Douglas DC-7
Douglas DC-7 | |||||||||||||||||||||||||||
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| Douglas DC-7 operado pela Delta Airlines | |||||||||||||||||||||||||||
| Descrição | |||||||||||||||||||||||||||
| Tipo / Missão | Avião comercial | ||||||||||||||||||||||||||
| País de origem | |||||||||||||||||||||||||||
| Fabricante | Douglas | ||||||||||||||||||||||||||
| Primeiro voo em | 18 de maio de 1953 (72 anos) | ||||||||||||||||||||||||||
| Passageiros | 100 | ||||||||||||||||||||||||||
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O Douglas DC-7 é um avião quadrimotor a pistão, fabricado na década de 1950 pela companhia norte-americana Douglas.
Histórico
[editar | editar código]Trata-se do último grande avião quadrimotor a pistão fabricado pela Douglas, como também um dos primeiros a cruzar o Atlântico Norte sem escalas.[1]
O modelo surgiu quando a American Airlines solicitou junto ao fabricante um avião com maior capacidade e autonomia que o DC-6, porém, o primeiro modelo foi entregue à Pan American. Trata-se de uma evolução do Douglas DC-4 e Douglas DC-6.
Com 338 unidades fabricadas, o DC-7 foi um desbravador, pela sua capacidade de cruzar oceanos.
Fim do projeto
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O advento dos aviões turboélice e jato reduziu a procura por modelos a pistão, o que fez a fabricante abandonar o projeto e apresentar seu sucessor, o DC-8, com as novas tecnologias. Ainda existem algumas unidades voando como cargueiros e combate a incêndio.
Uso no Brasil
[editar | editar código]Entre 1957 e 1965, o tipo foi operado pela Panair do Brasil, num total de 6 unidades.[2]
Referências
[editar | editar código]- ↑ «Douglas DC-7 -». pt.encydia.com. Consultado em 1 de maio de 2016
- ↑ «ESPECIAL: Saudade dos aviões da Panair». Airway. 2 de junho de 2015. Consultado em 1 de maio de 2016
