Usuário(a):Filho bom/rascunho01

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Banksy
Filho bom/rascunho01
Assinatura de Banksy em um caminhão
Nome completo Desconhecido
Pseudônimo(s) Banksy
Nascimento Desconhecido
Ocupação artista urbano
grafiteiro
artista plástico
diretor
roteirista
ator
ativista político
Início da atividade 1996
Possíveis identidades Robert Banks
Robin Banks
Robin Gunningham
Robert Del Naja
Página oficial
http://banksy.co.uk/

Banksy é o pseudônimo utilizado por um artista urbano, grafiteiro, artista plástico, diretor e roteirista de cinema e televisão, ator[1] e ativista político de identidade desconhecida, cuja carreira artística começou em Bristol, Inglaterra.[2][3][4][5][6]

A identidade de Banksy nunca foi revelada[7] ou confirmada[8], mas acredita-se que ele tenha nascido nos anos 1970 na cidade de Bristol. Banksy é conhecido por ser reservado e se recusar a ser filmado.[9][10][11]

Banksy é mundialmente famoso por seus desenhos satíricos, murais subversivos, esculturas e epigramas irônicos de humor sombrio, que geralmente denunciam e criticam valores da sociedade, a política e a guerra e espelham sua visão negativa sobre o capitalismo.[2][9][12]

Estilo e método[editar | editar código-fonte]

Exemplo de estêncil – molde vazado com a figura a ser grafitada.

Apesar de serem difíceis de identificar[9], as obras de Banksy são conhecidas pela combinação de grafite e estêncil, com temas recorrentes, tais como cenas envolvendo animais (especialmente ratos e macacos), policiais, soldados, crianças e idosos e paródias de quadros famosos.[13][14][15]

Outro marco característico da arte urbana de Banksy é o aproveitamento do ambiente em volta da obra como elemento da obra (por exemplo, um borrão na parede se torna a mancha de urina de um soldado desenhado ao lado dela).[16]

Banksy é descrito como autodidata[17], porém seu trabalho é influenciado pelo estilo do grafiteiro francês Blek le Rat e de seu amigo Robert Del Naja (que, enquanto grafiteiro, era apelidado de "3D") e pelos métodos dos artistas Ernest Pignon-Ernest e Andy Warhol.[14][15][18] Contudo, Banksy também parece sofrer influência de Jackson Pollock em seu método de composição de imagem.[14]

Mesmo se tratando de um artista urbano, as locações que Banksy escolhe para realizar suas obras são consideradas inusitadas, até porque se encontram espalhadas por boa parte das grandes cidades do mundo.[19][2] Por outro lado, ainda que existam artistas similares mundo afora, Banksy se destaca pelo avançado desenvolvimento de suas habilidades com o estêncil.[14]

Banksy informa que o emprego de estêncil em suas obras e a estratégia de fazer arte de guerrilha[17] (pintando à noite[10]) decorreu da necessidade de acelerar seu trabalho para evitar ser pego pela polícia, pois Banksy é considerado um grafiteiro lento.[2][20] Banksy adotou o grafite com estêncil em 1996, quando a técnica não era usada na arte de rua britânica. Contudo, ainda foram necessários vários anos para que a adoção do estêncil resultasse em trabalhos grandes e elaborados.[2]

Intervenção de Banksy no Museu Pablo Picasso, em Barcelona

Segundo a história narrada por Banksy, a ideia de usar estêncil teria lhe ocorrido quando, aos 18 anos, após quase ser pego pela polícia enquanto grafitava dentro de um vagão de trem, fiou escondido durante uma hora embaixo de um caminhão basculante, encarando letras estampadas com estêncil embaixo do tanque de combustível e percebeu que, com a mesma técnica, poderia fazer desenhos muito maiores do que aquele.[15]

A eficiência é um dos elementos que interessa a Banksy na produção de suas obras, que prefere executar várias idéias simples a gastar anos em uma única obra.[21]

Os colaboradores de Banksy chegam a levantar tapumes para que ele possa trabalhar escondido, porém o uso de estêncil facilita a ocultação de sua identidade, uma vez que não deixa evidente o traço característico do artista.[2][14] Por outro lado, Banksy destaca o efeito estético que o estêncil exerce sobre o público:

"Assim que eu cortei meu primeiro estêncil, eu pude sentir o poder nele. Eu também gosto dos contornos políticos. Todos os grafites são dissidentes de baixo nível, mas os estênceis têm uma história a mais. Eles têm sido usados para iniciar revoluções e acabar guerras" - Banksy, à Tristan Manco, no livro "Stencil Graffiti"[22]

Banksy também faz uso de etiquetas adesivas e esculturas para intervenções artísticas.[13]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Grafites em Stokes Croft, Bristol, aonde surgiram os primeiros trabalhos de Banksy

Anos 80: O início[editar | editar código-fonte]

Banksy afirma ter vindo de uma cidade do sul da Inglaterra e ter tido o primeiro contato com pintura com spray aos dez anos de idade por meio de um garoto chamado "3D" (apelido de Robert Del Naja no meio dos grafiteiros de Bristol nos anos 80). Ele conta que a prática era disseminada entre seus amigos na escola.[23][15]

Anos 90: Desenvolvimento artístico[editar | editar código-fonte]

A carreira de Banksy começou aos 14 anos de idade como um grafiteiro freehand no começo dos anos 90, parte de um grupo chamado DryBreadZ Crew ("D.B.Z."), que formou com dois outros grafiteiros, Kato e Tes.[20][13][22]

Por volta de 1996, aos 18 anos, passa a utilizar o estêncil para acelerar a produção de suas obras, de forma a evitar ser pego pela polícia.[2]

"Mild Mild West" (1999), de Banksy, próximo à Subway Records, em Stokes Croft

Bairro de Stokes Croft, onde é possível ver alguns desses primeiros trabalhos. Deixou mensagens em jaulas de zoológico – “Quero sair. Chato, chato, chato”, escreveu na jaula de um elefante.[2]

Nesta época, Banksy também pintou obras em em local privado, como, por exemplo, aquela presente no estúdio de tatuagem Pierced Up em Perry Road, Bristol. A obra retrata vespas carregando televisores, bombardeando um vaso de flores.[24]

It was in 1998 that Banksy and Inkie collaborated with other graffiti artists on a 400-yard Walls On Fire hoarding around Bristol's Harbourside. In local writer Steve Wright's unofficial biography, Banksy's Bristol: Home Sweet Home, Inkie said: 'I helped Banksy organise the event but took a bit of a back seat and got pretty drunk on the day if I remember rightly.' In 1999 Banksy painted the now famous Mild Mild West sign, which shows a teddy bear with a Molotov cocktail in his hand, on a wall opposite Subway Records in Stokes Croft, Easton.[15]

Em 1999, Banksy parte para Londres e começa a se retirar de vez para o anonimato,[24] e suas obras passam à notoriedade a partir do começo de 2000.[25]

Cópia de famoso trabalho de Banksy, às vezes chamado de "Love is in the Air" ou "The Flower Thrower"

2000-2005: De Bristol à Palestina[editar | editar código-fonte]

Após alguns meses em Londres, Banksy retorna a Bristol em fevereiro de 2000 para sua primeira exibição de arte no Severnshed restaurant. Ele vendeu todos os trabalhos que exibiu. Nesta época, Banksy desenhava algumas capas de albúms para a gravadora Hombre, de Bristol[15], e grafitava outras obras em espaços públicos.[22]

O ano de 2001 foi marcado por sua primeira exposição em Londres, quando exibiu 12 trabalhos pintados com spray nas paredes de um túnel em Rivington Street, Shoreditch, e pelo lançamento de seu primeiro livro Banging Your Head Against a Brick Wall ("Batendo sua cabeça no muro de tijolos", em português).[15][22]

O livro, que combina diversas de suas obras, foi descrito como uma referência satírica à suas frustrações com a sociedade moderna, que, mesmo dominada pelo status quo e capitalismo, nada faz para mudar a situação. Na obra, Banksy ainda se manifesta no sentido de que a arte deve pertencer às ruas e não a quem tem dinheiro, e há uma das primeiras aparições da figura de um manifestante da revolução romena armado com um buquê de flores no lugar de um coquetel molotov.[26]

Em 2002 uma disputa pela preservação de uma grafite em que parodiava uma cena do filme Pulp Fiction de Quentin Tarantino deu origem a uma sequência de trabalhos. Primeiro, a figura apresentava dois personagens do filmes portando bananas no lugar de armas, mas foi apagada pelo Transport for London. Em seguida, a figura foi refeita com os personagens portando armas e vestindo-se com fantasias de banana, mas foi apagada pelo grafiteiro Ozone, que não gostou da obra e lançou um desafio a Banksy de melhorá-la. Porém, Ozone foi morto atropelado por um trem e Banksy preferiu homenageá-lo pitando um anjo vestindo um colete à prova de balas e segurando um crânio. Em seu site, Banksy escreveu: "Quando perdemos Ozone, perdermos um grafiteiro destemido e, aparentemente, um crítico de arte bastante perceptivo. Ozone - descanse em paz".[22]

Capa do albúm Think Tank (2003), da banda inglesa Blur, feita por Banksy

No começo de 2003, Banksy fez a arte da capa do albúm "Think Tank" da banda Blur. O desenho foi feito com spray[27] e Banksy o classificou como um trabalho feito para pagar as contas, apesar de achar que a música do álbum era boa e afirmar que, neste caso, foi pago para fazer arte para algo que acreditava.[28] Entre os trabalhos realizados em 2003, destacam-se as obras Street Maid, um trabalho sem título (comumente chamado de Happy Coppers) e Parachuting Rat.[22]

Entre 18 e 21 de julho de 2003, Banksy realizou sua mais famosa exibição, chamada Turf War ("Guerra territorial", em português), em um armazém em Hackney, Londres.[22] Na véspera da exibição, mesmo pessoas mais próximas a Banksy só sabiam que a mostra ocorreria em um galpão no numero 475 de alguma rodovia.[21] A mostra apresentava obras que se tornariam famosas, como os quadros retratando a rainha Elizabeth II como um chimpanzé e o falecido ex-primeiro ministro inglês Winston Churchill com um moicano verde, mas o que mais chamou a atenção foi o uso de animais vivos (ovelhas, porcos e vacas) como tela.[15][29][2] Alguns grupos de proteção dos direitos dos animais protestaram, e houve até uma ativista que se acorrentou à grade do armazém, mas a RSPCA aprovou a mostra.[15] Alguns dias depois, porém, a mostra foi fechada pelo próprio Banksy quando os animais começaram a ficar com calor e estressados, mas isto não o dissuadiu de usar animais em diversas exposições seguintes.[30][2]

Kissing policemen (2004), obra de Bansky em Londres

Em outubro do mesmo ano[31], Banksy entrou disfarçado na galeria Tate e colou na parede uma pintura de uma cena rural com uma fita de isolamento policial feita com estêncil sobre ela. A pintura somente foi percebida horas depois quando tombou no chão e foi recolhida para o setor de achados e perdidos como item pessoal de visitante. A cartela que acomapnhava a obra tinha a seguinte inscrição (em tradução livre): "Banksy, 1975. Vigilância Criminal no Reino Unido Arruinou a Zona Rural Para Todos Nós. 2003. Óleo sobre tela".[32]

Também em 2003, Banksy apresenta um manifesto contra o holocausto em seu site, acompanhado de uma foto de prisioneiras do campo Bergen-Belsen com as bocas coloridas com batons em cores fortes. Banksy fez muitas mudanças no texto do manifesto no decorrer dos anos.[22]

Em algum momento no ano de 2004, Banksy começou a dar mais atenção à política em seu trabalho. Uma de suas obras nesta época foi por em circulação no Reino Unido cédulas de 10 libras em que a face da Rainha da Inglaterra foi substituída por uma imagem da Princesa Diana, em comemoração ao aniversário de sua morte.[22] Foi nesta época também que Banksy inseriu uma Mona Lisa com um adesivo de smiley face em lugar de seu rosto original no Museu do Louvre em Paris.[33][34] Dentre os trabalhos notáveis desta época, destacam-se Well Hung Lovers, Sale Ends Today e Kissing Policemen.[22]

Unwelcome Intervention (2005), grafite de Banksy no muro da Cisjordânia, em Belém, Palestina

Em 2005, Banksy continuou a inserir obras suas em exposições de diversos museus britânicos e americanos, a exemplo do Museu de Arte Moderna de Nova York, o Metropolitan Museum of Art, o Brooklyn Museum, e o Museu Americano de História Natural.[22][35] Uma destas obras, inserida no Museu Britânico, consistia numa rocha contendo uma pintura rupestre retratando um homem com um carrinho de supermercado, cuja placa explicativa detalhava se tratar de obra de artista primitivo identificado como "Banksyus Maximus".[31]

Porém, foi em agosto de 2005, quando 9 grafites seus apareceram no lado palestino do muro da Cisjordânia, que Banksy alcançou notoriedade internacional .[34][36] O trabalho foi exibido em seu site sob o título de "Holiday Snaps" ("Instantâneos do feriado", em português).[36][37] Banksy declarou que, apesar de a ONU ter declarado sua ilegalidade, o muro era "o derradeiro destino de férias para grafiteiros" e que “todo grafiteiro precisa fazer uma peregrinação ao maior muro do mundo em algum momento de sua vida”.[37][20] Jo Brooks, sua porta-voz, disse que ocorreram momentos de tensão no muro, em que “as forças de segurança israelenses atiraram para o alto, ameaçadoramente, e havia algumas armas apontadas para ele”.[37]

Dois meses após os trabalhos em Israel, Banksy lança em Londres a mostra Crude Oils ("Óleos Brutos", em português), na qual apresenta obras famosas modificadas de artistas como Monet (Show me the Monet - "Mostre-me o Monet", em português) e Edward Hopper (Nighthawks - mesmo título do original), enquanto 164 ratos vivos rondavam a galeria.[34]

Em novembro de 2005[16], Banksy lança seu quarto livro, chamado, Wall and Piece ("Guerra e Spray", na versão lançada no Brasil), uma compilação do material apresentado em seus três primeiros livros.[38] Neste mesmo ano, Banksy também havia lançado um livro com uma compilação de trabalhos de outros artistas, chamado Pictures of Walls: around the world in eighty sprays ("Fotos de muros: uma volta ao mundo em 80 sprays", em tradução livre).[39]

zoológico de Barcelona[40]

Sea View[22]

2006-2009: Últimos anos com Steve Lazarides[editar | editar código-fonte]

That year (2006) he also created his own jackets for Paris Hilton's debut album and snuck 500 copies into record shops all over England. A short time later he snuck into Disneyland and exhibited an inflatable doll dressed as an inmate being held in the American prison at Guantanamo Bay (including a black hood and handcuffs).[41]

Entra como turista na Disneylândia, na Califórnia, levando na mochila um boneco inflável vestido com o uniforme dos detentos da prisão de Guantánamo. Burlando a segurança, infla o boneco e o posiciona perto de uma montanha-russa de trenzinho. Demorou uma hora e meia até que o boneco fosse retirado.[2]Certa vez Banksy pôs um boneco vestido de prisioneiro de Guantánamo dentro da Disneylândia [2]

Banksy realiza uma de suas grafites mais icônicas: love is in the air.[42] também conhecida como o atirador de flores.

2007

In complete secrecy, with a public relations network that began to operate only once he left the city, he arrived in Bethlehem for the second time in two years, heading a delegation of about 15 artists.[41]

2008

Em Janeiro de 2008, um grupo chamado Pest Control ("Controle de pragas", em português) foi criado para, com a autorização de Banksy, identificar seu trabalho e separá-lo das imitações, atestando a autenticidade dos originais. Antes mesmo de completar um ano de funcionamento, o grupo já havia identificado 89 peças urbanas e 137 figuras impressas como falsas. A outra empresa que as Casas de leilão submetiam as obras a venda em busca de autenticação se chama Vermin ("Verme", em português).[43][44]

2009

Em 2003, Banksy pichou uma paródia da família real na fachada de uma casa em Londres. Em setembro de 2009, a prefeitura pintou por cima do painel, sob protestos da moradora da casa. A prefeitura pediu desculpas e lamentou o erro, um privilégio inédito para uma obra de grafite.[2]

Depois que seus caminhos (BANKSY E LAZARIDES) se separassem em 2009, os dois ficaram muito ricos dentro e fora do sistema.[17]

2010-2014: Documentários e Nova York[editar | editar código-fonte]

2010 - Faz abertura polêmica para Os Simpsons, denúncia de que a produção própria série era realizada na Coréia do Sul com exploração de mão-de obra barata.[45]

Em 2010, Banksy foi incluido na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista Time, ao lado do presidente Barack Obama, do empresário Steve Jobs e da cantora Lady Gaga.[46]. Ele enviou à revista uma foto sua com um saco de papel reciclável na cabeça.[24]

Exit Through the Gift Shop (2010), dirigido por Banksy, é indicado ao Oscar de melhor documentário. Seus fãs aguardam algo especial para a cerimônia de premiação, em 27 de fevereiro.[2]

nas revoltas de londres em 2011: http://www.bbc.com/news/uk-england-bristol-13278458

The Antics Roadshow" (2011), que é o seu primeiro documentário para televisão, retrata alguns casos de figuras que se tornaram célebres por ultrapassarem os limites da legalidade para "trazerem qualquer coisa para as ruas",. Em 48 minutos, Banksy faz um guia da anarquia contemporânea, incluindo exemplos de activistas políticos, "entertainers" ou artistas de rua que intervêm no espaço público. "Pensei que "Antics Roadshow" fosse um bom título para este trabalho, e trabalhei a partir disso", sublinhou o anónimo artista urbano em declarações publicadas no site do canal de televisão Channel 4.[3]

2013 - banksy em NY

Most recently, that illegal work includes Better Out than In: An Artist Residency on the Streets of New York. The month long project began posting photographic evidence of Banksy’s work on the website BanksyNY.com. There was also an attempt to turn the impatient graffiti of other spray painters into Broadway gold simply by stenciling ‘The Musical’ beneath screeds like ‘Playground mob’ and ‘Dirty underwear.’ In addition to his painted works, Banksy also created a mobile installation of a garden, complete with rainbow and waterfall, in the back of a delivery truck.[47]

A recepção ambígua dos nova-iorquinos sugere que o fenômeno começa a “se queimar”.

If his recent piece for the New York residency "Sirens of the Lambs" is a sign, Banksy takes animal rights to heart.[22]

2015: Gaza e Dismaland[editar | editar código-fonte]

Banksy visitou Gaza no início do ano e pintou com spray uma imagem de uma deusa com a cabeça apoiada na mão, um dos diversos trabalhos que ele executou em Gaza.[19]

Banksy publicou um vídeo no Youtube em 25 de fevereiro de 2015 chamado "Make this the year YOU discover a new destination". Neste vídeo, a Cidade de Gaza é ironicamente apresentada como destino turístico enquanto são dadas algumas informações acerca do controle israelense no território palestino.[48]

O artista pintou no mês passado um grafite que mostrava o fundador da Apple, Steve Jobs, como um refugiado em um muro do acampamento de Calais, em uma referência às origens de Jobs, filho de um imigrante sírio (pai biológico) nos Estados Unidos.[8][49]

Dismaland

Em 20 de agosto de 2015, Banksy inaugurou o parque temático Dismaland em um terreno de 10.000 metros quadrados[11], aonde havia um resort à beira-mar abandonado desde 2000[50], na cidade de Weston-super-Mare, do condado de Somerset, próximo à Bristol.[11] A obra foi realizada sob sigilo e os residentes locais acreditavam que o projeto era parte do cenário de uma filme de Hollywood. As autoridades municipais estavam cientes do projeto, mas cooperaram na manutenção do sigilo, de forma que somente quatro pessoas na prefeitura local sabiam do projeto.[12]

Banksy descreveu o local como sendo "uma exposição de arte e entretenimento para anarquistas principiantes" e "um parque temático familiar inadequado para crianças", sendo que o nome do parque faz um trocadilho com a palavra inglesa dismal (que quer dizer "sombrio", "lúgubre" ou "desanimador", em português[51]) e o nome Disneyland.[12] O nome já havia sido utilizado em uma grafite de Banksy, na qual figurava uma Mickey Mouse junto à frase: "Bienvenido a Dismaland. A vida não é sempre um conto de fadas".[12] Banksy, porém, nega que o parque tenha sido uma sátira à Disneyland.[52]

A decoração era descrita como sendo similar a um cenário de futuro distópico[12], com estruturas gigantes, como um castelo decrépito[11] similar ao Castelo da Cinderela[12], do parque temático Magic Kingdom, além de um tanque onde se encontra um barco cheio de refugiados[12] e corpos boiando.[11] Banksy confeccionou dez obras especialmente para o parque e convidou 58 artistas para fazer parte do projeto.[11] Um desses artistas, Bill Barminski, afirmou que somente soube que o parque era um projeto de Banksy durante a inauguração.[11]

As entradas para o parque custavam 3 libras esterlinas, mas havia a opção de pedir um crédito, sob o qual seria aplicada uma taxa de juros de 5.000% (cinco mil porcento).[12] O primeiro lote de ingressos se esgotou em 45 minutos.[11] O parque atraiu mais de 150 mil pagantes nas cinco semanas em que funcionou[52] e provocou a movimentação de 20 milhões de libras esterlinas na economia de Weston-super-Mare até o encerramento de suas atividades em 27 de setembro de 2015, três vezes mais do que era previsto inicialmente pela agência local de eventos.[53]

2016[editar | editar código-fonte]

Um ano depois [erro, foi 1 mês depois, mas o ano já virava 2016], Bansky voltou a se pronunciar sobre este tema com outro mural na embaixada francesa em Londres, com o qual denunciou o uso de gases lacrimogêneos contra os refugiados do campo de Calais.[49]Um mural do artista britânico Banksy que denuncia o suposto uso de gás lacrimogêneo contra imigrantes no acampamento de imigrantes em Calais, na França, apareceu em uma zona próxima ao prédio da embaixada francesa em Londres.[8][49] O mural imita o logo do musical "Les Miserábles", mas na versão de Banksy a personagem de Cosette é asfixiada por nuvens de gás. Um código de barras vincula o mural a imagens do YouTube em que supostamente são vistas batidas policiais no acampamento no início de janeiro.[8]

2017[editar | editar código-fonte]

Em 08 de maio de 2017, um mural de Banksy sobre a saída do Reino Unido da União Europeia apareceu na fachada do edifício Castle Amusements em Dover. O mural foi a primeira manifestação do artista sobre o Brexit e mostra um trabalhador removendo com martelo e cinzel a estrela correspondente ao Reino Unido da bandeira da União Européia.[49]

O misterioso artista urbano britânico Banksy divulgou em 03-03-2017, em Belém, na Cisjordânia, sua mais nova criação, o Hotel Walled-off, que oferece quartos de frente para o muro que separar o Estado judeu dos territórios palestinos.O estabelecimento oferece "a pior vista de um hotel no mundo", afirmou Banksy em um comunicado. O nome é uma referência à rede de estabelecimentos de luxo Waldorf e ao muro, já que "walled off" significa "separado pelo muro" em inglês. Banksy criou o hotel no interior de um edifício residencial vazio, situado a poucos metros do muro. Dos nove quartos, sete foram decorados por ele, e os outros dois por artistas canadenses e palestinos. Em uma parede, sobre uma cama, um soldado israelense e um manifestante palestino se confrontam em uma guerra de travesseiros. Na suíte presidencial, uma banheira de hidromassagem é alimentada por um tanque de água similar aos que os palestinos instalam em suas casas. O diretor do hotel, Wissam Salsaa, afirma que não se trata apenas de um projeto artístico, mas de um hotel de verdade, com quartos para hospedagem que poderão ser reservados em março, com diárias a partir de US$30 (cerca de R$90).[54]

Um mural pintado por Banksy foi descoberto em 06 de junho de 2017 em uma das paredes do colégio primário Bridge Valley School em Bristol. Banksy teria aproveitado o recesso escolar britânico para realizar sua obra em sigilo. Uma carta deixada por Banksy foi encontrada por um dos funcionários do colégio, na qual ele afirma ter deixado o mural como presente aos alunos como forma de agradecimento por eles terem eleito seu nome para batizar um dos edifícios da instituição e dá um conselho às crianças: "Lembrem-se, sempre é mais fácil conseguir que lhes perdoem do que conseguir que lhes deem permissão".[55]

Outras Intervenções[editar | editar código-fonte]

Trocou CDs da Paris Hilton por versões remixadas e com encartes adulterados – em um, ela acompanhava mendigos. Produziu notas de £ 10 substituindo a rainha Elizabeth pela princesa Diana, hoje vendidas por £ 200 – no documentário, ele comenta: “Foi como se houvesse falsificado dinheiro,posso ir pra cadeia por isso”.[2]

Exibições[editar | editar código-fonte]

Obras em espaço público[editar | editar código-fonte]

Banksy já deixou obras de arte em espaço público em pelo menos 140 locais[56], nas seguintes cidades:

  • Barcelona, Espanha[24]
  • Belém, Palestina
  • Bristol, Reino Unido
  • Calais, França
  • Detroit, EUA[24]
  • Dover, Reino Unido
  • Londres, Reino Unido
  • Los Angeles, EUA
  • Melbourne, Australia[57]
  • Nova York, EUA
  • Paris, França[24]
  • Southampton, Reino Unido[57]
  • São Francisco, EUA[24]
  • Viena, Áustria[24]
  • Weston-super-Mare, Reino Unido

Mostras[editar | editar código-fonte]

Banksy já realizou suas próprias mostras, comunicando-se com declarações por escrito.[9] Contudo, ao contrário do que acontece com seus grafites, as obras nas mostras de Bansky estão lá para serem vendidas.[2]

A primeira mostra que Banksy participou ocorreu no Severnshed restaurant em Bristol em fevereiro 2000. Os trabalhos apresentados por Banksy eram todos pinturas em tela, motivo pelo qual, em razão de sua inexperiência com este suporte, teve que recorrer ao curador Robert Birse para preparar seu trabalho. Todos as obras foram vendidas aquela noite, e Banksy foi pago em dinheiro e não em cheque.[15]

Banksy teve sua primeira exposição em Londres em 2001, quando ele e outros artistas tomaram um túnel na Rivington Street, penduraram placas sinalizadoras de uma construção próxima e pintaram as paredes de branco vestindo macacões. Mais tarde na mesma semana, eles fizeram uma festa de abertura de baixo custo, com música hip-hop tocando do fundo de uma van e servindo cerveja para as 500 pessoas que compareceram.[22] Neste evento Banksy expôs 12 trabalhos pintados com spray.[15]

Em junho de 2002, Banksy realizou sua primeira mostra nos Estados Unidos, na cidade de Los Angeles, chamada "Existencialism" (Existencialismo, em português), na Galeria 33⅓ de Frank Sosa. É um erro frequente achar que a primeira incursão arística de Banksy a Los Angeles se deu em 2006.[22]

turf war

Museu Victoria & Albert, em Londres, que tem 4 peças suas.[2]

2007

gallery, temporarily named "Santa's Ghetto,"  a numbered Banksy print with the starting price of $3,500, one of the exhibit's cheaper items. examining a statue by Banksy - a baby angel whose chest is split by a big rock. The starting price: $130,000. Fifteen tiny IDF watchtowers, carved from olive wood from a mold designed by Banksy, and covered with various materials, have a starting price of $3,500 per unit. There is already an offer of $16,000 for one of them. The starting price for a steel plate, on which a rat with a slingshot is sprayed, is $125,000. And the gallery is asking for a starting price of $175,000 for a model of Bethlehem carved from wood created by Palestinian artist Tawfiq Bishara Salsaa, to which watchtowers by Banksy were added. Without Banksy's addition, says Samir Abu Zuluf, who works at the gallery, the work would cost a mere $45,000. Art-loving tourists and professional collectors from all over the world have been coming to Bethlehem since the opening of the exhibit on December 4. The organizers believe that the stream of visitors will increase before the exhibit closes on Christmas Eve. The rules set by Banksy are strict: In order to purchase a work of art the purchasers will have to come on their own to the gallery and make their bid. Agents or curators coming on behalf of clients will not be welcome. All the income from the project, which the organizers hope will exceed half a million dollars, will be donated to a fund for Palestinian children. [41]

2009 - A exposição Banksy vs Bristol Museum, em sua cidade natal, atrai cerca de 300 mil pessoas em 12 semanas. É uma “apropriação do museu”: ele faz suas obras interagirem com o acervo permanente.[2]

In the summer of 2009 Bristol Museum & Art Gallery was taken over by an extraordinary exhibition of works by the infamous Bristol artist Banksy called Banksy versus Bristol Museum. Overnight the museum was transformed into a menagerie of Unnatural History – fishfingers swimming in a gold-fish bowl, hot-dogs and chicken nuggets. Paintings were placed in amongst the historic collections of Old Masters, sculptures and other pieces dotted around throughout the museum displays. The main entrance was transformed into a sculpture hall, accompanied by a burnt out ice-cream van that pumped out an eerie sound-track of warped tunes, whilst a giant ice-cream melted on its roof. Before long, people queued around the block to get into the exhibition, some as long as seven hours just to be part of this unique phenomenon. Over 100 works by the artist – most of which had not been shown before – were displayed. Banksy left one sculpture behind. Pictured above is the Angel Bust – or the paint-pot angel which is currently on display at the museum. He also gave another work to the museum of a sculpture of Jerusalem, which was made by another artist called Tawfiq Salsaa[58]

Uma mostra chamada "War, Capitalism & Liberty" foi realizada em um museu de Roma, com cerca de 150 obras de Banksy (incluindo a de um manifestante prestes a atirar um ramo de flores e a que mostra duas crianças de pé sobre uma pilha de armas segurando um balão em forma de coração) emprestadas por colecionadores particulares que compraram as obras em vendas promovidas pelo próprio Banksy.[9] a maior já realizada com obras de Banksy, a exposição de Roma foi organizada com a condição de que no título não figurasse o nome de Banksy para, na medida do possível, tirar o “sabor comercial”.

Comercialização[editar | editar código-fonte]

As obras de Banksy têm cotações consideradas altas[2] e são regularmente vendidas por mais de 500 mil dólares.[59][60] Várias pessoas já removeram e venderam obras de Banksy pintadas em espaços abertos[2][57]. Banksy, porém, reclama quando as pessoas removem e revendem suas obras.[10]

he has done some work for charities and big companies, including MTV[16]

Banksy's own website states: "Banksy neither produces or profits from the sale of greeting cards, mugs or photo canvases of his work," adding that, "He is not represented by any of the commercial galleries that sell his paintings secondhand."[61]

Marc Schiller, criador de um site dedicado à street art, "Quando [Banksy] trabalha na rua, está a oferecer o seu trabalho ao público para ser apreciado por um dia, um mês, um ano ou mais. Ele defende que, se retirarem o trabalho do seu contexto, deixa de ser seu, deixa de ser um Banksy." Consequentemente, deixa de ter valor. Porém, no seu site oficial, na secção Perguntas, surgiu uma nova questão, enquanto a polémica se desenvolvia. "O que pensa da venda de street art por leiloeiras?" Resposta: "Senti-me muito envergonhado quando as minhas telas começaram a alcançar preços elevados, vi-me condenado a um futuro de pintar nada mais que obras-primas." É uma citação do grande impressionista Henri Matisse. [62]

 Essa prática é “imoral” para Lazarides, porque essas obras “nunca foram concebidas para serem comercializadas, são arrancadas de seu contexto, do bairro que o artista escolheu para que se relacionem com o meio”. Nesse ponto coincide com seu antigo amigo Banksy, a quem ainda define como um “ativista social” cujos truques publicitários, assegura, somente servem para que sua mensagem chegue ao maior número possível de pessoas.[17]

Depois que seus caminhos se separassem em 2009, os dois ficaram muito ricos dentro e fora do sistema. Lazarides fundou uma galeria em Londres considerada líder no mercado internacional de arte urbana. Banksy continua com suas atuações na chamada “arte de guerrilha”, uma das mais recentes na primavera passada, nas ruas de Nova York, onde cada noite estampou uma obra em algum dos imóveis da cidade para depois divulgar em seu portal. A recepção ambígua dos nova-iorquinos sugere que o fenômeno começa a “se queimar”. Talvez por isso peças nunca exibidas, como a imagem dessa criança africana moribunda que o artista coroou com o lema de uma rede de hambúrgueres global, aparecem agora em uma galeria londrina para sua exibição e, sobretudo, sua venda, no máximo da cotação.[17]

A declaração de Zarobell foi registrada no documentário “Saving Banksy”, que retrata o frenesi em torno do artista e da comercialização da suas obras – recortadas das paredes – sem sua autorização. Assim, alguns de seus trabalhos já foram vendidos por milhões para celebridades como Brad Pitt e Angelina Jolie. Em resposta, Banksy retratou um leilão com a frase “Eu não acredito que vocês, imbecis, realmente compram essa merda”.[14]

In februery 2007, Sotheby's auction house in London auctioned three Banksy works, reaching the highest ever price for a Banksy work at auction: over £102,000 for his Bombing Middle England. Two of his other graffiti works, Balloon Girl and Bomb Hugger, sold for £37,200 and £31,200 respectively. To coincide with the second day of auctions, Banksy updated his website with a new image of an auction house scene showing people bidding on a picture that said, "I Can't Believe You Morons Actually Buy This S***."[13]

2007 - Sua obra Space Girl & Bird é vendida por £ 288 mil. Damien Hirst, Christina Aguilera, Brad Pitt e Angelina Jolie estão entre seus admiradores.[2][15] Jolie e Pitt teriam gasto 200.000 libras em uma mostra de Banksy em 2006 - £120,000 twist on a Manet painting in which a white family lunch under an umbrella watched by 15 starving Africans.[15] Christina Aguilera, who bought three, including a pornographic picture of Queen Victoria with a prostitute, for £25,000.[15]

Kate Moss, Bono e Anthony Kiedis[46] Jude Law, David Beckham[41]

A partir de 2007, tornou-se cada vez mais comum seus trabalhos saírem diretamente dos muros e paredes para as casas de leilão. Indignado, ele chegou a colocar em seu site a imagem de pessoas dando lances em uma figura que dizia “não acredito que vocês idiotas vão mesmo comprar esta merda”. Em Bristol, os donos de uma casa com um mural de Banksy em uma parede não colocaram o imóvel à venda em uma imobiliária, mas em uma galeria de arte, listada como “mural com uma casa anexa”. Já em Liverpool, uma casa caindo aos pedaços alcançou o preço notável de R$ 300 mil, só porque em um dos lados do prédio há um gigantesca cabeça de rato desenhada pelo grafiteiro famoso. Banksy nega que faça arte por marketing ou pelo dinheiro.[2]

A grafite na porta em Gaza[editar | editar código-fonte]

Rabea Darduna, funcionário público em Gaza e morador da casa em cuja porta Banksy fez uma imagem, teve sua casa bombardeada e vendeu a porta por 700 shekels a um morador de Khan Younis, o artista de rua e jornalista Belal Khaled.[19][60] Após se dar conta de que a imagem pintada nela era do britânico Banksy e que o objeto poderia valer uma fortuna, quis reaver a obra, mas Belal Khaled se nega a devolvê-la, alegando que informou a Darduna sobre a origem da obra e que seu interesse era pela preservação da obra e de seu significado e que, no momento, não tinha interesse comercial.[19][60] Darduna reclamou às autoridades, alegando que teria sido enganado, e a obra foi confiscada da casa de Khaled em decorrência de um processo judicial aberto contra ele.[60]

Uma exibição não autorizada com fins comerciais chamada "Stealing Banksy?" foi realizada em abril de 2014 com obras de Banksy realizada pelo ME Hotel em Londres.[10]

Outra exibição não autorizada, chamada "Retrospectiva Não-autorizada", foi realizada em 06 de junho de 2014 pela casa de leilões Sotheby's em Londres, para "venda privada", sob curadoria de Steve Lazarides, ex-agente de Banksy, com trabalhos de diversos artistas, mas apenas obras de Bansky na parte de pinturas. Os preços das obras não foram revelados, mas algumas das peças estavam cotadas entre meio milhão e um milhão de libras esterlinas. Uma nota do site oficial de Banksy afirmava: "Banksy gostaria de deixar claro: essa exposição não tem nada a ver comigo e eu acho desagradável que as pessoas tenham permissão de exibir arte em paredes sem obter permissão".[10]

Em maio de 2013, uma obra de Banksy foi vendida no leilão filantrópico intitulado The 11th Hour (mesmo nome de documentário ambientalista de 2007 narrado e produzido por DiCaprio) da Leonardo Dicaprio Foundation.[63]

Uma obra de Bansky, doada pelo ator Leonardo DiCaprio, arrecadou 1 milhão de euros em um leilão de caridade realizado em 21 de maio de 2015 no hotel Cap-Eden-Roc, em Antibes, perto de Cannes, para o evento anual "Cinema contra a Aids". O valor foi quase o dobro do que foi oferecido no mesmo evento pela tela "L'Etreinte", de Pablo Picasso.[64]

Entre outras obras, a firma Sincura Group oferece o mural "Slave Labour" ("Trabalho de escravos"), que foi retirado em fevereiro de um muro no norte da capital britânica, por um preço mínimo de 900 mil libras (US$ 1,3 milhão).[55] Wood Green Investments, empresa proprietária do edifício em que Slave labour foi grafitado.  A obra foi retirada nas paredes da Whymark Avenue, Haringey, Londres, em 16 fevereiro de 2013. O mural reapareceu em Miami, onde ia ser leiloado este sábado. Mas a população de Haringey entrou em protesto. o FBI e a Scotland Yard  foram acioandos. E a leiloeira acabou por cancelar a venda. A leiloeira se recusou desde o início revelar a identidade dos vendedores (confirmou apenas que eram negociantes de arte experientes e que não eram britânicos). chegou a ser alvo de uma oferta inicial de 303 mil euros. defendeu-se alegando a legalidade da operação e o desejo de, através dela, ajudar a salvaguardar as obras para a posteridade. a FAAM [Fine Arts Auction Miami] convenceu os expedidores a retirar os lotes do leilão. A Scotland Yard, contactada pelo FBI, bem como o Departamento de Media, Cultura e Desporto britânico, afirmou não existir qualquer vestígio de crime. Tratava-se, afirmaram, de uma venda legítima. em redor do espaço vazio deixado por Slave labour, surgiram dois graffiti. De um lado, um aviso: "Perigo: Ladrões". Do outro, uma imagem que alguns atribuem a Banksy. Um rato, figura recorrente no universo do artista, a segurar um cartaz: "Why?" (Porquê?) No lugar deixado vago por Slave l}abour, por sua vez, está a imagem de uma freira com um olho coberto por uma estrela vermelha.[62]

vendia quadros pra Christina Aguilera – ela pagou £ 25 mil pela imagem de uma rainha Vitória lésbica.[2]

keanu reeves[65]

Obra Data Valor Vendedor Leiloeiro Comprador Referência
Kate Moss __ out. 2006 50.400 libras - Sotheby's - [65]
Green Mona Lisa __ out. 2006 57.600 libras - Sotheby's - [65]
Think Thank __ out. 2006 62,400 libras - Bonhams Anônimo [27]
25 abr. 2007 75.000 libras - Bonhams - [66]
Space Girl and Bird
(Young Child With Bird)
__ out. 2006 31.200 libras - Bonhams - [27]
25 abr. 2007 288.000 libras - Bonhams Anônimo (EUA) [66]
Bombing Middle England __ fev. 2007 102.000 libras - Sotheby's - [13]
Balloon Girl __ fev. 2007 37.200 libras - Sotheby's - [13]
Bomb Hugger __ fev. 2007 31.200 libras - Sotheby's - [13]
Self Portrait 25 abr. 2007 198.000 libras - Bonhams - [66]
Sandwich Board-Wearing Monkey __ ___. 2008 228.000 libras - - - [15]
Love Is in the Air 27 jun. 2013 163.000 libras - Bonhams - [42]
Grafite na porta em Gaza __ mar. 2015 700 shekels Rabea Darduna - Belal Khaled [60]
- 21 mai. 2015 1.000.000 euros Leonardo DiCaprio Cinema contra a Aids - [64]

Recepção e influência[editar | editar código-fonte]

“Ele é parte de uma geração que olhou para fora do sistema convencional de galerias, no jeito de exibir uma obra”, observa Gill Saunders, curadora do museu Victoria & Albert, em Londres, que tem 4 peças suas. Na imprensa, ficou popular a expressão “o efeito Banksy”, para descrever o interesse em outros artistas de rua que vieram na carona do seu sucesso.[2]

Em 2003, já se sabia de pessoas que vendiam obras de banksy falsas no mercado negro e de outras que vendiam kits de estêncil para pudesse se fazer seus próprios Banksies[21]

em março de 2007 - Steve Lazarides, his agent (yes, our anonymous-situationist-anarchist-street artist has come a long way), says: "Ninety per cent of Banksys don't exist any more." after a while he stopped signing them. Banksy spawned a generation of copyists, so it's hard to know if a Banksy is really a Banksy.[67]

Coincidência ou não, os primeiros trabalhos de Banksy apareceram em Bristol, cidade que ficou famosa pela arte de rua, hoje promovida pelo turismo local (http://visitbristol.co.uk/things-to-do/banksy-walking-tour-p1354013).  Sua popularidade e a transformação do seu status de vândalo a ícone de um movimento cultural gerou a criação do termo "efeito Banksy” para se referir à maior aceitação do grafite no espaço urbano e como peça de valor em galerias.[14]

Banksy é talentoso - para um grafiteiro, mas sua arte não sobrevive nas galerias, porque consistem em piadas unidimensionais e sem alma. Talvez a melhor parte é que ele é um artista cômico enquanto outros querem impressionar com sublimidade. Ele não se leva a sério. Nem a seus ratos. Há um pessimismo político em sua obra, de que as coisas não mudarão. O humor fácil que torna seu trabalho superficialmente simpático remove dele qualquer esperança de ser louco ou poético. O conservadorismo, a arte para quem acha que artista é charlatão.[68]

his imitator, a graffitist called Cartrain with the second R written backwards[68]

Banksy pautou o debate no Reino Unido sobre o grafite ser classificado como arte ou mero vandalismo. “Não há nada de interessante sobre Banksy. Quando vi suas pinturas por aí, pensei: é um pouco de entretenimento em um lixo no muro. Agora se supõe que a gente tenha que ver isso seriamente. Mas é óbvio que não é nada”, diz o crítico de arte Matthew Collings, no documentário B Movie.[2]

Já a organização Keep Britain Tidy (“Mantenha a Grã-Bretanha arrumada”) considerava Banksy um vândalo, mas mudou sua posição ao constatar em uma pesquisa que a maioria da população diferenciava tipos de grafite entre arte e vandalismo. Há mais de 50 anos combatendo de carros abandonados a chiclete jogado no chão, o grupo admite agora que o artista virou um significativo ícone cultural. Mas deixa claro – ele é uma exceção.[2]

O designer Tristan Manco defende que isso mantém o foco na arte: “Em um mundo obcecado com celebridades, é alentador que Banksy não seja julgado pelo que está vestindo no dia tal. É importante que faça o que faz em segredo”.[2]

Identidade[editar | editar código-fonte]

O próprio Banksy, seus amigos e as pessoas que já trabalharam com ele mantém sua identidade em segredo das autoridades e da mídia. Contudo, existem pela internet diferentes suposições sobre quem seria Banksy.[2] A curiosidade do público já fez com que uma caixa de pizza que supostamente havia sido jogada no lixo por Banksy fosse levada a leilão no site eBay, por um vendedor que sugeria que as anchovas ali dentro poderiam conter um traço do DNA do artista, o que permitiria a revelação de sua identidade.[15]

Desde o início da década de 2000 já proliferavam boatos de que o verdadeiro nome de Banksy seria Robert Banks (ou Robin Banks, em um trocadilho em inglês para “roubando bancos”[20]), bem como especulava-se que Banksy não seria uma pessoa, mas um coletivo de artistas.[15] Esta última história, porém, foi desmentida pelo grafiteiro Graham Dews (conhecido como "Paris"), que afirma que Banksy é uma pessoa, auxiliado por um grupo de até 20 colaboradores.[2]

He has been photographed in the past but always wearing a mask or hood. Previously photographs purporting to show Banksy were taken in New York 2013, Santa Monica in 2011 and East London in 2007. Both images feature a white man in his 30s of average build with brown hair. [47]

De acordo com Tristan Manco, em seu livro "Stencil Graffiti", lançado em 2002, Banksy teria nascido em 1974, criado em Bristol, filho de um um técnico de máquinas copiadoras, recebeu treinamento para ser um açougueiro, mas acabou se envolvendo com grafite durante o grande boom de aerosol de Bristol ocorrido no final dos anos 80.

O jornalista Simon Hattenstone, do jornal britânico The Guardian, publicou uma entrevista com Banksy em 17 de julho de 2003, e o descreveu como um jovem branco de 28 anos vestindo jeans e camiseta com um dente de prata, corrente de prata e um brinco de prata, que parecia uma combinação dos cantores Jimmy Nail e Mike Skinner. Naquela oportunidade Banksy contou que havia sido expulso da escola e passado tempo na prisão por pequenos crimes, que já havia sido preso no passado por grafitar, mas nunca como Banksy, e que seus pais desconheciam sua carreira e pensavam que ele era um pintor ou decorador.[21]

Robert Del Naja, uma das possíveis identidades de Bansky

Em 02 de julho de 2008, contudo, uma investigação conduzida pelo jornal britânico Daily Mail revelou que Banksy seria o pseudônimo de Robin Gunningham (homem nascido em 28 de julho de 1973, na cidade de Bristol, em uma família de classe média) e apresentou uma foto que supostamente o retrataria, tirada na Jamaica em 2004. Várias coincidências foram encontradas, inclusive uma correlação entre os locais onde Gunningham morou e os locais onde obras e mostras de Banksy foram realizadas.[15]

Depois de analisarem as obras de Robin, cientistas e pesquisadores passaram a dar crédito a esta suposição.[69] Especulou-se que "Robin Banks" pudesse ser um dos apelidos de Robin Gunningham.[70] Steve Lazarydes, agente de Banksy, não negou ou confirmou a informação[71] e Banksy lançou a seguinte nota em seu site[47]:

"Não sou capaz de comentar sobre quem pode ou não ser Banksy, mas alguém descrito como 'bom desenhista' não soa como Banksy para mim". - Bansky

Em janeiro de 2011, a revelação da identidade de Banksy foi posta em leilão no site eBay por um vendedor que afirmava ter descoberto o nome de Banksy ao cruzar o registro de impostos com o valor dos quadros vendidos. O valor pedido era 1 milhão de doláres. Inicialmente, o eBay finalizou a oferta por se tratar de um bem imaterial, mas o vendedor contornou a proibição leiloando um pedaço de papel com o nome de Banksy escrito nele. No fim, a oferta foi retirada sem que o negócio fosse realizado.[61]

Mais de 5 anos depois, o jornalista escocês Craig Williams afirmou que Robert Del Naja, fundador da banda Massive Attack, ou um grupo de pessoas liderada por ele, seria a verdadeira identidade de Banksy. Esta suposição se fundou em uma investigação de cinco meses, que teria mostrado que o local e a data de aparição de alguns dos trabalhos de Banksy coincidiram com os dias que antecederam ou sucederam datas de shows daquela banda em determinadas cidades, no período entre 2003 e 2015. Banksy negou a história e afirma ter conhecido Robert Del Naja aos 10 anos de idade, quando ambos iniciavam seus trabalhos com grafite.[23] Robert Del Naja também negou e disse que Banksy era apenas um amigo e que o ocorrido era apenas uma coincidência.[72]

Dj Goldie, quem suspeita-se ter revelado a identidade de Bansky acidentalmente

Em outubro de 2016, o periódico Journal of Spatial Science publicou a pesquisa "Tagging Banksy: using geographic profiling to investigate a modern art mystery", de cientistas da londrina Universidade Queen Mary, que determinou que Robin Gunningham era a identidade verdadeira de Banksy por meio do procedimento criminológico de criação de perfil geográfico conhecido como "Processo Dirichlet". A assessoria jurídica de Banksy já vinha tentado impedir a publicação do estudo desde março de 2016, mas não conseguiram impedir a publicação do estudo.[25][73]

Em junho de 2017, o DJ Goldie usou o nome "Robert" para se referir à Bansky durante uma entrevista ao Podcast Distraction Pieces, do Reino Unido[70][72].

De todo modo, Banksy já declarou que não tem interesse em se revelar, sob a justificativa de que já haveria "idiotas presunçosos o suficiente por aí querendo mostrar sua pequenas carinhas sujas a vocês".[15] A maioria dos fãs de Banksy não demonstra interesse na revelação de sua identidade.[24]

Pessoas que conhecem Banksy[editar | editar código-fonte]

Conhecendo ele desde Bristol, grafiteiro Graham Dews, o Paris, que o encontrou pela primeira vez em 1996. [2]

Banda Blur?[2]

DJ Goldie [70][72] A relação de Goldie com Robert del Naja tem origem em Bristol, cidade inglesa onde del Naja nasceu e ambos já fizeram trabalhos de grafites no início dos anos 1990. Naja, além da música, também se dedicou à arte e ao grafite assinando suas obras como “3D” (incluindo ícones para os álbuns da sua banda). [14]

Robert Del Naja. Além da “coincidência”, Banksy ilustrou a capa do livro de Del Naja, “3D and the Art of Massive Attack”, lançado neste ano.[72] Segundo o New York Post, em 2010, o fundador dos Massive Attack negou qualquer relação com as obras de Banksy, frisando que era "apenas amigo" do artista.[23]

A neighbour, Anthony Hallett, recalls the couple moving into the street as newlyweds and living there until 1998. They have since separated.[15]

Luke Egan, artista, que morou com Robin Gunningham antes de virar Banksy. However, when we approached him, Egan initially denied knowing and living with either Banksy or Robin Gunningham, even though he had exhibited with the former and the electoral roll had showed him living with the latter. He eventually said: 'I lived with a guy, with Robin Gunningham. But ... ' 'But you're saying he wasn't Banksy?' 'Well, he wasn't then. I lived with him ages ago. I don't think Banksy was around then anyway.' Egan and Gunningham are believed to have left the house when the owner wanted to sell it. [15]

Camilla Stacey, a curator at Bristol's Here Gallery who bought the property in 2000, said that Banksy and Robin Gunningham are one and the same person. She knew the house had been inhabited by Banksy because of the artwork left there - and she used to get post for him in the name of Robin Gunningham. 'I bought the house that he used to live in,' she told us. 'He had rented out a room but I think there had been problems with the tenants and the landlord had to sort of repossess it or whatever, so he was just selling it. 'When I moved in, the place had been covered in graffiti and stuff like that. I threw things in the bin. 'At that point Banksy was just someone putting up stuff around Bristol. He was just another artist who had graffitied around Bristol. It keeps me awake at night sometimes thinking about it.'[15]

Jim Paine, founder of Subway Records, held the ladder. 'I knew Banksy from a while back, from the mid- to late Nineties when he was sharing a house in Easton, a couple of streets from me,' he said in Wright's book.[15]

Jamie Eastman, with whom Robin lived in a flat in Kingsland Road, Hackney, East London, and who worked for Bristol's Hombre record label. Banksy drew a number of the record company's album covers.[15]

Tom Bingle (aka Inkie), the graffiti artist acknowledged to be Banksy's partner in crime, who is now head of creative design at the computer games manufacturer Sega.[15]

in July 2008, Banksy's then agent, art dealer Steve Lazarides, told an American newspaper that a photograph we printed of Mr Gunningham – taken in Jamaica four years earlier and showing a man kneeling by a spray can – did not show his client.[71] [steve lazarides] ajudou a proteger na cena da arte organizando os famosos stunts de Banksy. [17]

graffiti artist and author Felix Braun[24]

Ativismo Político[editar | editar código-fonte]

Depois que o parque Dismaland foi desativado, as madeiras e instalações de sua estutura foram enviadas a Calais, no norte da França, para a construção de abrigos em um campo informal de refugiados surgido no local.[52]

Em junho de 2016, Banksy prometeu enviar desenhos para aqueles que aqueles que votassem contra Theresa May nas próximas eleições e lhe enviem uma fotografia do boletim de votação. Especialistas, porém, afirmaram que a campanha violava a lei britânica e configuraria uma forma de compra de voto, bem como sujeitaria os eleitores que participassem da campanha à processos por violar o sigilo da votação.De acordo com o jornal “Independent”, a polícia interviu diante do número recorde de reclamações e queixas recebidas por cidadãos eleitores de Theresa May.[6] Alertado pela polícia de que a campanha poderia invalidar o resultado da eleição, Banksy encerrou a campanha.[74]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Apesar de existirem livros escritos por diversos autores sobre a vida e obra de Banksy, a lista abaixo contempla apenas os livros escritos pelo próprio artista e suas versões traduzidas para a língua portuguesa:

Ano Original Portugal Brasil
2001 Banging your head against a brick wall. Reino Unido: Editora Weapons of Mass Distraction. ISBN 0954170407. -
2002 Existencilism. Inglaterra: Editora Weapons of Mass Distraction. ISBN 0954170415. -
2004 Cut it out. Reino Unido: Editora Weapons of Mass Distraction. ISBN 0954496000. -
2005 Wall and Piece. Londres: Editora Century (Random House). ISBN 1844137864. - Guerra e spray. Rio de Janeiro. Editora Intrínseca, 2012. ISBN 9788580572582.
2005 Pictures of walls: around the world in eighty sprays. Londres: Editora Pictures of Walls (P.O.W.). ISBN 0955194601. -

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Cinema[editar | editar código-fonte]

Ano Título Função[5] Notas
Diretor Roteirista Equipe de Arte Elenco Papel
2010 Exit Through the Gift Shop (PT:"Banksy - Pinta a Parede!"; BR:"Saia Pela Loja de Souvenirs")[75] Sim Sim Sim Si mesmo
2011 Life Remote Control Sim Si mesmo
2012 Exit Through the Museum Sim Si mesmo
2013 Amguleechaalitham Sim Duas obras de Bansky foram digitalmente colocadas no filme: um Jesus crucificado carregando sacolas de compras, e um rato segurando uma placa escrito "Ele mente" (no original estava escrito "você mente").[76]
2015 The Officer[1] Sim Leashed dog Curta metragem
2017 The Iconoclast Sim Si mesmo Documentário em pós-produção. Lançamento em 10 de dezembro de 2017.[77]

Televisão[editar | editar código-fonte]

Ano Título Função[5] Notas
Diretor Roteirista Equipe de Arte Elenco Papel
2009 Os Simpsons: MoneyBART (BR: "Dinheiro de Bart") Sim Abertura do episódio[45]
2010 Grierson 2010: The British Documentary Awards Sim Si mesmo (voz)
2011 Graffiti Wars Sim Si mesmo
2011 Banksy's Channel 4 Street Summer Hijack Sim Sim
2011 The Antics Roadshow Sim

Mídia digital[editar | editar código-fonte]

Ano Título Função[5] Notas
Diretor Roteirista Equipe de Arte Elenco Papel
2009 B-Movie: a short film about Banksy[78] Sim Sim Si mesmo Carregado no site Vimeo em 15 de fevereiro de 2011 sob o nome de usuário “Robin Gunningham”[78]
2015 Make this the year YOU discover a new destination: Welcome to Gaza[79] Sim Carregado no Youtube em 25 de fevereiro de 2015[48]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b The Officer (2015), consultado em 25 de junho de 2017 
  2. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae Becker, Melissa (24 de março de 2011). «Banksy: o anônimo mais famoso do mundo». Superinteressante. Consultado em 25 de junho de 2017 
  3. a b «Banksy documenta a cultura da desobediência». PÚBLICO. 19 de agosto de 2011 
  4. «Onde está o Banksy? | Da Redação | VEJA SÃO PAULO». VEJA SÃO PAULO. 21 de março de 2014 
  5. a b c d «Banksy». IMDb. Consultado em 25 de junho de 2017 
  6. a b «Banksy oferece obras de arte grátis para quem votar contra May». Jornal Correio do Brasil. 3 de junho de 2017. Consultado em 25 de junho de 2017 
  7. «Banksy cria projeto artístico contra Theresa May e cai nas garras da polícia». Glamurama. 6 de junho de 2017. Consultado em 25 de junho de 2017 
  8. a b c d «Novo mural de Banksy denuncia condições do acampamento de Calais». G1 - Mundo. 25 de janeiro de 2016. Consultado em 25 de junho de 2017 
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  12. a b c d e f g h «Banksy inaugura Dismaland, parque para 'anarquistas principiantes'». G1 - Pop & Arte. 20 de agosto de 2015. Consultado em 25 de junho de 2017 
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  14. a b c d e f g h Roncolato, Murilo (24 de junho de 2017). «A identidade de Banksy pode ter sido revelada. Para além do nome, por que sua obra importa». Nexo Jornal 
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Ligações Externas[editar | editar código-fonte]