20.000 Years in Sing Sing

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20.000 Years in Sing Sing
20.000 Years in Sing Sing
Lobby card do filme.
No Brasil 20.000 Anos em Sing Sing
 Estados Unidos
1932 •  p&b •  81 min 
Gênero drama criminal
Direção Michael Curtiz
Produção Raymond Griffith
Robert Lord
Produção executiva Darryl F. Zanuck
Roteiro Wilson Mizner
Brown Holmes
Courtney Terrett
Robert Lord
Baseado em Twenty Thousand Years in Sing Sing
livro de 1932
de Lewis E. Lawes[1]
Elenco Spencer Tracy
Bette Davis
Música Bernhard Kaun
Leo F. Forbstein
Cinematografia Barney McGill
Direção de arte Anton Grot
Figurino Orry-Kelly
Edição George Amy
Companhia(s) produtora(s) First National Pictures
Warner Bros.
Distribuição First National Pictures
Lançamento
  • 24 de dezembro de 1932 (1932-12-24) (Estados Unidos)[2]
Idioma inglês
Orçamento US$ 234.000[3]
Receita US$ 935.000[3]

20.000 Years in Sing Sing (bra: 20.000 Anos em Sing Sing)[4] é um filme pre-Code estadunidense de 1932, do gênero drama criminal, dirigido por Michael Curtiz, e estrelado por Spencer Tracy e Bette Davis.[2] O roteiro de Wilson Mizner, Brown Holmes, Courtney Terrett e Robert Lord foi baseado no livro homônimo de 1932, de Lewis E. Lawes, o diretor da real prisão de Sing Sing de 1920 a 1941.[1]

A história foi refilmada pela First National Pictures como "Castle on the Hudson" em 1940, estrelando John Garfield, Ann Sheridan e Pat O'Brien.[2]

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Tommy Connors (Spencer Tracy) é condenado à prisão e vai cumprir sua pena na Penitenciária de Sing Sing, acreditando que seus amigos influentes irão em breve tirá-lo de lá em liberdade condicional. Sua namorada Fay Wilson (Bette Davis) é ferida e o diretor da penitenciária permite que Tommy vá visitá-la com a condição que ele volte na noite do mesmo dia. O problema é que para defender Fay, Tommy se envolve em um assassinato e, se voltar à prisão, pode pegar pena de morte.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Produção[editar | editar código-fonte]

Bette Davis gostava de trabalhar com Spencer Tracy e, na verdade, o idolatrava. Os dois queriam fazer outro filme juntos, mas nunca tiveram oportunidade, embora tenham aparecido juntos novamente em uma versão para a rádio de "Dark Victory", em 1940.[5]

Tracy, sob contrato com a 20th Century Fox, foi emprestado para a Warner Bros. para o filme. O papel foi originalmente destinado a James Cagney, mas Cagney estava tendo um de seus muitos mal-entendidos com Jack L. Warner.[6]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Bilheteria[editar | editar código-fonte]

De acordo com registros da Warner Bros., o filme arrecadou US$ 504.000 nacionalmente e US$ 431.000 no exterior, totalizando US$ 935.000 mundialmente. O retorno lucrativo da produção foi de US$ 701.000.[3]

Referências

  1. a b Lawes, Lewis E. (1 de junho de 1974) [1932]. Twenty Years in Sing Sing (em inglês) reimpressão ed. [S.l.]: ‎Ayer Co Pub. ISBN 978-0405061509. Consultado em 29 de março de 2024 – via Amazon 
  2. a b c «The First 100 Years 1893–1993: 20,000 Years in Sing Sing (1932)». American Film Institute Catalog. Consultado em 29 de junho de 2023 
  3. a b c Glancy, H. Mark (1995). «Warner Bros. Film Grosses, 1921–51: The William Shaefer Ledger». Historical Journal of Film, Radio and Television. 15. p. 13. doi:10.1080/01439689508604551 
  4. «20.000 Anos em Sing Sing». Brasil: CinePlayers. Consultado em 17 de junho de 2022 
  5. Chandler, Charlotte (2006). The Girl Who Walked Home Alone: Bette Davis, A Personal Biography. [S.l.]: Simon and Schuster. p. 89. ISBN 978-0-7432-6208-8 
  6. Curtis, James (2011). Spencer Tracy: A Biography. Londres: Hutchinson. p. 202. ISBN 978-0-09-178524-6 
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