Mimosa hostilis: diferenças entre revisões

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==Descrição==
Os ramos semelhantes a [[samambaias]] têm [[Folhas|folhas]] semelhantes a ''Mimosa'', possui folhas pequenas alternas, compostas e bipinadas com vários pares de pinas opostas, crescendo até 5 cm de comprimento. Cada folha composta contém 15–33 pares de folíolos verdes brilhantes com 5–6 mm de comprimento. A árvore em si cresce até 8 m de altura<ref name="Rätsch"/> e pode atingir 4–5 m de altura em menos de 5 anos. As [[flores]] brancas e perfumadas ocorrem em pontas frouxamente cilíndricas com 4–8 cm de comprimento. No [[Hemisfério Sul]] ela floresce principalmente de setembro a janeiro, o fruto amadurece de fevereiro a abril. No [[Hemisfério Norte]] floresce e produz frutos de novembro a junho ou julho.<ref>{{cite journal |author=Camargo-Ricalde SL |title=[Descrição, distribuição, anatomia, composição química e usos da Mimosa tenuiflora (Fabaceae-Mimosoideae) no México] |idioma=es|journal=Rev. Biol. Tropa. |volume=48 |issue=4 |pages=939–54 |date=dezembro de 2000 |pmid=11487939}}</ref> A [[fruta]] é quebradiça e tem em média 2,5–5 cm de comprimento. Cada vagem contém 4–6 sementes ovais, planas, marrom-claras e 3–4 mm de diâmetro. Existem cerca de 145 sementes/1g.<ref>{{cite web |url=http://www.b-and-t-world-seeds.com/72975. html |title=Mimosa hostilis (Jurema Preta) em Perfil |publisher=b-and-t-world-seeds.com |access-date=2008-05-04}}</ref> Possui espinhos e apresenta bastante resistência às secas com grande capacidade de rebrota durante todo o ano, bem adaptada para um clima seco.
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A casca da árvore varia de marrom escuro a cinza. Ele se divide longitudinalmente e o interior é marrom avermelhado.

A madeira da árvore é marrom avermelhada escura com centro amarelo. É muito denso, durável e forte, tendo uma densidade de cerca de 1,11 g/cm.<ref name="kew.org">{{cite web |url= http://www.kew.org/scihort/tropamerica/fuelwoodprojects.htm |title=Kew: Projeto Fuelwood do Nordeste do Brasil - atividades e progresso |publisher=kew.org |access-date=2008-05-05 |url-status =morto |archive-url=https://web.archive.org/web/20120921230401/http://www.kew.org/science/tropamerica/fuelwoodprojects.htm |archive-date=2012-09-21 }} </ref>

''Mimosa tenuiflora'' se dá muito bem após um incêndio florestal ou outro grande distúrbio ecológico.<ref name="Bakke-2007">{{cite journal |author1=Ivonete Alves Bakke |author2=Olaf Andreas Bakke |author3=Alberício Pereira Andrade |autor4=Ignácio Hernan Salcedo |date=Mar 2007 |title=Produto forrageiro e qualidade de um povoamento de jurema-preta denso, espinhoso e sem espinhos |journal=Pesquisa Agropecuária Brasileira |volume=42 |issue=3 |pages=341 –347 |doi=10.1590/S0100-204X2007000300006 |issn=0100-204X
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Segundo classificação apresentada no Erowid<ref>Erowid Plants - Mimosa in: [http://www.erowid.org/plants/mimosa/ The vaults of Erowid]</ref>, a jurema-preta corresponde à ''Mimosa tenuiflora''. Para Menezes<ref>Menezes, Inácio. Flora da Bahia. Br, Brasiliana, 1949</ref>, corresponde à ''Mimosa nigra'' ou ''Acacia jurema M.,'' segundo ele semelhante à [[Mimosa verrucosa|jurema-branca]] esgalhada e armada. Na descrição de [[Carl Friedrich Philipp von Martius|Von Martius]] (1794–1868), no livro ''Flora brasiliensis'' (1840-1906)<ref>Martius, Carl Friedrich Philipp von [http://florabrasiliensis.cria.org.br/ Flora brasiliensis on line] </ref>, a ''Mimosa hostilis'' pertence à familia Leguminosae (Fabaceae); subfamilia Mimoseae; tribo Eumimoseae (Mimosa L.), sect. Habbasia e ser. Leptostachyae.
Segundo classificação apresentada no Erowid<ref>Erowid Plants - Mimosa in: [http://www.erowid.org/plants/mimosa/ The vaults of Erowid]</ref>, a jurema-preta corresponde à ''Mimosa tenuiflora''. Para Menezes<ref>Menezes, Inácio. Flora da Bahia. Br, Brasiliana, 1949</ref>, corresponde à ''Mimosa nigra'' ou ''Acacia jurema M.,'' segundo ele semelhante à [[Mimosa verrucosa|jurema-branca]] esgalhada e armada. Na descrição de [[Carl Friedrich Philipp von Martius|Von Martius]] (1794–1868), no livro ''Flora brasiliensis'' (1840-1906)<ref>Martius, Carl Friedrich Philipp von [http://florabrasiliensis.cria.org.br/ Flora brasiliensis on line] </ref>, a ''Mimosa hostilis'' pertence à familia Leguminosae (Fabaceae); subfamilia Mimoseae; tribo Eumimoseae (Mimosa L.), sect. Habbasia e ser. Leptostachyae.

== Uso medicinal ==

Usada pelos índios [[xucurus-cariris]] em conjunto com a jurema-branca (''[[Piptadenia stipulacea]]''). É utilizada tradicionalmente para fins medicinais e religiosos. Sua casca é usada para fins medicinais e a casca de sua raiz é a parte da planta usada nas cerimônias religiosas pois possui grande quantidade de substâncias psicoativas da classe das [[triptamina]]s, como o [[Dimetiltriptamina|DMT]].<ref>{{Citar web|ultimo=Leite|primeiro=Marcelo|url=https://chacruna.net/resurrection-jurema-3/|titulo=The Resurrection of Jurema (3)|data=2022-08-30|acessodata=2022-12-20|website=Chacruna|lingua=en-US}}</ref>



== Ver também ==
== Ver também ==

Revisão das 03h41min de 9 de setembro de 2023

Como ler uma infocaixa de taxonomiaMimosa hostilis Benth
Mimosa hostilisPlanta jovem
Mimosa hostilisPlanta jovem
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Gênero: Mimosa
Espécie: M. hostilis
Nome binomial
Mimosa hostilis
Benth.
Distribuição geográfica
Distribuição da Mimosa tenuiflora
Distribuição da Mimosa tenuiflora
Sinónimos

Mimosa tenuiflora, sin. Mimosa hostilis, também conhecida como jurema- preta[2] , Calumbi (Brasil), Tepezcohuite (México), carbonal, cabrera, jurema,binho de jurema, é uma árvore perene ou arbusto pertencente à família Fabaceae, da ordem das Fabales típica da caatinga, ocorrendo praticamente em quase toda região nordeste do Brasil (Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco, Bahia) e encontrada no México El Salvador, Honduras[3] como também em Panamá, Colômbia e Venezuela.[4] [5] É mais frequentemente encontrado em altitudes mais baixas, mas pode ser encontrado em altitudes de até 1000 m.[5]

Descrição

Os ramos semelhantes a samambaias têm folhas semelhantes a Mimosa, possui folhas pequenas alternas, compostas e bipinadas com vários pares de pinas opostas, crescendo até 5 cm de comprimento. Cada folha composta contém 15–33 pares de folíolos verdes brilhantes com 5–6 mm de comprimento. A árvore em si cresce até 8 m de altura[5] e pode atingir 4–5 m de altura em menos de 5 anos. As flores brancas e perfumadas ocorrem em pontas frouxamente cilíndricas com 4–8 cm de comprimento. No Hemisfério Sul ela floresce principalmente de setembro a janeiro, o fruto amadurece de fevereiro a abril. No Hemisfério Norte floresce e produz frutos de novembro a junho ou julho.[6] A fruta é quebradiça e tem em média 2,5–5 cm de comprimento. Cada vagem contém 4–6 sementes ovais, planas, marrom-claras e 3–4 mm de diâmetro. Existem cerca de 145 sementes/1g.[7] Possui espinhos e apresenta bastante resistência às secas com grande capacidade de rebrota durante todo o ano, bem adaptada para um clima seco.

Small Mimosa tenuiflora stem and roots

A casca da árvore varia de marrom escuro a cinza. Ele se divide longitudinalmente e o interior é marrom avermelhado.

A madeira da árvore é marrom avermelhada escura com centro amarelo. É muito denso, durável e forte, tendo uma densidade de cerca de 1,11 g/cm.[8]

Mimosa tenuiflora se dá muito bem após um incêndio florestal ou outro grande distúrbio ecológico.[9] É uma prolífica planta pioneira.[9] Deixa cair suas folhas no chão, formando continuamente uma fina camada de cobertura morta e eventualmente húmus. Junto com sua capacidade de fixar nitrogênio, a árvore condiciona o solo, preparando-o para o surgimento de outras espécies de plantas.

Segundo classificação apresentada no Erowid[10], a jurema-preta corresponde à Mimosa tenuiflora. Para Menezes[11], corresponde à Mimosa nigra ou Acacia jurema M., segundo ele semelhante à jurema-branca esgalhada e armada. Na descrição de Von Martius (1794–1868), no livro Flora brasiliensis (1840-1906)[12], a Mimosa hostilis pertence à familia Leguminosae (Fabaceae); subfamilia Mimoseae; tribo Eumimoseae (Mimosa L.), sect. Habbasia e ser. Leptostachyae.

Uso medicinal

Usada pelos índios xucurus-cariris em conjunto com a jurema-branca (Piptadenia stipulacea). É utilizada tradicionalmente para fins medicinais e religiosos. Sua casca é usada para fins medicinais e a casca de sua raiz é a parte da planta usada nas cerimônias religiosas pois possui grande quantidade de substâncias psicoativas da classe das triptaminas, como o DMT.[13]


Ver também

Referências

  1. «Mimosa hostilis». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2024 (em inglês). ISSN 2307-8235 
  2. FERREIRA, Karla Cecília de Sousa; et al. (2013). «Diversidade, estrutura e dispersão de espécies arbóreas e arbustivas em área de caatinga no município de Malta, PB.» (PDF). p. 44. Consultado em 10 de dezembro de 2020 
  3. ?. «Tepezcohuite». Consultado em 15 de agosto de 2017 
  4. «Mimosa hostilis - ILDIS LegumeWeb». www.ildis.org. Consultado em 15 de julho de 2015 
  5. a b c Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Rätsch
  6. Camargo-Ricalde SL (dezembro de 2000). «[Descrição, distribuição, anatomia, composição química e usos da Mimosa tenuiflora (Fabaceae-Mimosoideae) no México]». Rev. Biol. Tropa. (em espanhol). 48 (4): 939–54. PMID 11487939 
  7. html «Mimosa hostilis (Jurema Preta) em Perfil» Verifique valor |url= (ajuda). b-and-t-world-seeds.com. Consultado em 4 de maio de 2008 
  8. «Kew: Projeto Fuelwood do Nordeste do Brasil - atividades e progresso». kew.org. Consultado em 5 de maio de 2008. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2012 
  9. a b Ivonete Alves Bakke; Olaf Andreas Bakke; Alberício Pereira Andrade; Ignácio Hernan Salcedo (Mar 2007). «Produto forrageiro e qualidade de um povoamento de jurema-preta denso, espinhoso e sem espinhos». Pesquisa Agropecuária Brasileira. 42 (3): 341 –347. ISSN 0100-204X. doi:10.1590/S0100-204X2007000300006Acessível livremente 
  10. Erowid Plants - Mimosa in: The vaults of Erowid
  11. Menezes, Inácio. Flora da Bahia. Br, Brasiliana, 1949
  12. Martius, Carl Friedrich Philipp von Flora brasiliensis on line
  13. Leite, Marcelo (30 de agosto de 2022). «The Resurrection of Jurema (3)». Chacruna (em inglês). Consultado em 20 de dezembro de 2022 

Ligações externas

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