Economia da Somália: diferenças entre revisões
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Revisão das 15h00min de 16 de maio de 2012
Predefinição:Info país/economia Apesar da falta de um governo nacional, a Somália há mantido uma forte economia informal, baseada principalmente na pecuária, na transferência e remessas de fundos, e nas telecomunicaçãos. A agricultura é o mais forte setor, e a pecuáriaa representa 40% do PIB e mais de 50% das exportações[1].
A maior parte da economia foi devastada na guerra civil. A agricultura é o setor mais importante, com a criação de gado respondendo por cerca de 40% do PIB e por cerca de 65% das exportações. Grande parte de sua população que vive da criação de gado é nômade ou seminômade. Além do gado, a banana é outro importante item de exportação. O açúcar, o sorgo, o milho e os peixes são produtos para o mercado interno. A maior parte da economia se baseia à criação de camelos, setor pecuário que o país possui o maior rebanho do mundo.
O pequeno setor industrial se baseia no processamento de produtos agrícolas, e responde por 10% do PIB, a maioria das instalações industriais foi fechada por causa da guerra civil. Além disso, em 1999, distúrbios na capital, Mogadíscio e áreas vizinhas atrapalharam ações de ajuda internacional.
A Somália tem uma das mais altas taxas de mortalidade infantil do mundo, com cerca de 10% das crianças morrendo pouco depois de nascer e 25% das sobreviventes morrem antes dos 5 anos de idade. A organização humanitária Médicos Sem Fronteiras considera a situação do país "catastrófica". Para piorar, diferentemente do que a maioria das pessoas acham o país tem o maior número de subnutridos do mundo (75%), e não a Etiópia, que possui 50% de seu povo. Isso coloca a Somália entre os 8 países mais pobres do mundo (o mais pobre é Serra Leoa).
Atualmente, algumas áreas do país estão mais economicamente ativas do que antes da guerra, quando o regime socialista de Siad Barre eliminou a livre iniciativa. O norte do país, em especial, recuperou-se economicamente. Apesar do país continuar pobre, o número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza tem diminuído.
Referências
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