Pleonasmo: diferenças entre revisões
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*«Fogo que arde.» |
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Revisão das 13h17min de 23 de outubro de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2011) |
Pleonasmo é uma figura de estilo. O pleonasmo é uma redundância (propositada ou não) numa expressão, enfatizando-a.
Pleonasmo literário
Também denominado pleonasmo de reforço, estilístico ou semântico, trata-se do uso do pleonasmo como figura de estilo para enfatizar algo num texto. Grandes autores usam muito este recurso. Nos seus textos os pleonasmos não são considerados vícios de linguagem, e sim pleonasmos literários.
Pleonasmo vicioso
Trata-se da repetição desnecessária de algum termo ou ideia na frase. Essa não é uma figura de linguagem, e sim um vício de linguagem.
Exemplos
- «Subir para cima.»
- «Hemorragia de sangue.»
- «Entrar para dentro.»
- «Suicidou-se a si mesmo.»
- «Panorama geral.»
- «Adiar para antes.»
- «Postergar para depois.»
- «Encarar de frente.»
- «Fogo que arde.»
- «Descer para Baixo.»
Pleonasmos literários
"Iam vinte anos desde aquele dia
Quando com os olhos eu quis ver de perto
Quanto em visão com os da saudade via."
(Alberto de Oliveira)
"Morrerás morte vil na mão de um forte."
(Gonçalves Dias)
"Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal"
(Fernando Pessoa)
"O cadáver de um defunto morto que já faleceu"
(Roberto Gómez Bolaños)
"E rir meu riso"
(Vinícius de Moraes)
Pleonasmo musical
"Vamos fugir para outro lugar"
(Gilberto Gil)
"Eu vivo na espera de poder viver a vida com você."
(Charlie Brown Jr)
Ligações externas