Marcia Tiburi: diferenças entre revisões

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'''Márcia Angelita Tiburi''' ([[Vacaria]], {{dni|lang=br|6|4|1970|si}}) é uma [[Artes Plásticas|artista plástica]], [[professor]]a de [[Filosofia]] e [[escritor]]a brasileira.
'''Márcia Angelita Tiburi''' ([[Vacaria]], {{dni|lang=br|6|4|1970|si}}) é uma [[Artes Plásticas|artista plástica]], [[professor]]a de [[Filosofia]] e [[escritor]]a brasileira.


Graduada em filosofia, pela [[Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]] (1990), e em [[artes plásticas]], pela [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul]] (1996); [[mestrado|mestre]] em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1994) e [[doutorado|doutora]] em Filosofia pela [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul]] (1999) com ênfase em [[Filosofia Contemporânea]]. Seus principais temas são [[ética]], [[estética]], [[Epistemologia|filosofia do conhecimento]] e [[Feminismo no Brasil|feminismo]].<ref name="de Albuquerque"/><ref>{{citar web|título=Marcia Tiburi|url=https://revistacult.uol.com.br/home/colunistas/marcia-tiburi/2/|obra=Revista Cult|acessodata=18 de junho de 2017}}</ref>
[[Graduação|Graduada]] em filosofia, pela [[Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]] (1990), e em [[artes plásticas]], pela [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul]] (1996); [[mestrado|mestre]] em Filosofia pela [[Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]] (1994) e [[doutorado|doutora]] em Filosofia pela [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul]] (1999) com ênfase em [[Filosofia Contemporânea]]. Seus principais temas são [[ética]], [[estética]], [[Epistemologia|filosofia do conhecimento]] e [[Feminismo no Brasil|feminismo]].<ref name="de Albuquerque"/><ref>{{citar web|título=Marcia Tiburi|url=https://revistacult.uol.com.br/home/colunistas/marcia-tiburi/2/|obra=Revista Cult|acessodata=18 de junho de 2017}}</ref>


Publicou livros de filosofia, entre eles a antologia ''As Mulheres e a Filosofia'' e ''O Corpo Torturado'', além de ''Uma outra história da razão''. Pela editora Escritos, publicou, em co-autoria, ''Diálogo sobre o Corpo'', em 2004, e individualmente ''Filosofia Cinza - a melancolia e o corpo nas dobras da escrita''. Em 2005 publicou ''Metamorfoses do Conceito'' e o primeiro romance da série ''Trilogia Íntima'', ''Magnólia'', que foi finalista do [[Prêmio Jabuti]] em 2006.<ref name="EBC"/> No mesmo ano lançou o segundo volume ''A Mulher de Costas''. Escreve também para jornais e revistas especializados, assim como para a grande imprensa. Seu livro ''Como Conversar com Um Fascista'', publicado pela Editora Record, fala sobre temas como genocídio indígena, racismo e classismo, homofobia, feminicídio e manipulação de crianças.<ref name="de Albuquerque">{{citar web|último=de Albuquerque|primeiro=Fernando|título=Márcia Tiburi: O facismo, seus medos e contradições contemporâneas|url=http://revistaogrito.com/page/blog/2015/11/27/64100/|obra=O Grito|acessodata=18 de junho de 2017|data=27 de novembro de 2015}}</ref>
Publicou livros de filosofia, entre eles a antologia ''As Mulheres e a Filosofia'' e ''O Corpo Torturado'', além de ''Uma outra história da razão''. Pela [[editora Escritos]], publicou, em co-autoria, ''Diálogo sobre o Corpo'', em 2004, e individualmente ''Filosofia Cinza - a melancolia e o corpo nas dobras da escrita''. Em 2005 publicou ''Metamorfoses do Conceito'' e o primeiro romance da série ''Trilogia Íntima'', ''Magnólia'', que foi finalista do [[Prêmio Jabuti]] em 2006.<ref name="EBC"/> No mesmo ano lançou o segundo volume ''A Mulher de Costas''. Escreve também para jornais e revistas especializados, assim como para a grande imprensa. Seu livro ''Como Conversar com Um Fascista'', publicado pela [[Editora Record]], fala sobre temas como [[Genocídio dos povos indígenas|genocídio indígena]], [[racismo]] e [[classismo]], [[homofobia]], [[feminicídio]] e manipulação de crianças.<ref name="de Albuquerque">{{citar web|último=de Albuquerque|primeiro=Fernando|título=Márcia Tiburi: O facismo, seus medos e contradições contemporâneas|url=http://revistaogrito.com/page/blog/2015/11/27/64100/|obra=O Grito|acessodata=18 de junho de 2017|data=27 de novembro de 2015}}</ref>
Márcia Tiburi também se apresentava, semanalmente, no [[programa de televisão]] ''[[Saia Justa]]'', do [[Televisão por assinatura|canal por assinatura]] [[GNT]]. Uma de suas experiências no programa resultou no livro ''Olho de Vidro: A Televisão e o Estado de Exceção da Imagem'', um estudo que faz análise da experiência visual a questões como alienação e hiperexposição na mídia.<ref>{{citar web|título=Marcia Tiburi: “as pessoas têm medo de falar o que pensam”|url=http://mdemulher.abril.com.br/famosos-e-tv/marcia-tiburi-as-pessoas-tem-medo-de-falar-o-que-pensam/|obra=MdeMulher|acessodata=18 de junho de 2017|data=22 de outubro de 2016}}</ref> Em 2012 publica o romance ''Era Meu esse Rosto'' pela [[Editora Record]] e os livros Diálogo/Dança eDiálogo/Fotografia pela editora do [[SENAC]]-SP.
Márcia Tiburi também se apresentava, semanalmente, no [[programa de televisão]] ''[[Saia Justa]]'', do [[Televisão por assinatura|canal por assinatura]] [[GNT]]. Uma de suas experiências no programa resultou no livro ''Olho de Vidro: A Televisão e o Estado de Exceção da Imagem'', um estudo que faz análise da experiência visual a questões como alienação e hiperexposição na [[mídia]].<ref>{{citar web|título=Marcia Tiburi: “as pessoas têm medo de falar o que pensam”|url=http://mdemulher.abril.com.br/famosos-e-tv/marcia-tiburi-as-pessoas-tem-medo-de-falar-o-que-pensam/|obra=MdeMulher|acessodata=18 de junho de 2017|data=22 de outubro de 2016}}</ref> Em 2012 publica o romance ''Era Meu esse Rosto'' pela [[Editora Record]] e os livros Diálogo/Dança eDiálogo/Fotografia pela editora do [[SENAC]]-SP.


É professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da [[Universidade Presbiteriana Mackenzie]].<ref name="EBC">{{citar web|título=Espaço Público entrevista a filósofa Marcia Tiburi|url=http://tvbrasil.ebc.com.br/espacopublico/episodio/espaco-publico-entrevista-a-filosofa-marcia-tiburi|obra=Espaço Público|publicado=EBC|acessodata=18 de junho de 2017|data=9 de dezembro de 2015}}</ref>
É professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da [[Universidade Presbiteriana Mackenzie]].<ref name="EBC">{{citar web|título=Espaço Público entrevista a filósofa Marcia Tiburi|url=http://tvbrasil.ebc.com.br/espacopublico/episodio/espaco-publico-entrevista-a-filosofa-marcia-tiburi|obra=Espaço Público|publicado=EBC|acessodata=18 de junho de 2017|data=9 de dezembro de 2015}}</ref>


Durante entrevista, concedida em [[8 de Dezembro]] de [[2015]], afirmou ser a favor do [[Roubo|assalto]], justificando: <br />(...) ''sou a favor do assalto.'' (...) ''não, eu penso assim: tem uma lógica no assalto. Eu não tenho uma coisa que eu preciso, eu fui contaminado pelo [[capitalismo]]...''<ref>[https://wn.com/espa%C3%A7o_p%C3%BAblico_entrevista_a_fil%C3%B3sofa_marcia_tiburi World News] - ''Espaço Público entrevista a filósofa Marcia Tiburi.'' Progrma Espaco Publico, [[TV Brasil]], 9 de Dezembro de 2015, (declaração aos 51 min, 39s). Acessado em 31-03-2018.</ref>
Em 2018, ingressou no [[Partido dos Trabalhadores]], com o ato afirmou estar "reinaugurando o Brasil" em si. <ref name="pt">{{citar web|título=Lula assina filiação de Márcia Tiburi ao PT|url=https://www.revistaforum.com.br/lula-assina-filiacao-de-marcia-tiburi-ao-pt/|obra=|publicado=Revista Forum|acessodata=06 de março de 2018|data=06 de março de 2018}}</ref>

Em [[24 de Janeiro]] de [[2018]], abandonou um [[debate]] transmitido pela [[Rádio Guaíba]],<ref>[[Estado de Minas]] - [https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/01/25/interna_politica,933639/marcia-tiburi-deixa-programa-ao-vivo-ao-descobrir-que-debateria-com-ki.shtml ''Márcia Tiburi deixa programa ao vivo ao descobrir que debateria com Kim Kataguiri.''] 24 de Janeiro de 2018. Acessado em 31-03-2018.</ref> sobre a condenação em segunda [[instância (grau de jurisdição)|instância]] do ex-presidente [[Luiz Inácio Lula da Silva]] e apresentado [[Juremir Machado da Silva]], ao descobrir que [[Kim Kataguiri]], do [[Movimento Brasil Livre]], era o outro debatedor. Ao retirar-se, declarou: <br />(...) ''Credo! Eu não vou sentar com este cara, Juremir. Gente, acabei de encontrar Kim Kataguiri. Estou fora, meu! Você deveria ter me avisado. Tenho vergonha de estar aqui. Que as deusas me livrem. Não converso com pessoas indecentes, perigosas.''<ref>[https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/01/25/interna_politica,933639/marcia-tiburi-deixa-programa-ao-vivo-ao-descobrir-que-debateria-com-ki.shtml World News] - ''Rádio Guaíba: tensão no "Esfera Pública" (24/01/2018).'' Acessado em 31-03-2018.</ref>

Em [[2018]], ingressou no [[Partido dos Trabalhadores]], com o ato afirmou estar "reinaugurando o Brasil" em si. <ref name="pt">{{citar web|título=Lula assina filiação de Márcia Tiburi ao PT|url=https://www.revistaforum.com.br/lula-assina-filiacao-de-marcia-tiburi-ao-pt/|obra=|publicado=Revista Forum|acessodata=06 de março de 2018|data=06 de março de 2018}}</ref>


==Livros publicados==
==Livros publicados==

Revisão das 00h41min de 1 de abril de 2018

Márcia Tiburi
Marcia Tiburi
Márcia Tiburi em 2008, durante entrevista no programa Café Filosófico, da TV Cultura.
Nome completo Márcia Angelita Tiburi
Nascimento 6 de abril de 1970 (54 anos)
Vacaria
Residência São Paulo
Nacionalidade Brasileira
Ocupação Artista plástica, professora de Filosofia e escritora
Principais trabalhos O manto e Magnólia

Márcia Angelita Tiburi (Vacaria, 6 de abril de 1970) é uma artista plástica, professora de Filosofia e escritora brasileira.

Graduada em filosofia, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1990), e em artes plásticas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996); mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1994) e doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999) com ênfase em Filosofia Contemporânea. Seus principais temas são ética, estética, filosofia do conhecimento e feminismo.[1][2]

Publicou livros de filosofia, entre eles a antologia As Mulheres e a Filosofia e O Corpo Torturado, além de Uma outra história da razão. Pela editora Escritos, publicou, em co-autoria, Diálogo sobre o Corpo, em 2004, e individualmente Filosofia Cinza - a melancolia e o corpo nas dobras da escrita. Em 2005 publicou Metamorfoses do Conceito e o primeiro romance da série Trilogia Íntima, Magnólia, que foi finalista do Prêmio Jabuti em 2006.[3] No mesmo ano lançou o segundo volume A Mulher de Costas. Escreve também para jornais e revistas especializados, assim como para a grande imprensa. Seu livro Como Conversar com Um Fascista, publicado pela Editora Record, fala sobre temas como genocídio indígena, racismo e classismo, homofobia, feminicídio e manipulação de crianças.[1]

Márcia Tiburi também se apresentava, semanalmente, no programa de televisão Saia Justa, do canal por assinatura GNT. Uma de suas experiências no programa resultou no livro Olho de Vidro: A Televisão e o Estado de Exceção da Imagem, um estudo que faz análise da experiência visual a questões como alienação e hiperexposição na mídia.[4] Em 2012 publica o romance Era Meu esse Rosto pela Editora Record e os livros Diálogo/Dança eDiálogo/Fotografia pela editora do SENAC-SP.

É professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie.[3]

Durante entrevista, concedida em 8 de Dezembro de 2015, afirmou ser a favor do assalto, justificando:
(...) sou a favor do assalto. (...) não, eu penso assim: tem uma lógica no assalto. Eu não tenho uma coisa que eu preciso, eu fui contaminado pelo capitalismo...[5]

Em 24 de Janeiro de 2018, abandonou um debate transmitido pela Rádio Guaíba,[6] sobre a condenação em segunda instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e apresentado Juremir Machado da Silva, ao descobrir que Kim Kataguiri, do Movimento Brasil Livre, era o outro debatedor. Ao retirar-se, declarou:
(...) Credo! Eu não vou sentar com este cara, Juremir. Gente, acabei de encontrar Kim Kataguiri. Estou fora, meu! Você deveria ter me avisado. Tenho vergonha de estar aqui. Que as deusas me livrem. Não converso com pessoas indecentes, perigosas.[7]

Em 2018, ingressou no Partido dos Trabalhadores, com o ato afirmou estar "reinaugurando o Brasil" em si. [8]

Livros publicados

  • TIBURI, M.A.; Uma fuga perfeita é sem volta. 1. ed. Santa Catarina: Record, 2016.v.1. 616p
  • TIBURI, M.A. Como Conversar com Um Fascista - Reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro. 1.ed. São Paulo: Record, 2015. v.1 196p
  • TIBURI, M.A.; BORGES, Maria de Lourdes. Filosofia: machismos e feminismos. 1. ed. Santa Catarina: Editora UFSC, 2015.v.1. 324p
  • TIBURI, M.A.; Filosofia prática: Ética, vida cotidiana, vida virtual. 1.ed. São Paulo: Record, 2014. v.1. 320p
  • TIBURI, M. A. ; ROCHA, T. . Diálogo/Dança. 1. ed. São Paulo: Senac, 2012. v. 1. 179p
  • TIBURI, M. A. . Era meu esse rosto. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2012. v. 1. 205p
  • TIBURI, M. A. ; ROCHA, T. . Diálogo/Dança. 1. ed. São Paulo: SENAC, 2012. v. 1. 129p
  • TIBURI, M. A. . Olho de vidro - A televisão e o estado de exceção da imagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. v. 1. 349p
  • TIBURI, M. A. . Filosofia pop. 1. ed. São Paulo: Bregantini, 2011. v. 1. 87p
  • TIBURI, M. A. ; Menezes, Fernando Chuí . Diálogo/Desenho. 1. ed. São Paulo: SENAC, 2010. v. 1. 195p
  • TIBURI, M. A. ; Menezes, Fernando Chuí . Filosofia bricante. Rio de Janeiro: Record, 2010. v. 1. 62p
  • TIBURI, M. A. (Org.) ; DUARTE, R.A.P. (Org.) . Seis leituras sobre a dialética do conhecimento. 1. ed. Ijuí: Unijuí, 2009. v. 1. 120p
  • TIBURI, M. A. . O manto. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. v. 1. 623p
  • TIBURI, M. A. (Org.) ; MATTAR, D. (Org.) . Maria Tomaselli. 1. ed. São Paulo: , 2009. v. 1. 270p
  • TIBURI, M. A. . Filosofia em Comum - Para ler junto. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. v. 1. 186 p.
  • TIBURI, M. A. . A Mulher de Costas - Trilogia Íntima Vol. 2 (romance). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. v. 1. 160 p.
  • TIBURI, M. A. . METAMORFOSES DO CONCEITO - ÉTICA E DIALÉTICA NEGATIVA EM THEODOR ADORNO. 1. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. v. 1. 272 p.
  • TIBURI, M. A. . Magnólia. - Trilogia Íntima Vol. 1 (romance). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
  • TIBURI, M. A. ; KEIL, Ivete . DIÁLOGO SOBRE O CORPO. 1. ed. Porto Alegre: Escritos, 2004. v. 1. 192 p.
  • TIBURI, M. A. (Org.) ; KEIL, Ivete (Org.) . O Corpo Torturado. 1. ed. Porto Alegre: Escritos, 2004. v. 1. 304 p.
  • TIBURI, M. A. . FILOSOFIA CINZA - A MELANCOLIA E O CORPO NAS DOBRAS DA ESCRITA . 1. ed. PORTO ALEGRE: ESCRITOS, 2004. v. 1. 302 p.
  • TIBURI, M. A. . UMA OUTRA HISTÓRIA DA RAZÃO. 1. ed. SÃO LEOPOLDO: UNISINOS, 2003. v. 1. 222 p.
  • TIBURI, M. A. (Org.) ; EGGERT, E. (Org.) ; MENEZES, M. (Org.) . AS MULHERES E A FILOSOFIA. 1. ed. SÃO LEOPOLDO: UNISINOS, 2002. v. 1. 285
  • TIBURI, M. A. . Crítica da Razão e Mímesis no pensamento de Th.W. Adorno . 1. ed. Porto Alegre: EDPUCRS, 1995. v. 1. 155 p.

Ver também

Referências

  1. a b de Albuquerque, Fernando (27 de novembro de 2015). «Márcia Tiburi: O facismo, seus medos e contradições contemporâneas». O Grito. Consultado em 18 de junho de 2017 
  2. «Marcia Tiburi». Revista Cult. Consultado em 18 de junho de 2017 
  3. a b «Espaço Público entrevista a filósofa Marcia Tiburi». Espaço Público. EBC. 9 de dezembro de 2015. Consultado em 18 de junho de 2017 
  4. «Marcia Tiburi: "as pessoas têm medo de falar o que pensam"». MdeMulher. 22 de outubro de 2016. Consultado em 18 de junho de 2017 
  5. World News - Espaço Público entrevista a filósofa Marcia Tiburi. Progrma Espaco Publico, TV Brasil, 9 de Dezembro de 2015, (declaração aos 51 min, 39s). Acessado em 31-03-2018.
  6. Estado de Minas - Márcia Tiburi deixa programa ao vivo ao descobrir que debateria com Kim Kataguiri. 24 de Janeiro de 2018. Acessado em 31-03-2018.
  7. World News - Rádio Guaíba: tensão no "Esfera Pública" (24/01/2018). Acessado em 31-03-2018.
  8. «Lula assina filiação de Márcia Tiburi ao PT». Revista Forum. 06 de março de 2018. Consultado em 06 de março de 2018  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)

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