Antônio da Cunha Lima
| Antônio da Cunha Lima | |
|---|---|
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| Deputado federal por São Paulo | |
| Período | 1 de fevereiro de 1995 a 31 de janeiro de 1999 |
| Vice-prefeito de Carapicuíba | |
| Período | 1 de janeiro de 1993 a 31 de janeiro de 1995 |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Antônio da Cunha Lima |
| Nascimento | 8 de setembro de 1955 (68 anos) Campina Grande, PB |
| Progenitores | Mãe: Ambrosina da Cunha Lima Pai: Horácio de Araújo Lima |
| Alma mater | Centro Universitário FIEO |
| Cônjuge | Léia Freitas Lima (1º casamento) Patrícia Damasceno da Cunha Lima (2º casamento) |
| Partido | PT (1980–1989) PDT (1989–1995) PPB (1995–2001) PPS (2001–2005) PSDC (2005–2006) PSC (2012) Solidariedade (2014) PRTB (2022–atual) |
| Profissão | Administrador e empresário |
Antônio da Cunha Lima, mais conhecido como Cunha Lima, (Campina Grande, 8 de setembro de 1955) é um administrador, empresário e político brasileiro, outrora deputado federal por São Paulo.[1][2][3]
Dados biográficos[editar | editar código-fonte]
Filho de Horácio de Araújo Lima e Ambrosina da Cunha Lima. Na capital paulista, ingressou num curso sobre Mercado de Capitais promovido pela antiga BOVESPA em 1976 e dois anos mais tarde no curso de Comércio Exterior no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) de São Paulo. Formado em Administração de Empresas pela Faculdade de Administração de Empresas Amador Aguiar, em Osasco, em 1982,[3] tem pós-graduação em Comércio Exterior na Fundação Getúlio Vargas no ano seguinte.[1] Em sua vida empresarial atuou nos setores da construção civil, postos de gasolina e transportes.
Filiado ao PT em 1980, foi tesoureiro da legenda por duas vezes. Ingressou no PDT em 1989 e no ano seguinte figurou como segundo suplente de deputado federal. Presidente do Instituto dos Operadores do Comércio Exterior do Brasil (ICEX), elegeu-se vice-prefeito de Carapicuíba na chapa de Fuad Chucre em 1992 e deputado federal em 1994.[2][3] Expulso do PDT em 1995 por divergências políticas com a legenda, mudou para o PPB.[nota 1] Perdeu a eleição para prefeito de Carapicuíba em 1996, não sendo reeleito deputado federal em 1998.
Derrotado ao buscar um novo mandato de deputado federal pelo PPS (atual Cidadania) em 2002 e ao governo paulista via PSDC em 2006, voltou a disputar um cargo eletivo em 2012, quando concorreu à prefeitura de Praia Grande pelo PSC, mas teve a candidatura "indeferida com recurso" por não ter comprovado sua filiação partidária no TSE, não tendo seus votos validados[4]. Também concorreu, sem sucesso, a uma vaga na Câmara dos Deputados em 2014, pelo Solidariedade.
Sua última disputa eleitoral foi em 2022, como candidato a deputado estadual pelo PRTB.[1] Teve apenas 911 votos.
Notas
- ↑ Fundado em 1995 como sucedâneo do Partido Progressista Reformador (PPR), o Partido Progressista Brasileiro (PPB) foi extinto em 2003 quando surgiu o Partido Progressista, atual Progressistas, também identificado pela sigla PP.
Referências
- ↑ a b c BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Cunha Lima no CPDOC». Consultado em 20 de maio de 2018
- ↑ a b BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 20 de setembro de 2022
- ↑ a b c BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Cunha Lima». Consultado em 20 de setembro de 2022
- ↑ «Em Praia Grande, SP, um candidato a prefeito não terá resultado divulgado». Eleições 2012 em Santos e Região. 7 de outubro de 2012. Consultado em 7 de junho de 2016
- Nascidos em 1955
- Naturais de Campina Grande
- Deputados federais do Brasil por São Paulo
- Empresários da Paraíba
- Membros do Partido dos Trabalhadores
- Membros do Partido Democrático Trabalhista
- Membros do Progressistas de São Paulo
- Membros do Cidadania (partido político) de São Paulo
- Membros do Democracia Cristã (Brasil)
- Membros do Partido Social Cristão
- Membros do Solidariedade (partido político)
- Membros do Progressistas
- Membros do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro
- Família Cunha Lima