais da América do Sul, sendo típica de floresta de terra firme e floresta ombrófila. É encontrado nos estados brasileiros do Amapá, Amazonas e Pará.[4][2] Também é encontrado na Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e Guiana Francesa, onde anteriormente era mais difundido.[1] É enorme, com até 30 metros de altura e 2 metros de diâmetro, e perene.[5] A árvore inteira é perfumada. Substâncias na árvore incluem linalol[4] e rubranina.[6] As flores são perfeitas, com dioicia temporal. A fruta é uma drupa roxa espalhada por tucanos.[7] Tem 24 cromossomos.[8] O fluxo gênico é alto entre as populações selvagens.[7]
Usos
O primeiro registro de extração aconteceu em 1967. Desde então, estima-se que mais de 2 milhões desta árvore já tenham sido cortadas irregularmente, sem a correspondência de replantio.[9]
Destaca-se na produção de óleo essencial de aroma agradável, rico em linalol e muito utilizado na indústria de perfumaria. O óleo para fins comerciais é obtido a partir da destilação da madeira.[10]
É considerado uma das matérias-primas do perfume Chanel n° 5 e de vários perfumes europeus e americanos.[11]
Devido aos riscos de extinção, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) condiciona os extratores de óleo de pau-rosa a fazer a reposição de mudas segundo quantidade exportada, sendo 80 mudas para cada tambor de 180 kg de óleo exportado; e condiciona o corte de seus troncos, na Amazônia, a 50 cm do solo, para que haja rebroto. Entretanto, o Ibama calcula que, entre 2003 e 2008, as exportações do pau-rosa tenha sido cerca de 500% maiores que as permitidas.[11]
Outra tentativa preservacionista envolve a inclusão da árvore na lista de produtos controlados pela Convenção do Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora (Cites). As tentativas de preservação também têm relação com a ameaça às populações naturais do Pará e Amapá.[11]
Referências
- ↑ a b Barstow, M. (2021). «Aniba rosodora». Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. 2021: e.T33958A88301381. doi:10.2305/IUCN.UK.2021-3.RLTS.T33958A88301381.en. Consultado em 14 de abril de 2023
- ↑ a b «Aniba rosiodora Ducke». Reflora - FLora e Funga do Brasil. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Consultado em 14 de abril de 2023
- ↑ «Aniba rosaeodora». Agricultural Research Service (ARS), United States Department of Agriculture (USDA). Germplasm Resources Information Network (GRIN). Consultado em 14 de março de 2011
- ↑ a b c Chapter 4 Rosewood Oil (PDF). Flavours and fragrances of plant origin. [S.l.]: Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). 1995. ISBN 92-5-103648-9. Consultado em 14 de março de 2011
- ↑ «Convenção internacional aprova pau-rosa em lista de espécies controladas». Consultado em 14 de abril de 2023. Cópia arquivada em 23 de março de 2010
- ↑ de Alleluia, Irene B.; Braz Fo, Raimundo; Gottlieb, Otto R.; Magalhães, Eva G.; Marques, Raquel (1978). «(—)-Rubranine from Aniba rosaeodora». Phytochemistry. 17 (3): 517–521. doi:10.1016/S0031-9422(00)89351-6
- ↑ a b Santos, Ronaldo Pereira; Spironello, Wilson Roberto; Sampaio, Paulo de Tarso Barbosa. «Genetic diversity in rosewood saplings (Aniba rosaeodora ducke, Lauraceae): an ecological approach» (PDF). Consultado em 14 de março de 2011
- ↑ Contim, Luis Antônio Serrão; de Carvalho, Carlos Roberto; Martins, Franciele Alline; de Freitas, Danival Vieira. «Nuclear DNA content and karyotype of Rosewood (Aniba rosaeodora)» (PDF). Brazilian Society of Genetics. Genetics and Microbiology. Consultado em 14 de março de 2011
- ↑ Resumo do projeto P & D do Óleo Essencial das Folhas de Pau-rosa Arquivado em 23 de abril de 2009, no Wayback Machine. - Unicamp, (visitado em 18-3-2010)
- ↑ AZAMBUJA, W. Óleos Essenciais. Disponível em: <http://www.oleosessenciais.org/>. Acesso em 23 ago. 2012.
- ↑ a b c Pau-rosa entra na lista de produtos controlados da Cites - O Estado de S.Paulo, 18 de março de 2010 (visitado em 18-3-2010)