Síndrome de Asherman

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Síndrome de Asherman
Especialidade ginecologia
Classificação e recursos externos
CID-10 N85.6
CID-9 621.5
DiseasesDB 946
MedlinePlus 001483
MeSH D006175
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Síndrome de Asherman (AS), também chamada de sinéquias uterinas ou adesões intrauterinas, é a condição caracterizada pela presença de adesões e/ou fibrose no interior da cavidade uterina devido a cicatrizes.

Mulheres que fazem aborto tem mais probabilidade de ter a Síndrome de Asherman, pois tem mais chances de evoluir problemas uterinos devido ao aborto. Mulheres que também já tiveram hemorragias uterinas tem chances de evoluir a síndrome.

História[editar | editar código-fonte]

Foi descrita pela primeira vez em 1894 pelo ginecologista e obstetra alemão Heinrich Fritsch (Fritsch, 1894)[1][2] e, posteriormente, melhor caracterizada pelo ginecoloigista e obstetra israelense Joseph Asherman (1889–1968)[3] em 1948.[4]

Referências

  1. synd/1521 (em inglês) no Who Named It?
  2. Fritsch H (1894). «Ein Fall von volligem Schwaund der Gebormutterhohle nach Auskratzung» [A case of complete disappearance of the uterine cavity after extraction]. Zentralblatt für Gynäkologie (em alemão). 18: 1337–42 
  3. «Adhesions & Asherman's Syndrome» 
  4. Asherman JG (dezembro 1950). «Traumatic intra-uterine adhesions». The Journal of Obstetrics and Gynaecology of the British Empire. 57 (6): 892–896. PMID 14804168. doi:10.1111/j.1471-0528.1950.tb06053.x 
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