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Demografia de São Carlos

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O município brasileiro de São Carlos, no interior do estado de São Paulo, teve um crescimento populacional grande a partir de meados do século XIX. Atualmente, conta com mais de 200.000 habitantes.

Contribuições étnicas e migrações

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Poucos registros existem dos primeiros habitantes do território de São Carlos, os quais eram denominados pela historiografia local de "guaianases", exterminados ou expulsos durante o século XIX.[1] Entretanto, deviam ser, na realidade, povos indígenas tupis dos grupos Tupinambá e Tupiniquim, e povos gês dos grupos Kaingang e Kaiapó.[2][3] Quanto aos posseiros, chamados "caboclos", eram lavradores vindos de regiões mais a leste. Mais tarde, foram expulsos ou absorvidos pelos empreendimentos agrícolas dos grandes fazendeiros.[4]

Grande parte das famílias de fazendeiros que vieram para São Carlos no século XIX, constituindo a elite agrária, era proveniente da região do "quadrilátero do açúcar", em especial, de Piracicaba, Campinas, Itu e Porto Feliz. Algumas também partiram da capital paulista e de Minas Gerais.[5]

Quanto às classes populares, foram compostas inicialmente, em grande parte, pela importação de negros escravos e, depois, de imigrantes europeus.[6] Embora a fundação de São Carlos, em 1857, tenha coincidido com o declínio do regime escravista (o tráfico negreiro havia sido abolido em 1850), o trabalho escravo seria usado pelos fazendeiros da região por mais de 30 anos. Inicialmente, os escravos eram trazidos de municípios vizinhos. Ao final do Império, os fazendeiros passaram a importar escravos de outras regiões, em especial, das províncias nordestinas.[7] Um importante local de comércio de escravos, à época, era a fazenda da Babilônia, de Manoel Cândido de Oliveira Guimarães.[8]

Às vésperas da abolição, os conflitos entre escravos e senhores aumentaram e, após ela, mantendo-se o sistema de grandes lavouras e latifúndios, restaram poucas oportunidades de inserção e mobilidade social aos escravos.[9] Mesmo antigos "escravos de confiança" passaram por dificuldades no período pós-abolição, como ocorreu no emblemático caso de Felício de Arruda Botelho.[10] Muitos negros permaneceriam no meio rural, às vezes nas mesmas fazendas onde haviam sido escravos. Outros passariam para o meio urbano, em especial os nascentes bairros da Vila Nery, Vila Isabel e Vila Pureza, periferias de então, ou ainda, migrariam para outras regiões, buscando uma vida melhor ou o restabelecimento de laços de parentesco.[11][12]

A primeira experiência com o trabalho imigrante em São Carlos ocorreu em 1876, quando o Conde do Pinhal financiou a vinda de alemães para sua fazenda. Na década de 1880, o município ficaria em terceiro lugar, no estado de São Paulo, no tocante ao recebimento de imigrantes, a maioria italianos.[13]

A partir de 1902, com o decreto Prinetti, o qual proibiu a imigração subsidiada de italianos para o Brasil, devido aos maus tratos que estes vinham sofrendo, a imigração de italianos decresceu no município. Isso favoreceria a imigração espontânea, porém, não mais de agricultores, e sim, em geral, de artesãos e operários, os quais se estabeleceram no meio urbano. Na censo dos anos 1920, nota-se o aumento de imigrantes de outras nacionalidades, como os espanhóis e portugueses. Surgem também dois novos grupos de imigrantes na cidade, os sírios e os japoneses.[14] Aliás, um dos filhos do Conde, Carlos Botelho, teve importante papel na imigração japonesa para o Brasil, tendo sido secretário da agricultura do Estado de São Paulo quando os primeiros imigrantes japoneses chegaram ao país, em 1908.[15]

Na década de 1930, a população de São Carlos sofreu um decréscimo devido à crise cafeeira, havendo uma grande migração do campo para a cidade, ou ainda, para outras regiões mais interioranas de São Paulo.[16] Após 1933, a imigração para o Brasil sofreu restrições, com a aprovação de uma lei de cotas de imigração. Enquanto isso, entre os anos 1930 e 1950, em outras regiões do estado de São Paulo, tinham início importantes migrações vindas do norte de Minas Gerais e do nordeste, inicialmente direcionadas a lavouras de café mais a oeste do estado e, depois, para as indústrias da capital.[17]

A partir dos anos 1950, haveria uma retomada do crescimento populacional local, devido especialmente à implantação de indústrias na cidade.[18] Os anos 1960 seriam marcados, no estado, por um intenso êxodo rural direcionado à capital. Isso seria revertido nos anos 1970, com o processo de interiorização da indústria paulista, além de novos empreendimentos agrícolas, o que ajudou a reter uma população que potencialmente migraria, além de propiciar a vinda crescente de contingentes migratórios de outras regiões.[19]

Nos anos 1980, houve um decréscimo no ritmo de crescimento populacional no país e no estado de São Paulo, pela queda da fecundidade e das migrações interestaduais. No entanto, as regiões de Araraquara e São Carlos tiveram, à época, um crescimento populacional maior que a média estadual, em decorrência do fortalecimento de suas atividades econômicas.[20]

Nos anos 1990 e 2000, os saldos migratórios na Região Central do estado diminuíram, embora tenham permanecido positivos, respondendo por 70% a 50% de seu crescimento absoluto. Isso ocorreu tanto pela diminuição dos contingentes de migrantes interestaduais para a região, quanto pelos fluxos migratórios de retorno. Nesta época, seriam consideráveis os fluxos de imigrantes vindos da região nordeste e a imigração intraestadual, além da emigração de retorno para o Paraná e Minas Gerais.[21]

Ainda nos anos 1990, com o movimento dekassegui, muitos descendentes de japoneses deixaram a cidade.[22]

Desde 2008, com as políticas de ações afirmativas na UFSCar, a cidade vem recebendo estudantes indígenas de diversas etnias e Estados, em especial terenas e umutinas.[23]

Em 1874 a cidade possuía 6.897 habitantes; em 1881, aproximadamente 10 mil habitantes. Com o começo da imigração italiana em 1886, a população chegou a 16.104 habitantes (tendo 1050 imigrantes italianos, ou 6,5% da população total[24]) e, no fim do século, em 1899, contabilizava 10.396 imigrantes italianos, sendo a segunda maior imigração do estado. Por isso, era conhecida na Itália como "Piccola Italia".[25]

Até o final do século XIX, a maioria da população de São Carlos era não branca, sendo que em 1886, negros, pardos e caboclos compunham 55% da população e os brancos somente 45%. Dos 5.950 negros e pardos existentes naquele ano no município, 2.987 eram escravos e 1.277 "ingênuos", filhos livres de mães escravas que, até os 21 anos, deveriam prestar serviços aos senhores, conforme disposto na Lei Rio Branco, de 1871. Ou seja, 71,6% dos negros e pardos do município eram escravos ou ingênuos. O grande número de escravos e filhos de escravos em São Carlos é explicado por tratar-se de uma região de fronteira de próspera expansão da cultura do café.[26]

Com o processo de abolição da escravatura, a imigração para São Carlos cresceu enormemente, visando a substituição da mão de obra escrava por trabalhadores livres estrangeiros, em consonância com a ideologia de branqueamento racial[27] da época. Em 1907, os brancos passaram a constituir a maioria, devido sobretudo à imigração italiana. Entre 1887 e 1907, o número de italianos no município aumentou dez vezes, e o de outros estrangeiros, sobretudo portugueses e espanhóis, aumentou quatro vezes.[26] Em 1907, os 15.247 estrangeiros registrados compunham 40% da população de São Carlos, sendo que o impacto da imigração era muito maior, levando-se em conta que os filhos de estrangeiros nascidos no Brasil eram contados como brasileiros. Por outro lado, a população não branca diminuiu no município, sendo que negros e mulatos constituíam 12,5% dos habitantes. Os caboclos, descendentes aculturados de indígenas, foram eliminados do censo de 1907 e, supõem-se que alguns deles devem ter saído do município, enquanto muitos devem ter sido classificados como mulatos e alguns como brancos ou negros.[26]

Por volta de 1900, a maioria dos casamentos realizados em São Carlos envolviam cônjuges imigrantes, e quase 90% das crianças nascidas no município eram filhas de pais estrangeiros. Entre 1898 e 1918, em torno de 60% das crianças nasciam de pais estrangeiros, sendo que só a partir da década de 1920 é que a maioria dos pais já eram nascidos no Brasil.[28] Os censos de 1886 e 1907 mostram que a imigração estrangeira acarretou numa mudança considerável na composição étnica de São Carlos:[26]

Grupo 1886 1907
Pretos 24,8% 9,9%
Pardos 12,2% n/d
Mulatos n/d 2,6%
Caboclos 18% n/d
Brancos brasileiros 32,3% 48,1%
Italianos 6,5% 29,3%
Portugueses 2,9% 4,3%
Espanhóis 0,7% 4,3%
Alemães 2,3% 0,5%
Outros imigrantes 0,2% 1,1%

No século XX, o crescimento da população (a partir de 1950) foi resultado da industrialização e da consequente migração de outras regiões do estado e do país. Em decorrência, a partir de 1991, o crescimento demográfico vem sendo muito grande e rápido (de acordo com IBGE). E as novas pesquisas tem mostrado que a migração aumentou.[carece de fontes?]

Na cidade, a população (de acordo com o censo de 2000), mostra considerável número de famílias e de pessoas que individualmente migraram de outras regiões (ver quadro ao lado).[carece de fontes?]

Em 2010, a composição étnica era a seguinte:[29]

Etnia Percentagem
Brancos 72,34%
Negros 5,28%
Pardos 21,56%
Amarelos 0,74%
Indígenas 0,09

Primeiras entidades e espaços religiosos do município:[30]

Os primeiros cemitérios da cidade localizavam-se no atual Largo São Benedito e no Campo do Rui (1882).[50] Em 1890 foi implantado o Cemitério Nossa Senhora do Carmo, na região norte.[51]

Proporções das denominações em 2010:[52]

Religião Porcentagem Número
Católicos 65,56% 145.519
Protestantes 21,15% 46.941
Sem religião 6,06% 13.446
Espíritas 3,73% 8.269
Budistas 0,11% 247
Umbandistas 0,26% 522
Judeus 0,02% 45

Igreja Católica

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Vista da nave da Catedral de São Carlos Borromeu
Ver artigo principal: Diocese de São Carlos
Ver artigo principal: Paróquias da diocese

O município é sede da Diocese de São Carlos (criada em 1 de março de 1908), abrangendo hoje, vinte e nove municípios da região central do estado paulista em cinco Regiões Pastorais. Compreende 70 paróquias, 14 quase-paróquias, duas capelas, uma diaconia e a Catedral.

A Igreja local conta com os irmãos lassalistas desde 1957. Atualmente os lassalistas administram o Colégio La Salle São Carlos, referência em educação humana e cristã.[53]

Conta também com a presença da congregação dos salesianos de Dom Bosco, que tem uma presença significativa na cidade com uma obra social, o educandário (1947), atendendo em média quatrocentas crianças, as medidas socioeducativas ("LA" - Liberdade Assistida , "NAI" - Núcleo de Atendimento Integrado),[54][55] escolinha de futebol, iniciação profissional, alfabetização de jovens e adultos, programas de apoio sócio-familiar, com sete oratórios festivos (atende as crianças e jovens nos finais de semana com atividades esportivas, recreativas e religiosas), com o noviciado (fase mais importante da formação do seminário salesiano) e com uma paróquia, a Nossa Senhora Auxiliadora.

  • Densidade demográfica: 194,5 hab/km²[56]
  • Área total: 1.136,907 km²
  • Área urbana: 79,971 km² - 7% da área total
  • Área urbana ocupada: 33 km²
  • Área construída em perímetro urbano: 60%
  • Área vazia: 40%
  • Crescimento populacional: média anual 2,61%
  • População área urbana: 95,1%
  • Construção urbana 2015: 117.190[57]
  • Prédios cadastrados: 117.190[57]
  • Número de eleitores: 184.522[58]
  • Frota de veículos 184.695[59]
  • População universitária flutuante: 29.500 (2014)
  • Renda per capita: R$ 41.282,81[60]
  • Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM/2016): valor consolidado, 0.8651 (0.9962 educação,0.9313 saúde e 0.6777 emprego e renda) ficando na 23° posição no ranking nacional.[61]

Crescimento populacional

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A seguir, uma tabela e um gráfico com dados sobre o crescimento populacional no município, compilados de censos e estimativas.[62]

Tabela
Ano População
1872 6.897
1886 16.104
1890 12.651
1900 55.729
1910 46.500
1916 70.209
1920 54.225
1925 52.462
1929 62.051
1930 44.978*
1934 51.620
1937 55.186
1940 48.609*
1946 48.533
1950 47.731
1958 51.929
1960 62.045
1970 85.425
1978 110.009
1980 119.542
1985 137.109
1991 158.221
1996 175.517
2000 192.998
2002 204.354*
2004 210.986*
2007 212.956
2008 218.080[63]
2009 220.463[64]
2010 221.950
2011 224.172*
2012 226.322*
2013 236.457*
2014 238.958*
2015 241.389*
2016 243.765
2018 249.415

Gráfico do crescimento populacional em São Carlos

Referências

  1. TRUZZI, 2000, p. 39-40.
  2. SILVA, João Paulo da. Por uma descolonização das “memórias oficiais” regionais: (des)construindo as narrativas históricas sobre o município de São Carlos-SP. Anais do Congresso de História de Jataí, 2016. link.
  3. MANO, Marcel. Os campos de Araraquara: um estudo de história indígena no interior paulista. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas: Campinas, 2006. link.
  4. TRUZZI, 2000, p. 37-38.
  5. CONCEIÇÃO, 2015, p. 84-86.
  6. TRUZZI, 2000, p. 37.
  7. TRUZZI, 2000, p. 40-42.
  8. LEITE BRANDÃO, Marco Antônio. São Carlos do Pinhal nos tempos da... Casa Grande e Senzala. s.l.: s.n., 2008. 102 p. link (versão preliminar); link (resumo).
  9. TRUZZI, 2000, p. 47, 51.
  10. PALMA, R. Liberdade sob tensão: negros e relações interpessoais na São Carlos pós-abolição. Tese (Doutorado em Sociologia) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014, link.
  11. COSTA, 2015, p. 26.
  12. OLIVEIRA, Joana D'Arc de. Da senzala para onde? Negros e negras no pós-abolição em São Carlos-SP (1880-1910). Tese (Doutorado em Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo) - Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2015. link. [Cf. p. 245-248.]
  13. CONCEIÇÃO, S. Imigração e casamentos: o caso de São Carlos (1890 a 1939). Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004. link. [Cf. p. 47-48.]
  14. CONCEIÇÃO, 2004, p. 39-40.
  15. SÃO CARLOS. Imigração japonesa: Prefeitura realiza últimas festividades em comemoração ao centenário. 12/12/08. link.
  16. CONCEIÇÃO, 2004, p. 40.
  17. NÓBREGA; DAFLON, 2009, p. 21-22.
  18. MACIEL, L.; BAENINGER, R. A. Evolução da população e migração nas regiões de Araraquara e São Carlos. In: BAENINGER, R.; MACIEL, L. (Org.). Região Administrativa Central. Campinas: Núcleo de Estudos de População - Nepo/Unicamp, 2013. p. 9-21 (Coleção Por Dentro do Estado de São Paulo, Volume 12.) link. [Cf. p. 12.]
  19. MACIEL; BAENINGER, 2013, p. 12-13.
  20. MACIEL; BAENINGER, 2013, p. 13.
  21. MACIEL; BAENINGER, 2013, p. 17-18.
  22. "Associação Nipo-Brasileira de São Carlos". In: PERCURSOS. São Carlos, SP: Fundação Pró-Memória, 2011. vol. 3, cartão 66.
  23. JODAS, J. Entre diversidade e diferença: o programa de Ações Afirmativas da UFSCar e as vivências dos estudantes indígenas. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012. link. [Cf. p. 68.]
  24. RELATÓRIO apresentado ao Exmo. Sr. Presidente da Província de São Paulo pela Comissão Central de Estatística. São Paulo: Leroy Link Boowalter, Typographia King, 1888. p. 24.
  25. CIDADES.COM.BR. São Carlos. s.d. link.
  26. a b c d MONSMA, Karl. Vantagens de imigrantes e desvantagens de negros: emprego, propriedade, estrutura familiar e alfabetização depois da abolição no oeste paulista. Dados, Rio de Janeiro, v. 53, n. 3, p. 509-543, 2010. link.
  27. NÓBREGA, R.; DAFLON, V. T. Da Escravidão às Migrações: Raça e Etnicidade nas Relações de Trabalho no Brasil. In: XXVIII International Congress of the Latin American Studies Association, Rio de Janeiro, 2009. link.
  28. SPONCHIADO, D.; BASSANEZI, M. S. C. B. Dois espaços e um tempo: a dinâmica demográfica em Campinas e São Carlos 1893-1928. In: XVIII Congresso Interno de Iniciação Científica da UNICAMP, 2010. link.
  29. IBGE. Censo Demográfico 2010. link.
  30. RICCI, Maurício. Nós, os degredados filhos de Eva: angústia religiosa e alteridade entre rezadeiras do terço. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2011. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/106245>.
  31. COSTA, N. A. Espaços negros na cidade pós-abolição: São Carlos, estudo de caso. 2015. Dissertação (Mestrado em Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo) - Instituto de Arquitetura e Urbanismo, University of São Paulo, São Carlos, 2015. link.
  32. LOPES, M. Textos Doutrinários do Núcleo Mata Verde. Santos, Núcleo Mata Verde, 2014. link.
  33. ASSOCIAÇÃO Espírita Obreiros do Bem. A instituição. s.d. link.
  34. IGREJA Metodista de São Carlos. Nossa história em São Carlos. s.d.link.
  35. ENSINO Bíblico - São Carlos. Nossa História. s.d. link.
  36. IGREJA Adventista do Sétimo Dia - Central de São Carlos. Breve História da Igreja Adventista em São Carlos, em imagens. 05/08/17. [1].
  37. SÃO CARLOS. Barba participa de abertura da Congregação Cristão no Brasil. 25/02/2011. link.
  38. YELLOWPLACE. Primeira Igreja Batista de São Carlos. s.d. link.
  39. MENSAGEIROS do Rei. Primeira Igreja Batista em São Carlos/SP. Sobre nós. s.d. link.
  40. IGREJA Batista Betel de São Carlos. Comemoração - 3 anos. 25/10/2010. link.
  41. PREFEITO prestigia comemoração dos 60 anos da Igreja Quadrangular no Brasil. São Carlos Agora, 21/11/2011. link.
  42. MORMONSUD. Brasil Comemorará Aniversário de 50 Anos de Sua Primeira Estaca. 13/04/2016. link.
  43. ANTUNES, Cassiano. Migração, pentecostalismo e periferia urbana no bairro Cidade Aracy, interior de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) - Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2015. link.
  44. OLIVEIRA, D. J. Arautos do reino de Deus, militantes na terra: a atuação dos operários evangélicos no sindicato dos metalúrgicos de São Carlos e Ibaté. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011. link.
  45. PORTAL Luteranos. Missão em São Carlos. s.d. link.
  46. CÉU da Luz da Nova Era. Sobre o ponto. s.d. link.
  47. BUDISMO Kadampa São Carlos. Sobre nós. s.d. link.
  48. CONGREGAÇÃO Israelita da Nova Aliança. Grupo de Estudos. s.d. link.
  49. De acordo com Hirschberg (1976), em dezembro de 1940, a primeira colónia de férias da Congregação Israelita Paulista "teve lugar na Fazenda Embaré (São Carlos, SP), que se tornou um símbolo, um conceito significativo para a comunidade judaica paulistana, mais que simples sítio de repouso." No entanto, a autora não detalha se houve participação da população local. (Cf. HIRSCHBERG, Alice Irene. Desafio e resposta: a história da Congregação Israelita Paulista desde sua fundação. São Paulo: CIP, 1976.)
  50. TRUZZI, O. M. S., NUNES, P. R., & TILKIAN, R. Café, indústria e conhecimento: São Carlos, uma história de 150 anos. São Carlos: EdUFSCar, 2008. link.
  51. LIMA, R. P. O processo e o (des)controle da expansão urbana de São Carlos (1857-1977). Dissertação (Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos-SP, 2007. link.
  52. IBGE. Censo Demográfico 2010. [2].
  53. LA SALLE SÃO CARLOS. Quem somos. s.d. link.
  54. ZANCHIN, C. R. Os diversos olhares na construção das medidas socioeducativas no município de São Carlos/SP. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2010. link
  55. SCHLITTLER, M. C. No crime e na medida: uma etnografia do Programa de Medidas Socioeducativas em meio aberto do Salesianos de São Carlos. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2011. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/99037>
  56. IBGE. Cidades. 2010. link.
  57. a b SÃO CARLOS. IPTU de São Carlos terá somente a reposição da inflação. 06/01/2016. link.
  58. TSE. Estatísticas do eleitorado – Consulta por região/UF/município. Out. 2018. link.
  59. DENATRAN/RENAEST. Homepage. Mar. 2019. link
  60. IBGE. Cidades. 2016. link.
  61. FIRJAN. Consulta ao índice. 2016. https://www.firjan.com.br/ifdm/consulta-ao-indice/ifdm-indice-firjan-de-desenvolvimento-municipal-resultado.htm?UF=SP&IdCidade=354890&Indicador=1&Ano=2016 link].
  62. # Todos os dados sem indicações direta de fonte são provindos da compilação Dados estatísticos de São Paulo: Diretoria Geral de Estatística/DGE (1872), Repartição de Estatistica e Archivo do Estado/REAE (1886), DGE (1890, 1900, 1910), Souza (1916), DGE (1920), REAE (1925, 1929), Comissão Central do Recenseamento/CCR (1934), DGE (1937), IBGE (1940), Departamento Estadual de Estatística/DEE (1946), IBGE (1950), DEE (1958), IBGE (1960), DEE (1966), IBGE (1970), SEADE (1978), IBGE (1980), SEADE (1985), IBGE (1991, 1996, 2000, 2007, 2010, 2018).
    # Dados de outras fontes estão indicados diretamente na tabela.
    # Itens com um asterisco (*) carecem de fontes.
  63. «Estimativas da população para 1 de julho de 2008» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2008. Consultado em 5 de setembro de 2008 
  64. «Estimativas da população para 1 de julho de 2009» (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 14 de agosto de 2009. Consultado em 16 de agosto de 2009