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Cristóvão Colombo: diferenças entre revisões

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== Obra ==
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A documentação escrita deixada por Colombo encontra-se num castelhano aportuguesado, que se acredita tenha aprendido em Portugal, onde residiu durante muitos anos e onde casou. Não se lhe conhecem escritos anteriores à sua passagem para [[Reino de Castela|Castela]]. Conserva-se uma única carta para ele, do rei D. [[João II de Portugal]], quando Colombo já vivia fora de Portugal.
A documentação escrita deixada por Colombo encontra-se num castelhano aportuguesado, que se acredita tenha aprendido em Portugal, onde residiu durante muitos anos e onde casou. Não se lhe conhecem escritos anteriores à sua passagem para [[Reino de Castela|Castela]]. Conserva-se uma abyhayhaysayhbasyhbaybhsasa.


==Controvérsias==
==Controvérsias==

Revisão das 18h17min de 8 de junho de 2010

Cristóvão Colombo
Cristóvão Colombo
Retrato póstumo feito por Ridolfo Ghirlandaio
Nascimento 1451
República de Génova
Morte 20 de Maio de 1506
Valladolid, Espanha
Nacionalidade Genovês
Ocupação navegador e explorador

Cristóvão Colombo (República de Génova, 1451Valladolid, 20 de Maio de 1506) foi um navegador e explorador europeu, responsável por liderar a frota que alcançou a América em 12 de Outubro de 1492, sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha. Empreendeu a sua viagem através do Oceano Atlântico com o objectivo de atingir a Índia, tendo na realidade descoberto as ilhas das Caraíbas (Antilhas) e, mais tarde, a costa do Golfo do México na América Central.

Origem e primeiros anos

A data do nascimento de Colombo pode ser determinada com alguma precisão, pois num documento datado de 31 de Outubro de 1470 afirma-se que Cristóvão Colombo, filho de Domenico é já maior de dezanove anos[1]. O que, juntamente com o documento Assereto[2], onde ele próprio afirma ter "cerca de 27 anos", permite precisar o ano do seu nascimento como sendo o de 1451, entre 25 de Agosto e 31 de Outubro.

Segundo a documentação existente, era natural de Génova, tendo provavelmente nascido no bairro de Quinto, onde o seu pai residia já em 1429[3].

Numa minuta datada de 25 de Agosto de 1479, Colombo é referido como "cidadão Genovês". O mesmo documento, denominado "documento Assereto", no qual Colombo é citado como testemunha num processo judicial sobre uma compra de açúcar na Ilha da Madeira na qual esteve envolvido, transcreve a afirmação de Colombo sobre a sua idade à época, cerca de 27 anos, e que estava de partida para Lisboa.[2] O documento refere ainda os mercadores Genoveses Paolo di Negro e Lodovico Centurione, cujos herdeiros são citados nos testamentos de Colombo (1506) e do seu filho Diogo (1523)[4]. Atrávés deste documento sabe-se, com certeza, que em 1479 Colombo trabalhava como representante da casa Centurione no comércio do açúcar, tendo já visitado a Madeira e parecendo já estar estabelecido em Lisboa.

Sobre a família de Colombo, sabe-se pela documentação existente que era filho de Domenico Colombo, e neto de Giovanni Colombo, morador em Quinto, e já defunto a 20 de Abril de 1448. Tinha ainda um tio chamado António Colombo e uma tia Battistina, casada com Giovanni Frittalo, a qual foi dotada no referido ano de 1448 [5].

A 21 de Fevereiro de 1429 o pai de Colombo, Domenico, foi enviado pelo seu pai Giovanni, avô de Colombo, para casa de um tecelão Alemão, como aprendiz dessa arte, por um prazo de seis anos. Giovanni, originário de Moconesi, era então habitante em Quinto[3].

Vários documentos notariais Genoveses atestam a presença em Espanha dos três filhos de Domenico, Bartolomeu, Cristóvão e Giacomo. Em 1489, após um processo entre Domenico e o pai do seu genro, Giacomo Bavarello, queijeiro, este, já viúvo, assina na qualidade de legítimo administrador da parte dos seus três filhos. A 11 de Outubro de 1496, um acordo é assinado entre Giovanni Colombo de Quinto e Matteo e Amighetto, seus irmãos, todos filhos de Antonio Colombo já defunto, segundo o qual o primeiro deles se deveria dirigir a Espanha, a expensas comuns, para «visitar o almirante Cristóvão Colombo». Em 1501, alguns cidadãos de Savona juraram que Cristóvão, Bartolomeu e Giacomo Colombo, filhos e herdeiros do defunto Domenico são «há muito tempo afastados da cidade e território de Savona, para lá de Pisa e de Nice em Provença, e que vivem em Espanha, como toda a gente sabe e o sabia já»[4].

Casamento e descendência

A casa em que se pensa que Colombo possa ter residido, na ilha do Porto Santo, na Madeira.

Em 1479 Colombo desposou Filipa Moniz, residente no mosteiro feminino de Santos-o-Velho da Ordem de Santiago[6] desde a morte do pai, Bartolomeu Perestrelo, cavaleiro da casa do Infante D. Henrique,[7] de ascendência presumivelmente italiana, de Placência, e um dos povoadores e primeiro capitão do donatário da ilha do Porto Santo.

Da união nasceu um filho em c. 1474-80, Diogo Colombo, nomeado pela Coroa Espanhola como 2º Almirante e Vice-rei das Índias.

A partir de 1485 Colombo reside em Castela. Chegando a Córdova com a corte, teve um caso amoroso, no Inverno de 1487-1488 com uma moça humilde por nome Beatriz Enríquez da qual nasceu, a 15 de agosto de 1488, Fernando Colombo. A esta moça deixa Colombo, no seu testamento, a renda anual de 10.000 maravedis, presumivelmente como compensação pelos danos causados à sua honra.[8]

O projecto de Colombo

Ver artigo principal: Descobrimentos portugueses

Portugal, à época, buscava uma passagem marítima para o Oriente, que lhe permitisse comerciar directamente com a Índia, de onde eram redistribuídas as especiarias oriundas das ilhas Molucas, a par de outros produtos de luxo. Via nesse projeto uma resposta cristã à hegemonia turco-egípcia, muçulmana, sobre a rota terrestre abastecedora da Europa, particularmente das cidades de Gênova e de Veneza.

Provável retrato de Colombo em pormenor de "Virgen de los Navegantes" pintado por Alejo Fernández entre 1500 e 1536, atualmente na "Sala de los Almirantes", no Reales Alcázares de Sevilla
(foto por Manuel da Silva Rosa)

Como alternativa a esse projeto, Colombo concebeu atingir as Índias navegando para o Ocidente, contornando o planeta. As suas ideias básicas eram:

  • a esfericidade da Terra; e que
  • os mares eram formados por uma única massa.

Durante a sua estadia em Portugal, Colombo correspondeu-se com Paolo del Pozzo Toscanelli. Nessa correspondência passou intencionalmente a Toscanelli uma estimativa (incorreta) de que a distância era mais curta que a aceite pela Junta de Matemática de D. João II. Este órgão aceitava a afirmação de Ptolomeu de que a massa de terras (a Eurásia e a África) ocupava 180 graus da esfera terrestre, com 180 graus de mar. De facto só ocupa cerca de 120 graus. Colombo teria usado os cálculos de Pierre d'Ailly, acreditando que a massa ocupada por terras era de 225 graus, deixando 135 graus de mar e atribuindo um comprimento menor ao grau de longitude terrestre; estes factos, em conjunto com o globo de Martin Behaim, teriam tido a virtude de convencer os castelhanos, no Concelho de Salamanca onde apresentou o seu projeto a um grupo de religiosos e leigos, a patrocinar a sua expedição. A circunferência verdadeira da Terra é de aproximadamente quarenta mil quilómetros. Colombo teria afirmado que era de trinta mil e seiscentos quilómetros, estimando assim que a distância ao Japão era de cerca de quatro mil quatrocentos e quarenta e quatro quilómetros.

Mas Manuel Rosa prova no seu último livro Colón. La Historia Nunca Contada[9] que Colombo de facto media 231 léguas desde Santa Maria nos Açores até Lisboa (uns 6000 quilómetros por légua), e que essa era a mesma distância que dá Valentim Fernandes no seu Livro de Marco Paulo.[10] Também o Infante D. Henrique menciona as mesmas léguas na doação da Ilha Terceira a Jacome de Bruges em 1450.[11] Deduz-se assim que Colombo em vez de andar perdido ou enganado, ocultava o que sabia e fazia-o para enganar os Reis Católicos e que o globo de Martin Behaim, um perito da Junta de Matemática de D. João II fazia parte do mesmo engano.

Colombo conseguiu finalmente fazer aprovar o projecto da sua viagem junto dos Reis Católicos, após a conquista de Granada, com a ajuda do confessor da rainha Isabel de Castela. Os termos da sua contratação tornavam-no almirante dos mares da Índia a descobrir e governador e vice-rei das terras do Oriente a que se propunha chegar, em competição com os portugueses que exploravam a Rota do Cabo.

As quatro viagens ao Novo Mundo

Ficheiro:PUERTOdePalos.jpg
Saindo do porto de Palos, por Evaristo Dominguez, no município de Palos de la Frontera.
Mapa com as quatro viagens de Colombo.
Ilustração do desembarque de Colombo em São Salvador nas Bahamas.

Colombo partiu em sua primeira viagem de Palos de la Frontera (Huelva, Espanha), em 3 de agosto de 1492, com três pequenas embarcações: a nau Santa Maria e as caravelas Niña e Pinta. Tocou na Grã-Canária e rumou para Sudoeste; no dia 12 de outubro de 1492, chegou a um ilhéu das Bahamas a que deu o nome de São Salvador. Continuando a navegar costeou Cuba (segundo os próprios cubanos[12] o nome é derivado da palavra Taíno, "cubanacán", significando "um lugar central") e chegou ao Haiti a que deu o nome de Hispaniola. Dizendo ter chegado à Índia deixou lá uma pequena colônia e regressou à Europa.

A sua segunda viagem iniciou-se em 1493, com três naus e catorze caravelas. Nela avistou as Antilhas e abordou a Martinica. Rumou depois para o norte e alcançou Porto Rico. Foi a Hispaniola onde a pequena colônia tinha sido arrasada pelos indígenas. Tendo ali deixado outro contingente de homens, navegou para o ocidente e chegou à Jamaica. Nessa viagem fundou Isabela, atual Santo Domingo, na República Dominicana, a primeira povoação européia no continente americano.

Para a terceira viagem, partiu em 1498, com seis naus, tendo chegado à ilha da Trinidad depois de uma atribulada viagem. Rumando ao sul chegou a uma grande terra que pensou ser uma ilha, a que chamou de Gracia. Rumando ao norte chegou a Santo Domingo, onde entrou em conflito com o governador, vindo ele e o irmão a ser presos e enviados para Castela.

Na quarta viagem, saiu de Cádiz com quatro naus em 1502, propondo-se uma vez mais a chegar ao Oriente. Avistou a Jamaica e, depois de grande tempestade, chegou à Ilha de Pinos nas Honduras. Avistou depois as costas da Nicarágua, Costa Rica e Panamá. Devido ao péssimo estado das naus teve de regressar a Hispaniola, de onde voltou para Castela.

Os últimos anos de vida

Colombo sempre atribuiu as suas viagens ao desejo de converter novos povos ao Cristianismo, uma crença que se intensificou com a idade. Reivindicou ouvir vozes divinas, e procurou que se organizasse uma nova cruzada para capturar Jerusalém. Usava as vestes de franciscano, e descreveu as suas explorações ao "paraíso" como parte do plano divino de que resultaria o último julgamento e o fim do mundo.

Por outro lado, exigiu da Coroa castelhana dez por cento de todos os lucros nas terras novas de que viesse a tomar posse, conforme o acordo antecedente com os Reis Católicos. Como Colombo já não governava "as Índias", o novo monarca rejeitou estas pretensões. Os seus filhos processaram a Coroa castelhana para obter parte dos lucros do comércio com a América, mas perderam a causa cinqüenta anos mais tarde.

Razoavelmente rico devido ao ouro que os seus homens tinham acumulado em Hispaniola e particularmente honrado pelos seus filhos, Colombo faleceu em Valladolid a 20 de Maio de 1506.

Andres Bernaldez, cronista dos Reis Católicos, amigo íntimo e confidente de Colombo, atribui-lhe a idade de 70 anos à época do seu falecimento. Teria, assim, nascido em 1436-1437.

Restos mortais

Túmulo de Colombo na Catedral de Sevilha.
Farol a Colombo na República Dominicana.

Em 1509 os seus restos mortais foram transladados para a capela da ilha Cartuxa, em Sevilha.

Por desejo do seu filho, Diogo Colombo, as ossadas foram levadas para a Catedral de São Domingos, em 1542.

Em 1795 a ilha Hispaniola foi conquistada pela França, e parte dos seus restos mortais terão sido levados para Havana, em Cuba.

Em 1877, foi descoberta em São Domingos uma caixa de chumbo com a inscrição "Varón ilustre y distinguido Cristóbal Colón", contendo fragmentos de ossos. Estes restos permaneceram na Catedral de São Domingos até 1992, ano em que foram trasladados para o Farol a Colombo, um grande monumento construído pelo governo dominicano, para conservar os restos do Almirante, e onde também se supõe que repousam ainda alguns dos restos mortais de Colombo.

Em 1898, durante a Guerra Hispano-Americana, outra parte dos seus restos regressou a Sevilha.

Em 2004 foi aberto o túmulo de Sevilha onde foram encontrados duzentos gramas de ossos (cerca de 15% do total), que análises feitas por arqueólogos e cientistas do DNA mitocondrial apontam que os restos mortais pertencem ao ilustre navegador.

Já foi pedida autorização às autoridades da República Dominicana para analisar o túmulo de São Domingos, autorização que foi rejeitada até ao momento.

Obra

A documentação escrita deixada por Colombo encontra-se num castelhano aportuguesado, que se acredita tenha aprendido em Portugal, onde residiu durante muitos anos e onde casou. Não se lhe conhecem escritos anteriores à sua passagem para Castela. Conserva-se uma abyhayhaysayhbasyhbaybhsasa.

Controvérsias

Origem

Segundo a documentação existente, Colombo provinha de uma família de tecelões e queijeiros. Apesar dessa origem simples, Colombo teria bons conhecimentos de várias línguas (como o latim e o hebraico), de matemática, de cosmografia, de geometria, além de conhecer todos os instrumentos de marinha e navegação, a ponto de ter sido considerado por alguns como o mais instruído homem do mar em toda a Espanha.[carece de fontes?]

Alguns historiadores têm procurado demonstrar que o navegador mentia propositadamente a Castela para ajudar Portugal[13] e que tinha a ajuda de Américo Vespúcio nessa missão[14].

De facto, desde 1915 que em Portugal se reivindica da naturalidade portuguesa do primeiro Almirante das Índias de Castela. Foi numa conferência apresentada nesse ano à Academia das Ciências que Patrocínio Ribeiro defendeu a hipótese de ser natural de Portugal[15]. A origem desta hipótese foi uma reacção à prelecção feita em 1914 por D. Enrique de Arribas y Turull na Sociedade de Geografia de Lisboa onde o conferencista afirmara que Colombo era galego, baseando-se para o efeito em documentos pretensamente encontrados em Pontevedra por Celso García de la Riega, documentação essa que, em 1917, Eladio Oviedo Arce demonstrou ser falsa[16].

Em 1927, já postumamente, o artigo de Ribeiro é reeditado com acrescentos e alterações nele se concluindo que Colombo é natural de Colos no Alentejo e que o seu verdadeiro nome é Cristóvão de Colos[17]. Este mesmo livro inclui um estudo cabalístico da assinatura de Colombo feito pelo médico Barbosa Soeiro[18], estudo esse que, não trazendo nada de substancial à discussão, abre o caminho para outro tipo de abordagens dentro desta linha de argumentação. Nesse mesmo ano também é publicado um pequeno estudo de Moses B. Amzalak sobre a assinatura do navegador, no qual, em vez de nela procurar significados a partir do latim ou do grego como os anteriores, busca no hebraico forma de a decifrar e assim saber quem realmente era Cristóvão Colombo[19]. No ano seguinte aparece um novo livro defendendo a ideia dum Colombo português: Pestana Júnior recusa a explicação de Ribeiro argumentando e pretendendo demonstrar por uma complexa interpretação da assinatura de Colombo que o Almirante, sendo português, é, na realidade, Simão Palha[20][21]. Muitos outros autores foram contribuindo com diferentes e, frequentemente, contraditórias ideias em defesa da naturalidade portuguesa do descobridor do Novo Mundo. G. L. dos Santos Ferreira e António Ferreira de Serpa apresentam Cristóvão Colombo como Salvador Gonçalves Zarco, filho ilegítimo do Duque de Viseu e de uma filha de João Gonçalves Zarco[22], sendo que mais recentemente há autores dizendo-o de Cuba, no Alentejo, e que o seu nome é Salvador Fernandes Zarco, como é sustentado por Mascarenhas Barreto[13]. Esta última ideia foi popularizada entre o grande público pelo romancista José Rodrigues dos Santos[23].

Armas originais

Muita controvérsia tem sido levantada em torno das armas originais que Colombo teria usado antes de Junho de 1493. O historiador Manuel da Silva Rosa pretende ter resolvido este enigma em 2006, ao encontrar uma Provisão Real com a assinatura dos Reis Católicos[24].

Referências

  1. Archivio di Stato di Genova - Notário Nicola Raggio, filza 2, ano 1470, nº 805.
  2. a b "Documento Assereto" - Archivio di Stato di Genova - Notário Gerolamo Ventimiglia, filza 2, nº 266.
  3. a b Archivio di Stato di Genova - Notário Quilico Albenga, filza unica, nº 68.
  4. a b Taviani, Paolo Emilio : "Cristobal Colon : genesis del gran descubrimiento / Paolo Emilio Taviani"; Barcelona : Instituto geografico de Agostini : Teide - IT\ICCU\UBO\1205760
  5. Archivio di Stato di Genova - Notário Antonio Fazio seniore, filza 11, nº 127.
  6. «Pergaminho do Mosteiro de Santos o Velho, que atesta a presença de uma Filipa Moniz nesse convento» 
  7. Livro das Ilhas, p. 97v, guardado na Torre do Tombo
  8. [http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/hist/08145030989769506317857/p0000001.htm#I_0_ "Datos nuevos referentes a Beatriz Enríquez de Arana y los Aranas de Córdoba...", por Rafael Ramírez de Arellano, na Biblioteca Virtual Miguel Cervantes (2006) (em castelhano)
  9. "Colón. La Historia Nunca Contada", ISBN 978-989-8092-66-3 p.193
  10. O Livro de Marco Paulo conforme a impressão de Valentim Fernandez, feita em Lisboa 1502, Publicações de la Biblioteca Nacional, Lisboa 1922
  11. História Insulana de Padre António Cordeiro, 1716, Liv. VI, Cap. II, pg. 9
  12. «Título ainda não informado (favor adicionar)» 
  13. a b Mascarenhas Barreto, O Português Cristóvão Colombo Agente Secreto do rei D. João II, Lisboa, 1988.
  14. «O Mistério Colombo Revelado, Ésquilo: Lisboa, 2006.» 
  15. Patrocínio Ribeiro, O Carácter Misterioso de Colombo e o Problema da sua Nacionalidade, Coimbra, 1916.
  16. Patrocínio Ribeiro, O Carácter Misterioso de Colombo e o Problema da sua Nacionalidade, Coimbra, 1916, p. 2. Luís de Albuquerque, Dúvidas e Certezas na História dos Descobrimentos Portugueses, vol. I, Lisboa, imp. 1991, p. 114.
  17. Patrocínio Ribeiro, A Nacionalidade Portuguesa de Cristovam Colombo, Lisboa, [1927].
  18. Barbosa Soeiro,«A Assinatura de Colombo sob o Aspecto Cabalístico», in Patrocínio Ribeiro, A nacionalidade portuguesa de Cristovam Colombo..., Lisboa, [1927].
  19. Moses Bensabat Amzalak, Uma interpretação da Assinatura de Cristovam Colombo, Lisboa, s. n., 1927.
  20. Pestana Jr., D. Cristóbal Colom ou Symam Palha na História e na Cabala, Lisboa, imp. 1928.
  21. «Genealogia de Cristóvão Colombo, aliás Simão Palha.» 
  22. António Ferreira de Serpa e G. L. Santos Ferreira. Salvador Gonçalves Zarco (Cristóbal Colón), Lisboa, 1930.
  23. José Rodrigues dos Santos, "O Codex 632", Lisboa, 2005.
  24. "Colombo Português-Novas Revelações", ISBN 978-2-35404-007-9 p.100

  • COLOMBO, Cristóvão. Diários da Descoberta da América: as quatro viagens e o testamento. Porto Alegre: L&PM, 1998. 200p. il. mapas. ISBN 85-254-0938-3
  • ALBUQUERQUE, Luís de. Dúvidas e Certezas na História dos Descobrimentos Portugueses, vol. I, Lisboa, Círculo de Leitores, imp. 1991.
  • AMZALAK, Moses Bensabat. Uma interpretação da Assinatura de Cristovam Colombo, Lisboa, s. n., 1927.
  • BARRETO, Augusto Mascarenhas. O Português Cristóvão Colombo Agente Secreto do rei D. João II, Lisboa, Referendo, 1988.
  • FERREIRA, G. L. Santos; SERPA, António Ferreira de, ed. lit. Salvador Gonçalves Zarco (Cristóbal Colón) – Os Livros de Dom Tivisco, Lisboa, Centro Tipográfico Colonial, 1930.
  • MARQUES, Alfredo Pinheiro. Portugal e o Descobrimento Europeu da América: Cristóvão Colombo e os Portugueses. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1992. 140p. il. mapas.
  • PESTANA Jr., Manuel Gregório. D. Cristóbal Colom ou Symam Palha na História e na Cabala, Lisboa, Imprensa Lucas, imp. 1928.
  • RIBEIRO, Patrocínio. O Carácter Misterioso de Colombo e o Problema da sua Nacionalidade. Comunicação apresentada à Academia das Ciências em 23 de Outubro de 1915. Coimbra: Imp. da Universidade, 1916. Sep. Academia de Sciencias de Portugal, 1 série, t. 5.
  • RIBEIRO, Patrocínio. A nacionalidade portuguesa de Cristovam Colombo. Solução do debatidissimo problema da sua verdadeira naturalidade, pela decifração definitiva da firma hieroglífica (...), Lisboa, Liv. Renascença, [1927].
  • ROSA, Manuel da Silva; STEELE, Eric James. O Mistério Colombo Revelado. Lisboa: Ésquilo Edições, 2006. 640p. il. fotos, mapas. ISBN 972-8605-86-2
  • ROSA, Manuel da Silva; Colombo Português-Novas Revelações. Lisboa: Ésquilo Edições, 2009. 380p. il. fotos, mapas. ISBN 978-989-8092-53-3
  • ROSA, Manuel da Silva; "Colón. La Historia Nunca Contada". Lisboa: Ésquilo Edições, 2009. 393p. il. fotos, mapas. ISBN 978-989-8092-66-3
  • SOEIRO, Barbosa. «A Assinatura de Colombo sob o Aspecto Cabalístico», in Patrocínio Ribeiro, A nacionalidade portuguesa de Cristovam Colombo (...), Lisboa, Liv. Renascença, [1927].

Ver também

Ligações externas

Defensores da tese sobre a origem portuguesa da naturalidade de Cristóvão Colombo
Críticas a teses sobre as origens de Cristóvão Colombo
  • "Proyecto Colón". Declarações de: Consuelo Varela, Marcial Castro, José A. Lorente, Miguel Botella e Gabriel Delgado (YouTube - ADN COLON)[1]
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