Improvisação (música): diferenças entre revisões
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A improvisação não idiomática se propõe a não pertencer a nenhum gênero e estilo. Parte do pressuposto de que tudo deve ser desvinculado de qualauqer coisa que seja preconcebida. Normalmente produz sonoridades mais tensas que a improvisação idiomática |
A improvisação não idiomática se propõe a não pertencer a nenhum gênero e estilo. Parte do pressuposto de que tudo deve ser desvinculado de qualauqer coisa que seja preconcebida. Normalmente produz sonoridades mais tensas que a improvisação idiomática |
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== Ver também == |
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Revisão das 16h50min de 21 de outubro de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2009) |
Na música, a improvisação é principalmente a habilidade de, simultaneamente, produzir e interpretar, dentro ou não de parâmetros harmônicos ou rítmicos, melodias, ritmos ou vocalizações. Se a peça musical é uma canção, também pode aplicar-se à criação e interpretação de letra dentro da mesma.
Para poder improvisar, um intérprete deve ter um bom controle dos parâmetros dentro do que trabalha, do contrário, a música que cria pode soar ou parecer incongruente. Isto é particularmente certo quando o intérprete não toca sozinho. Em um sentido mais informal, também refere-se à composição instantânea de música.
Improvisação idiomática
A improvisação idiomática refere-se a criação de melodia, harmonia, ritmo e textura dentro de um determinado gênero e estilo. Isso acontece por exemplo quando se improvisa no jazz e na música brasileira por exemplo, onde o instrumentista ou cantor constrói suas frases baseando em parâmetros muito bem definidos como a criação de melodias baseadas em harmonias pré-definidas.
Improvisação não idiomática
A improvisação não idiomática se propõe a não pertencer a nenhum gênero e estilo. Parte do pressuposto de que tudo deve ser desvinculado de qualauqer coisa que seja preconcebida. Normalmente produz sonoridades mais tensas que a improvisação idiomática z\xz\x\zcxz\\cxcbvcb\sdfafasfs\dadasds