Joaquim de Sousa Mursa
Joaquim de Sousa Mursa | |
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Nascimento | 1833 |
Morte | 21 de outubro de 1893 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | político |
Joaquim de Sousa Mursa (Pelotas, Rio Grande do Sul, 1833 — Rio de Janeiro, 21 de outubro de 1893) foi um militar e político brasileiro.
Mursa seguiu carreira militar e percorreu todos os postos ate o de coronel. Ele era formado em engenharia na Escola Politécnica do Rio de Janeiro, em 1857, com bacharelado em Ciências Físicas e Matemáticas. Estudou metalurgia e geologia na Escola de Minas de Freiberg, na Alemanha, em 1860 e 1861. Mursa foi diretor da Fábrica de Ferro de Ipanema entre 1865 e 1890. Na sua gestão produziu milhares de toneladas de ferro, reformou fornos e ampliou instalações[1].
Depois da Proclamação da República, assumiu o governo do estado de São Paulo no triunvirato, no qual atuavam também Prudente de Morais e Francisco Rangel Pestana. Mais tarde foi eleito deputado da assembléia constituinte, representando o partido republicano.
Casou com Laura Clementina Mursa, com quem teve dois filhos, Ulrico e Guido.[2]
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- João Dunshee de Abranches: Governos e Congressos da Republica, Vol. I-II. 1918.
- Galeria Nacional: Vultos Proeminentes da Historia Brasileira. 1931.
Referências
- ↑ Dupre, Leandro (14 de outubro de 1886). «Memória sobre a Fábrica de Ferro de São João do Ipanema». Revista de Engenharia número 147, 1886, p. 217. Consultado em 25 de fevereiro de 2017
- ↑ Jornal Gazeta de Noticias, 22 de Outubro de 1893 link
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