Polariton

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Polariton, no contexto da física, é a junção das partículas de luz (fótons) com uma excitação da matéria, que ocorre através da mescla das ondas eletromagnéticas com a força de atração de duas moléculas polares, onde o polo positivo de uma molécula se liga ao negativo de outra. Já em superfície de polaritrons, sua característica principal é a forte dependência da velocidade da propagação da luz através do cristal sob as frequências emitidas. O comprimento da onda depende da substância e da geometria, em que o polariton é um bosonic quasiparticle, sendo a fase da matéria formada a uma temperatura muito próxima do zero absoluto. Nessas condições, uma grande fração de átomos atinge o mais baixo estado quântico, isso possibilita ocupar assim o mesmo estado quântico, já que tendo a mesma energia, é possível ocupar o mesmo lugar no espaço.

História[editar | editar código-fonte]

As oscilações em gases ionizados foram observadas por Tonks e Langmuir em 1929. Polaritons foram primeiramente considerados teoricamente por Tolpygo.[1][2]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Tolpygo, K.B. (1950). «Physical properties of a rock salt lattice made up of deformable ions». Zhurnal Eksperimentalnoi I Teoreticheskoi Fiziki (J. Exp. Theor. Phys.). 20 (6): 497–509, in Russian 
  2. K.B. Tolpygo, "Physical properties of a rock salt lattice made up of deformable ions," Zh. Eks.Teor. Fiz. vol. 20, No. 6, pp. 497–509 (1950), English translation: Ukrainian Journal of Physics, vol. 53, special issue (2008); «Archived copy» (PDF). Consultado em 15 de outubro de 2015. Arquivado do original (PDF) em 8 de dezembro de 2015 
Ícone de esboço Este artigo sobre física é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.