Emílio Francisco Póvoa
Emílio Francisco Póvoa | |
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Nascimento | 8 de abril de 1867 |
Morte | 30 de maio de 1949 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | político |
Emílio Francisco Póvoa (Goiás, 8 de abril de 1867 — 30 de maio de 1949, em Goiás Velho) foi um político e magistrado brasileiro.
Foi membro da junta governativa goiana de 1930, que governou Goiás, de 30 de outubro a 23 de novembro de 1930.[1] Filho de Paulo Francisco Povoa e Luzia Serradourada Povoa. Após os estudos primários em sua terra natal, onde cursou, inclusive, o Lyceu de Goiáz, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 23 de dezembro de 1891, com 24 anos de idade, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo, recebendo o diploma do então Diretor, António da Fonseca Carvão Paim da Câmara.
Nos anos seguintes, voltou para Goiás Velho, tendo sido nomeado Promotor Público.
Em seguida, foi nomeado Juiz de Direito da Comarca de Formosa, interior goiano, onde ficou até o ano de 1906, agora com 39 anos.
No dia 17 de julho de 1906, tomou posse como desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás. Entre 30 de novembro de 1923 e 19 de junho de 1927, exerceu a Presidência do chamado Superior Tribunal de Justiça de Goiás.
Foi também o primeiro Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, em Goiás e do Instituto dos Advogados de Goiás, bem como do Gabinete Literário Goiano.
Com a Revolução de 1930, comandada por Getulio Vargas, fez parte da Junta Provisória, tendo 63 anos de idade, que governou Goiás, por 30 dias, formada pelo então médico e jornalista Pedro Ludovico Teixeira, de 39 anos, e pelo também desembargador Mário de Alencastro Caiado, 54 anos.
Faleceu em Goiás, sua cidade natal, em 30 de maio de 1949, com 82 anos de idade.
Referências
- ↑ «Relação dos Governantes do Estado de Goiás - República - Casa Civil». www.casacivil.go.gov.br. Consultado em 6 de fevereiro de 2021
Precedido por Carlos Pinheiro Chagas |
Junta governativa goiana de 1930 1930 |
Sucedido por Pedro Ludovico Teixeira |