Call of Duty: World at War – Final Fronts
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Call of Duty: World at War – Final Fronts | |
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Desenvolvedora(s) | Rebellion Developments |
Publicadora(s) | Activision |
Compositor(es) | Sean Murray |
Motor | Asura |
Série | Call of Duty |
Plataforma(s) | PlayStation 2 |
Lançamento | 11 de novembro de 2008 12 de novembro de 2008 14 de novembro de 2008 |
Gênero(s) | Tiro em primeira pessoa |
Modos de jogo | Single Player |
Call of Duty: World at War – Final Fronts é um jogo eletrônico de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Rebellion Developments e publicado pela Activision em novembro de 2008 para PlayStation 2. É uma contraparte de Call of Duty: World at War.
O jogo é ambientado na Segunda Guerra Mundial e tem seu próprio enredo em um conjunto de 13 missões que envolve os Estados Unidos em combate na Guerra do Pacífico e na Batalha do Bulge na Europa, assim como os britânicos avançando para o Rio Reno na Alemanha. Call of Duty: World at War – Final Fronts não possui multiplayer online nem modo Nazi Zombies. O jogo recebeu classificação T da ESRB. Foi o último jogo da série Call of Duty para o Playstation 2.[1][2]
Jogabilidade
[editar | editar código-fonte]Call of Duty: Word at War – Final Fronts é um jogo de tiro em primeira pessoa assim como os outros títulos da série Call of Duty. Seu foco está em suas campanhas single-player. O jogador pode alternar entre duas armas e pode transportar granadas de fragmentação e granadas de fumaça. Algumas armas presentes no jogo original também estão presentes em Final Fronts, incluindo o lança-chamas. Armas russas estão ausentes, dando lugar as armas britânicas como Sten e Lee Enfield. Os níveis são jogados com uma equipe de soldados controlados por inteligência artificial, que vai levar o jogador em todo o mapa de onde o mesmo deve ir, ao mesmo tempo ajudando-o, matando os inimigos e abrindo portas. Alguns níveis colocam o jogador em um tanque, porém, a movimentação é restrita à torre e ao canhão de disparos. O tanque é controlado por inteligência artificial.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Final Fronts possui um enredo diferente de Call of Duty: World at War e tem quatro campanhas: War in the Pacific, Winter Offensive, Victory in Europe e Victory in the Pacific, apresentando batalhas como as de Guadalcanal, Tarawa e Saipan no Pacífico, a Batalha do Bulge e o avanço dos Aliados pelo Reno para o interior da Alemanha na Frente Ocidental da Europa, bem como a Batalha de Okinawa nos dois últimos níveis. O jogador assume o papel de um Fuzileiro Naval dos Estados Unidos na campanha do Pacífico e de soldados britânicos e americanos nas duas campanhas europeias. Ao contrário da versão principal, Final Fronts não possui campanha soviética e se inicia com um nível de treinamento.
Personagens
[editar | editar código-fonte]A campanha baseada no Pacífico vê o Fuzileiro Naval Joe Miller (uma referência ao protagonista de Call of Duty: World at War, C. Miller), ao lado do sargento Roebuck e o soldado Polonsky, lutando contra as forças do Império do Japão em batalhas que envolveram a 2° Divisão de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, como Guadalcanal, Tarawa, Saipan e Okinawa. As campanhas europeias têm três protagonistas: o soldado Tom Sharpe da 6ª Divisão Aerotransportada britânica, o soldado Lucas Gibson da 80ª Divisão de Infantaria dos Estados Unidos e o sargento de artilharia Alex McCall, que é destaque em uma missão de tanque M4 Sherman. Este conjunto de missões vê os americanos e britânicos avançando na Frente Ocidental para aliviar a cidade de Bastogne durante a Batalha do Bulge, e apresenta a 6ª Divisão Aerotransportada capturando a cidade de Wesel durante a Operação Varsity, bem como os americanos assumindo o local de nascimento de Adolf Hitler, Braunau am Inn, na Áustria.
Desenvolvimento
[editar | editar código-fonte]Call of Duty: World at War – Final Fronts não foi desenvolvido pela Treyarch, o estúdio que desenvolveu a versão principal de World at War. Seu desenvolvimento foi terceirizado para o estúdio britânico Rebellion Developments. Devido as limitações de hardware do PlayStation 2, o jogo foi feito utilizando o motor Asura em oposição ao motor avançado IW 3.0 de Call of Duty 4: Modern Warfare utilizado na versão principal, com o modelo de alguns personagens sendo reaproveitados de Call of Duty 2: Big Red One e Call of Duty 3. A trilha sonora original de Call of Duty: World at War foi reutilizada em Final Fronts, bem como alguns efeitos sonoros de ambiente e explosões. As vozes de alguns dubladores do jogo principal também foram reutilizadas com novas linhas de diálogo.
Recepção
[editar | editar código-fonte]O jogo recebeu críticas negativas. O site IGN classificou em 4.5 de 10, criticando a sua "falta de um modo multiplayer online". Alguns críticos reclamaram que o jogo tinha falta de longevidade e pobre inteligência artificial.[3]
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ GameSpot
- ↑ Site oficial
- ↑ Bishop, Sam (18 de novembro de 2008). «Call of Duty: World at War -- Final Fronts Review». Consultado em 21 de fevereiro de 2016
- Jogos eletrônicos de 2008
- Call of Duty
- Jogos para PlayStation 2
- Jogos eletrônicos ambientados na Bélgica
- Jogos eletrônicos ambientados na Oceania
- Jogos eletrônicos ambientados na Alemanha
- Jogos eletrônicos ambientados no Japão
- Jogos eletrônicos ambientados em florestas
- Jogos eletrônicos ambientados em ilhas
- Jogos eletrônicos ambientados na Segunda Guerra Mundial
- Jogos eletrônicos sobre o Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos
- Jogos eletrônicos ambientados na Carolina do Norte
- Jogos eletrônicos ambientados em 1945