Wikipédia:Esplanada/propostas/Abolir a obrigação de nomes científicos para artigos de espécies (26jun2015): diferenças entre revisões

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* A problemática em torno do nome dos artigos de espécies só existiu na cabeça de alguns wikipedistas. Exceto no caso do gado, nunca houve qualquer conflito por conta disso. [[Usuário:W.SE|W.SE]] ([[Usuário Discussão:W.SE|discussão]]) 15h40min de 27 de junho de 2015 (UTC)
* A problemática em torno do nome dos artigos de espécies só existiu na cabeça de alguns wikipedistas. Exceto no caso do gado, nunca houve qualquer conflito por conta disso. [[Usuário:W.SE|W.SE]] ([[Usuário Discussão:W.SE|discussão]]) 15h40min de 27 de junho de 2015 (UTC)

:{{discordo}} - minha opinião sobre a utilização do nome científico é antiga, e acho que estabelecer uma regra única é mais simples para manter a estabilidade e gerir conflitos atuais e futuros a respeito da nomenclatura (são poucos mais existem). Só lembrando que a wikipédia lusófona não é a única a estabelecer a nomenclatura científica como regra, a wikipédia em espanhol já a utiliza a muitos anos. Entre as vantagens da nomenclatura científica: resolve conflitos de nomes vernáculos iguais para espécies diferentes. Ex. [[Andorinha-de-bando]]; resolve tb quando vernáculos diferentes são utilizados para uma mesma espécie, seja por diferença de grafia, regionalismo ou de utilização de um vernáculo entre outros. Ex guepardo versus chita; água-pesqueira versus águia pescadora; rinoceronte-de-sumatra versus rinoceronte-de-samatra; lembrando tb que evita traduções literais de vernáculos em língua inglesa para o português, citando como exemplo " 15h52min de 7 de novembro de 2012‎ Femme Fatale (discussão | contribs | bloquear)‎ m . . (2 250 bytes) (0)‎ . . (Femme Fatale moveu Rhinopithecus strykeri para Macaco-birmanês-de-nariz-empinado: Essa é a forma comumente aceita do nome desse macaco" - a tradução de snub-nose tanto aceita empinado como arrebitado, sendo subjetivo sua escolha, outros exemplos existem dessa tradução literal, uma até feita num artigo da UOl onde bulbul foi traduzido para búlbulo erroneamente, sendo bublbul uma palavra de origem persa que seria melhor traduzida como rouxinol; Exemplo de movimentação desnecessária por variação regional do nome: "01h57min de 19 de julho de 2009‎ Felipesse (discussão | contribs | bloquear)‎ m . . (1 486 bytes) (0)‎ . . (Tatu-galinha-pequeno movido para Tatu china: O nome Tatu-galinha-pequeno é um nome secundário ao verdadeiro e primário nome dessa espécie de tatus, que é o Tatu China" . Grande parte das espécies não tem nome vernáculo em português, isso é um fato, são milhões de espécies descritas, mesmo num país lusófono como o Brasil, a quantidade de espécies sem vernáculos é muito superior aos que tem vernáculos, analisar aves e mamíferos é fácil, mas vide anfíbios, peixes, répteis, invertebrados no geral. Acho que o pensamento está muito voltando para as espécies conhecidas (1%) e se esquece de pensar na vasta maioria. Espécies fósseis também não possuem nomes vernáculos estabelecidos ou regulados. Quanto se parte para a botânica a utilização de um mesmo nome vernáculo para espécies diferentes é muito mais comum. Existe vantagens e desvantagens nos dois sistemas de padronização, mas acho que estabelecer uma regra única mas fácil para manter os artigos e principalmente não gerar atritos futuros, mesmo sendo escassos ou mínimos. Não sou radical na nomenclatura científica, acho que até poderia se estabelecer um meio termo, com exceções e regras específicas para situações específicas, com base num diálogo sensato e calmo, sem histeria e radicalismo.
::-Consideração da ponto 3 (regra fanática) - uma espécie pode ter tido várias combinações taxonômicas ao longo de sua história, é comum isso ocorrer, mas isso não altera a combinação válida para a espécie estabelecida pelos pesquisadores da área e a utilização corrente. ''Ornithorhynchus anatinus'' é a combinação válida para a espécie vide o Mammal Species of the World, as outras combinações incluindo o protônimo/basônimo são parte de sua história taxonômica, ninguém na atualidade as usa como combinação válida para a espécie, são termos históricos utilizados num contexto histórico. Dizer que se poderia usar qualquer combinação histórica como nome científico atual é errônea e tendenciosa.
::-Segunda consideração o artigo Anthophila está mal escrito não por estar no nome científico, mas simplesmente por estar mal escrito e desatualizado, isso não desabona o padrão de nomenclatura. Anthophila é um clado, como muitos subclados (famílias), muitas espécies são conhecidas elo vernáculo abelha e suas derivações, mas também a espécies conhecidas como vespas (Sphecidae), sendo abelha não é exclusiva a todos os Anthophila.
::Só para lembra que a discussão iniciada pelo gado bovino/Bos taurus não foi a única a respeito da nomenclatura científica versus vernáculo, em 2008 e em 2009 ou 2010 (não me lembro bem) também houveram discussões a respeito da utilização da nomenclatura científica como padrão.
Por ora é só [[Usuário:Burmeister|Burmeister]] ([[Usuário Discussão:Burmeister|discussão]]) 16h38min de 27 de junho de 2015 (UTC)
PS.: Eu pediria ao usuário W.SE um pouco mais de calma, ter opiniões divergentes faz parte da vida em comunidade. Eu respeito sua opinião contrária, sendo assim eu pediria para não utilizar os sumários de movimentação ("para atender a ''regra bizarra'' que obriga a colocar o nome científico") para demonstrar sua opinião contrária, os artigos e sumários não tem culpa. Utilize algo mais imparcial e neutro.

Revisão das 16h38min de 27 de junho de 2015

Abolir a obrigação de nomes científicos para artigos de espécies (26jun2015)

A proposta é simples: acabar com a obrigação de colocar o nome científico nos títulos de artigos de espécies, conforme imposto em Votações/Convenção de nomenclatura/Biologia, de 2013.

Motivos:

  1. Votação com erro metodológico. Foi colocado 4 opções, 1 só com nome científico e 3 usando nomes populares. Se somar os votantes dos 3 com nomes populares dá muito mais gente... porém os votos foram diluídos entre as 3 opções e acabou ganhando a opção com nome científico.
  2. Regra inútil. O efeito prático da regra, conforme eu previ, é desprezível. Até mesmo artigos destacados não respeitam essa regra (ex: mico-leão-dourado, panda-vermelho).
  3. Regra "fanática". A regra despreza qualquer bom-senso e gera bizarrices. Por exemplo, como se deve chamar o artigo do ornitorrinco? Ora, Ornitorrinco, claro. Mas não... a regra impõem o uso do estranho nome Ornithorhynchus anatinus (um dos vários nomes científicos propostos). Ao longo da história o ornitorrinco já teve mais de dez nomes científicos (que pode ser mudado de novo, a qualquer momento) porém o animal sempre foi conhecido como ornitorrinco. O que eu quero dizer é que cada caso é um caso, muitas vezes o nome popular é muito mais emblemático do que o nome científico. Outros exemplos para isso: dodô, rinoceronte-de-java, tubarão-baleia, etc.
  4. A regra procura regular um ponto que já é pacífico: Salvo um caso (das milhões de espécies, apenas o artigo de uma delas deu problema em relação ao título), nunca houve confusão sobre o título de artigo de espécies na Wikipédia em português. Daí você que está lendo pode perguntar: se nunca houve problema, pra que ter uma regra que gera tantas distorções? Não sei... acho que há um tesão em criar regras por aqui, mesmo que não sirva pra nada e mesmo que prejudique a enciclopédia, distorcendo o título dos artigos.

Ver também:

Sim, pelamordedeus. Outro dia eu procurei por Abelha e caí em Anthophila e não descobri o que é uma abelha. Enquanto na americana o texto começa com "Bees are flying insects closely related to wasps and ants, and are known for their role in pollination and for producing honey and beeswax." o nosso, muito intuitivamente, começa com "Abelha é a denominação comum de vários insetos pertencentes à ordem Hymenoptera, da superfamília Apoidea, subgrupo Anthophila, ".... Maravilha, não cita sequer que é um inseto voador.... José Luiz disc 17h55min de 26 de junho de 2015 (UTC)[responder]

Concordo com a proposta. Holdfz  Disc. 19h30min de 26 de junho de 2015 (UTC)[responder]

Concordo e acrescento:

  • Esta regra só existe por birra e choro de um sock. Birra e choro que começaram depois de, mesmo com socks, estar a ser voz vencida num único caso de conflito. Como era hábito em toda essa pandilha, quando não conseguiam o que queriam com argumentos tentavam enfiar regras pela goela da comunidade através de votações preparadas para serem manipuladas por solicitação off-wiki, sock e meatpuppets.
  • Nesta votação o tiro saiu pela culatra e ganhou outra opção. Por acaso ganhou a opção em que votei. Mas apesar de ter ganho a opção que defendi, não me revejo minimamente naquilo que votei e só votei para que não fosse aprovada uma regra ainda mais parva. Sinto que votei numa votação suja e manipulada, onde faltavam as opções de bom senso.
  • Após a votação, já houve três discussões idênticas a esta. Em todas foi manifestamente visível a falta de apoio a esta regra, excepto pelos socks mencionados. Em todas elas há uma opinião consensual: não é propriamente má ideia usar o nome científico em caso de conflitos; o que é mau é obrigar a que se use sempre o nome científico, mesmo quando não há conflitos. Quintal 20h12min de 26 de junho de 2015 (UTC)[responder]

Discordo não acho que houve erro metodológico na votação. havendo múltipla escolha, sempre é possível que a maioria perca em favor da opção mais votada. isso é um erro? se assim fosse, quando temos eleições para presidente com por exemplo cinco candidatos, e um vence com 40% de votos, a eleição deveria ser anulada porque 60% da população preferia outro nome? não, é óbvio. além disso, a proposta de usar o nome popular tem tanto vantagens quanto desvantagens. os nomes populares tipicamente não são consensuais, embora haja sim muitos deles com amplo uso, mas há espécies que possuem vários nomes, que variam de região para região. por exemplo, a araracanga pode ser conhecida como arara-macau, ararapiranga e macau. o joão-de-barro é conhecido em algumas regiões como forneiro. como vamos saber qual deles usar no título? existem inconsistências também no uso do nome científico, embora me pareça que elas são menores que no outro caso. mas a votação foi concebida, penso eu, para dar um fim á polêmica que apresentava prós e contras ambos válidos, sendo necessário definir um padrão geral. ganhou uma determinada opção, os perdedores deveriam aceitar o resultado e tocar o barco a partir do que foi consagrado oficialmente. eu mantenho a posição que adotei na votação, tendo votado pelo nome científico, mas se a comunidade prefere mudar, tanto se me dá, vai gerar resultados tão inconsistentes quanto antes rsrs Tetraktys (discussão) 22h06min de 26 de junho de 2015 (UTC)[responder]

Sobre a votação, para que tivesse sido justa, seria necessário que fosse permitido votar em quantas opções desejar para garantir que a divisão dos votos de um grupo de opções "similares" não beneficie a opinião claramente contrária. Esse foi o ardil. Creio que se a repetíssemos, com as mesmas opções e com esta diferença, o resultado seria bem diferente. José Luiz disc 22h49min de 26 de junho de 2015 (UTC)[responder]

Tetraktys, o joão-de-barro, que você citou, prova duas coisas:

  1. A regra é inútil: o título continua sendo nome popular (a regra obriga que seja o científico).
  2. A regra é inútil: Nunca houve qualquer conflito, polêmica, ou discussão a respeito do título do artigo. Ou seja a regra foi criada pra resolver um problema que não existe nem nesse e nem em nenhum outro artigo de espécie. É um problema imaginário.

Duplamente inútil. (ah... sobre a metodologia, seu exemplo é equivocado.. lembre do segundo turno.)W.SE (discussão) 09h53min de 27 de junho de 2015 (UTC)[responder]

Discordo Ah cansei.. A regra né pra zoar os títulos? Então vou fazer cumprir a regra... Vou mover tudo pro nome científico, vou esculhambar a Wikipédia conforme foi definido em votação. W.SE (discussão) 10h08min de 27 de junho de 2015 (UTC)[responder]

Tetraktys, batata virou Solanum tuberosum rsrsrs.. Que legal! parabéns a você e a todos os fanáticos por regras inúteis. W.SE (discussão) 10h30min de 27 de junho de 2015 (UTC)[responder]

Concordo. O erro foi sim metodológico. Se eu fizer um referendo que diga "Deve ser abolida a monarquia?" e as hipóteses forem "Não.", "Sim, mas só no mês que vem", "Sim, mas só depois do rei morrer" e "Sim, amanhã" é óbvio que temos um erro de metodologia. Os três "Sim" podem ter maioria em conjunto e ainda assim ganhar o "Não", deturpando a vontade da comunidade. Além disso, os exemplos dos resultados dessa regra são atrozes. E já agora, Tetraktys, já ouviu falar do sistema eleitoral a duas voltas? Gameiroestá lá? 10h45min de 27 de junho de 2015 (UTC)[responder]
  • W.SE, o fato de a página do joão-de-barro ainda ser denominada pelo nome popular só significa que ela está fora da regra, e não que a regra é inválida. é como se a existência de assassinos invalidasse a proibição de matar. vc inverte a lógica da questão.
  • o nome da página da arara-de-barriga-amarela foi mudado em virtude de um debate em torno de qual dos nomes populares seria mais notório. o problema existe, só pra citar um caso.
  • não me consta que a eleição com segundo turno seja uma regra universal. me iluminem se estou equivocado. e de todo modo, aqui pelo menos não foi prevista como o consequente imperativo depois do primeiro turno. assim, o argumento não se aplica neste caso.
  • realmente não vejo problema algum em batata ter sua página intitulada solanum tuberosum. os redirects existem para levar o leitor leigo à página procurada sem a menor confusão. ele aproveita e já fica sabendo que o nome científico é aquele. é o mesmo que quando eu for apresentado a uma pessoa, eu conhecê-la por seu nome completo josé maria da silva, em vez de simplesmente zé.
  • se eu sou fanático, isso é uma opinião sua, e talvez vc mereça tanto como eu o elogio.
  • se quiser esculhambar a wikipédia impondo sua vontade à revelia de regras oficialmente estabelecidas, vc não durará muito aqui dentro. a menos que seja agora instituída oficialmente a anarquia e a lei do mais forte. Tetraktys (discussão) 14h58min de 27 de junho de 2015 (UTC)[responder]
Tetraktys, é só ler por favor esta página: Wikipédia:Regras para votações gerais, especialmente o ponto 1.1.6, que diz claramente Citação: Se a pergunta possuir mais de duas opções de voto, e nenhuma delas conseguir maioria absoluta, deve haver mais de um turno, ou, alternativamente, o votante deve poder votar a favor de todas as opções que concordar, de forma a que as opiniões não sejam diluídas causando injustiça, medindo de forma errada e distorcendo a verdadeira vontade da comunidade. Gameiroestá lá? 15h27min de 27 de junho de 2015 (UTC)[responder]

Tetraktys,

  • No caso do joão-de-barro, eu quis dizer que este é um exemplo de que a regra não pegou. Um regra não seguida é uma regra inútil.
  • No caso de arara-de-barriga-amarela, não houve conflito não. Apenas você sugeriu o óbvio, colocar o nome popular mais comum, foi uma mudança de nome pacífica.
  • Aplicar essa regra é esculhambar a Wikipédia. É complicar a vida dos usuários que navegam pela enciclopédica. Um título adequado permite uma boa navegação pela Wikipédia, achar o que se procura mais facilmente.

Depois... Predefinição:Alimentos

Discordo - minha opinião sobre a utilização do nome científico é antiga, e acho que estabelecer uma regra única é mais simples para manter a estabilidade e gerir conflitos atuais e futuros a respeito da nomenclatura (são poucos mais existem). Só lembrando que a wikipédia lusófona não é a única a estabelecer a nomenclatura científica como regra, a wikipédia em espanhol já a utiliza a muitos anos. Entre as vantagens da nomenclatura científica: resolve conflitos de nomes vernáculos iguais para espécies diferentes. Ex. Andorinha-de-bando; resolve tb quando vernáculos diferentes são utilizados para uma mesma espécie, seja por diferença de grafia, regionalismo ou de utilização de um vernáculo entre outros. Ex guepardo versus chita; água-pesqueira versus águia pescadora; rinoceronte-de-sumatra versus rinoceronte-de-samatra; lembrando tb que evita traduções literais de vernáculos em língua inglesa para o português, citando como exemplo " 15h52min de 7 de novembro de 2012‎ Femme Fatale (discussão | contribs | bloquear)‎ m . . (2 250 bytes) (0)‎ . . (Femme Fatale moveu Rhinopithecus strykeri para Macaco-birmanês-de-nariz-empinado: Essa é a forma comumente aceita do nome desse macaco" - a tradução de snub-nose tanto aceita empinado como arrebitado, sendo subjetivo sua escolha, outros exemplos existem dessa tradução literal, uma até feita num artigo da UOl onde bulbul foi traduzido para búlbulo erroneamente, sendo bublbul uma palavra de origem persa que seria melhor traduzida como rouxinol; Exemplo de movimentação desnecessária por variação regional do nome: "01h57min de 19 de julho de 2009‎ Felipesse (discussão | contribs | bloquear)‎ m . . (1 486 bytes) (0)‎ . . (Tatu-galinha-pequeno movido para Tatu china: O nome Tatu-galinha-pequeno é um nome secundário ao verdadeiro e primário nome dessa espécie de tatus, que é o Tatu China" . Grande parte das espécies não tem nome vernáculo em português, isso é um fato, são milhões de espécies descritas, mesmo num país lusófono como o Brasil, a quantidade de espécies sem vernáculos é muito superior aos que tem vernáculos, analisar aves e mamíferos é fácil, mas vide anfíbios, peixes, répteis, invertebrados no geral. Acho que o pensamento está muito voltando para as espécies conhecidas (1%) e se esquece de pensar na vasta maioria. Espécies fósseis também não possuem nomes vernáculos estabelecidos ou regulados. Quanto se parte para a botânica a utilização de um mesmo nome vernáculo para espécies diferentes é muito mais comum. Existe vantagens e desvantagens nos dois sistemas de padronização, mas acho que estabelecer uma regra única mas fácil para manter os artigos e principalmente não gerar atritos futuros, mesmo sendo escassos ou mínimos. Não sou radical na nomenclatura científica, acho que até poderia se estabelecer um meio termo, com exceções e regras específicas para situações específicas, com base num diálogo sensato e calmo, sem histeria e radicalismo.
-Consideração da ponto 3 (regra fanática) - uma espécie pode ter tido várias combinações taxonômicas ao longo de sua história, é comum isso ocorrer, mas isso não altera a combinação válida para a espécie estabelecida pelos pesquisadores da área e a utilização corrente. Ornithorhynchus anatinus é a combinação válida para a espécie vide o Mammal Species of the World, as outras combinações incluindo o protônimo/basônimo são parte de sua história taxonômica, ninguém na atualidade as usa como combinação válida para a espécie, são termos históricos utilizados num contexto histórico. Dizer que se poderia usar qualquer combinação histórica como nome científico atual é errônea e tendenciosa.
-Segunda consideração o artigo Anthophila está mal escrito não por estar no nome científico, mas simplesmente por estar mal escrito e desatualizado, isso não desabona o padrão de nomenclatura. Anthophila é um clado, como muitos subclados (famílias), muitas espécies são conhecidas elo vernáculo abelha e suas derivações, mas também a espécies conhecidas como vespas (Sphecidae), sendo abelha não é exclusiva a todos os Anthophila.
Só para lembra que a discussão iniciada pelo gado bovino/Bos taurus não foi a única a respeito da nomenclatura científica versus vernáculo, em 2008 e em 2009 ou 2010 (não me lembro bem) também houveram discussões a respeito da utilização da nomenclatura científica como padrão.

Por ora é só Burmeister (discussão) 16h38min de 27 de junho de 2015 (UTC) PS.: Eu pediria ao usuário W.SE um pouco mais de calma, ter opiniões divergentes faz parte da vida em comunidade. Eu respeito sua opinião contrária, sendo assim eu pediria para não utilizar os sumários de movimentação ("para atender a regra bizarra que obriga a colocar o nome científico") para demonstrar sua opinião contrária, os artigos e sumários não tem culpa. Utilize algo mais imparcial e neutro.[responder]