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Economia de Portugal: diferenças entre revisões

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==Notas e referências==
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Revisão das 14h58min de 29 de setembro de 2010

Predefinição:Info país/economia

Segundo o Banco Mundial, a economia portuguesa é a 36ª maior do mundo [1]. Ao longo dos últimos 40 anos Portugal foi o país da OCDE com maior taxa de crescimento do PIB, com excepção da Irlanda (fonte: OCDE).

Tendo aderido à União Europeia em 1986, o país iniciou então um período de fortes reformas e de elevados investimentos em infra-estruturas que se reflectiram numa rápida aceleração do crescimento económico. Entre 1970 e 2003 o PIB 'per capita' medido em PPP (Paridade do Poder de Compra) cresceu de pouco mais de 50% para cerca de 70% do mesmo indicador para a média da União Europeia (fonte: OCDE).

Portugal foi dos primeiros países seleccionados para a fase final da União Económica e Monetária, iniciando a introdução do Euro como moeda a partir de 1 de Janeiro de 1999 (a circulação de notas e moedas iniciou-se em 1 de Janeiro de 2002). A participação no Euro obriga o país ao cumprimento das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento, obrigando ao controlo das contas públicas e da inflacção, mas assegurando ao País níveis mínimos históricos de inflação e taxa de juro.

Actualmente a estrutura da economia baseia-se nos Serviços de indústria, que representam 67,8% e 28,2% do VAB (Fonte: INE, 2004).

Nos últimos anos, Portugal vem enfrentando o problema da estagnação económica com a economia crescendo menos de 2,0% ao ano, abaixo da média da UE.

O país é o 43º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[2]

Em 2000 o PIB per capita Português era quatro vezes e meia superior ao seu valor em 1960. No mesmo período passou de 41% para 61% da média da UE.

A economia cresceu a uma taxa média anual de 4.2%, próximo do verificado na Irlanda (4.8%) ou em Espanha (4.1%) e claramente superior à média dos países que constituem a União Europeia.

O PIB per capita, relativamente à média da EU, cresceu mais do que a produtividade, devendo-se ao facto de Portugal empregar mais pessoas, essencialmente justificada pela menor taxa de desemprego e pela participação das mulheres, tendo no entanto um nível mais baixo de produção por pessoa.

A eficiência nos negócios, de acordo com o relatório para a competitividade do IMD, é muito baixa, o que reflecte os baixos níveis de produtividade, o mau funcionamento do mercado de trabalho e as más práticas de gestão. As empresas têm fraca capacidade de adaptação às alterações do mercado, não valorizam a formação profissional e têm dificuldade na motivação e retenção de talentos. Em Portugal, a despesa pública corrente passou de 35.1% em 1986 para 45.9% em 2008. Este valor é idêntico ao da media da união a 27, mas os resultados obtidos são muito baixos em termos de eficiência, nomeadamente nas áreas de justiça.

A carga salarial da função publica em Portugal atingiu em 2005 os 15% do PIB, tendo baixado para 12.9% em 2008, ficando ainda sensivelmente dois pontos percentuais acima da media da UE a 27.

Portugal é o 6º pais da OCDE que afecta maior percentagem anual da sua riqueza à saúde, concretamente 10% do seu produto. Esta tendência, por razoes naturais, tende a agravar-se, face ao envelhecimento da população, podendo até duplicar a meio do presente século.

No que respeita à educação, importa salientar que os gastos públicos com educação, Portugal foi considerado em 2003 pela OCDE como um caso sem igual de ineficiência na utilização de recursos no ensino.

Em suma, e tendo ainda por base os dados do relatório da competitividade, Portugal, no final dos anos 80 situava-se próximo do quadragésimo lugar, tendo evoluído consideravelmente até ao 27º lugar em 1996, ano que conseguiu a sua melhor classificação de sempre. Entre 85 e 95, verificou-se uma redução de 20% na inflação para os 4.1%. Neste período o PIB per capita teve um crescimento médio anual de 4 pontos percentuais, passando de 55% para 66% relativamente à Europa a 15. No mesmo período a quota de mercado das exportações portuguesas aumentou 45%, tendo ainda a escolaridade obrigatória passado dos 6 para os 9 anos e o número de alunos do ensino superior triplicado.Desde então a economia portuguesa vem perdendo competitividade

Desta forma, perante este cenários, são desafios essenciais para Portugal reduzir o peso do Estado na economia, e consequentemente controlar o défice público e o endividamento externo, implementar a reforma da administração pública, em particular da justiça, e melhorar a qualidade dos serviços de saúde e de educação, em que o pais gasta inúmeros recursos e obtém maus resultados, sendo por isso altamente ineficiente.

Transportes

Ver artigo principal: Transportes em Portugal

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Empresas

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Notas e referências