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Caso Marcos Kitano: diferenças entre revisões

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|situação = em julgamento (?) Em 10.06, o inquérito não tinha sido concluído.
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As informações abaixo, inseridas em edição(ões) anterior(es) desta página, são baseadas num procedimento que, conforme matérias nas versões impressas dos jornais Folha de S.Paulo, O Globo e O Estado de S.Paulo, publicadas a partir de 05.06, envolveu (1)a prisão de Elize sem respaldo (não havia provas e sequer se revelou o nome do juiz (a) que a autorizou), (2)o isolamento dela, até mesmo da família (que se procurou "explicar"), (3)a ausência de um advogado de defesa durante os três dias (04 a 06.06) em que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) produziu um enredo de crime passional e uma vertiginosa corrida a provas, com extremo alarido da mídia, o que incluiu uma inimaginável perícia madrugada adentro (dia 07,feriado), com Elize ausente. Ao cabo desse breve período, o DHPP declarou, por meio de seu diretor, Jorge Carrasco, que Elize era a autora confessa dos crimes, sendo todas as suposições de Carrasco confirmadas, sem oposição alguma. Como, além disso tudo, o outro lado (pai de Marcos) contratou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional São Paulo, como advogado, nenhum advogado ousou atuar como defesa de Elize. Frisou-se repetidamente o fato de ela ser formada em direito (em 2010, pela Unip, sem exercer a profissão), como se isso legalizasse tudo. Um exame analítico simples aponta que O que fez de Elize uma assassina fria e esquartejadora exímia reduz-se a uma declaração disso, feita por Jorge Carrasco, nas circunstâncias que acabamos de descrever as quais, refletindo a baixíssima escolaridade do grosso da população, passaram como normais e válidas. Assim foi que, em três dias, Carrasco produziu o clamor popular, o convencimento em massa. Diante disso, Elize poderia continuar presa, sem contestação. Elize saiu de seu apartamento no dia 04.06, acompanhada de Carrasco e equipe, sem saber que seu marido estava morto. Sem saber que era peça fundamental para transformar em verdade o enredo de crime passional, que esclareceria o caso como antecipava Carrasco. E que, diante de tudo isso, saía de seu apartamento sem saber que tudo seria armado para que ela jamais viesse a falar livremente com quem quer que seja. Fizemos um levantamento tentativo que mostrou que as atos e intenções de Carrasco causam mais perplexidade do que o esquartejamento e a fria desova. Isso sugere que será quase impossível evitar uma sentença que condenará Elize a envelhecer na cadeia. Isso se não morrer lá bem antes disso.
As informações inseridas em edição(ões) anterior(es) desta página, são baseadas num procedimento que, conforme matérias nas versões impressas dos jornais Folha de S.Paulo, O Globo e O Estado de S.Paulo, publicadas a partir de 05.06, envolveu (1)a prisão de Elize sem respaldo (não havia provas e sequer se revelou o nome do juiz (a) que a autorizou), (2)o isolamento dela, até mesmo da família (que se procurou "explicar"), (3)a ausência de um advogado de defesa durante os três dias (04 a 06.06) em que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) produziu um enredo de crime passional e uma vertiginosa corrida a provas, com extremo alarido da mídia, o que incluiu uma inimaginável perícia madrugada adentro (dia 07,feriado), com Elize ausente. Ao cabo desse breve período, o DHPP declarou, por meio de seu diretor, Jorge Carrasco, que Elize era a autora confessa dos crimes, sendo todas as suposições de Carrasco confirmadas, sem oposição alguma. Como, além disso tudo, o outro lado (pai de Marcos) contratou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional São Paulo, como advogado, nenhum advogado ousou atuar como defesa de Elize. Frisou-se repetidamente o fato de ela ser formada em direito (em 2010, pela Unip, sem exercer a profissão), como se isso legalizasse tudo. Um exame analítico simples aponta que O que fez de Elize uma assassina fria e esquartejadora exímia reduz-se a uma declaração disso, feita por Jorge Carrasco, nas circunstâncias que acabamos de descrever as quais, refletindo a baixíssima escolaridade do grosso da população, passaram como normais e válidas. Assim foi que, em três dias, Carrasco produziu o clamor popular, o convencimento em massa. Diante disso, Elize poderia continuar presa, sem contestação. Elize saiu de seu apartamento no dia 04.06, acompanhada de Carrasco e equipe, sem saber que seu marido estava morto. Sem saber que era peça fundamental para transformar em verdade o enredo de crime passional, que esclareceria o caso como antecipava Carrasco. E que, diante de tudo isso, saía de seu apartamento sem saber que tudo seria armado para que ela jamais viesse a falar livremente com quem quer que seja. Fizemos um levantamento tentativo que mostrou que as atos e intenções de Carrasco causam mais perplexidade do que o esquartejamento e a fria desova. Isso sugere que será quase impossível evitar uma sentença que condenará Elize a envelhecer na cadeia. Isso se não morrer lá bem antes disso.
'''Por que Carrasco monta toda a versão em que Elize faz tudo sozinha'''
'''Por que Carrasco monta toda a versão em que Elize faz tudo sozinha'''
Investigações anteriores ao momento em que Carrasco assume publicamente o caso apontaram, ainda segundo aqueles jornais, que PMs, que faziam, ou fariam, a segurança pessoal de Marcos estavam envolvidos. Além de safar os PMs, o crime passional leva a que se desconsidere totalmente o fato extremamente relevante que aponta para outras motivações para o crime e, portanto, para outros suspeitos.
Investigações anteriores ao momento em que Carrasco assume publicamente o caso apontaram, ainda segundo aqueles jornais, que PMs, que faziam, ou fariam, a segurança pessoal de Marcos estavam envolvidos. Além de safar os PMs, o crime passional leva a que se desconsidere totalmente o fato extremamente relevante que aponta para outras motivações para o crime e, portanto, para outros suspeitos.

Revisão das 00h53min de 12 de junho de 2012


Caso Marcos Kitano

O CEO da Yoki desce para buscar uma pizza às 19h00min, são as últimas imagens do empresário vivo. Foi também divulgado, com base em investigações policiais, que Marcos teria desaparecido após deixar o prédio em que morava no dia 20.05, domingo, o que coincide com a declaração de Elize à polícia.
Local do crime São Paulo
Data 20 de maio de 2012 A data do homicídio foi alterada para 19. A versão que prevalece em 11.06, contida no semanal Veja datado de 13.06, é altamente questionável.
desconhecida, entre 19h00min (dia 19) e 5h00min (dia 20) (questionável) (UTC -3)
Tipo de crime homicídio e ocultação de cadáver
Arma(s) Pistola .380 (?) O calibre foi alterado em relação a investigações anteriores. A polícia, além disso, não tem a arma. Alega que Elize a doou para a Guarda Metropolitana após o crime e ela já foi destruída.
Vítimas Marcos Kitano Matsunaga
Réu(s) Elize Kitano Matsunaga.(?) Ela ainda não é ré.

As informações inseridas em edição(ões) anterior(es) desta página, são baseadas num procedimento que, conforme matérias nas versões impressas dos jornais Folha de S.Paulo, O Globo e O Estado de S.Paulo, publicadas a partir de 05.06, envolveu (1)a prisão de Elize sem respaldo (não havia provas e sequer se revelou o nome do juiz (a) que a autorizou), (2)o isolamento dela, até mesmo da família (que se procurou "explicar"), (3)a ausência de um advogado de defesa durante os três dias (04 a 06.06) em que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) produziu um enredo de crime passional e uma vertiginosa corrida a provas, com extremo alarido da mídia, o que incluiu uma inimaginável perícia madrugada adentro (dia 07,feriado), com Elize ausente. Ao cabo desse breve período, o DHPP declarou, por meio de seu diretor, Jorge Carrasco, que Elize era a autora confessa dos crimes, sendo todas as suposições de Carrasco confirmadas, sem oposição alguma. Como, além disso tudo, o outro lado (pai de Marcos) contratou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional São Paulo, como advogado, nenhum advogado ousou atuar como defesa de Elize. Frisou-se repetidamente o fato de ela ser formada em direito (em 2010, pela Unip, sem exercer a profissão), como se isso legalizasse tudo. Um exame analítico simples aponta que O que fez de Elize uma assassina fria e esquartejadora exímia reduz-se a uma declaração disso, feita por Jorge Carrasco, nas circunstâncias que acabamos de descrever as quais, refletindo a baixíssima escolaridade do grosso da população, passaram como normais e válidas. Assim foi que, em três dias, Carrasco produziu o clamor popular, o convencimento em massa. Diante disso, Elize poderia continuar presa, sem contestação. Elize saiu de seu apartamento no dia 04.06, acompanhada de Carrasco e equipe, sem saber que seu marido estava morto. Sem saber que era peça fundamental para transformar em verdade o enredo de crime passional, que esclareceria o caso como antecipava Carrasco. E que, diante de tudo isso, saía de seu apartamento sem saber que tudo seria armado para que ela jamais viesse a falar livremente com quem quer que seja. Fizemos um levantamento tentativo que mostrou que as atos e intenções de Carrasco causam mais perplexidade do que o esquartejamento e a fria desova. Isso sugere que será quase impossível evitar uma sentença que condenará Elize a envelhecer na cadeia. Isso se não morrer lá bem antes disso. Por que Carrasco monta toda a versão em que Elize faz tudo sozinha Investigações anteriores ao momento em que Carrasco assume publicamente o caso apontaram, ainda segundo aqueles jornais, que PMs, que faziam, ou fariam, a segurança pessoal de Marcos estavam envolvidos. Além de safar os PMs, o crime passional leva a que se desconsidere totalmente o fato extremamente relevante que aponta para outras motivações para o crime e, portanto, para outros suspeitos. O pai de Marcos (genro do finado fundador da Yoki), ora à frente da empresa, finalmente viu concretizar-se a venda biblionária (quase 2 bilhões), após meses de conturbado processo (O Estado de S.Paulo não esclarece acerca do "conturbado"), logo após o desaparecimento de Marcos. Não haveria o pai de querer ver questionada tal transação. Marcos, recapitulando, desapareceu no dia 20; a venda foi selada dia 24. Dia 08 surgiu um email, apontado pela Folha de S.Paulo que, embora reproduza a versão "vencedora" de Carrasco, parece estar fazendo suas próprias apurações. O email de Marcos foi acessado após sua morte, sendo uma mensagem enviada para seu irmão: um pedido para que ele tranquilizasse a mãe deles e também Elize. Nenhuma das duas foi ao enterro de Marcos, em 05.06. A ausência da mãe chama muito a atenção. Compareceram o pai, o irmão; ínfimas sete outras pessoas presentes não eram da família. Elize já estava presa. Note-se que o dia de sua prisão, 04.06, também é véspera de o caso chegar aos jornais impressos. Ela, portanto, desapareceu do mapa sem saber de nada. Sua calma se deve a isso. Foi transformada em incrível frieza. O reconhecimento da cabeça foi feito também pela "família" (isso exclui, quase ceetamente, a mãe; sem dúvida, exclui Elize). O convencimento popular impede um julgamento técnico Após a alardeada "confissão" de Elize, um criminalista famoso foi entrevistado pela Folha de S.Paulo, ocasião em que afirmou que o fato de a versão que saía na mídia ser considerada inquestionável "porque a mulher confessou" determinava que a sentença fosse dada por um júri popular, o que implicava não se discutir mais a autoria, mas apenas a motivação do crime. Foi por isso que o clamor popular - e apenas isso - fez Jorge Carrasco garantir que o caso estava esclarecido totalmente e que não havia reviravolta. A impressa, então, eliminou "diz a polícia" após as narrativas sobre os crimes, passando a ser categórica: Elize matou, esquartejou, ensacou, etc. E tudo sozinha. Ninguém mais precisou aparecer para tornar a versão inquestionável. Também por isso, fatos novos são simplesmente declarados "irrelevantes" por Carrasco, ainda que isso contrarie a lógica mais elementar. Um desses fatos foi uma multa por licenciamento recém-vencido, que surgiu nas reportagens do dia 09. A multa foi emitida em decorrência de uma averiguação ocorrida numa estrada, no sul do estado de São Paulo, o que corrobora uma declaração de Elize, meramente "informal" segundo Carrasco, de que ela desistira de uma viagem por causa da filha. Carrasco declara que ela carregava as partes do corpo quando foi detida pela blitz, o que soa puro sensacionalismo até para os mais desavisados. Pelos policiais da blitz, ela é avaliada como calma, e liberada, sem ter o carro revistado. Carrasco descarta tomar depoimento do policial, apesar de isso ser recomendado até pelo outro lado, pelo advogado do pai de Marcos. Isso porque qualquer nova informação é potencialmente ameaçadora, tendo em vista um enredo desencontrado, infundado, alinhavado a jato. Assim é que Carrasco, diante da indagação de quando ele conduziria a reconstituição da desova em Cotia, respondeu que não dava para fazer por causa do tempo ruim. E isso também ficou por isso mesmo. Domingo, 10.06, a Folha de S.Paulo reserva esse dia para as palavras da mãe de Elize, de profunda e irreparável dor. Ela ainda está lá em CHopinzinho, no Paraná. Afirma-se repetidamente que a tia está no apartamento do casal com a menina de um ano. Essa ainda não foi ouvida. Afirma-se que não viu Elize, não falou com ela de modo algum. O que o júri popular encobre de "técnico" Também segundo os jornais já apontados: a) Carrasco é totalmente omisso quanto ao IML; b) O calibre da arma mudou após Carrasco assumir o caso. A arma com que ele alega que Elize matou Marcos não está com a polícia, por ter sido, diz a própria polícia, doada por Elize logo depois do homicídio, para a Guarda Metropolitana (Campanha pelo Dearmamento), junto com mais duas armas. Isso tornou-se uma declaração ridícula - e desapareceu das reportagens da segunda metade da semana - quando a polícia achou, na perícia da madrugada, cerca de trinta armas no apartamento (o que são três diante de 30?). Dentre os muitos detalhes, o único dado que não mudou ao longo da semana foi o de que as armas estavam legalizadas, como de colecionador. (O nome do meio de Eliza mudou, até sua idade.) Após a tal doação, a arma do crime já teria sido destruída. c) a faca com que Elize esquartejou não foi encontrada; d) as três malas em que ela teria colocado os pedaços do corpo não foram encontradas; e) quando surgiu o email espúrio, como se fosse de Marcos, quando ele já estaria morto, Carrasco declarou que foi Elize que também enviou o tal email, para despistar a polícia e enganar a família de Marcos. Indagado pela imprensa sobre o paradeiro do computador, Carrasco disse que Elize o quebrou e jogou fora. E que seria muito difícil encontrá-lo. Em suma, Carrasco não tem nada de prova material. É com tudo isso em mente que se deve ler o que se segue(de outro editor).

Caso Marcos Kitano ou caso Yoki se refere ao [[h omicídio]] do empresário brasileiro Marcos Kitano Matsunaga, que ocorreu em 20 de maio de 2012, quando o então CEO da empresa alimentícia Yoki tinha 42 anos de idade. O crime foi cometido por sua esposa, Elize Kitano Matsunaga, quando tinha 38 anos, que confessou tê-lo assassinado com um tiro na cabeça de pistola .380 e esquartejado o seu corpo.[1] A motivação do crime teria sido, segundo ela, a descoberta de uma relação extraconjugal de seu marido. Segundo Elize, somente ela teria sido responsável pelo crime, descartando a participação de outra pessoa. O caso está atualmente em julgamento, a mulher será indiciada por homicídio qualificado, previsto no Art. 121 do Código Penal brasileiro.[2]

O crime

Elize sai sozinha do prédio, às 11h32min, levando três mochilas, nelas está o corpo de Marcos Kitano

Após prestar depoimento de aproximadamente oito horas de Elize, a polícia especializada em homicídios fez a reconstituição do crime no dia 6 de junho de 2012. Elize foi levada até o edifício em que o crime ocorreu e onde ela morava com a filha e o marido, onde auxiliou os periotos a refazer as ações que tivera na noite de 20 de maio. As imagens de câmeras de segurança existentes no edifício ajudaram a polícia a desvendar o crime. O casal chegou ao prédio no sábado dia 19 às 18h30min acompanhado da filha do casal, então com um ano de idade, e da babá. A babá é dispensada instantes depois. Uma hora depois, por volta das 19h30min, o CEO da Yoki desce até o térreo para busca uma pizza, ele aparece nas imagens falando ao celular. Segundo a polícia, Marcos Kitano estava falando com o seu pai. Essas são as últimas imagens do empresário vivo. No outro dia, domingo 20, às 5h00min, outra babá chega ao prédio. Elize desce por volta das 11h30min levando três mochilas, segundo Eliza, ali estaria o corpo do marido esquartejado. A mulher do executivo volta cerca de 12 horas depois, dessa vez, sem as mochilas.[3][4] Análises no apartamente mostraram que Marcos Kitano foi morto com um tiro na cabeça de uma pistola .380 e que seu corpo foi arrastado, dentro do apartamento, po 15 metros. Trinta armas foram apreendidas no apartamento, segundo Elize, a utilizada no crime fora dada como presente a ela pelo marido. Ela o esquartejou utilizando uma faca de 30cm no quarto da empregada cerca de 12 horas depois do homicídio, o que explica a falta de sangue.

Durante o trajeto para abandonar o corpo, a mulher foi parada pela Polícia Rodoviária Federal por estar com a documentação irregular. O corpo de Marcos se encontrava dentro das mochilas, que estavam no porta-malas do carro e não foram revistadas pelos agentes. Elize se encontrava na região de Capão Bonito, São Paulo, quando foi multada, ela seguia em direção ao Paraná, porém, mudou de trajetória voltando em direção a São Paulo.[5] O corpo de Kitano foi encontrado dentro de sacos plásticos em Cotia, na Grande São Paulo. Com informações da operadora de celular de Elize, foi possível saber que ela esteve no mesmo lugar horas antes, fazendo um percurso de 40km para abandonar o corpo.[4]

Filha do casal

Quando do ocorrido, a filha do casal Matsunaga tinha um ano de idade. Provisoriamente, a criança ficou sob a tutela da tia de Elize.[6] Segundo as duas famílias, uma disputa judicial pela guarda da filha, órfã de pai e com a mãe detida, está descartada. A família de Elize disse por meio de seu advogado, que não pretende pedir a guarda da criança. O representante da família do executivo, Matsunaga, também disse considerar desnecessária a disputa. Segundo as duas famílias, houve concordância de que a criança estaria bem assistida com a tia de Elize.[7]

Ver também

Referências

  1. Valmar Hupsel Filho (8 de junho de 2012). «Filha do casal Matsunaga ficará sob a guarda da tia de Elize». Veja. Consultado em 8 de junho de 2012 
  2. Valmar Hupsel Filho (6 de junho de 2012). «Viúva confessa ter matado e esquartejado executivo da Yoki». Veja. Consultado em 8 de junho de 2012 
  3. Valmar Hupsel Filho (7 de junho de 2012). «Câmeras de segurança desvendam episódio, diz Polícia». Veja. Consultado em 8 de junho de 2012 
  4. a b G1 (9 de junho de 2012). «Polícia vai pedir que Elize Matsunaga fique presa até o julgamento». G1. Consultado em 9 de junho de 2012 
  5. André Caramante (8 de junho de 2012). «Elize foi parada pela polícia quando transportava o corpo do marido». Folha de S. Paulo. Consultado em 9 de junho de 2012 
  6. Valmar Hupsel Filho (8 de junho de 2012). «Filha do casal Matsunaga ficará sob a guarda da tia de Elize». Veja. Consultado em 9 de junho de 2012 
  7. Thais Arbex (8 de junho de 2012). «Família de Elize não planeja pedir guarda da filha do casal». Veja. Consultado em 9 de junho de 2012 

Ligações externas