Língua mirandesa
| Mirandês Mirandés, lhéngua/léngua mirandesa | ||
|---|---|---|
| Falado(a) em: | Portugal | |
| Região: | concelhos de Miranda do Douro e Vimioso (Terra de Miranda) | |
| Total de falantes: | c. 3 500 (2020, estudo Univ. Vigo)[1] | |
| Família: | Indo-europeia Itálica Românica Ítalo-ocidental Românica ocidental Galo-ibérica Ibero-românica Ibero-ocidental Asturo-leonês Mirandês | |
| Escrita: | Alfabeto latino | |
| Estatuto oficial | ||
| Língua oficial de: | Língua cooficial em Miranda do Douro (Portugal)[2] | |
| Regulado por: | Instituto da Língua Mirandesa (Anstituto de la Lhéngua/Léngua Mirandesa)[3] | |
| Códigos de língua | ||
| ISO 639-1: | --
| |
| ISO 639-2: | mwl | |
| ISO 639-3: | mwl
| |


A língua mirandesa (lhéngua/léngua mirandesa, mirandés) é a variedade asturo-leonesa falada no nordeste de Portugal, sobretudo na Terra de Miranda (concelho de Miranda do Douro e freguesias de Angueira e Vilar Seco, em Vimioso). Foi oficialmente reconhecida em 1999 pela Assembleia da República[2]; o ensino foi regulamentado no mesmo ano.[4]
Classificação e área
[editar | editar código]O mirandês integra o contínuo asturo-leonês da faixa ocidental da Península Ibérica. Em Portugal, a sua área histórica corresponde a cerca de 550 km² na Terra de Miranda.[5] Parte da bibliografia inclui Caçarelhos (hoje na freguesia de Caçarelhos e Angueira) no domínio mirandês.[6]
Estatuto jurídico e políticas públicas
[editar | editar código]A Lei n.º 7/99 reconhece os direitos linguísticos da comunidade mirandesa (promoção, ensino, apoio científico).[2] O Ministério da Educação regulamentou o ensino através do Despacho Normativo n.º 35/99, que faculta a aprendizagem do mirandês nos ensinos básico e secundário do concelho de Miranda do Douro como oferta de enriquecimento curricular.[4] Há igualmente sínteses oficiais que confirmam a vigência e âmbito do despacho.[7] Desde 2017 assinala-se o Dia da Língua Mirandesa a 17 de setembro, data do reconhecimento parlamentar, com iniciativas culturais e educativas em Miranda do Douro.[8][9]
Variedades e normalização
[editar | editar código]Distinguem-se três subdialetos: central ou normal (de referência), setentrional ou raiano e meridional ou sendinês.[10] A grafia foi fixada pela Convenção Ortográfica da Língua Mirandesa (1999), elaborada com apoio científico do CLUL e posteriormente objeto de adendas.[3][11]
Demografia e vitalidade
[editar | editar código]Um inquérito conduzido pela Universidade de Vigo (2020) estimou ~3 500 conhecedores, dos quais ~1 500 utilizadores regulares, com retração geracional do uso.[1] Avaliações internacionais classificam o mirandês como língua em perigo.[12][13]
Ensino e promoção
[editar | editar código]O mirandês é lecionado nas escolas de Miranda do Douro nos termos do Despacho Normativo n.º 35/99.[4] A sinalética pública e a toponímia municipais são frequentemente bilingues.[14] A língua conta com produção literária e editorial ativa; destaque para as traduções de Astérix para mirandês, publicadas pela Edições ASA desde 2005.[15][16]
Ver também
[editar | editar código]Referências
[editar | editar código]- ↑ a b «Mirandês em situação «muito crítica» devido ao abandono das entidades públicas». Visão. 21 de fevereiro de 2023. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ a b c «Lei n.º 7/99, de 29 de janeiro — Reconhecimento oficial de direitos linguísticos da comunidade mirandesa». Diário da República. 29 de janeiro de 1999. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ a b «Língua Mirandesa — Centro de Linguística da Universidade de Lisboa». clul.ulisboa.pt. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ a b c «Despacho Normativo n.º 35/99, de 20 de julho — Faculta a aprendizagem do mirandês» (PDF). Diário da República. 20 de julho de 1999. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ Gómez Bautista, Alberto (2016). «Contributo para uma história do asturo-leonês em Portugal» (PDF). Lletres Asturianes (115): 89–102. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ Ferreira, Amadeu (2010). «O Mínimo sobre a Língua Mirandesa». Revista do Festival Intercéltico (13): 61–63. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ «Análise Jurídica — Despacho Normativo n.º 35/99». Diário da República. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ «Língua Mirandesa — Município de Miranda do Douro». Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ «Dia da «Lhéngua»: mirandês é a segunda língua oficial portuguesa». RTP Notícias. 17 de setembro de 2023. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ «Mirandês in Portugal — Mercator Research on Multilingualism and Language Learning». Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ Marta Belina (2015). «Lengua mirandesa: su historia y sistema fonético» (PDF). Studia Iberystyczne. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ «Ethnologue — Mirandese (mwl)». Ethnologue. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ «ELP — Atlas of the World's Languages in Danger (Miranda do Douro)». Endangered Languages Project. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ «Dia da Língua Materna — iniciativas em mirandês». Município de Miranda do Douro. 21 de fevereiro de 2024. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ «Astérix em mirandês». RTP. 5 de agosto de 2005. Consultado em 27 de outubro de 2025
- ↑ «Astérix volta a falar mirandês». Jornal Nordeste. Consultado em 27 de outubro de 2025
Situação atual
[editar | editar código]Um estudo da Universidade de Vigo revelou que em março de 2020 existiam apenas 3500 pessoas que conheciam a língua, das quais apenas cerca de 1500 eram capazes de a falar regularmente. Foi identificada uma ruptura com esse idioma, em particular nas gerações mais novas, através de uma “forte portugalização linguística”, derivada sobretudo do efeito dos meios de comunicação social, e da associação do mirandês à ruralidade e à pobreza. Encontra-se em situação muito crítica, prevendo-se o seu desaparecimento em cerca de 20 anos se se mantiver o ritmo atual.[1]
O mirandês é, desde 1999, a segunda língua oficial do país. A preservação da língua mirandesa deve-se à geografia e ao isolamento das designadas Terras de Miranda. Os rios ou cordilheiras são fatores cruciais para a criação de uma "fronteira linguística". No caso das Terras de Miranda, o rio Sabor teve influência, isolando a área da influência da língua portuguesa. Outro factor para a preservação da língua é a proximidade e a acessibilidade a Espanha, tendo assim um comércio virado para o turismo espanhol, uma atividade crucial na cidade de Miranda do Douro. Essa cidade tem uma grande vertente comercial destinada aos espanhóis que outrora faziam parte do Reino de Leão, que muitas vezes ainda falam o asturiano, língua de origem do mirandês. Isso terá feito com que o mirandês chegasse aos nossos dias quase intacto, a acessibilidade e o contacto constante a uma Espanha que fala, essencialmente, o asturiano e um isolamento face ao português. Havia muitos anos que o mirandês não era falado no coração da comarca, Miranda do Douro, mas, nos últimos anos, a deslocação das pessoas das aldeias para a cidade trouxe o mirandês de volta, porque nas aldeias era onde se conservava o mirandês e esse êxodo rural trouxe a língua mirandesa novamente à cidade. A língua mirandesa está numa situação de diglossia, isto é, quando duas línguas coexistem mas uma prevalece sobre a outra, por razões extralinguísticas. Nesse caso, o português tem conquistado os habitantes das Terras de Miranda pelo seu prestígio e difusão global. A atitude dos falantes em relação à sua língua autóctone também leva a uma relação de diglossia. Como exemplo, tem-se "Lição de Mirandês: You falo como bós i bós nun falais como you" de Manuela Barros Ferreira (do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa) em que é evidente a desvalorização da língua mirandesa face ao português. Segundo os entrevistados,[2] não falam o mirandês quando estão em situações formais, como por exemplo, na relação professor-aluno (como é o caso do entrevistado) é, de uma forma geral, a língua portuguesa que prevalece. Há também alguns complexos com a língua, reservando-a a contextos mais familiares, do quotidiano ou mesmo contextos de extrema intimidade. Todos esses fatores levam a língua a uma situação de diglossia.[3][2]
O ensino do mirandês, opcional nas escolas do concelho de Miranda do Douro, é limitado a uma hora por semana, não dispondo até hoje de livros de texto, materiais pedagógicos e vagas próprias de docentes especializados.[1]
Proteção
[editar | editar código]Entre as possíveis medidas de proteção, contam-se a ratificação da Carta Europeia das Línguas Minoritárias, a criação de uma nova Lei do Mirandês, atualizada de acordo com as ações e medidas planeadas e orçamentadas em áreas como educação, justiça, administração local e regional, serviços públicos, meios de comunicação, atividades e equipamentos sociais, economia e intercâmbios transfronteiriços. Essa nova Lei do Mirandês serviria como ponto de partida para impulsionar o desenvolvimento dessas áreas e promover o uso e a preservação do Mirandês como uma língua minoritária e culturalmente significativa, possivelmente levando a que a língua mirandesa ganhasse nova vitalidade.[1]
Fonologia
[editar | editar código]Características comuns ao português, ao galego e ao asturo-leonês ocidental (origem linguística da língua mirandesa):
- manutenção de f- inicial latino: filiu (latino) = filho (português);
- evolução do grupo latino -ct- em -it-: nocte (latino) = noite (português);
- evolução dos grupos latinos pl-, cl- e fl- em africada /tʃ/;
- conservação dos ditongos ei e ou.
Algumas diferenças fonológicas em relação ao português:
- palatização da consoante inicial l: língua = lhéngua / léngua (sendinês);
- manutenção das consoantes l e n em posição intervocálica: lua = lhuna/luna (sendinês), mau = malo;
- palatização das consoantes duplas ll/nn/mn: castelo = castielho, ano = anho, dano = danho;
- ditongação da vogal breve e em posição tónica: ferro = fierro.
Amostras de texto
[editar | editar código]Segue-se um texto amostra em língua mirandesa publicado no jornal Público por Amadeu Ferreira, a 24 de julho de 2007. Para comparação, apresentam-se as traduções do texto para leonês, asturiano, português, galego e castelhano.
| Mirandês | Mirandês (sendinês) | Leonês | Asturiano | Português | Galego | Castelhano |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Muitas lhénguas ténen proua de ls sous pergaminos antigos, de la lhiteratura screbida hai cientos d'anhos i de scritores hai muito afamados, hoije bandeiras dessas lhénguas. Mas outras hai que nun puoden tener proua de nada desso, cumo ye l causo de la lhéngua mirandesa. | Muitas lénguas ténen proua de ls sous pergaminos antigos, de la literatura screbida hai cientos d'anhos i de scritores hai muito afamados, hoije bandeiras dessas lénguas. Mas outras hai que nun puoden tener proua de nada desso, cumo ye l causo de la léngua mirandesa. | Muitas llinguas tienen arguyu los sous pergaminos antigos, de la lliteratura escrita hai cientos d'annos y d'escritores enforma famosos; guei bandeiras d'eisas llinguas. Peru hai outras que nun pueden tenere arguyu de res d'eisu, cumo ye'l casu de la llingua mirandesa. | Munches llingües tienen arguyu de los sos pergaminos antiguos, de la lliteratura escrito hai cientos d'años y d'escritores perfamosos, anguaño banderes d'eses llingües. Pero hai otres que nun puen tener arguyu de nada d'eso, como ye'l casu de la llingua mirandesa. | Muitas línguas têm orgulho dos seus pergaminhos antigos, da literatura escrita há centenas de anos e de escritores muito famosos, hoje bandeiras dessas línguas. Mas há outras que não podem ter orgulho de nada disso, como é o caso da língua mirandesa. | Moitas linguas teñen orgullo dos seus pergamiños antigos, da literatura escrita hai centenares de anos e de escritores moi famosos, hoxe bandeiras desas linguas. Mais hai outras que non poden ter orgullo de nada diso, como é o caso da lingua mirandesa. | Muchas lenguas tienen orgullo de sus antiguos pergaminos, de literatura escrita hace cientos de años y de escritores muy famosos, hoy banderas de esas lenguas. Pero hay otras que no pueden tener orgullo de nada de eso, como es el caso de la lengua mirandesa. |
Excerto de “O Natal em Barroso (L Natal an Barroso)” por Bento da Cruz e traduzido para mirandês por Amadeu Ferreira (a versão em português apresentada não é a do original, pois foi ligeiramente rescrita para ser mais similar à tradução mirandesa).
| Mirandês | Português |
|---|---|
| Outra eideia que anda cumigo zde esse tiempo ye la de que las pessonas spertában todas bien çpuostas aquel die - nun sei se a spera de la salbaçon, se de l bacalhau i las torreijas. Seia cumo seia, anque l'eigreija nun lo mandasse, todos guardában die santo a 24 de dezembre. I até, por bias desso, se me stá a lhembrar dũa beç mie mai haber ounhido las bacas i me haber dezido[…] | Outra ideia que anda comigo desde esse tempo é a de que as pessoas espertavam todas bem dispostas aquele dia - não sei se à espera da salvação, se do bacalhau e das rabanadas. Seja como seja, embora a igreja não o mandasse, todos guardavam o dia santo a 24 de dezembro. E até, por vias disso, estou a lembrar-me duma vez em que a minha mãe tinha jungido as vacas e me tinha dito[…] |
| Localização | Bloco linguístico | Texto | |
|---|---|---|---|
| Dialetos asturo-leoneses | |||
| Fala de Carreño | Astúrias | Central | Tolos seres humanos nacen llibres y iguales en dignidá y drechos y, pola mor de la razón y la conciencia de so, han comportase fraternalmente los unos colos otros.[4] |
| Fala de Somiedo | Astúrias | Ocidental | Tódolos seres humanos nacen ḷḷibres ya iguales en dignidá ya dreitos ya, dotaos cumo tán de razón ya conciencia, han portase fraternalmente los unos conos outros.[5] |
| Paḷḷuezu | Leão | Ocidental | Tódolos seres humanos nacen ḷḷibres ya iguales en dignidá ya dreitos ya, dotaos cumo tán de razón ya conciencia, han portase fraternalmente los unos conos outros.[5] |
| Cabreirês | Leão | Ocidental | Tódolos seres humanos ñacen llibres y iguales en dignidá y dreitos y, dotaos cumo están de razón y concéncia, han portase fraternalmente los unos pa coños outros.[6] |
| Mirandês | Terra de Miranda | Ocidental | Todos ls/To ls seres houmanos nácen lhibres/libres i eiguales an denidade i an dreitos. Custuituídos de rezon i de cuncéncia, dében portar-se uns culs outros an sprito de armandade.[7] |
| Castelhano | |||
| Estremenho | Estremadura Salamanca | Falas de transição entre o asturo-leonês e o castelhano | Tolos hombris nacin libris i egualis en digniá i derechus i, comu gastan razón i concéncia, ebin comportal-se comu hermanus los unus conos otrus.[8] |
| Montanhês ou cântabro | Cantábria | Tolos seris humanos nacin libris y eguales en dignidá y drechos y, dotaos comu están de razón y conciencia, tién de comportase comu hermanos los unos conos otros.[9] | |
| Castelhano (norma padrão) | Castela | Castelhano | Todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos y, dotados como están de razón y conciencia, deben comportarse fraternalmente los unos con los otros.[10] |
| Galego-português | |||
| Português | Portugal | Português | Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.[11] |
| Galego | Galiza | Galego | Todos os seres humanos nacen libres e iguais en dignidade e dereitos e, dotados como están de razón e conciencia, débense comportar fraternalmente uns cos outros.[12] |
| Fala(Xalimego) | Val de Xálima | Fala | Tolus seris humanus nacin libris i iguais en dignidai i dereitus i, dotadus comu están de radón i conciencia, debinse comportal fratelnalmente uns cun us oitrus. |
Referências
- ↑ a b c Erro de citação: Etiqueta
<ref>inválida; não foi fornecido texto para as "refs" nomeadas:0 - ↑ a b Ferreira, Manuela Barros (1999). «Lição de Mirandês: You falo como bós i bós nun falais como you». In: Francisco Fernández Rei; Antón Santamarina Fernández. Estudios de Sociolingüística Románica. Linguas e variedades minorizadas (em mirandês). Santiago de Compostela: Servizo de Publicacións da Universidade de Santiago de Compostela. p. 150
- ↑ «Sítio de l Mirandés». Centro de Linguística da Universidade de Lisboa (em mirandês). Universidade de Lisboa. Consultado em 14 de janeiro de 2019. Arquivado do original em 16 de fevereiro de 2006
- ↑ «Universal Declaration of Human Rights (Article 1)». Omniglot (em inglês). Consultado em 14 de janeiro de 2019
- ↑ a b González-Quevedo, Roberto (2001). La fala de Palacios del Sil (em asturiano). Oviedo: Academia da Língua Asturiana. ISBN 9788481682168. Consultado em 14 de janeiro de 2019
- ↑ Lobato, María Concepción Casado (2002). El habla de La Cabrera Alta (em asturiano e espanhol). Oviedo: Academia da Língua Asturiana. p. 25. ISBN 9788481683271. Consultado em 14 de janeiro de 2019
- ↑ Conde, Francisco Xavier Frías (2001). Notes de lingüística asturlleonesa: asturiano y mirandés (em asturiano). Gijón: VTP Editorial. ISBN 978-84-89880-48-1
- ↑ García, Ismael Carmona (2002). «Morfología del extremeño» (em espanhol). Consultado em 14 de janeiro de 2019
- ↑ «Daque custiones alredor de la sintaxis del cántabru occidental» (PDF). Asociación ReDe. Alcuentros. Revista cántabra de lenguas minoritarias (em cântabro) (5). 2005. Consultado em 14 de janeiro de 2019
- ↑ «La Declaración Universal de Derechos Humanos» (em espanhol). Organização das Nações Unidas. Consultado em 14 de janeiro de 2019
- ↑ «Declaração Universal dos Direitos Humanos». Diário da República. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Consultado em 14 de janeiro de 2019
- ↑ «Declaración Universal dos Dereitos das Persoas». Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (em galego). Organização das Nações Unidas. Consultado em 14 de janeiro de 2019
Bibliografia
[editar | editar código]- Vasconcelos, José Leite de (1929). «Mirandês. Opúsculos» (PDF). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. IV – Filologia (Parte II). Consultado em 14 de janeiro de 2019
- Ceolín, Roberto (2002). «Um enclave leonês na paisagem unitária da língua portuguesa». Ianua. Revista Philológica Románica (3): 62-83. ISSN 1616-413X. Consultado em 14 de janeiro de 2019
- «Linguagens Fronteiriças: Mirandês». Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Universidade de Lisboa. Consultado em 14 de janeiro de 2019
- Maia, Clarinda de Azevedo (1996). «Mirandés». In: Manuel Alvar. Manual de dialectología hispánica: el español de España (em espanhol). Barcelona: Editorial Ariel. p. 159-170
- Quarteu, Reis; Frías Conde, Xavier (2001). «L Mirandés: Ũa Lhéngua Minoritaira an Pertual» (PDF). Ianua. Revista Philologica Romanica (em mirandês) (2): 89-105. ISSN 1616-413X. Consultado em 14 de janeiro de 2019
- Ferreira, Amadeu (13 de janeiro de 2009). «La fuolha mirandesa: Un jornal an mirandés». Jornal Nordeste (em mirandês). Consultado em 14 de janeiro de 2019
