Usuário:André Koehne/Arquivo/2006a

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Usuário: André Koehne

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SEJA BEM-VINDO[editar | editar código-fonte]

Esta é a página de discussão sobre minhas contribuições na WIKI. Sinta-se à vontade para criticar, sugerir, ponderar... enfim, ajude-nos a melhorar nossa participação aqui.

Imagens[editar | editar código-fonte]

Por favor indica sempre a origem e o copyright das imagens que carregares para a Wikipédia.
Não indicaste estes dados de forma completa na imagem Wikimap caetite.jpg. Peço que também verifiques todas as imagens que carregaste para ver se nenhuma delas se encontra sem estes dados essenciais.

Se não for indicada esta informação na página da imagem ela será futuramente eliminada da wikipédia.

Para mais informações acerca do uso de imagens na wikipédia de língua portuguesa consulta Wikipedia:Política de imagens, FAQ:direitos autorais e Ajuda:Como usar imagens.

Nota: A wikipédia de língua portuguesa só aceita imagens cedidas para qualquer fim.

Para uma lista de predefinições/logos existentes para marcar imagens consulta Predefinições de copyright e direitos autorais.

Podes também optar por carregar as imagens no Commons, um projeto irmão da Wikipédia para armazenamento de arquivos (ficheiros) (imagens, etc) ao qual todas as wikipedias de todas as línguas têm acesso. Este procedimento é aconselhável para evitar sobrecarregar a wiki pt desnecessariamente. Obrigado e boas contribuições! M. Schlindwein 10:08, 28 Mar 2005 (UTC)


Olá!

Ainda não indicaste o que pedi na imagem Wikimap caetite.jpg e já carregaste outra (Vistacte.jpg) onde faltam os mesmos dados. Por favor, antes de carregar novas imagens, indica os dados pedidos nas duas imagens, e também nas outras imagens que carregaste. Obrigado. M. Schlindwein 21:13, 28 Mar 2005 (UTC)

Poema[editar | editar código-fonte]

Caro André, perguntas-me sobre o poema de Camillo de Jesus Lima e a validade da publicação dele aqui na Wikipédia. Olha, não sou especialista no assunto, mas acho que se falas de "citação" então não se pode em nenhum caso colocar o poema inteiro aqui. Citação, no meu entender, é colocar duas ou três linhas, ou uma estrofe, de um poema. Lendo o artigo, vejo que ele morreu em 1975 (que tal colocar a data exata na primeira frase do artigo, assim como o local?), de modo que a obra dele ainda não está em domínio público. Assim, considero a publicação do poema inteiro bastante inoportuna, tendo em vista que o conteúdo da Wikipédia ainda é livre. Digo "ainda" pelas razões que deves conhecer, se andas lendo as discussões por aí... Agradeço pelos elogios, e espero ter podido esclarecer tua dúvida. Cordialmente, --Mschlindwein msg 23:44, 6 Fevereiro 2006 (UTC)

Bom, se o poema original tem várias páginas, penso que alguns versos a título de citação não farão mal a ninguém. Abraço, --Mschlindwein msg 19:36, 7 Fevereiro 2006 (UTC)

Urânio[editar | editar código-fonte]

O mapa do Commons (Commons:Image:KarteUrangewinnung.png) indica os 10 maiores produtores. Qual é a posição do Brasil no ralking? --Mschlindwein msg 19:54, 7 Fevereiro 2006 (UTC)

Escreveste: O Brasil está, segundo a INB, em sexto lugar em reservas de urânio - é este o ranking do mapa, ou refere-se ao quanto se produz?
O mapa fala de extração, logo produção. Assim, é normal que o Brasil esteja fora da lista. Não vejo mal nenhum em se falar no artigo sobre as reservas brasileiras. --Mschlindwein msg 01:43, 8 Fevereiro 2006 (UTC)

Padre Pinto[editar | editar código-fonte]

Eu não estou procurando nenhum Padre Pinto, mas o que está na predefinição:artigos pedidos é provavelmente um pedre brasileiro e bem polêmico atualmente. —Thiago90apMsg 07:08, 12 Fevereiro 2006 (UTC)

Foto[editar | editar código-fonte]

Caro André, és o criador da foto Imagem:Paulo Souto.jpg ou simplesmente pegaste uma foto existente e a modificaste? Se tu és o fotógrafo, então está bem. Se não és o fotógrafo, deves colocar na página da imagem a indicação da fonte da imagem original, a fim de que se possa verificar se a imagem original não está protegida por direitos autorais. Se este for o caso, deves te certificar que o autor da foto aceita trabalhos derivados da obra dele, com o que fizeste. Obrigado pela informação, boas colaborações. --Mschlindwein msg 01:07, 16 Fevereiro 2006 (UTC)

Livro de estilo[editar | editar código-fonte]

Olá André, tive observando que ao você escrever artigos tem colocado várias tags html no texto, de acordo com o livro de estilo da wikipedia não é necessário colocar tais tags, acho eu que todas tem compactibilidade com tags específicas do Mediawiki, tente colocar as do mediawiki, por uma questão de estilo Alegre. LeonardoG 20:53, 16 Fevereiro 2006 (UTC)


Quanto à imagem ACLselecta.jpg


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Não indicou estes dados de forma completa na ACLselecta.jpg. Peço que também verifique todas as imagens que carregou para ver se alguma delas se encontra sem estes dados essenciais. Se não for indicada esta informação na página da imagem ela será futuramente eliminada da Wikipédia.

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Obrigado e boas contribuições! Rei-artur ? 19:23, 17 Fevereiro 2006 (UTC)

Imagem[editar | editar código-fonte]

André, após ter lido as suas explicações, eu já retirei a mensagem de eliminação da imagem. Citação: André Koehne escreveu: «Tornei-me adepto do fair use - mas isto não torna minhas contribuições fairusistas» Seria muito importante que todos os fairusista tivessem a mesma opinião, uma coisa é os ideias, outra é não cumprir as regras, por esse motivo, de respeitar as regras, que eu o aplaudo. Contudo eu continuo a ser contra o fairuse. Citação: Wikipedista escreveu: «Pena que o fair use só funcione para imagens. Seria interessante se funcionasse para carros, casas e empregos: assim eu poderia ter teu carro, tua casa e teu emprego com a consciência tranqüila. Se fosse assim, eu até seria a favor...» Esta frase irónica do Wikipedista descreve bem o que é o fairuse. Um abraço Rei-artur ? 01:18, 18 Fevereiro 2006 (UTC)

Wikilivros[editar | editar código-fonte]

Sobre a palavra tag é sobre códigos html que você coloca nos artigos, não é necessário, por exemplo: o itálico em html é <i></i> e na wikipedia seria '' '' compreende? Veja mais aqui. Sobre os livros que você tem para o wikilivros, pode colocá-los você mesmo no wikilivros, a edição lá é da mesma forma da wikipédia, só não esqueça de dividir seu wikilivro em páginas por capítulo, por exemplo: Matemática: Índice, Matemática: Matemática analítica e etc. Abraço, LeonardoG 14:02, 19 Fevereiro 2006 (UTC)

VOTAÇÃO[editar | editar código-fonte]

PODERIA DAR SUA OPINIÃO EM FORMA DE VOTO AQUI [[1]]. SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTÍSSIMA. OBRIGADO.

Aposentadoria[editar | editar código-fonte]

Caro André Koehne, coloca por favor tua pergunta a outro administrador. Como está marcado na minha página, aposentei-me da Wikipédia por tempo indeterminado. Espero que não sejas um socket puppet, pois assim pode ser que obtenhas alguma resposta... Obrigado, boa continuação. --Mschlindwein msg 14:09, 20 Fevereiro 2006 (UTC)

UNEB[editar | editar código-fonte]

Na verdade eu movi aquele artigo porque o título estava errado. Estava "Universidade do Estado da Bahia - UNEB". Então eu movi o conteúdo para aquele. As normas de título são que não se pode colocar o nome completo e abreviatura no mesmo título. Então esse artigo (neste caso redirect). Veja um exemplo de página eliminada desse modo [2].

Sugestão: você pode mover os artigos União Educacional de Brasília e Universadade do Estado da Bahia e deixar a UNEB como página de desambiguação.

Para falar a verdade eu não conheço nada sobre as UNEBs, apenas fiz o meu trabalho como wikipedista.

Tenha um bom trabalho. Rafael, o Galvão 17:02, 20 Fevereiro 2006 (UTC)

Agora, já que arrumou, eu vou colocar para eliminação rápida os redirects.

Fica tranqüilo, a Wikipédia tem alguns códigos (alguns que eu até nem sei se existem). A esta altura eu já fiz mais de 700 edições e não li nem 15% da documentação. Rafael, o Galvão 20:55, 20 Fevereiro 2006 (UTC)

Aposentadoria bis[editar | editar código-fonte]

Caro André,

obrigado pelas palavras gentis. Realmente, investi muito do meu tempo na Wikipédia, mas o projeto está tomando rumos com os quais não concordo, por isso prefiro "me aposentar"" para não me incomodar. Pela primeira vez, a comunidade delega poderes a usuários sem contra-peso de relatório de ações, e quando se discute isso é-se simplesmente ignorado (ver aqui). Lamento bastante, eu estava me divertindo muito aqui até agora... Parece que eu não sou o único a se aposentar mais cedo, penso que outros da velha guarda como eu escolherão o mesmo caminho. Abraço, boa continuação, e coragem! --Mschlindwein msg 00:19, 21 Fevereiro 2006 (UTC)

surfistinha[editar | editar código-fonte]

André na imagem Imagem:Blog surfistinha.jpg está a violar a lei de direito de autor em vários pontos:

  1. O blog (não existe qualquer referência no blog é livre, por esse motivo, existe direitos autor.)
  2. Na imagem vê-se o Internet Explorer, está proteguido.
  3. Vê-se o logo do MSN.
  4. e o logo Windows, no canto superior direito.

quando colocamos uma imagem, temos que pensar em todos os pontos, até ao mínimo promenor. Um abraço Rei-artur ? 14:25, 26 Fevereiro 2006 (UTC)

Como nem na imagem, nem no blog, existe qualquer referencia da licença da imagem, logo está protegido por direito de autor. é assim, qualquer coisa que tu (ou outra pessoa) faças, está protegido por direito de autor, só poderá perder esses direito se tu colocar sobre outra licença (ex: PD, CC, GFDL e etc...), tudo está protegido por direito de autor por esse motivo é muito complicado colocares imagens da net na wiki, a principal maneira para colocar img na wiki é tu tirar fotos e colocares as mesma em licença livre.

Em relação ao Netinho de Paula, 2 img estão a violar o direito de autor, e a tu fizeste (Imagem:Netinho de Paula.jpg) também deve estar, onde é que tu tiras-te a foto? Um abraço Rei-artur ? 15:17, 26 Fevereiro 2006 (UTC)

Predefinição Doutrina Espírita[editar | editar código-fonte]

Olá. Reparei na sua predefinição sobre a Doutrina Espírita. Se você quiser pode alterar aquelas cores que ali estão (o verde escuro) para um cor que você ache que se adeque mais ao Espiritismo. Aqui você acede a uma [tabela de cores]. Só uma sugestão. Cumprimentos, --JLCA 22:54, 28 Fevereiro 2006 (UTC)

  • E qual seria a cor mais próxima do Espiritismo? Talvez o branco? Mas o branco não ficaria muito bem ali. Gostaria de sugerir alguma cor? E já agora devemos classificar o Espiritismo como uma religião ou uma espiritualidade alternativa? Desculpe, mas estou em Portugal e aqui não sabemos muito sobre Espiritismo. --JLCA 23:35, 28 Fevereiro 2006 (UTC)
  • Que tal assim? Espero ter entendido bem o que significa violáceo (ñ se usa muito em Portugal). --JLCA 00:13, 1 Março 2006 (UTC)

Agora coloquei o negro no bordo, em vez do verde. Só uma coisa: há um erro no link para a sua página pessoal, na página de usuário tem um | que não deveria estar. Boa noite! --JLCA 00:34, 1 Março 2006 (UTC)

Muito boa, André![editar | editar código-fonte]

Achei muito engraçado você me chamando de "neófito"... Forma engraçada, mas, a meu ver, já muito batida, de se desmerecer a argumentação de alguém... Na falta de argumentos consistente para se rebaterem idéias, ataca-se, discretamente, é claro, para não parecer mal-educado, o emissor das mesmas... Mas tudo bem, desse tipo de coisa eu apenas rio.

Quanto ao artigo sobre Lei de Causa e Efeito, que é a porção relevante, vamos lá: você julga ter escrito algo de "cunho enciclopédico, impessoal e imparcial"... certo... então me diga uma coisa: o que é "espírito menos evoluído"? Não responda para mim, pois sou espírita, e sei de trás pra frente o que consta em O Livro dos Espíritos sobre o assunto, mas diga a quem não conhece o espiritismo e não possui a menor obrigação de saber o que esse conceito quer dizer. A noção de "evolução espiritual" não guarda qualquer relação qualitativa com o conceito biológico de evolução das espécies, esse sim um conceito respeitado e referendado pelo conhecimento científico. Se a "evolução espiritual" é um conceito restrito a religiões e umas poucas filosofias, não há por que inclui-lo em um verbete enciclopédico como fora algo óbvio e de conhecimento público.

Além do mais, em que ponto do Livro dos Espíritos você leu que os espíritos "mais evoluídos" estão menos subordinados à Lei de Causa e Efeito do que os "menos evoluídos". Isso simplesmente não possui fundamentação. Somente, é claro, nos romances mediúnicos brasileiros, que, como bons romances, não guardam qualquer relação necessária com o factual, com o real. É filosoficamente trivial que uma lei divina, sendo geral e necessária, não pode em momento algum se aplicar mais a uns do que a outros. Se é um lei divina, e Deus é perfeito, a lei deve funcionar sempre da mesma forma para todo o universo, independente da "evolução" de quem quer que seja. Se ela não abarca todos os componentes do universo, não é uma lei, mas uma acepção de indivíduos feita por um deus imperfeito.

""Pela compreensão desta Lei, ainda, pode-se facilmente aceitar que não há injustiças praticadas por Deus, nem mesmo quando do nascimento de crianças com sofrimentos inatos, pois ela se completa com a Lei da Reencarnação.

É uma lei que rege a matéria, ao passo que o Amor rege o Espírito."

Esse trecho é uma pregação, uma apologia à Lei de Causa e Efeito, o que não se coaduna com o conteúdo enciclopédico. Quem disse que pela "compreensão" dela de pode "facilmente" aceitar que Deus não comete injustiças? Para você talvez seja assim, para mim, quem sabe, mas esse tipo de comentário é para livros espíritas, não para enciclopédias. Quando você fala em "compreensão" dessa lei, pressupõe que ela existe, e que cabe a nós compreendê-la. Só que isso não faz o menor sentido. Aqui você não pode pressupor que, de fato, exista a tal lei. Trata-se tão somente de um conceto filosófico, aqui no Brasil mais religioso do que filosófico, e ninguém aqui tem o direito de pressupor sua existência. Em seguida, você diz que ela é "uma lei que rege a matéria"!!! Como assim?! Você está falando da 3ª Lei de Newton ou do princípio espírita?! Definitivamente, não são a mesma coisa! A lei estabelecida por Newton nada tem a ver com a dimensão moral do ser humano. Kardec, em seus diálogos com os espíritos, concluiu pela existência de um novo princípio geral, inspirado, no que tange ao modus operandi, nessa consagrada lei da física, mas completamente distinto no que diz respeito ao campo de ação e à "substância", por assim dizer, sob seu campo de influência. Com essa última frase você desconstrói tudo o que disse até então, ao dizer que "o Amor" rege o espírito, e não lei.

Por fim, quanto à Bíblia, não há qualquer correlação lógica entre algo estar escrito nesse livro e essa coisa ser real devido a esse fato. Não por que recorrer à Bíblia para exemplificar a Lei de Causa e Efeito. Isso não acrescenta em nada a legitimidade do conceito. É tão útil quanto recorrer a qualquer fábula ou lenda popular. Não há qualquer motivo para se fazer isso, em especial numa enciclopédia.

"Conclui-se assim que o bem não pode esperar recompensa terrena, ao passo que o mal sempre atrairá o mal."

"Conclui-se"?! Quem conclui?! Os crentes na Lei de Causa e Efeito?! Só se forem eles mesmo... Você não pode perder a dimensão de que o objetivo aqui é descrever como essa lei foi descrita por Kardec e utilizada por ele para dar sentido ao real, jamais tomá-la como "real".

Esses alguns dos motivos por que julgo ter dado uma contribuição muito mais consistente do ponto de vista enciclopédico do que a sua. Aliás, eu definitivamente não trabalho com os conceitos de "meu artigo" e "teu artigo", mas de artigos que precisam de contribuições sólidas, coerentes com as diversas manifestações do conhecimento humanos e com os fatos. Por isso, não me parece nem um pouco coerente a sua postura quanto ao artigo.

Ah, sim, quanto a Weber: é óbvio que ele viveu posteriormente a Kardec. E isso nada, absolutamente nada, tem a ver com minha alusão a ele. Tratei tão somente de demonstrar a conexão entre o conceito descrito por Kardec em O Livro dos Espíritos e a referência feita por Weber em uma de suas obras clássicas a um forma extremamente semelhante de pensar o real. Caso você não tenha percebido, isso dá um pouco mais de legitimidade, ou pelo menos de compreensibilidade à idéia. Arges 13:52, 1 Março 2006 (UTC)

Predefinição[editar | editar código-fonte]

Olá, estou escrevendo para dizer que achei muito interessante a predefinição sobre Doutrina Espírita. Um abraço. Bruno S Lessa 00:39, 2 Março 2006 (UTC)

Arges Vandalizador[editar | editar código-fonte]

Vandalismo o Arges? Eh Eh A My Internet tem tido 1 problema com o Roteador / Servidor. Axo que a a GabiZinha deve ter jogado ele repetidamente contra a parede. Lol Lol Ele é dono da Verdade, mas não sabe qual é A Verdade. Abraxos --José Dias 00:26, 5 Março 2006 (UTC)

Caro Andre, Eu fiquei muito xateado com Arges e Kodai. Não é nada de pessoal. Ambos editores foram uma vergonha. Vide o histórico. Eu não irei mexer no artigo, excepto se eles não detruparem os conceitos biblicos. Ele ataca a Lei de Causa e Efeito, porque não gosta da Lei. Ah Ah Ah Coloca a questão / razões na Esplanada. Contacta o Bruno Lessa, ele é que tem coordenado desde então o desenvolvimento do artigo. Ao inteiro dispor. --José Dias 02:21, 5 Março 2006 (UTC)

Coloquei a minha opinião na discussão do usuário José Dias. Aliás, eu não coordeno nenhum artigo da wikipédia, apesar de participar de muitas discussões Alegre. Acredito que possamos ter uma saída pacífica para o assunto. Sugiro elaborar uma votação no artigo em questão e convidar pessoas para que opinem. Um abraço faterno! Bruno S Lessa 21:29, 5 Março 2006 (UTC) (ps: como está a Bahia? Apessar de morar no RS tb sou baiano, de Salvador).

Imagens[editar | editar código-fonte]

Quanto à imagem Uneb.jpg


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  2. Se não for o(a) autor(a) da imagem, certifique-se que a imagem respeita a regra 1 acima antes de carregá-la para a Wikipédia.
  3. O fato de uma imagem estar disponível em sites na Internet não significa de maneira alguma que a imagem respeite a regra 1 acima! Diversos sites na Internet possuem imagens sem informação de licença ou de direitos autorais. Por favor, não carregue tais imagens para a Wikipédia, pois elas serão eliminadas.
  4. A Wikipédia em língua portuguesa não aceita imagens sob fair use. Por favor, não carregue imagens sob esta licença, mesmo que a imagem esteja presente em uma ou mais Wikipédias em língua estrangeira. Essa licença tem restrições de uso, por isso não respeita a regra 1.

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Desde Novembro de 2006 só é possível fazer novos uploads no Commons, um repositório global para os projectos da Wikimedia, a fim de torná-las acessíveis a partir de qualquer projecto-irmão da Wikipédia. Este procedimento foi feito para evitar sobrecarregar servidores da Wikimedia. Também, antes de carregar alguma imagem, verifique se uma imagem equivalente já não está disponível no Commons. Para saber mais sobre como carregar no Commons, veja Ajuda:Como carregar ficheiros no Commons e Commons:Primeiros passos.

Obrigado e boas contribuições!--g a f msg 04:16, 5 Março 2006 (UTC)

Em primeiro lugar, peço que se utilize da minha página de discussão atual (Usuário Discussão:Gaf.arq), pois por sorte vi nas MR que você editou um dos meus arquivos de discussões passadas. Quanto à imagem: a imagem gerada por você é considerada "trabalho derivado", sendo qua a obra de base é um brasão protegido por copyright. A obra derivada, mesmo tendo sido criada por você, é violação de direitos autorais do brasão original.--g a f msg 05:31, 5 Março 2006 (UTC)

Você sabe melhor do que eu que no Brasil, material produzido pelo Poder Público não entra automaticamente em domínio público, diferente dos EUA. Além disso, a universidade é uma autarquia.--g a f msg 05:47, 5 Março 2006 (UTC)
Desculpe-me se pareci grosseiro. Estou tentando apenas ser preciso. Se você conseguir encontrar o texto da lei que determina que brasões universitários (assim como demais tipos de identidades visuais de órgãos públicos) não estão sujeitos a proteção de direitos autorais, isto seria-nos bastante útil. Da forma como está, é caso de VDA.--g a f msg 06:09, 5 Março 2006 (UTC)

Note que o dispositivo legal que você indicou nada tem a ver com o fair-use. Ele apenas indica que certos tipos de material gráfico produzido por entidades públicas não está sujeita a direito autoral (e o fair-use flexibiliza direitos sobre propriedade autoral, o que é totalmente diferente). E isto nós já fazemos há muito tempo (veja qualquer artigo sobre cidades brasileiras, e lá estarão os brasões). Reafirmo que é preciso investigar se brasões universitários caem no mesmo status, pois em geral eles foram desenhados, segundo algum tipo de esforço intelectual. Além disso, você não pode se apropriar de material protegido por direitos autorais (independente de ser um brasão) para efetuar um trabalho derivado, ainda que você detenha os direitos do trabalho. Não tem, porém, direitos de distribuição e cópia do trabalho original. Finalmente, em caso do brasão da UNEB estiver de fato em domínio público (o que duvido muito), ele deveria ser carregado fielmente, sem qualquer alteração, pois a imagem carregada por você acarreta uma certa falta de profissionalismo gráfico. Sugiro que você inicie uma discussão na Esplanada a fim de definir efetivamente o status legal de brasões de entidades públicas, visto que eles nos seriam bastante úteis. Enfim, obrigado pela dedicação.--g a f msg 00:24, 6 Março 2006 (UTC)

Pois não, André[editar | editar código-fonte]

Vamos aos pontos que você levantou:

1) Eu não atribuo livro algum a Kardec. Se prestasse atenção ao Histórico, veria que algum outro usuário enxertou aqueles títulos, de forma muito mal normatizada, no artigo, e tudo o que fiz foi normatizar a informação, por não me parecer equivocada. Aliás, basta uma rápida pesquisa na Internet para verificar que as três obras de fato existiram e foram publicadas por Kardec. O Espiritismo na sua mais simples expressão, inclusive, foi a primeira obra espírita traduzida e publicada no Brasil, em 1862. Se seu conteúdo foi posteriormente incorporado em outras obras, é outra história. Que foram publicados, foram.

2) Nessa parte eu deixei de lado quaisquer dúvidas a respeito de quem é "neófito" por aqui... Diga-me uma coisa: a astrologia é uma ciência? E a ufologia? O Divinismo, de Osvaldo Polidoro, é a "4ª Revelação Divina"? A obra de Roustaing se constitui na "Revelação da Revelação"? Evolução em Dois Mundos é uma obra científica? E Mecanismos da Mediunidade? A obra de Ubaldi é a "Grande Síntese" do conhecimento humano?

A resposta para todas essas perguntas é uma só: sim para os crentes, para os adeptos das referidas obras e doutrinas. E só para eles.

Quem define o que é ciência não são os astrólogos, nem os ufólogos, tampouco os marxistas, os existencialistas, os nacionalistas ou os espíritas, mas sim os cientistas, que a praticam, e os epistemólogos, que dedicam sua vida ao estudo da filosofia da ciência. Não é porque alguma corrente de pensamento arroga para si o título de "ciência" que passa a estar, de fato, filiada a esse ramo do conhecimento humano.

Já as "revelações" só o são para aqueles que acreditam nelas. Não falo em revelação segundo a concepção apontada por Kardec na introdução de A Gênese, pois essa é uma concepção bastante particular e que não encontra sustentação no uso corrente da língua nem no uso formal, ainda que seja etimologicamente sustentável. Falo de "revelações" como idéias ou conceitos atribuídos à divindade ou a emissários seus. Idéias que não exigiram esforço intelectual para serem constituídas, mas tão somente recepção passiva de idéias prontas.

Por fim, quanto à "cristianidade" do espiritismo, a coisa é simples: Kardec associa o espiritismo ao cristianismo partindo do pressuposto de que todo aquele ou tudo aquilo que se orienta segundo os preceitos morais preconizados por Jesus pode ser denominado cristão. Mas, seria essa definição consensual entre teólogos e estudiosos da religião? Não seria ela abrangente demais? Segundo ela, não haveria N muçulmanos, budistas, esotéricos, agnósticos e humanistas "cristãos"?

Veja bem, eu poderia até concordar com a tal definição utilizada por Kardec, mas não cabe a espíritas definirem o que é ou não cristão. Assim como não cabe a evangélicos ou a marxistas dizer o que é ou não espiritismo. Todos esses grupos podem ou devem ter conceitos formulados a respeito dessas questões, mas isso não dá a eles o direito de definir, em uma enciclopédia, por exemplo, o que faz ou não parte dos conceitos supracitados.

Por isso, André, e por honestidade intelectual, não julgo coerente chamar o espiritismo de "doutrina cristã" neste espaço virtual. Arges 01:59, 7 Março 2006 (UTC)


Você fala do espaço para discussão espírita? Concordo sem sombra de dúvida com a proposta. Só não imagino como viabilizá-la no espaço Wiki. Você parece conhecê-lo melhor do que o Bruno e eu. Teria alguma proposta? Um fórum ou algo parecido? Arges 13:40, 7 Março 2006 (UTC)


André, não creio que isso ajudaria em muita coisa no tal artigo. A nota apenas mostra a visão da FEB sobre o assunto, visão essa que nem mesmo é consensual entre todos os espíritas. Eu, pelo menos, e muitos espíritas que conheço, jamais assinaria embaixo desse trecho:

O Espiritismo é uma Doutrina religiosa que tem Jesus como guia e modelo de conduta. A prática espírita é, portanto, realizada com simplicidade e dentro da moral ensinada pelo Cristo

Se o espiritismo é hoje, em nosso país, uma autêntica religião, em que muitas centenas de milhares de adeptos santificam médiuns, espíritos e palestrantes, pensam religiosamente o mundo, mas juram que são adeptos de uma "ciência", é bastante claro para quem se dedique a uma pesquisa consistente que Kardec não tinha em mente a estruturação de uma "doutrina religiosa" quando se dedicou à estruturação do espiritismo. Portanto, não creio que seja de grande utilidade colocar esse comunicado no artigo Espiritismo. No máximo para mostrar a inclinação fortemente religiosa que possui o espiritismo no Brasil, com todo o apoio do órgão dirigente do movimento espírita brasileiro. Arges 14:21, 7 Março 2006 (UTC)


André,
Vamos esclarecer um pouco melhor as coisas. Já que você adentrou mais profundamente nesse assunto, devo lhe explicar com precisão qual é a minha forma de encará-lo. Primeiro de tudo, eu não sou "febeano" nem "feespista". A FEB não me agrada pelo viés eminentemente religioso com que encara e conduz o espiritismo no Brasil. Quando digo "eminentemente" estou sendo até um pouco eufemístico, na medida em que, para qualquer cientista social que se dedique a estudar as práticas espíritas brasileiras, existe em nosso país uma autêntica religião espírita que se diz acredita também filosofia e ciência. Porque de filosofia o espiritismo brasileiro possui bem pouco, e de ciência, meu amigo, coisa alguma. E a FEB não parece lá muito preocupada com isso. Já na FEESP, parece que juram ser o Edgar Armond um "cientista" e suas obras "científicas"... Exilados de Capela, por favor... da idade da Terra às diferenças entre as "raças" há uma infinidade de incorreções na referida obra. Então, não me filiaria à forma feespiana de pensar o espiritismo.
Para mim, o espiritismo não é nem nunca foi ciência, filosofia e religião. Nem era isso o que Kardec tinha em mente ao codificá-lo, nem foi isso o que ele fez ao final de seu trabalho de codificação e nem é isso o que existe hoje em dia sob o nome de espiritismo. Kardec vislumbrava um modo de pensar a realidade que se utilizasse de elementos das três formas clássicas de conhecimento (científico, filosófico e religioso), mas que não fosse rigorosamente nenhuma delas. Tentar dizer que uma corrente de pensamento que fala em bons e maus espíritos, em mundos inferiores e superiores e que tem um de seus lemas "Fora da caridade não há salvação" é uma ciência é risível para qualquer epistemólogo... Por outro lado, algo que ousa submeter a revelação espiritual à racionalidade humana, pois foi isso que Kardec fez em seus diálogos, distancia-se enormemente das religiões... Talvez se pudesse dizer que o espiritismo é uma filosofia, só que engajada, compromissada com o real, com a dimensão social do homem. A meu ver, pensá-lo como uma proposta pedagógica, a exemplo do que faz Dora Incontri em sua tese de doutorado Pedagogia Espírita: um projeto brasileiro e suas raízes histórico-filosóficas, é incomparavelmente mais sensato do que esse discursozinho batido e inconsistente de "ciência, filosofia e religião", na medida em que, como pedagogia, o espiritismo precisa se utilizar de elementos das três, a fim de contemplar todas as dimensões do ser humano. Em resumo, é isso. Abraço! Arges 12:42, 8 Março 2006 (UTC)

Imagens[editar | editar código-fonte]

André, Citação: André escreveu: «Imagens antigas, que já são de domínio público, como a que carregamos no verbete Xisto Bahia, podem ser objeto de direito autoral? Por parte de QUEM? O fotografado morreu há mais de 100 anos!!!! Entretanto, foi sumariamente eliminada (digo sumariamente, pois só fiquei sabendo quando ela não mais estava ali» Começando pelo fim, no caso desta imagem, eu já não me lembro qual é a imagem, mas crendo nas tuas palavras, sendo uma foto antiga. O seu autor morreu à mais de 100 anos, logo está em domínio Publico, mas tu colocas-te a predef {{PD-self}}. algo está errado, ou autor morreu à mais de 70 anos, ou és tu o autor desta imagem, não pode ser as ao mesmo tempo. se o autor já morreu à mais de 70 anos, a imagem deve ter a {{DP-PTBR}}.

No caso da Imagem:Bandeiracte.jpg, a predef tb está errada, a mais adequada seria {{DP-SO}} André, só deve utilizar a predef {{PD-self}} nos casos que tenhas sido tu mesmo o autor desse trabalho. Aqui nas licenças o que conta não é quem carrega as imagens na wikipedia, é quem é o autor da outra, nunca use o termo self em obras feitas por outro autor. nestes casos ou colocas {{DP}} ou {{DP-PTBR}} caso o autor tenha morrido à mais de 70 anos. Um abraço  Rei-artur  18:48, 8 Março 2006 (UTC)


Desde de 2005 recomenda-se que as imagens sejam carregadas no Commons, um repositório global para os projectos da Wikimedia, a fim de torná-las acessíveis a partir de qualquer projecto-irmão da Wikipédia. Este procedimento é aconselhável para evitar sobrecarregar nossos servidores. Também, antes de carregares alguma imagem, verifica se uma imagem equivalente já não está disponível no Commons. Obrigado e boas contribuições!

mais uma coisa, neste caso porque motivos colocaste imagem com tão pouca qualidade?  Rei-artur  18:54, 8 Março 2006 (UTC)

Dúvida[editar | editar código-fonte]

Como podes estar de acordo que se tome uma imagem que não nos pertence, contra a vontade do proprietário e se a coloque na Wikipédia? Pergunto: se fosses fotógrafo profissional, e vivesses do que vendes para revistas e jornais ou das exposições das tuas obras de arte, gostarias de ver teu trabalho sendo utilizado e copiado na internet sem teu consentimento e sem teres recebido pagamento por ele? --Mschlindwein msg 23:33, 12 Março 2006 (UTC)

Quero responder aqui, já que o Marcelo Schlindwein está aposentado, que não defendo nada disso. Que não ando praticando nenhum delito, e defendo o uso de imagens consoante a lei brasileira. E muito menos fui eu quem carreguei a carranca do Slobodan Milošević - a imagem que peguei, no Commons, foi a de Sarajevo. O Marcelo precisa mesmo descansar...
Se quiser, pode ler minha resposta em item 20

Vereador[editar | editar código-fonte]

Olá, grato pelo contacto. Já estive a ler o texto, porém não conheço muito sobre as funções do vereador em Portugal, apesar de acompanhar a vida política e votar sempre nas eleições. Posso tentar me informar melhor, já fiz uma pesquisa no Google, mas não dá muita coisa. Talvez num manual de Direito Administrativo se consiga ver isso, deve ter na biblioteca perto da minha casa. Eu só acho é que o vereador em Portugal não tem poderes legislativos. Vou ver o que posso fazer, mantenha a página vigiada e assim poderá ver as alterações futuras. Tem um pequeno problema nas ligações externas que você apresenta na sua página de usuário (para a sua página pessoal e para a academia de letras), você colocou isto | no endereço e a página não abre, necessita retirar isso. Uma boa semana e obrigado pelo seu interesse, --JLCA 10:51, 13 Março 2006 (UTC)

  • Oi, tudo bem? Parece que essa lei já foi revogada em 1999 [3]. Entretanto, a nova lei penso que é a Lei das Autarquias Locais - Lei n.º 169/99, de 18.09, que está disponível aqui [4]. De qualquer forma, não informa muito sobre as funções do vereador. Entretanto, sobre a questão das autarquias poderem ou não legislar, parece que aqui em Portugal se entende que podem regulamentar, estive a ler a Constituição portuguesa a este respeito (As autarquias locais dispõem de poder regulamentar próprio nos limites da Constituição, das leis e dos regulamentos emanados das autarquias de grau superior ou das autoridades com poder tutelar [5]). Vou ver se essa tarde ou esta noite, faço as alterações no artigo, agora estou um pouco ocupado. Um bom dia para você.--JLCA 10:46, 16 Março 2006 (UTC)

Image:Maoxuan 1.jpg[editar | editar código-fonte]

André, desculpa lá outra vez, mas voltaste a carregar imagens que violam os direitos de autor, se reparares por baixo da está uma predef, que diz que a imagem tem direitos de autor (fair use), logo só é aceito na wiki:en, mas na nossa não permitido. Um abraço.  Rei-artur  18:40, 18 Março 2006 (UTC)

André que quiseres colocar para eliminação rápida, basta colocar {{ER|erro meu|~~~~}} na imagem. um abraço  Rei-artur  19:00, 18 Março 2006 (UTC)

Re:Maria Quitéria[editar | editar código-fonte]

Olá André, gostei muito do seu trabalho em Maria Quitéria, principalmente da arte na foto. Não é muito fácil obtermos imagens em biografias, ainda mais tratando-se de personalidades brasileiras. Acho que o texto ainda precisa ser mais desenvolvido. Aqui é que eu acho este projeto fascinante, daqui a pouco alguém mais acrescenta mais uma informação, um outro dado e pronto! Ela se transforma em uma biografia dígna de "destaque". Parabéns, e continue com seu excelente trabalho.

Quanto a minha página de usuário conter poucos dados sobre mim, acho que faz parte do meu jeito de ser, "uma pessoa muito reservada". Esperamos estar sempre recebendo suas contribuições e atenção. Um forte abraço e meu obrigado. --Bonás 21:33, 18 Março 2006 (UTC)

Independência da Bahia[editar | editar código-fonte]

Prezado André, Perdoe-me por ter lhe causado tamanha angústia. Como historiador, desde 1999 na Internet, tenho oportunidade de trazer à luz parcela expressiva de informações para o grande público acerca da história militar da Bahia, contribuindo, com o meu trabalho para a divulgação nacional e internacional do patrimônio histórico não só da Bahia, mas do Brasil, em termos de fortificações. Por favor compreenda que a afirmação de que se o Brasil não lutou mas a Bahia lutou é predominantemente emocional e não racional. Onde, como historiadores, deixaremos de render o preito de homenagem a todos os que caíram pela liberdade, de norte a sul deste imenso país? O seu trabalho não foi sepultado (outro julgamento eivado de sentimento): como kardecista você sabe disso tão bem quanto eu... A morte é apenas um portal, um estágio, para alcançar um plano mais elevado de existência. O que se pretende alcançar com o verbete que você iniciou não é denegrir ou desmerecer a história da luta do povo baiano, mas alçá-la a um novo plano, inscrevendo-a na luta maior do povo brasileiro, do qual ele faz parte, do mesmo modo que portugueses e brasileiros o fazem na pátria espiritual de língua portuguesa, a crermos nas linhas de Yvone Pereira em Memórias de um Suicida. O ponto é que era necessário um verbete sobre a Guerra da Independência do Brasil. Você forneceu essa matéria, referindo a Guerra da Independência na Bahia. Insisto, não foi a Bahia que se tornou independente: foi o Brasil, e numa guerra praticamente desconhecida do grande público - concordo com você. Entretanto, nada impede que essa luta, hoje um tópico no verbete principal, seja amanhã desenvolvida em um novo verbete, utilizando-se o recurso ver artigo principal:xxx. Por favor, não esmoreça no seu esforço, ninguém pretende retirar o mérito de ninguém. A melhor coisa da Wikipédia é trabalhar em conjunto, o que pressupõe, no dia-a-dia (como num casamento), fazer concessões. Saudações fraternas, Carlos Luis M C da Cruz 10:45, 19 Março 2006 (UTC)

Oi André, vejo acima que o Carlos já te explicou os motivos que o levaram a mover o seu verbete. Deixo a você então, se me permites, algumas observações a respeito da criação/expansão de artigos. Quando você tem a idéia de algo "muito maior", desenvolva-o em seu Microsoft Word. Vá acrescentando as imagens possíveis, juntando mais material de diversas fontes, enfim, faça com que o artigo realmente tenha conteúdo o suficiente para andar com suas próprias pernas, isto é, que quando colocado na Wikipédia ele se apresente como um artigo bem desenvolvido, que vá receber de outros usuários apenas alguns retoques, pequenas mudanças que se julguem necessárias.
Quando você coloca na Wiki um "embrião" de artigo, você está sujeito a que a comunidade, sem poder advinhar quais são as suas futuras intenções para com ele, o modifique, mova e até o coloque para eliminação por considerá-lo impróprio ou um lixo. Como escreveu o Carlos acima, você pode ainda ter a sua Independência da Bahia apresentada como um artigo destacado da Guerra da independência do Brasil desde que ele "cresça" o suficiente para que se justifique estar fora do artigo mãe. Na Wiki existem inúmeros casos do tipo Ver artigo principal.
Outra coisa, na Wiki trabalhar, contribuir, participar não são apenas sinônimos para a criação de artigos. Você pode se dedicar também a dar as boas-vindas aos neófitos, alertar os ditos "vândalos" a fazerem a coisa certa, correção ortográfica, categorizar artigos, etc, etc, etc... Muita coisa diariamente necessita ser feita para se tocar este apaixonante projeto. Estamos contando com a sua ajuda! Um forte abraço. --Bonás 15:48, 19 Março 2006 (UTC)

Caro André, estranhei a sua reação para com as minhas palavras. Não tive a menor intenção de te impor procedimentos ou condutas. Julguei estar dialogando com um novo amigo e ao invés disso parece ter te causado muita irritação. Só me resta pedir-te desculpas, se assim foi, e esperar nos encontrar em uma outra oportunidade, em um outro trabalho. Um abraço sincero. --Bonás 00:35, 20 Março 2006 (UTC)

Prezado André, Fico satisfeito em acompanhar o desenvolvimento do seu raciocínio. Quando à evolução do verbete (que insisto não teve o seu texto deletado ou copiado, apenas movido e ampliado), não sei se o André percebeu, mas o assunto é vasto pela própria natureza, tendo ganho, como o André percebeu, uma nova dimensão, agora nacional. Peço-lhe, assim, um pouco de paciência (e da proverbial calma baiana): a História do Exército brasileiro, onde o material está nos aguardando, tem três alentados volumes aqui na estante, a História da Bahia, da EDUFBA, mais outro, com 526p., sem mencionar a literatura de apoio. Tenha fé! Trabalhe e confie. Abraço forte, Carlos Luis M C da Cruz 17:55, 20 Março 2006 (UTC)
  • Por favor, tenha a caridade de me explicar outra vez: quando é que a Bahia tentou um projeto próprio de independência, conforme pressupõe a expressão "Independência da Bahia"? Se os baianos aderiram à Independência do Brasil usando mesmo as cores verde e amarela, onde o projeto emancipador da Província? Me perdoe, mas se a própria Maria Quitéria se alistou para lutar ao lado das tropas imperiais, creio que perdi algo da sua explicação, salvo melhor juízo. Agradecido, Carlos Luis M C da Cruz 19:38, 20 Março 2006 (UTC)

Espíritas na Wikipédia[editar | editar código-fonte]

Grande André, como estão os lindos prados do nordeste? Quero lhe fazer uma pergunta, teria como criarmos um grupo, ou categoria, para localizarmos mais facilmente os espíritas? Da forma como existe a categoria de wikipedistas da Bahia, do Rio Grande do Sul, do Brasil... será que não teria como fazer um "Wikipedistas Estudiosos da Doutrina Espírita"? "Wikpedistas Espirítas" iria fazer um tanto de confusão. Penso nisso pois poderíamos criar mutirões para melhorar os artigos. Pense a respeito e depois me dê uma resposta... quem sabe, esta categoria até já exista. Um abraço. Bruno S Lessa 14:50, 19 Março 2006 (UTC)

Olha, se depois você for ver naquele artigo que enviei para o Arges... existe tanta dúvida não apenas se a Doutrina Espírita é ou não religião... a dúvida é inclusive sobre o significado da palavra religião... muitos pensam que para ser religião tem que ter "rituais", para outros basta crer em um Deus (ou em Deuses). Um abraço. Bruno S Lessa 02:37, 20 Março 2006 (UTC)

O uso da crase[editar | editar código-fonte]

Obrigado pela correção André. Eu tenho um problema com a língua portuguesa vernacular, volta e meia me vejo agredindo-a ferozmente. Juro que não faço por gosto! Mas me esforço para que essas aberrações aconteçam cada vez menos! De qualquer maneira, obrigado pela correção, e essa regra da crase pode realmente me salvar em muitas situações! Abraços! --Guilherme 02:08, 20 Março 2006 (UTC)

Guerra de Canudos[editar | editar código-fonte]

Citação: André Koehne escreveu: «Algo que fizeste me causou arrepios... veja, em comentários, meu desabafo no artigo Guerra dos Canudos... Se concordar (sinceramente espero que sim), é possível fazer-se uma reversão? Um abraço, que vossas férias possam terminar logo» Caro amigo, retornei de férias hoje, por isto só agora lhe escrevo. Compartilho consigo do rigor da informação, trabalhamos na Wikipédia para que as informações estejam sempre corretas, o mais exatas possíveis. Especialmente no que diz respeito ao artigo Guerra dos Canudos, notas que no corpo do artigo todas as referências à guerra cita-se textualmente guerra de Canudos, que é correto. Observa ainda que o link Guerra de Canudos existe, experimente digitar Guerra de Canudos dentro da Wikipédia e verás que serás levado à página Guerra dos Canudos, sob redirecionamento. De todo modo, vou ver o que é possível fazer para acertarmos isso, para que o artigo esteja dentro do nome correto da guerra, ok? Grato pelo aviso. Gervásio Santana de Freitas Clique sobre a mãozinha ao lado para deixar uma mensagem em minha página de discussão - 18:48, 20 Março 2006 (UTC)

Pronto, passei a tarde em cima deste assunto, mas creio que resolvi a questão. Guerra de Canudos agora está de fato dentro do artigo Guerra de Canudos. Veja como ficou e qualquer coisa, escreva-me. Gervásio Santana de Freitas Clique sobre a mãozinha ao lado para deixar uma mensagem em minha página de discussão - 19:54, 20 Março 2006 (UTC)
Veja também a página: Discussão:Guerra de Canudos. Boas contribuições. Gervásio Santana de Freitas Clique sobre a mãozinha ao lado para deixar uma mensagem em minha página de discussão - 20:01, 20 Março 2006 (UTC)
Li a sua mensagem, grato. Que bom que agora acertamos os ponteiros. A Wikipédia é assim, colaborativa, todos podem editar e o que um não sabe, outro wikipedista pode fazer. Se precisar de algo, não hesite, contacte-me. Bom trabalho. Gervásio Santana de Freitas Clique sobre a mãozinha ao lado para deixar uma mensagem em minha página de discussão - 11:55, 21 Março 2006 (UTC)

Bahia[editar | editar código-fonte]

André, Obrigado pela nota. Na verdade, não adicionei "regiões de governo" ao artigo; apenas adicionei um link para a "lista de municípios por população". Um abraço.

--Dpc01 07:38, 21 Março 2006 (UTC)

O que é isso, Companheiro?...[editar | editar código-fonte]

Prezado André, Quem tem que se "dobrar" ao quê, "meu rei"?... Creio que o André não compreendeu (ou talvez não deseje compreender) que um verbete na Wiki não é um "feudo", ou uma obra assinada por um autor: ele não me pertence, como não pertence a si e nem a ninguém. Desde o início tentei lhe explicar que não existe "Independência da Bahia", e solicitei educamente que me repassasse o seu ponto, perdido na prolixidade pueril do "disse que disse". A menos que o André demonstre que se formou um Estado-Nação "Bahia", não reconheço, como profissional e no exercício de minha cidadania no país, uma pretensa "Independência da Bahia". Se o André não concorda com o que reconhece práticas da Wiki, que define pejorativamente como "regras", não é obrigado a concordar (e nem a conviver) com elas. Se o André se encontrava desconfortável, em vez de discursar e entoar hinos, foi convidado objetivamente a agir. Ninguém o impediu de desenvolver a projetada Independência da Bahia, embora o André tenha questionado as sugestões apresentadas de bom grado. Quem é que não se "dobra"? Quem é lhe pediu, a qualquer tempo, que se "dobrasse"? Outro ponto: A expressão "por favor" se usa em Portugal, no Brasil, na Bahia e no Rio de Janeiro, no interior e nas capitais. Quem é o André para ordenar retirar o que quer que seja? Vá estudar o histórico de edição e perceberá que não fui eu que coloquei a tal bandeira, limitando-me a movê-la, redimensionando-a. Se está incorreto, porque teme corrigi-lo com maturidade e fundamento? Por que é que me transfere a responsabilidade, se "aqueleoutro" verbete, que lhe causou mágoa, não é minha (nem sua) "propriedade"? É birra ou são os traços do sangue da nobreza lusitana avoenga que lhe corre nas veias? Se há alguma coisa a "enxugar" no texto, ou ortografia a rever, sinceramente, André: fazemos isso uns aos outros o tempo inteiro, mas como adultos, sem "alfinetadas". Para um kardecista, o André dá um belo exemplo de falta caridade cristã... Para um jovem bem-educado, de falta de boas maneiras. Completei os pontos pertinentes no verbete e ele continua aberto a toda a comunidade, porque o fazer história, André, é processo dialético, não de vaidade ou de orgulho pessoal. Não será alimentando esses sentimentos, nem praticando essas atitudes que o André irá fazer amigos e influenciar pessoas... Sinceramente, Carlos Luis M C da Cruz 22:01, 21 Março 2006 (UTC)

André, creio que já compreendi a situação, ainda que não me queira misturar no debate [por falta de argumentos]. Só queria salientar a importância de um título como "Independência da Bahia". NMHO, este título só deve existir [no máximo como redireccionamento] se a Bahia alguma vez formou nação independente e soberana efectivamente. Caso contrário, um título como Guerra da independência da Bahia seria muito mais prudente e esclarecedor — donde se deverá inferir, mediante a leitura da introdução, que terá sido uma tentativa fracassada. É uma questão de convenção, NMO, e imparcialização. Da mesma forma como, durante a minha formação académica, alguns professores se referiram às invasões bárbaras, quando no entanto elas não só não foram invasões propriamente ditas, como de bárbaras tiveram muito poucos. Repare, no entanto, que o título subsiste, mas não não passa de um redireccionamento para Migrações dos povos bárbaros que, ainda assim, é um título muito arriscado. Não sei se me fiz entender: basicamente aqui se tenta fundir a visão tradicional local [quiçá nacionalista] de um acontecimento — e aqui se situará o André — com um visão mais abrangente da história do Brasil — onde estará o Carlos — na tentativa de ligar cronologicamente os eventos. Quiçá essa tentativa de independência da Bahia tenha estado na origem da Independência do Brasil, e parece-me que foi isso que o Carlos tentou fazer. No entanto, há espaço para ambos artigos, só peço atenção ao título — quanto aos factos, perdoem-me se disse alguma barbaridade, foram apenas exemplos. Da história do Brasil conheço muito pouco. Saudações aos dois, -- Nuno Tavares 22:47, 21 Março 2006 (UTC)
  • André, Perdão se me excedi. Concordo sim, em encerrar o assunto, e ainda tentarei, no futuro, melhorar a qualidade das informações no tema, com algumas achegas historiográficas em História do Brasil, uma vez que realmente não conheço o autor que refere. Infelizmente, devido às dimensões continentais do Brasil, perde-se muito da história regional, em função da chamada "história oficial", muitas vezes confundida com a da Região Sudeste. Forte abraço, Carlos Luis M C da Cruz 23:44, 21 Março 2006 (UTC)

O fantástico nestas discussões, é que se aprende muitos detalhes que tendem a ficar esquecidos nos artigos. André, bem sei que ainda mal começou a sua intervenção neste tópico, mas convido-o a incluir grande parte do que escreveu na minha discussão no(s) artigo(s) que desenvolver! Bom trabalho! -- Nuno Tavares 00:15, 22 Março 2006 (UTC)

A intenção é que se possa mostrar uma imagem (sem ser do lado esquerdo, que conflitua com o texto) durante o espaço ocupado pela predefinição. Veja História de Portugal, do lado direito. Clique em alguns artigos dessa barra, e verá a imagem mudar. No caso da {{Rebeliões do Brasil Império}} a imagem deve ser incluída com os parêntesis rectos (nunca sei quais são os colchetes.. se [estes] ou {estes}). Bom trabalho! -- Nuno Tavares 02:30, 22 Março 2006 (UTC)

Imagem[editar | editar código-fonte]

Olá André! Obrigado pela preocupação em referir o máximo da informação pedida! A única questão é que quem morreu em 1906 foi o fotografado e não o fotógrafo, ou seja, não há informação sobre o autor da fotografia e de quando este morreu. Se formos pela intuição, eu diria que o fotografado teria à volta de uns 50 anos (1887) e o fotógrafo uns 30 anos. Considerando que o fotógrafo viveu mais 50 anos, morreu em 1937. Mais 70 anos=2007... Hein?. Claro que isto é especulação, e que seria melhor se pudesses fornecer essa informação sobre o autor. Boas contribuções Alegre Lusitana 07:44, 22 Março 2006 (UTC)

Compreendo a dificuldade, mas a verdade é que é uma incógnita. Não podemos afirmar porque não sabemos... Mas não creio que haja grande problema, porque me parece mesmo que o tempo já tenha passado. Abraços Lusitana 08:24, 22 Março 2006 (UTC)

Bulir ou bulin*r[editar | editar código-fonte]

Agora só falta vc bulin...no portal hehehehe ajuda é sempre bem-vinda!!! Mas realmente mereceu seu caramba kkkkk Abração Martiniano Hilário disc 20:21, 22 Março 2006 (UTC)

Vejo ja[editar | editar código-fonte]

Andre, eu tb acho que educador e professor sao coisas diferentes. Eu pessoalmente nao me enquadro como professor ha tempos, embora lecionar seja uma das atividades que eventualmente faco. Eu nem vejo tanta necessidade de haver a categoria professor aqui, para mim, bastaria ter categoria:educador, e o detalhe se esse educador foi professor ou nao, nao eh o mais relevante a ponto de categorizar. Bem, mas como ja encontrei as categorias qdo cheguei aqui, peferi manter o status quo (logo eu ai ai ai). Ja me esqueci dos outros pontos kkkkk nao tou bem hoje. Vou reler e volto ja. sorry. Martiniano Hilário disc 12:26, 23 Março 2006 (UTC)

  • MHV (o que quer dizer, mesmo?)= sao minhas iniciais, mas nao pretendo revelar meu nome hehehehe
Fiz uma tradução (adaptação, às vezes) no Pestalozzi. Acho que tudo começou com ele. Não sou pedagogo mas, vizinho do Anísio Teixeira, filho duma mulher que lutou toda a vida contra a ignorância, me deixei levar para invadir esta vossa seara.= Seja bem-vindo a esta seara apaixonante. E meu cordial abraço à senhora lutadora!
Curiosidade 2: mora em Portugal?= Atualmente moro no reino unido, mas tenho sempre um pé nas terras lusitanas sim, senhor
Um ponto: Educador foi redirecionado para professor. Honestamente, não vejo como a mesma coisa. O primeiro é mais genérico, lato sensu. Posso dizer que o Anísio foi educador, mas não professor. O primeiro, para mim, está mais para quem pensa a educação, enquanto o segundo é o profissional que a aplica...= ja respondi
A "bolinada", foi no bom sentido... algo como "um prazer quase sexual" (nada a ver com a parafilia - mas com o "big T" em poder contribuir aqui...).= entendi desde o principio e gostei
Quase me esqueço!! Vê o texto original (inglês). Tem uma imagem do cara lá, que não está no commons, e me pareceu fantástica, como representativa do educador, do Professor (com P maiúsculo)... Tem como carregar ela para cá?= fiquei sem saber quem era o cara, o anisio ou o Pesta? A do pesta ja pus no portal.
Até.= inté! Martiniano Hilário disc 12:37, 23 Março 2006 (UTC)
Já editei um esboço para educador. Martiniano Hilário disc 12:59, 23 Março 2006 (UTC)

Bahia[editar | editar código-fonte]

Olá André, vc refere-se em colocar no próprio artigo um link que direcione para a categoria dos wikipedistas? Eu, sinceramente, não vejo o valor enciclopédico disto, no entanto, poderia-se fazer uma referência deste tipo na discussão do próprio artigo. Um abraço e boa noite! Bruno S Lessa 00:52, 23 Março 2006 (UTC)

MHV do UK chamando AK, câmbio![editar | editar código-fonte]

Eu na visita do Lula, foi? kkkkkk

Eu tb nao sei como carregar a imagem da en para o commons. Deixei recadopara o usuario que a carregou la, pq ele certamente pode carregar no /commons. Mas vou perguntar a algum administrdor como proceder, ja que o usuario em questao esta ausente, por uns tempos.
Lamento a perda e peço desculpas se fui inconveniente em falar nisso. Sim, assim que tiver um tempinho vou bisbilhotar suas escrevinhações com todo gusto. Martiniano Hilário disc 13:12, 23 Março 2006 (UTC)

Que tal?[editar | editar código-fonte]

AK da BA, que achas disto? Abraço, Martiniano Hilário disc 17:02, 24 Março 2006 (UTC)

  • Entendo, André. Eu só acho é que nem todo mundo quer ou pode entrar no jogo de forma tão...tão, digamos beligerante, entende? E por isso, muita gente acaba desistindo, se desestimulando, produzindo pouco ou saindo mesmo, como muitos. Acho que quem consegue lidar bem com discussões mais acalouradas e ainda fazer amizades, muito bem, mas nem todos conseguem. mas respeito inteiramente seu ponto de vista. Qto às caixinhas, foi por isso que decidi plagiar a página do Slade hehehe. Martiniano Hilário disc 20:30, 24 Março 2006 (UTC)
Gostei da luminosidade da sua frase e já roubei. Martiniano Hilário disc 00:17, 25 Março 2006 (UTC)

teste[editar | editar código-fonte]

teste

Frank[editar | editar código-fonte]

Oi André,

Fique a vontade! []s --Daniducmsgs 07:35, 26 Março 2006 (UTC)

Cara. ficou ótimo! :) --Daniducmsgs 17:40, 26 Março 2006 (UTC)

Parabéns pelas contribuição gráfica ao artigo do Frank. Quando o encontrei pela primeira vez estava assim, e resolvi encarar o trampo de melhorá-lo. Porém, a falta de figuras estava me incomodando, e resolvi arriscar um desenho. Agora ficou bem legal. Valeu! --Daniducmsgs 07:02, 27 Março 2006 (UTC)

bom e maU[editar | editar código-fonte]

Eu tenho tanto o hábito de corrgir exatamente o uso de mal por mau e vice-versa e desta vez nem tinha notado. Acho que a força do conteúdo da frase ofuscou a questão microestrutural. Isso é bom sinal. Saudações wikipecológicas, Martiniano Hilário disc 23:11, 26 Março 2006 (UTC)

Mapa Commons[editar | editar código-fonte]

Olá André! Vou fazer os possíveis! Alegre Ora bem, vamos então por passos:

  1. Página do Commons
  2. Criar uma conta (só se podem carregar imagens estando registado)
  3. No menu do lado esquerdo clicar em "Upload file"
  4. No primeiro campo: selecionar a imagem a carregar que está no teu computador
  5. No segundo campo: colocar o nome de destino (caso não se queira manter o nome da imagem igual)
  6. Sumário: descrição da imagem; data; autor (se for o carregador, fazer um link para a página de usuário); colocar já a categoria (p.ex. [[category:Brazil]])
  7. Licença: selecionar a licença respectiva (que no caso da imagem que referiste é a "Own work, all rights released - Public Domain")
  8. Carregar ficheiro!
  9. Editar a imagem já carregada anteriormente na pt.wp e colocar uma das seguintes predefinições {{NowCommonsThis}} (se a imagem carregada no Commons tiver o nome exactamente igual) ou {{NowCommons}} -> {{NowCommons|Nome_da_Imagem}} (se a imagem tiver sido carregada no Commons com outro nome).

Espero ter podido ajudar! Se tiveres algum problema avisa! Abraços e boas contribuições Lusitana 06:56, 27 Março 2006 (UTC)

Olá André. Descobri por acaso esta tua 'guerra' com as imagens. Consegui passá-la para sensivelmente metade do tamanho (em bytes) Imagem:Bahia transportes (3).png. Caso interesse, poderei ainda diminui-la mais, reduzindo a resolução. Diz algo. Paulo Juntas 10:39, 27 Março 2006 (UTC)

Olá de novo André. Tomo a resposta que deste como um sim, ou seja: Irei tentar reduzir mais um pouco o 'peso' do mapa e tentar que ele fique com uns 500 Kb. Quanto à minha freguesia estar bem tratada, isso deve-se simplesmente à sorte que Sacavém teve em lá morar ou ter morado, um dos um dos 3 melhores editores da WikiPt e um maluco que tira fotos a tudo o que é calhau. abraço. Paulo Juntas 13:05, 27 Março 2006 (UTC)

Oi André. Já carreguei uma nova versão do mapa com apenas 495 bytes. Espero que seja do agrado. abraço. Paulo Juntas 09:31, 28 Março 2006 (UTC)

André, foi você o autor desta imagem (Bahia transportes)? Dado que o desenho é vectorial, não seria possível gravá-la como SVG? Além do espaço ficar provavelmente reduzido, as vantagens são infinitas!... -- Nuno Tavares 09:08, 10 Abril 2006 (UTC)

Predef "Conflitos na História do Brasil - Império"[editar | editar código-fonte]

Prezado André: A caixa ficou realmente mais esbelta, embora ainda necessite de uma figura: sugiro o brasão de armas do Império ou o próprio quadro da Proclamação da Independência, embora os puristas o tachem de "história oficial". Com relação à inclusão da Independência da Bahia nessa predef, sigo insistindo da defesa da historiografia oficial brasileira, reafirmando tratar-se de um episódio dentro da Independência do Brasil. Assim é entendido, inclusive, pela historiografia baiana no capítulo XVII, intitulado "Guerra pela Independência do Brasil na Bahia" (grifo meu), in: TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia (10a. ed.). São Paulo: Editora UNESP; Salvador, BA: EDUFBA, 2001. 544p. il. mapas, tabelas. Por essa razão compreendo que não deve estar relacionada neste quadro e sim desenvolvido em verbete próprio (como o André já fez), referido no principal (como ainda pode ser feito), como a própria Universidade do André o abordou. Não reverterei a edição, mas invoco o julgamento da história (e dos historiadores na pt-Wiki) sobre a mudança que está introduzindo, com base em um autor regional salvo melhor entendimento. Solicito, por último, a gentileza da cópia deste comentário sob o tópico "Discussão" da predef. Abraço forte, Carlos Luis M C da Cruz 19:17, 27 Março 2006 (UTC)

  • Prezado André, Na enciclopédia (ou em qualquer aula ou apresentação), quando eu penso em "categorização", pela minha antiga experiência em gerência de riscos, penso numa "árvore de falhas". É como quando, em Biologia, você classifica em Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. Isso é método científico, que pressupoem ainda que cada pesquisador será capaz de reconstruir a pesquisa de cada antecessor, pela adoção de uma notação comum (universalmente aceita). Ora, neste nosso pequeno contencioso, a notação comum (universal por 9.000 a 300, de acordo com a sua própria pesquisa) é Independência do Brasil na Bahia. Falando nisso, me perdoe, mas seguindo a mesma lógica, as anotações que menciona sobre a independência brasileira no verbete Independência, estariam mais própriamente inseridas em subtítulo próprio no verbete principal Independência do Brasil, como desejei demonstrar desde o início. Diferenças à parte, a expressão "bairrismo" que utilizou é sintomática... Embora não tenha pensado nela "a priori", o André poderá se deparar com ela num futuro próximo, quando os historiadores brasileiros (que não existem, uma vez que a profissão não é reconhecida neste nosso país...) se manifestarem, dando uma coesão à parte de História do Brasil, que, francamente, há muito está necessitada, frente a outras histórias nacionais, como por exemplo a portuguesa. Outro ponto, a predef "Conflitos na História do Brasil" é uma família, sim: temos o Brasil Colônia, o Brasil Império e o Brasil República, além de uma para História do Brasil, que gostaria de ver debatida. Reitero o pedido da gentileza da transferência deste pequeno debate para a seção de "discussão" da predef, para que as futuras gerações de Wikipedistas nos julguem. Abraço forte, Carlos Luis M C da Cruz 21:53, 28 Março 2006 (UTC)

Wikipedia:Wikipedistas[editar | editar código-fonte]

Referente a página Wikipedistas. Fiz a reversão porque existem outros usuários naquela mesma lista, na mesma situação. Ou seja, eles não tem preenchido a sua página pessoal, por isso o link está vermelho. Não entendi porque o registro dos três primeiros links vermelhos, devem ser eliminados.

Na verdade o texto da página diz: Lista de Wikipedistas, pessoas que participam ou participaram activamente/ativamente na construção e edição de artigos da Wikipédia em língua portuguesa. A grande maioria destes usuários, nunca os ví na Wikipédia. --OS2Warp msg 19:18, 27 Março 2006 (UTC)

Candonga[editar | editar código-fonte]

Oi André! Realmente, grande entróito... Eu sou um africano muito recente, muito depois da abolição, mas aqui as grandes fortunas estavam em mãos de multinacionais ou, pelo menos, grandes interesses, de modo que - os que eram pobres, continuaram (estou falando dos brancos pobres, que eram os "colonos" aqui) e os que eram ricos, nunca ninguém conheceu... Visite a História de Moçambique - que ainda não está terminada (nem nada que se pareça!) e me dê sua opinião.

Também tinha direito a entróito, né?! Então, candonga em Moçambique significa mercado-negro, açambarcamento de produtos para vender a preço mais alto. Já em Angola, o "candongueiro" é o equivalente à vossa "condução", ou seja, o pequeno ônibus (que aqui se chama "machimbombo") que faz a ligação com os bairros pobres.

Que tal?! Igualmente ao seu dispor. Abraço.--Rui Silva 13:26, 28 Março 2006 (UTC)

A Nacionalidade...[editar | editar código-fonte]

André, estou gostando da prosa! Tem razão quanto às fotos, há muitas na net, mas a maioria têm "dono" e além disso, são fotos ou pessoais ou "turísticas". Depois, eu tenho um bocado de preguiça a colocar fotos aqui, acho o sistema um bocado complicado... Mas aceito o desafio!

Sobre a questão "central"... É assim, eu não sou sociólogo e tentei que a História de Moçambique fosse o mais fa(c)tual possível, mesmo tentanto "limar" minha vivência para não parecer muito "Samorista"... De modo que a "questão da nacionalidade" não vai aparecer nunca nos artigos relacionados com Moçambique - mesmo que apareçam outros editores! E explico porquê: os moçambicanos com capacidade para participar na WP, são "moçambicanos-voluntários", como eu... Assumimo-nos moçambicanos, enquanto que os pobres dos lugares que vc citou acordaram um dia com a notícia que tinham passado a ser moçambicanos... Aceitaram, mas nada mudou - continuam sendo, primeiro que tudo, vanyungwe, vachangana, macuas, etc. Mas isso não quer dizer que haja sentimentos regionalistas - não da forma como os europeus ainda são!!! Quando há alguns anos (poucos, 4-5), o pessoal da oposição, da Renamo, anunciou que ía colocar uma fronteira na ponte do rio Save e passar a governar o "norte", onde tinha tido maioria nas eleições, ninguém levou a sério - não era um movimento regionalista de ponto de vista de independência duma região, todos continuavam a afirmar-se moçambicanos, mas exigiam uma partilha do poder... E é isso que acontece, em geral, no resto de África (by the way, eu também estou editando a História da África e já fiz algo sobre outros estados antigos, como Meroé, os Mwenemutapas, mas falta muito, claro - somos poucos AFRICANOS aqui! Porque é isso que eu ía dizer, antes de moçambicanos, congoleses ou nigerianos, todos somos primeiro AFRICANOS - e é interessante que aqui não se fala de cor, de raça! Fala-se da origem de cada um, porque a ligação mais profunda é a do sangue, mas para lá da família alargada, somos todos irmãos e, se decidiram que nós somos moçambicanos, então somos! Que tal?!

Agora, fui bisbilhotar a independência da Bahia e encontrei lá a seguinte frase: Nas tropas, antes unidas no sentimento constitucionalista, a cisão entre portugueses e brasileiros foi-se acentuando. Quem é que decidia quem era português e quem "brasileiro"?...

Grande abraço! Ah, coloque na Joanna, o bichinho de querer conhecer África - mas não como alguém que DEVE lá pertencer porque, como brasileira, ela tem de ser muito mais americana que africana; aqui o sangue é o mais próximo não o mais remoto... Fico à espera de mais "provocações" (temos que arranjar um bom arquivo para isto!!).--Rui Silva 07:26, 29 Março 2006 (UTC)

Mapa de Moçambique[editar | editar código-fonte]

OBRIGADÃO, André!!! Valeu, só tem um erro - que não é de sua responsabilidade, uma vez que no que está tem o mesmo - que você pode corrigir. E o convido a substituir o que está lá pelo seu (nosso!). Então o erro é a localização do Monte Binga que não está no Niassa, mas em Manica, a oeste de Chimoio, dentro daquela barriguinha da fronteira com o Zimbabwe.

Fui novamente visitar sua página (estou aprendendo coisas da História do Brasil, mas ela é tão grande como o próprio país... é uma vergonha como a gente aprende pouco das coisas importantes!) e gostei do Wiki-mapa-mundi. E vou ter que corrigir lá também a localização de Maputo - que ali está no lugar da Beira... Mas encontrei logo você, uma vez que já tinha ido visitar a sua terra!

Depois lhe falarei de racismo e de "ser uma minoria", coisa que só "aprendi" nos Estados Unidos... Abração.--Rui Silva 07:06, 30 Março 2006 (UTC)

Binga[editar | editar código-fonte]

Já que vc é um voluntário tão simpático (Amigo!), vou-lhe pedir mais umas alterçõezinhas no NOSSO mapa:

  1. Talvez mudar a cor do Monte Binga para vermelho ou castanho-escuro ("marrom"?...);
  2. Algumas alterações de nomes (quando é apenas uma letra errada, está em maiúsculas - aqui, lá não...) - de norte para sul:
  • Augusto Cardoso – Metangula
  • Catur – Mandimba, perto da fronteira
  • FuraNcungo
  • EspungaBera
  • ManHiça
  • Zitundo – Ponta do Ouro

Binga não é palavra conhecida aqui, para além do monte. Não conheço as línguas da região próxima mas, pela minha experiência, geralmente estes montes altos levam um nome mais próximo de "casa-de-Deus"... Na Tanzania tem um exatamente com esse nome!

Palavra mais parecida - mas que não tem nada que ver, é só curiosidade - GINGA é a palavra "moçambiquesa" para BICICLETA e também foi uma marca de cigarros baratos (sem filtro e fininhos, para pobres... ou estudantes!).

Abraço.--Rui Silva 07:21, 31 Março 2006 (UTC)

Guerra da Independência (III)[editar | editar código-fonte]

Prezado André, Sinto muito, mas apesar de ter feito a sugestão, não fui eu quem colocou o "Ver artigo principal": por favor reporte-se ao histórico de edições, uma vez que verbete é como filho: a gente cria para colocar no mundo... (brincadeirinha!). Considere, entretanto, que se o assunto é mais aprofundadamente desenvolvido, vira um verbete autônomo, desse modo referido como "principal". Esse mecanismo simples, aliás, deveria ter norteado desde o início o verbete História do Brasil, que pela própria natureza deveria descrever sucinta ou resumidamente os temas da história pátria, a serem aprofundados nos verbetes específicos, devidamente indicados. Forte abraço, Carlos Luis M C da Cruz 19:38, 1 Abril 2006 (UTC)

Em tempo[editar | editar código-fonte]

Meu rei, so agora vi essa de edUKador!!! Genial....sim, avisa pro povo que meu rei é do vocabulário baianês.

Vim aqui só te deixar um alô. Ando meio borocoxô por causa da minha cria e vc que também tem sua prole sabe que qdo esse culumins ficam doentes a gente fica péssimos, né? Pois é, vou renovar as baterias e volto já já. Saudações wikipecológicas, Martiniano Hilário disc 01:02, 2 Abril 2006 (UTC)

Galeria[editar | editar código-fonte]

Olá, André. Muito interessante tua galeria de imagens, parabéns. No entanto, me pergunto se não ficaria melhor teres uma galeria no Commons, aliás, muitas de tuas imagens deveriam estar no Commons ao invés de estarem por aqui. -- Fernando Ф 06:41, 2 Abril 2006 (UTC)


Modificações no artigo "Bahia"[editar | editar código-fonte]

Desbravando o Brasil

Olá André Koehne,

Eu reparei que você está contribuindo para o artigo Bahia e gostaria de convidá-lo para participar do Projeto Subdivisões do Brasil, uma tentativa de construir artigos detalhados sobre as subdivisões brasileiras na Wikipédia. Nele se reúnem todos que podem e querem falar um pouco sobre o seu município ou região. Se gostar do projeto registre-se como membro, mesmo que tenha pouco tempo para contribuir. Sua ajuda será muito bem vinda.

A propósito, existem algumas recomendações que eu acho que você deveria ler antes de efetuar grandes modificações, elas foram compiladas pelos membros do projeto para que todos os artigos sigam um mesmo padrão visual, de qualidade e de organização.

Se por acaso tiver algum problema ou dúvida deixe uma mensagem na minha página de discussão.

Continue com esse bom trabalho,

Raphael Lorenzetomsg 15:38, 2 Abril 2006 (UTC)

Projeto Subdivisões do Brasil[editar | editar código-fonte]

Olá Andre. Passei aqui para avisar que já respondi suas dúvidas aqui. Qualquer coisa eu estou a disposição, abraço! Mateus Hidalgo diga! 18:19, 2 Abril 2006 (UTC)

Opa, de nada! Na verdade eu copiei de outra pessoa também, só mudei a cor Alegre. Abraços, Mateus Hidalgo diga! 18:46, 2 Abril 2006 (UTC)

Feijoada[editar | editar código-fonte]

Olha, amigão, uma receita é apenas isso: UMA receita... Mas não se preocupe que vou lá meter o nariz (anda adiando nem sei porquê!), porque também tem feijoada à moda do Ibo e gumbo (que não é feijoada, mas...

Mudando de assunto (estava ficando com apetite...), queria convidá-lo novamente para substituir o mapa lá em Moçambique. E agora quero convidá-lo tambem para contribuir em História de Moçambique - eu realmente não tenho muita informação sobre o que os "teutônicos" andaram fazendo por aqui, mas creio que eles foram os principais sócios da Companhia do Niassa, que era vizinha da então colônia do Tanganyika. Sobre esse tal de von Letow nunca ouvi falar - se você tem info, por favor, faça de conta que a WP é sua...

Sobre a minha estada nos EUA, não tenho muita vontade... só um pormenor: no 2º ano que lá estive fui proposto e eleito pelos colegas (uns 40-50 ativos, todos maiores, estudantes de pós-graduação) para presidente da Associação dos Estudantes Africanos. Lhe diz alguma coisa?... Abração.--Rui Silva 07:29, 3 Abril 2006 (UTC)

Caruru ou kalulu?...[editar | editar código-fonte]

Oi, mulungo americano! Você é uma caixinha de surpresas!!! Não, caruru nunca comi, embora tenha comido o equivalente - sem azeite de dendê, que não se utiliza deste lado de África. Mas com tempero forte, à moda indiana, uma vez que nós fomos culturalmente colonizados pelos indianos... Agora, eu sempre ouvi falar "kalulu"; bem, os meus patrícios do Niassa têm a tendência de usar os "rr" e "ll" sem discriminação... Então, fui meter o nariz e descobri uma coisa muito interessante (muito mais que o "gosma" do quiabo...): que o caruru (planta), primeiro, devia estar mencionado lá no prato; segundo, é equivalente a uma planta que os meus irmãos aqui do sul usam com muita frequência e a que chamam tseque (os rongas) ou mbowa (os changanas) - cozinhado com os mesmos ingredientes do caruru baiano (com exceção do azeite de dendê, como já falei). Enfim, depois tive que aumentar um bocadinho da gamela para completar a minha lista de utensílios culinários. Então, como você também é cozinheiro amador (como eu), estou lhe mostrando caminhos onde você pode colocar o seu tempero...

Ah, mas não deixe de lado os mapas!!!! Que lindo ficou o de Manica!!! Pena que falte lá o município de Manica. Mas você pode ir à página oficial de Moçambique, que tem o mapa logo na entrada - desatualizado! os distritos já não são como está lá... Agora, em relação ao mapa de Moçambique, você não precisa diminuí-lo: basta escrever dentro do código o número de pixels, separado do nome da imagem por um | - não sabia?! Bom, e se ainda tiver paciência, veja as sugestões do meu amigo "tuga" Teixant, na minha página de discussão...

E "AQUELE ABRAÇO", com música e tudo!!!--Rui Silva 07:11, 5 Abril 2006 (UTC)

Mapas[editar | editar código-fonte]

André, na verdade não sei porque você me comunicou sobre um prjeto cartográfico. Não sei nada sobre esta área, e muito menos sei fazer um mapa. Olho sua galeria quando tiver tempo... Abraço. -- Slade 13:11, 5 Abril 2006 (UTC)

A Esplanada do Teixeira...[editar | editar código-fonte]

Andrezão, respondi lá na página do Teixeira.--Rui Silva 13:40, 5 Abril 2006 (UTC)

Oi mano, o que é um "emboleiro"? Eu só conheço a receita de vatapá da Gal Costa que diz que não para de mexer, qu'é p'ra não embolar...!!! Mas eu também "desconsegui" encontrar a nova versão do mapa... Não se preocupa com a Vila de Manica, mas não pense que aqui é tudo caril - o nome da vila e da província vem do nome da tribo principal daquela região, que fala xiManyika, uma língua próxima do xiShona.
E, não, não escrevemos caju com acento, mas temos que colocar acento no Pungoé para não escrever à inglesa Pungwe, que é como se pronuncia. Mas isso foram os "colonos" que escreveram, nós depois da independência, escrevemos Chókwè - p'ra poupar nos acentos...
Mas, se puder, faz como propôs o Teixeira, tira o Lumbo e coloca Ilha de Moçambique - fica mais bonito! Abração.
P.S. Parabéns pelo aniversário de sua cidade!! Bem velhinha... A nossa mais antiga, creio que é mesmo a Ilha, só tem cento-e-poucos. E por falar em aniversários, hoje é feriado nacional aqui: Dia da Mulher Moçambicana, aniversário da morte da 2ª mulher do Samora Machel, a Josina Machel. Agora vou...--Rui Silva 09:00, 7 Abril 2006 (UTC)

Votação de proteção ao nome[editar | editar código-fonte]

Wikipedia:Votações/Proteção ao nome - essa votação é para proteger nomes de artigos que vão para a eliminação e aparecem no google no nome da pessoa assim: wikipédia:páginas para eliminar/e o nome da pessoa. a votação é para o arquivamento, isto é, ficará visível só internamente e não extra-wikipédia como o google. qualquer artigo aqui que vai para eliminar irá para a página de busca do nome da pessoa, como no google, e isso é difamação suficiente. afinal, nós sabemos o que é uma página para eliminar aqui,mas lá fora, se alguém deve ser eliminado de algum lugar, ele não deve ser bom. e essa conotação difamatória pública não poderia continuar. é isso a votação. que questões internas que entendemos muito bem aqui difamam o nome de alguém no google já que lá ninguém sabe do que se trata. se pudesse votar a favor pelo nome de todos nós, agradeço, BMel 10:46, 7 Abril 2006 (UTC)

John Dewey[editar | editar código-fonte]

Prezado, veja isto: disc. John Dewey

--Chico 16:25, 7 Abril 2006 (UTC)

Projeto Doutrina Espírita[editar | editar código-fonte]

Bom dia André, como tem passado? Venho aqui deixar uma sugestão para você e quem sabe também para outros usuários que frequentam a sua página. Porque não criar um Projeto Doutrina Espírita? Já reparei que há várias pessoas interessadas/adeptas dessa doutrina, talvez se poderiam juntar para melhorar, criar, ampliar artigos sobre D.E. Aqui você pode ser informar sobre isso dos projectos (ou projetos), os seus objectivos, etc:http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Projetos Convém falar com outras pessoas se estiver interessado. Bem, um bom fim-de-semana para você. --JLCA 10:46, 8 Abril 2006 (UTC)

Imagens[editar | editar código-fonte]

André, desta vez não estou aqui para criticar :) as tuas imagens mas sim para elogiar os teu desenhos, como o do Jorge Amado, Milton Santos e entre outros; estou muito bons. e é uma boa maneira para evitar a violação de direito de autor. Parabéns. Um abraço  Rei-artur  ? 10:49, 8 Abril 2006 (UTC)

André, eu esqueci-me de responder, quando isso acontecer, avisa-me. Em relação à foto, eu gosto muito mais a imagem a cores, torma a wiki com um visual mais moderno.  Rei-artur  ? 12:54, 8 Abril 2006 (UTC)
É um pena, mas eu tive que retirar a biografia de Jorge Amado, obrigado pelo aviso. Un forte abraço  Rei-artur  ? 13:55, 8 Abril 2006 (UTC)
André como pediste muito eu já tenho o IPod no canto superior direito da minha pagina de discussão :D  Rei-artur  ? 18:31, 8 Abril 2006 (UTC)

Livro[editar | editar código-fonte]

Capitães da areia, isso são divergencias entre as línguas de pt e de br, creio eu. Mas mesmo se não for, nada leva a você chamar alguem de burro aqui. Gabriel:ahn? 13:57, 8 Abril 2006 (UTC)
  • Deve ter sido apenas um engraçadinho que quis testar a 'pédia fazendo coisas sem graça. No caso dele, por ter aprontado apenas em uma página, seria colocar a {{aviso}} na página de discussão dele e reverter a edição. Boas contribuições. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 16:27, 8 Abril 2006 (UTC)

Coincidências[editar | editar código-fonte]

Antes de render-me ao sono, liguei a wiki para ir ao Commons carregar umas imagens que fiz agora ha pouco. So que eu tinha mensagem nova e fui ver. Uma delica seu texto ! É muito divertido o modo as coisas conspiram, o universo conspira, enfim...tenho aqui algumas imagens que vou ja ja carregar, mas ja fiz o upload da primeira em homenagem a esta coincidencia e voce entenderá ao ver a imagem. Abracao, agora vou carregar as outras, Martiniano Hilário 23:13, 8 Abril 2006 (UTC)

  • Li o seu novo verbete, que por sinal esta muito bom, mas nao pude deixar de fazer este comentario, o Barao foi um sujeito e tanto, mas....com o perdao da palavra, Ô caba fei! Hein? Martiniano Hilário 00:15, 9 Abril 2006 (UTC)
    • Sim, dei uns retoques no texto...ve se aprovas...

Pedido[editar | editar código-fonte]

Se não for muuita cara-de-pauice minha, posso pedir um favorzinhozão??? Faz uma caricatura dele!!! Faz, pliiiiiiiiiiiiisss Martiniano Hilário 00:32, 9 Abril 2006 (UTC)

wow uau fantástico!!!!!!!!! Você é simplesmente demais!!! Estou speechless....mudo mudinho Martiniano Hilário 02:35, 9 Abril 2006 (UTC)
O detalhe do Tempus fugit....sensacional!Martiniano Hilário 02:42, 9 Abril 2006 (UTC)
  • André, nem sei o que dizer. Sabemos que tempus fugit, mas você sabe tão bem exercer o carpe diem com sua arte. Estou orgulhoso do meu amigo. Muito feliz com as imagens fantásticas!!! Martiniano Hilário 17:38, 9 Abril 2006 (UTC)

Os IPs se divertem[editar | editar código-fonte]

Pode parecer absurdo, mas, é assim mesmo que as pessoas costumam testar a wikipédia. Vou te explicar como eu costumo fazer quando observo as mudanças recentes, para ver se compreende: quando alguém apaga texto, insere palavrões ou caracteres aleatórios em algum verbete (ou mesmo spam) apenas uma vez, eu apenas reverto. Se faz mais uma ou duas vezes no mesmo dia, eu coloco o aviso. Se depois do aviso prossegue, bloqueio por no máximo um dia. Porque aparento ser tão bondoso: os IPs são recicláveis, hoje é de uma pessoa, amanhã pode ser de outra (isso quando não são IPs partilhados, por exemplo, em empresas, escolas ou telecentros). Se for olhar nas mudanças recentes, a maioria dos vândalos é vandalo de uma edição só. Provavelmente apenas alguém que tenha acabo de conhecer a wikipédia, resolva ver se determinado assunto que lhes interessa já existe e, vendo que existe, testa se é verdade que aquele botão de editar é para qualquer um. O problema é quando a pessoa acha que isso é divertido e sai fazendo uma meleca atrás da outra, pensando que aqui é terra de ninguém. Daí vem o aviso. Se depois do aviso a pessoa continua aprontando asneiras, pensando "tá, me avisou, e daí? o que você pode fazer contra mim?", vem o bloqueio, para mostrar que a wiki não é o total oposto dos grandes portais e, apesar de ser caótica, tem certa organização. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 18:48, 9 Abril 2006 (UTC)

Mapas[editar | editar código-fonte]

Oi André. Vamos por partes:

  • Primeiro que tudo, não se preocupe em substituir as invocações à imagem, pois isso faz-se facilmente com um bot. O exemplo que deu Imagem:Moçambique Tete.gif, é outro que deveria ter sido gravado como SVG. A grande vantagem deste modelo é que torna-se mais fácil de gerir, aumentar, reduzir, sem influenciar no tamanhoa. Sempre que fizer gráficos em desenho vectorial, utilize este formato, pelo menos aqui na Wiki, pois o motor consegue desenhá-los automaticamente.

O programa onde fez estes mapas terá, com certeza, a possibilidade de gravar nesse formato. Se não tiver, indique-me o programa e talvez eu consiga encontrar um conversor. O fundamental é gravar *sempre* num formato vectorial (em oposição aos raster) e, se necessário, pedir ajuda na conversão. Experimente isto: coloque uma tag para visualizar a Imagem:Moçambique Tete.gif, mas com dimensões extraordinárias (por exemplo, 3000px). Verá que a qualidade foi perdida durante a ampliação, por ser um formato raster, apesar dos esforços do André em gravá-la com umas dimensões suficientemente grandes. Agora, experimente fazer o mesmo com Imagem:LocalCasteloBranco.svg!

Outra coisa, não percebi porque faz esse processo de printscreen e depois gravar, não dá para gravar simplesmente? Estranho...

  • Subdivisões BR: André, tanto quanto sei, a equipa está mesmo à procura de mapas e outros colaboradores. Força nisso, entre em contacto com eles. A minha participação nesse projecto é reduzidíssima, apenas quando solicitado.

Bom trabalho! -- Nuno Tavares 09:42, 10 Abril 2006 (UTC)

André, o programa que eu uso é o Inkscape. Mas o Rei-artur usa o Corel e consegue gravar em SVG... fala com ele. Bom trabalho! -- Nuno Tavares 14:12, 10 Abril 2006 (UTC)

Rubem Alves e livros e desenhos e tantas coisas[editar | editar código-fonte]

Eu tenho uma grande afeição pelo Rubem, por ter me servido tantas vezes das palavras que nos deixa colher em seus textos. Tenho por outro lado, memórias ligadas (indiretamente) a ele, parecidas com a sua do livro. Aceito todas, tento aprender com elas, mesmo que nem sempre seja tão bom aprendiz assim, mas, enfim cest la vie. Quanto aos livros que moram em estates, fez-me lembrar nos livros do rubem que já li e que queria ter aqui perto de mim para reler e fazer verbete. Infelizmente, contratempos e desencontros me separaram dos meu amigos de papel, que agora jazem nalguma estante distante....sem mim, eu sem eles. Vou fazendo dos que ainda tenho e dos que me atrevo a fazer apenas buscando dados na net, estes ficam para acabar a lista dos que disponho comigo.

fico feliz que meus três pedidos caíram sobre terra fértil, donde brotou coisa tão bela. E não me ofereça favores, olha que vou pedir montes de caricaturas kkkk brincadeira, um monte não, mas algumas, ah vou pedir sim. Quem tem arte dentro de si, não pode guardá-la, como diz Neruda (pelo menos no filme foi o que vi) a poesia não é de quem a escreve, mas de quem precisa dela. A wiki precisa da sua arte, e toda essa gente que vem pesquisar precisa dela, portanto, pode tratar de se preparar, pois vai ter que desenhar, meu fii. :=)
Pra falar a verdade, essa segunda não começou lá uma brastemp por aqui, mas como dizem nossos luso-irmãos, vai-se indo com a cabeça entre as orelhas. Martiniano Hilário 10:36, 10 Abril 2006 (UTC)
P.S.: Em breve você vai receber uma lista de solicitações hehehe

Em tempo, sobre o tempo e livros e fugas[editar | editar código-fonte]

Sim, o tempo foge, mas agora lembrei de comentar isso que vc disse:

Quero finalizar com algo: Para mim, tempus fugit é o mais contraditório dos títulos: num livro, o tempo como que jaz "aprisionado".
  • Há livros nos quais o conceito de temporalidade não se aplica. ao contrário de jazir preso, ele foge continuamente e por mais vezes que leiamos o livro, nunca conseuimos segurar o tal tempo e o livro parece constantemente renascer de si mesmo, sempre novo, sempre outro, nunca igual...um exemplo disso é outro livro do Rubem, que está na minha lista de espera de releituras para verbete. Pois em homenagem a meu amigo AK, vou furar a fila, e o O Quarto do Mistério brevemente terá verbete. Quem sabe o André não aproveita pra se reconciliar com nosso amigo Rubem, quem sabe até decide ir visitar o quarto dos badaluques também. Outro livro que pra mim sempre se renova, fora do tempo e da temporlidade é o O eu profundo e os outros eus, do Pessoa. Martiniano Hilário 13:59, 10 Abril 2006 (UTC)
    • Estes verbetes não têm imagem, e provavelmente passarão bastante tempo sem o ter, a menos que você queira ir criando alguma coisinha, tem muitos para escolher:
Monteiro Lobato, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Erico Verissimo, Rachel de Queiroz ...
  • E por que acha que o pai da Emília foi o primeiro da lista? Não tenho bola de cristl mas saco umas hehehe Martiniano Hilário 19:26, 10 Abril 2006 (UTC)

Os mapas[editar | editar código-fonte]

Coloquei-os na "esplanada do Teixeira" para ver se ele te arranja info suficiente para os melhorar. O principal já encontrei, é que andava à procura no local errado... A última versão - muito boa! - é a que está lá no Teixant e eu pensava que já estava no local definitivo. Passa-a lá para o Commons, para atualizarmos o resto (e apagar as antigas. Abração.--Rui Silva 12:21, 10 Abril 2006 (UTC)

Boas Vindas?[editar | editar código-fonte]

Olá! Em resposta a esta mensagem na Wikipedia em inglês:

Eu costumo dar as boas vindas a usuários brasileiros (e lusófonos, de uma maneira geral) que editem na Wikipedia em inglês.

Já que não foi você quem se inscreveu com aquela conta que tem o seu nome e que eu dei boas vindas, talvez seja porque alguma outra pessoa tenha se inscrito com o seu nome na Wikipedia em inglês (o que é uma prática desonesta).

Abraços, Carioca-EN 16:05, 10 Abril 2006 (UTC)

Taive one idea[editar | editar código-fonte]

E se vc pusesse algo (bem picototinho) entre o livro e a lente do scanner, de modo que o livro ficasse meio em perspectiva? Pelo que entendi, o problema de sacane....sorry, scanear o livro é que a imagem tem de ser 3D, ou seja, dar uma entortadinha nas coisas a ponto de gerar a tal perspectiva já deve resolver. Não custa tentar, já que o verbete fica mais interessante com a imagem. Martiniano Hilário 02:05, 11 Abril 2006 (UTC)

Antes de apagar a lamparina, lembrei-me de dizer esta perola sapiensial. Descobri teu verdadeiro nome: Ndre (sim, porque num eh Co N?)...pardon, o sono me deixa assim, bebin...fui. Martiniano Hilário 02:50, 11 Abril 2006 (UTC)
Rapaz, o tempo pode até fugit, mas tu vai lá e pega o danado, e faz isso!!! Bela foto!!! Belo verbete...me aguarde, o quarto vem chegando....devagar e sempre. Martiniano Hilário 10:07, 11 Abril 2006 (UTC)
E eu vi o artigo antes de ver a mensagem anterior, então fiquei olhando a foto e pensando: não é que o safado foi na casa da visinha pedir a c. digital emprestado? -- e mais adiante pensei: nada disso, ele tirou a foto com uma máquina Love (lembra diso?? hehehe), depois sacane....ops scaneou a fotinha -- mas depois li a mensagem sobre a traquinagem e ... bem, tenho de me render, sou mais curioso que criativo e não consegui supor nada...oh, tristeza! Mas a foto está impecável, é o que importa, né? --- num vai contar mesmo, hein? hehehe conta não, nunca se sabe se o Armando Falcão não anda por aqui com a tesoura dele a cortar tudo kkkk Martiniano Hilário 10:43, 11 Abril 2006 (UTC)
It works perfectly! Nem eu faria melhor hehehe so fico sem saber se minha suposta tecnica daria algum resultado positivo. Tb hablo de otras cositas aqui. Martiniano Hilário 17:19, 11 Abril 2006 (UTC)

Vatapá[editar | editar código-fonte]

Quem é fã de Gal Costa tinha que conhecer a receita, né?! Fui ver la no Wikibook de receitas e achei uma expressão bem interessante: "pão amanhecido" - aqui dizemos "pão dormido"!!! Aqui deste lado do mundo ninguém sente falta do azeite-de-dendê (eu provei uma vez em comida angolana e não gostei... acho que tem que ser desmamado com aquele gostinho... Como já falei, aqui adotámos muitos temperos indianos, assim o gosto é outro, mas não tem falta de sabor!!! Já agora, admira-te com a versão portuguesa do vatapá...

Mapas: eu li as instruções do Nuno sobre os formatos de imagens, que bom que você tem vontade e meios para essas coisas! Agora vamos ver se o Teixeira, que está lá num serviço de documentação, consegue algo para você melhorar os mapas das províncias - o de Moçambique, é melhor não botar mais tralha... Manda-o para o commons e substitui .

Encontrei uma (única?!) foto aqui no meu computador que mostra a minha cara e estou tentando editá-la pra botar na minha página - com PAINT, can you believe?! Se calhar ainda mando por e-mal pra você tirar minha cara mais bonitinha - vai ficar espantado com a nossa parecença... Até nos óculos!!! Abração, mano.--Rui Silva 06:08, 12 Abril 2006 (UTC)

Lobo[editar | editar código-fonte]

Rapá, o Sr. Lobato ficou vivíssimo, do jeitinho que ele tá nas minhas lembranças. você conseguiu se superar, de todos foi o melhor, não sei se pelo aperfeiçoamente natural, se por ser o querido pai da menina do nariz arrebitado e da boneca mais interessante (em vários sentidos) já vista! E ela na foto, que belezura...Aind bem que você não é prefeito, talvez não tivesse tanta inspiração...ou talvez tivesse, sei lá.

Estou empacado no quarto do mistério....ô livrinho pra mexer comigo...ai ai ai difícil de reler o danado. Mas tou lendo, quero que o verbete faça sentido e o livro é meio difícil de descrever.
Gostei da Rachel também, só que ela na alegoria não demonstra a semelhança que tem com minha mãezinha :-( por isso, sendo bem parcial, não gostei muitiu. Martiniano Hilário 11:07, 12 Abril 2006 (UTC)
Já tem até categoria, agora só falta alguém digitalizar uns desenhos que já tem prontinhos e colocar lá, tipo assim Emília, Narizinho, etc etc ... eita, que isso já é abusar, né? Martiniano Hilário 15:13, 12 Abril 2006 (UTC)
Andei categorizando e dando uma mexida nos verbetes. Boas férias! Happy easter! Martiniano Hilário 13:38, 13 Abril 2006 (UTC)