Diogo de Mendonça Furtado
Diogo de Mendonça Furtado | |
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Governador-geral Diogo Furtado em recorte de ilustração de 17 de outubro de 1624 feita por um holandês | |
Diogo de Mendonça Furtado foi um administrador colonial português, Governador-Geral do Brasil de 12 de dezembro de 1621 a 26 de junho 1624. Foi o décimo segundo governador-geral do Brasil, substituindo D. Luís de Sousa (1 de janeiro de 1617 a 12 de outubro de 1621).
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de João de Mendonça, o Cação, Capitão de Chaul, e de sua mulher e prima Helena Manuel de Mendonça.
Foi responsável pela melhoria das defesas da cidade de Salvador, na Bahia, e pela criação dos portos de São Filipe e São Tiago.
Foi preso aí na invasão holandesa de 9 de maio de 1624, sob o comando do almirante Jacob Willekens. Nessa altura foi deportado junto com o filho para a Holanda. Foi libertado em 1626. Conta-se que, com a chegada dos holandeses, quis jogar fogo em barris de pólvora, mas foi convencido a desistir da ideia. O holandês Johan Van Dorth assumiu seu lugar e tornou-se governador do Brasil.[1]
Dados genealógicos
[editar | editar código-fonte]Casou com Maria da Cunha, cuja ascendência se desconhece.
Tiveram:
- Joana de Mendonça, casada com Manuel de Sousa da Silva e Meneses, com geração.
- Maria Madalena de Mendonça, falecida a 1 de Abril de 1706, casou com seu parente Lourenço de Mendonça e Moura, 3.º conde de Vale de Reis, com geração.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Enciclopédia Delta de História do Brasil. [S.l.]: Editora Delta S/A. 1969. p. 1535
Precedido por Luís de Sousa, Conde do Prado |
Governador-geral do Brasil 1621 - 1624 |
Sucedido por Matias de Albuquerque, Conde de Alegrete |