Estiva Gerbi
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Município do Brasil | |||
Santuário da Rosa Mística | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Lema | Luta e conquista | ||
Gentílico | estivense | ||
Localização | |||
Localização de Estiva Gerbi em São Paulo | |||
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Mapa de Estiva Gerbi | |||
Coordenadas | |||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | São Paulo | ||
Municípios limítrofes | Espírito Santo do Pinhal e Mogi Guaçu. | ||
Distância até a capital | 175 km | ||
História | |||
Fundação | 19 de maio de 1992 (31 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Cláudia Botelho de Oliveira Diegues (MDB, 2021 – 2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 73,723 km² | ||
População total (Censo IBGE/2010[2]) | 10 772 hab. | ||
Densidade | 146,1 hab./km² | ||
Clima | subtropical (Cwb) | ||
Altitude | 622 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
CEP | 13857-000 | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010[3]) | 0,740 — alto | ||
PIB (IBGE/2010[4]) | R$ 194 802,00 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2010[4]) | R$ 19 394,19 |
Estiva Gerbi é um município brasileiro do estado de São Paulo.
História[editar | editar código-fonte]
De acordo com pesquisas arqueológicas no nordeste paulista, os primeiros indícios da presença de grupos humanos entre os vales dos rios Mojiguaçu e Pardo datam de 8.000 anos atrás, tendo sido identificados em um sítio lítico no município de Mogi Mirim.[5] Nômades e produtores de uma grande diversidade de instrumentos líticos associados às tradições tecnológicas Umbu e Humaitá, esses primeiros grupos habitavam pequenos acampamentos em topos e vertentes de morros, bem como em terraços aluviais.[6]
Por sua vez, os primeiros grupos indígenas ceramistas (geralmente associados às tradições tecnológicas Aratu ou Aratu-Sapucaí) teriam alcançado o nordeste paulista a partir do século I da Era Cristã.[7] Semi-sedentários e mais numerosos, dominavam a agricultura de plantas ricas em carboidratos como o milho e a mandioca. Construíam grandes aldeias em círculo ou semicírculo, circundando um grande pátio central, onde eram realizadas festas e rituais. Por outro lado, alguns sítios arqueológicos identificados às margens do rio Mojiguaçu atestam a presença de grupos ceramistas associados à tradição Tupiguarani há pelo menos 1.500 anos atrás.[8] De acordo com estudos recentes, esses grupos indígenas seriam os ancestrais diretos daqueles encontrados pelos colonizadores luso-brasileiros, falantes de línguas filiadas aos troncos Macro-Jê e Tupi-Guarani.[9]
Embora sejam limitados os registros das populações indígenas que habitavam a região quando da chegada dos primeiros colonizadores portugueses durante o século XVI, há relatos da presença de Kaingangs, Guaranis, Guayanás e Tamoios, entre outros.[10] Essa aparente ausência de informações é resultado do próprio processo de ocupação da região entre os rios Mojiguaçu e Pardo em direção ao interior, uma vez que os diversos relatos de lutas entre indígenas e as expedições conhecidas como “entradas” e “bandeiras” não tenham deixado descrições mais precisas sobre os costumes e modos de vida destas populações, ou mesmo a qual etnia pertenceriam estes indígenas. Contudo, esses mesmos relatos dão conta de um numeroso contingente, que teria sido pouco a pouco reduzido e “empurrado” para regiões mais interioranas do Brasil central.[11]
Segundo Manuel Pereira de Godoy, autor de livros sobre a história colonial do nordeste paulista,[12]
"...toda a região compreendida entre Piracicaba, Rio Claro, Porto Ferreira, Pirassununga e até Mogy-Mirim e Mogi-Guassu foi ocupada por volta de 1625, como grande território de caça, de pesca, de obtenção de recursos naturais para o citado grupo Tupi-Guarani, pois, todos os materiais líticos (machados, martelos, raspadores, pilões, pontas de lança e de flechas, etc.), a cerâmica, os desenhos e os rituais funerários são semelhantes entre si em toda a mencionada região. (...). Os primeiros humanos foram índios da grande família Tupi-Guarani que aqui chegaram por volta de 1625 e aqui permaneceram até o ano de 1880 (cerca de 255 anos de ocupação) (...). Provavelmente, um grupo Tupi-Guarani que entrou pelo sul do Estado, continuou na sua marcha, atingiu a região do atual Rio Piracicaba, continuou até chegar ao vale do Mogi-Guaçu".
As mencionadas “entradas” e “bandeiras”, expedições motivadas pela busca de minas de metais preciosos e de indígenas para mão-de-obra escrava, acabaram contribuindo para a formação de povoados no nordeste paulista, uma vez que este servia de rota de passagem para outras regiões do interior brasileiro. O chamado “Caminho do Anhanguera” ou “Estrada dos Goyases” – provavelmente um conjunto de antigas rotas indígenas utilizadas pelos bandeirantes[13] – contribuiu para a criação de pousos, cavalgaduras, fazendas de gado e povoados em suas margens, os quais acabaram sendo a origem de diversos municípios da região, como Mogi Mirim e Mogi Guaçu.[13] Sendo uma região com relativa abundância de rios navegáveis, a região era considerada ideal para o estabelecimento de rotas em direção às minas encontradas nos atuais estados de Minas Gerais e Goiás.[14]
Em geral, os povoados e fazendas do nordeste paulista atuavam principalmente como pontos de paragem de tropas e viajantes em direção às minas, mantendo roçados de mandioca, cana-de-açúcar, feijões, algodão, milho, entre outros.[15] Poucos sítios arqueológicos desse período da história da região entre os vales do Rio Prado e Mogi-Guaçu foram registrados até o momento, contudo. Uma possível exceção seria o sítio Espaço Natureza, localizado no município de Itapira, onde fragmentos de telhas goivas, vidros, louças, cerâmicas e metais provavelmente indicam os remanescentes de uma antiga sede de fazenda ou pouso (também convencionalmente chamado de “Casa Bandeirista”).[16]
Por outro lado, o descobrimento das minas de ouro em Minas Gerais e os desvios de recursos para esta área acabaram por culminar na estagnação da economia paulista setecentista, levando até mesmo a uma redução da ocupação de seu território. As atividades mantidas foram aquelas que envolviam um baixo custo de produção e manutenção, como aquelas voltadas para a pecuária e plantação de canaviais. Uma das consequências desse processo foi a permanência de pequenos núcleos habitacionais no nordeste paulista até meados do século XIX, quando Mogi Mirim e Mogi-Guaçu foram elevadas à categoria de cidades.[15]
Posteriormente, a economia veria um salto com o denominado ciclo do café, que se tornou a principal atividade econômica no século XIX. Para escoamento desta produção, extensas redes ferroviárias foram implantadas desde o interior até os portos. O desenvolvimento da atividade cafeeira e essa necessidade de escoamento da produção fez com que o estado de São Paulo passasse por profundas transformações econômicas e sociais no último quartel do século XIX, seja pela construção das estradas de ferro, que ligavam o interior ao litoral, seja pelo afluxo de imigrantes europeus, que vinham para substituir a mão de obra africana nas lavouras cafeeiras.
Por volta do ano de 1878, o recém-batizado bairro São José – até então pertencente ao município de Mogi-Guaçu – passou por grandes transformações com a construção da extensão da estrada de ferro Mogiana, a qual conectava São José de Mogi Mirim a Nossa Senhora do Desterro da Casa Branca (atual município de Casa Branca). No entanto, o traçado planejado para a linha férrea atravessava uma área alagada próxima ao rio Oriçanga, o que dificultou o assentamento dos trilhos. A solução adotada pelos trabalhadores foi a de estivar, ou seja, entrar na lama com galhos, capim e folhas, marcando os locais mais adequados para o aterro, demarcando o traçado da ferrovia. Desta necessidade que nasceu o nome da estação de trem do bairro: Estiva.[17]
A estação Estiva foi inaugurada em 1887, sendo que o Almanach da Província de S. Paulo para 1887 já citava a estação de Estiva em sua tabela de horários. Já com a linha em funcionamento o bairro se tornou fornecedor de matéria-prima para pequenas indústrias de cerâmica, com isso, o Bairro São José cresceu rapidamente e atraiu imigrantes. Entre eles estava Lourenço Gerbi, investindo no ramo cerâmico e posteriormente responsável pela transformação do Bairro São José em um distrito industrial próspero.
Em cinco de agosto de 1969, a estação passou a se chamar Estiva da Mogiana, sendo desativada dez anos depois. No mesmo ano, contudo, foi inaugurada a variante Guedes-Mato Seco. Esta estabelecia um percurso fora da cidade, onde foi criada uma estação nova, já com o nome de Estiva Gerbi (ou Estiva Nova). O prédio da antiga estação, por outro lado, foi reformado em fins do século XX, passando a ser utilizado como base da polícia municipal.[18] Com o fim da circulação do trem de passageiros na velha Mogiana, a estação inaugurada em 1979 foi abandonada, tal qual permanece até os dias atuais.[18]
O progresso econômico trazido pela Indústria de Cerâmica Gerbi alavancou novos investimentos para a região e, com ele, o movimento emancipatório. Em 1991, após plebiscito, foi criado o município de Estiva Gerbi (Lei Estadual nº 7644, de 30 de dezembro), em homenagem aos construtores da estação ferroviária e à família de Lourenço Gerbi.[17]
Geografia[editar | editar código-fonte]
- Área total: 73,7 km²
- Área Urbana: 4,6Km²
- Textura superficial: Predomínio da Terra roxa e argila, principal matéria-prima das Cerâmicas da cidade, assim como na região.
Relevo[editar | editar código-fonte]
- Topografia: suavemente ondulado, e alto na divisa com município de Espírito Santo do Pinhal.
- Altitude média: 610 metros
- Altitude da sede Paço Municipal da Prefeitura: 622 Metros
- Altitude de maior elevação: 727 metros
- Altitude de menor: 597 Metros
Clima[editar | editar código-fonte]
O clima é Tropical de altitude com inverno seco e menos chuva (Köppen: Cwa), com temperatura média mínima de 15,3 °C e máxima de 28,2 °C. O Verão é quente principalmente nas madrugas e úmido, com temperaturas entre 19 e 30 °C, com picos de máxima de 35 °C e mínimas podendo chegar a 13 °C. A Primavera começa seca e termina úmida, sendo essa a estação mais oscilatória em questões de temperatura, sendo que podemos registrar mínimas em torno de 6 °C e máximas que podem chegar em raros casos a 36 °C. No Outono começa ligeiramente úmido e fica seco com o passar das semanas. Março e Abril podem registrar ainda picos de 32 °C e mínimas superiores a 14 °C, algo que fica mais raro com a proximidade de Maio, onde as máximas raramente superam os 27 °C e as mínimas poucas vezes atingem os 12 °C. No Outono podemos ter mínimas que chegam a 5 °C em Maio e 2 °C em Junho e máximas baixas, que às vezes são menores que 12 °C, ou altas, principalmente no início da estação. O Inverno é seco, mas a entrada de frentes frias não são raras. As temperaturas máximas ficam em torno de 22-26 °C em Junho e Julho, e chegam ao patamar de 26-29 °C em Agosto e no início de Setembro, onde são comuns dias muito secos com grandes oscilações térmicas. Mínimas chegam raramente a 1 °C, mas acontecem e máximas podem chegar a mais de 30 °C, principalmente no mês de Setembro. A menor temperatura já registrada em Estiva Gerbi foi de -1,8 °C, em julho de 1994 e a maior foi de 39,6 °C, em Outubro de 2014.
- Clima: Tropical de Altitude
- Temperatura Média anual: 21,7 °C[carece de fontes]
- Temperatura Média Mínima anual: 15,3 °C
- Temperatura Média Máxima anual: 28,2 °C
- Temperatura mais baixa: -1,8 °C em 1994
- Temperatura mais alta: 39,6 °C em 2014
- Chuvas anuais: de 1.398,4 mm
- Dias de geada média anual: 3
Dados climatológicos para Estiva Gerbi | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima média (°C) | 29,9 | 30,0 | 29,7 | 28,1 | 26,2 | 25,1 | 25,3 | 27,5 | 28,6 | 29,0 | 29,4 | 29,2 | 28,2 |
Temperatura mínima média (°C) | 18,6 | 18,8 | 18,1 | 15,5 | 12,8 | 11,4 | 10,8 | 12,2 | 14,2 | 15,9 | 16,8 | 18,0 | 15,3 |
Precipitação (mm) | 213,7 | 186,7 | 159,6 | 97,5 | 63,3 | 36,9 | 33,7 | 30,8 | 62,8 | 125,7 | 158,8 | 234,9,7 | 1 398,4 |
Fonte: Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri)[19] |
Demografia - Censo de 2010[editar | editar código-fonte]
População Total: 10.044
- Urbana: 8.011
- Rural: 2.033
- Homens: 5.074
- Mulheres: 4.970
- Crescimento Anual da População
- 1,28%
- Densidade demográfica (hab./km²): 136,28
- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,794
- Saúde
- Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 12,21
- Expectativa de vida (anos): 73,30
- Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,20
- IDH-M Longevidade: 0,805
- Educação
- Taxa de Alfabetização: 90,21%
- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,794
- IDH-M Educação: 0,882
- Taxa de alfabetização:90,21%
(Fonte: IPEADATA)
Rodovias[editar | editar código-fonte]
Frota de Veículos em 2013: 5.299
Ferrovias[editar | editar código-fonte]
- Variante Guedes-Mato Seco da antiga Fepasa[20]
Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Comunicações[editar | editar código-fonte]
A cidade era atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP),[21] que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica,[22] sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[23] para suas operações de telefonia fixa.
Administração[editar | editar código-fonte]
- Prefeita: Cláudia Botelho de Oliveira Diegues (2017/2024)
- Vice-prefeito: Márcio Roberto Pavan
- Presidente da câmara: Antônio Carlos Cavenaghi (2019/2020)
Problemas enfrentados no município[editar | editar código-fonte]
A cidade sofre com sucessivas ingerências por parte do legislativo e do executivo da última Administração. Desde sua emancipação oficial, Estiva jamais contou com um plano de ações que contemplasse a população a respeito do suprimento de suas necessidades básicas, como emprego, fornecimento de água, habitação, infraestrutura e saúde pública.
O município não conta com um hospital e o Pronto Socorro existente, ainda é insuficiente para as necessidades da população e tem seus trabalhos comprometidos por falta de estrutura e limitação de prestação de serviços. As ruas são de péssimas condições para o trânsito, há problemas com sinalização devido sua inexistência em diversos pontos, a administração atual trabalha contra o tempo para poder recuperar toda estrutura dá cidade.
Dos problemas enfrentados pela cidade, a falta de emprego é mais crítico. Por isso a cidade é conhecida como "dormitório", uma vez que mais da metade de seus moradores trabalham em outros municípios da região.
Religião[editar | editar código-fonte]
Religião em Estiva Gerbi (2010)[24]
Igreja Católica[editar | editar código-fonte]
O município pertence à Diocese de São João da Boa Vista.
- Paróquia São José, que também gerencia o Santuário de Nossa Senhora Rosa Mística, que atrai devotos de diversas cidades da região, com eventos relacionados à Renovação Carismática Católica.
Igrejas protestantes[editar | editar código-fonte]
- Igreja Assembleia de Deus
- Igreja Cristo Pentecostal do Brasil
- Igreja Universal do Reino de Deus
- Igreja Internacional da Graça de Deus
- Igreja do Evangelho Quadrangular
- Igreja Deus é Amor
e outras espalhado pela cidade.
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Lista de municípios de São Paulo
- Lista de municípios do Brasil
- Imigração italiana no Brasil
- Microrregião de Mogi Guaçu
- Rio Mojiguaçu
- Interior de São Paulo
Notas
Referências
- ↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- ↑ «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 4 de setembro de 2018
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- ↑ DOCUMENTO ARQUEOLOGIA E PATRIMÔNIO CULTURAL (2003). Relatório Final do Programa de Resgate Arqueológico do Contorno Rodoviário de Mogi-Mirim/SP. São Paulo: [s.n.]
- ↑ Moraes, Camila (2007). Arqueologia Tupi no Nordeste de São Paulo: um estudo de variabilidade artefatual. São Paulo: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo
- ↑ Schiavetto, Solange (2007). A arqueologia guarani: construção e desconstrução de identidade indígena. São Paulo: Annablume. ISBN 85-7419-363-1
- ↑ Pallestrini, Luciana (1981–1982). «Cerâmica há 1500 anos, Mogi-Guaçu, São Paulo». Revista do Museu Paulista, n. 28: 115-129
- ↑ Schiavetto, Solange (2007). A arqueologia guarani: construção e desconstrução de identidade indígena. São Paulo: Annablume/Fapesp. ISBN 857-419-363-1
- ↑ Nimuendaju, Curt (2017). «Mapa Etno-Histórico de Curt Nimuendaju (1934)». Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Consultado em 5 de novembro de 2019
- ↑ Del Priore, Mary; Venâncio, Renato (2001). O Livro de Ouro da História do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro. ISBN 85-00-00806-7
- ↑ Godoy, Manuel P. de (1974). Contribuição à História Natural e Geral de Pirassununga (280 Milhões de Anos A.C. até 1.766-1974 A.D.). Pirassununga: Prefeitura de Pirassununga
- ↑ a b Dean, Warren (1996). A Ferro e Fogo. A história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras. ISBN 85-7164-590-6
- ↑ Plens, Cláudia Regina (2016). «Objetos, paisagens e patrimônio: introdução». Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, n. 26. Consultado em 5 de novembro de 2019
- ↑ a b Pelicciotta, Mirza Maria; Furtado, André Luiz (2010). «Marcos de formação/transformação da Região Metropolitana de Campinas à luz da história territorial paulista: séculos XVII» (PDF). Revista Labor & Engenho, v. 4, n. 3. Consultado em 5 de novembro de 2019
- ↑ «Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos». Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. 2003. Consultado em 5 de novembro de 2019
- ↑ a b «A CIDADE E SUA HISTÓRIA». Prefeitura Municipal de Estiva Gerbi. 1 de março de 2017. Consultado em 5 de novembro de 2019
- ↑ a b Giesbrecht, Ralph (10 de julho de 2018). «Estiva». Estações Ferroviárias do Brasil. Consultado em 5 de novembro de 2019
- ↑ Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri). «Clima dos Municípios Paulistas - Americana». Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Consultado em 20 de novembro de 2011. Cópia arquivada em 5 de maio de 2012
- ↑ «Estiva-nova -- Estações Ferroviárias do Estado de São Paulo». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 5 de outubro de 2020
- ↑ «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada)
- ↑ «Nossa História». Telefônica / VIVO
- ↑ GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1
- ↑ «Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2010 sobre Religião em Estiva Gerbi». Consultado em 16 de novembro de 2016. Arquivado do original em 28 de julho de 2014