Tempos Modernos: diferenças entre revisões
Erros |
coloquei uma coisa muito importante |
||
Linha 46: | Linha 46: | ||
Enquanto isso, uma jovem tem que realizar furtos para sobreviver, a jovem foge. |
Enquanto isso, uma jovem tem que realizar furtos para sobreviver, a jovem foge. |
||
Em busca de outro destino, mas acaba se envolvendo numa confusão: pois é tomado como o líder comunista por trás da greve que está a acontecer e acaba |
Em busca de outro destino, mas acaba se envolvendo numa confusão: pois é tomado como o líder comunista por ter levantado uma bandeira vermelha assim dando a entender que ele estava por trás da greve que está a acontecer e acaba sendo preso. Ele tem que arrumar um emprego rapidamente. |
||
Consegue um emprego numa outra fábrica, mas logo os operários entram em greve e ele mete-se novamente em perigo. No meio da confusão, vai preso ao jogar sem querer uma pedra na cabeça de um policial. |
Consegue um emprego numa outra fábrica, mas logo os operários entram em greve e ele mete-se novamente em perigo. No meio da confusão, vai preso ao jogar sem querer uma pedra na cabeça de um policial. |
Revisão das 00h16min de 11 de maio de 2016
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Julho de 2010) |
Modern Times | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Tempos modernos (PRT) Tempos Modernos (BRA) | |||||||
Cartaz do filme | |||||||
Estados Unidos 1936 • p&b • 87 min | |||||||
Género | comédia drama | ||||||
Direção | Charlie Chaplin | ||||||
Produção | Patríciu Santans | ||||||
Roteiro | Charlie Chaplin | ||||||
Elenco | Charlie Chaplin Paulette Goddard Henry Bergman Stanley Sandford Chester Conklin | ||||||
Música | Deniss Gilbert | ||||||
Companhia(s) produtora(s) | United Artists | ||||||
Distribuição | Charlie Chaplin Film Corporation | ||||||
Lançamento | 5 de fevereiro de 1936 (88 anos) Rivoli Theater, Nova Iorque, Estados Unidos | ||||||
Idioma | inglês | ||||||
Cronologia | |||||||
|
Modern Times (Tempos Modernos, no Brasil e em Portugal ) é um filme de 1936 dos Estados Unidos do cineasta Charlie Chaplin em que o seu famoso personagem "O Vagabundo" (The Tramp) tenta sobreviver em meio ao mundo moderno e industrializado. É considerado uma forte crítica ao capitalismo, stalinismo, nazifascismo, fordismo e ao imperialismo, bem como uma crítica aos maus tratos que os empregados passaram a receber durante a Revolução Industrial.[1]
Nesse filme Chaplin, quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade e a escravidão. O amor também surge, mas surge quase paternal: o de um vagabundo por uma menina de rua.
Sinopse
Predefinição:Revelações sobre o enredo
Chaplin trabalha em uma fábrica, na qual tem um colapso nervoso por trabalhar de forma escrava. É levado para um hospício, e quando retorna para a “vida normal”, para o barulho da cidade, encontra a fábrica já fechada.
Enquanto isso, uma jovem tem que realizar furtos para sobreviver, a jovem foge.
Em busca de outro destino, mas acaba se envolvendo numa confusão: pois é tomado como o líder comunista por ter levantado uma bandeira vermelha assim dando a entender que ele estava por trás da greve que está a acontecer e acaba sendo preso. Ele tem que arrumar um emprego rapidamente.
Consegue um emprego numa outra fábrica, mas logo os operários entram em greve e ele mete-se novamente em perigo. No meio da confusão, vai preso ao jogar sem querer uma pedra na cabeça de um policial.
A jovem consegue trabalho como dançarina num salão de música e emprega seu amigo como garçon. Também não dá certo, então os dois seguem, numa estrada, rumo a mais aventuras emocionantes e divertidas para eles. Predefinição:Fim das revelações sobre o enredo
Produção e recepção
O filme também foi censurado em vários países como na Alemanha Nazista, por conta de suas citações sobre o comunismo e a social-democracia. O filme foi também criticado pela sociedade americana por causa das mesmas citações comunistas e social-democratas como críticas À Revolução Industrial, principalmente pelos industriais. Outro ponto a citar, é que o filme é um tanto futurista, já que várias tecnologias existentes no filme não existiam há época. Foi o último filme em que Chaplin interpreta The Tramp, seu clássico personagem.
O filme também é ousado para a época por mostrar um traficante que durante o almoço na cadeia, onde era procurado pelos inspetores de polícia, coloca o saleiro debaixo da mesa e muda o sal por cocaína, Chaplin sem saber ingere excessivamente no prato achando que é sal.
O filme foi exibido no Festival de Cannes em 2003, fora da competição.
Com base de 4 avaliações profissionais, alcançou uma pontuação de 96% no Metacritic. Por votos dos usuários do site, atinge uma nota de 9.0, usada para avaliar a recepção do público.[2]
Elenco
- Charlie Chaplin .... (Trabalhador)
- Geraldine Chaplin como Hannah Chaplin, mãe de Charlie
- Paul Rhys como Sydney Chaplin, irmão de Charlie que o introduz no mundo do espetáculo
- John Thaw como Fred Karno, empresário britânico de music-hall
- Moira Kelly como Hetty Kelly, uma bailarina e primeiro amor de Charlie / Oona O'Neill, última esposa de Charlie
- Anthony Hopkins como George Hayden, fictício editor da biografia de Chaplin
- Dan Aykroyd como Mack Sennett, produtor de cinema pastelão de Hollywood que contrata Chaplin nos Estados Unidos
- Marisa Tomei como Mabel Normand, uma jovem atriz de Hollywood
- Penelope Ann Miller como Edna Purviance, uma jovem atriz de Hollywood
- Kevin Kline como Douglas Fairbanks, um ator principal em primeiros filmes de Hollywood
- Matthew Cottle como Stan Laurel, comediante de Hollywood
- Maria Pitillo como Mary Pickford, uma atriz principal em primeiros filmes de Hollywood
- Kevin Dunn como J. Edgar Hoover, chefe da Agência Federal de Investigação dos EUA
- Deborah Moore como Lita Grey, uma jovem atriz de Hollywood e segunda esposa de Charlie
- Diane Lane como Paulette Goddard, uma jovem atriz de Hollywood e terceira esposa de Charlie
- Nancy Travis como Joan Barry, uma jovem atriz de Hollywood que pede que Chaplin reconheça seu filho
- James Woods como Joseph Scott, advogado da Califórnia de Joan Barry
- David Duchovny como Roland Totheroh, cinegrafista de longo tempo de Chaplin
Referências
- ↑ Flom, Eric L. (1997). "3.Modern Times". Chaplin in the Sound Era: An Analysis of the Seven Talkies. McFarland. ISBN 9780786403257.
- ↑ «Modern Times» (em inglês). Metacritic. Consultado em 28 de setembro de 2014