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Seus [[habitat]]s incluem vários ambientes abertos e semi-abertos. Brechas entre rochas costumam ser usadas para se empoleirar e reproduzirem, quando na natureza. Foi criado por asiáticos desde a antiguidade mais remota — há imagens que o representam, na [[Mesopotâmia]], datadas de 4.500 a.C., e com o passar do tempo se estabeleceram ao redor do mundo, principalmente nas cidades, e atualmente a espécie é abundante.<ref name = "BI">{{IUCN2006|assessores=BirdLife International |ano=2004|id=48701|título=Columba livia |data=8 de maio de 2006}}</ref>
Seus [[habitat]]s incluem vários ambientes abertos e semi-abertos. Brechas entre rochas costumam ser usadas para se empoleirar e reproduzirem, quando na natureza. Foi criado por asiáticos desde a antiguidade mais remota — há imagens que o representam, na [[Mesopotâmia]], datadas de 4.500 a.C., e com o passar do tempo se estabeleceram ao redor do mundo, principalmente nas cidades, e atualmente a espécie é abundante.<ref name = "BI">{{IUCN2006|assessores=BirdLife International |ano=2004|id=48701|título=Columba livia |data=8 de maio de 2006}}</ref>


Atualmente são vistos como [[Sinantrópica|animais sinantrópicos]]. Não há nenhum predador nas grandes cidades para este animal e sua reprodução é rápida, o que gera uma população cada vez crescente, um grave problema ambiental ao homem, já que abrigam alguns parasitas que podem ser nocivos à saúde humana.
Atualmente são vistos como [[Sinantrópica|animais sinantrópicos]]. Não há nenhum predador nas grandes cidades para este animal e sua reprodução é rápida, o que gera uma população cada vez crescente, um grave problema ambiental ao homem, já que abrigam alguns parasitas que podem ser nocivos à saúde humana. [b]Pombo também é conhecido pelo nome de Pombo-Li. Abitam regiões escolares, e adoram rir (é quase um choro), além de dançar sertanejo muito bem. Pombo-Li é "homerengo", tendo vinte parceiros por mês, para acasalar e assim procriar. Eles adoram passar prancha, vigiar conversas, além de ser muito maduro e tomar decisões de pombos adultos. Muitas vezes os pombo ou Pombo-Li são visto como animais sujos, mas não se enganem, eles tomam banho, compram roupas, além de mexer no Facebook por hora. Quando ver um pombo chame por Pombo-Li, quem sabe ele não te atenda. Pombos são encontrados nas esquinas e nas ruas, já que são garotos (as) de programa.[/b]


== Taxionomia e nomenclatura ==
== Taxionomia e nomenclatura ==

Revisão das 15h10min de 9 de junho de 2012

Como ler uma infocaixa de taxonomiaPombo-comum
C. l. intermedia adulto, na Índia
C. l. intermedia adulto, na Índia
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Columbiformes
Família: Columbidae
Género: Columba
Espécie: C. livia
Nome binomial
Columba livia
Gmelin, 1789
Distribuição geográfica

O pombo-comum, também conhecido como pombo-doméstico ou pombo-das-rochas (Columba livia), é uma ave membro da família Columbidae.[1]

Verifica-se grande variação no padrão de cores desse animal, havendo exemplares brancos, marrons, manchados e acinzentados. Há poucas diferenças visíveis entre machos e fêmeas. Sua plumagem é normalmente em tons de cinzento, mais claro nas asas que no peito e cabeça, com cauda riscada de negro e pescoço esverdeado. Caracterizam-se, em geral, pelos reflexos metálicos na plumagem, cabeça e pés pequenos, bicos com elevação na base e a ponta deste em forma de gancho. O bico costuma ser negro, curto e fino, com 3,8 cm de comprimento médio.[2] Geralmente são monogâmicos, tendo dois filhotes por ninhada. Ambos os pais cuidam do filhote por um tempo.[3]

Seus habitats incluem vários ambientes abertos e semi-abertos. Brechas entre rochas costumam ser usadas para se empoleirar e reproduzirem, quando na natureza. Foi criado por asiáticos desde a antiguidade mais remota — há imagens que o representam, na Mesopotâmia, datadas de 4.500 a.C., e com o passar do tempo se estabeleceram ao redor do mundo, principalmente nas cidades, e atualmente a espécie é abundante.[4]

Atualmente são vistos como animais sinantrópicos. Não há nenhum predador nas grandes cidades para este animal e sua reprodução é rápida, o que gera uma população cada vez crescente, um grave problema ambiental ao homem, já que abrigam alguns parasitas que podem ser nocivos à saúde humana. [b]Pombo também é conhecido pelo nome de Pombo-Li. Abitam regiões escolares, e adoram rir (é quase um choro), além de dançar sertanejo muito bem. Pombo-Li é "homerengo", tendo vinte parceiros por mês, para acasalar e assim procriar. Eles adoram passar prancha, vigiar conversas, além de ser muito maduro e tomar decisões de pombos adultos. Muitas vezes os pombo ou Pombo-Li são visto como animais sujos, mas não se enganem, eles tomam banho, compram roupas, além de mexer no Facebook por hora. Quando ver um pombo chame por Pombo-Li, quem sabe ele não te atenda. Pombos são encontrados nas esquinas e nas ruas, já que são garotos (as) de programa.[/b]

Taxionomia e nomenclatura

Distribuição de pombos pelo mundo.

O pombo-comum foi descrito pela primeira vez por Johann Friedrich Gmelin, em 1789.[5] O gênero Columba é da forma Latinizada do Grego Antigo κόλυμβος (kolumbos), "um mergulhador", a partir de κολυμβάω (kolumbao), "mergulho, mergulho de cabeça, nadar".[6] Aristófanes (As aves, 304) e outros usam a palavra κολυμβίς (kolumbis), "mergulhador", como nome do pássaro, por causa de seu movimento no ar que é semelhante aos nados da natação. O epíteto específico é derivado do Latim livor, "bluish".[7]

A espécie também é conhecida como pombo-da-rocha, sendo este o nome oficial de 2004-2011 definido pelo Congresso Ornitológico Internacional.[8] [9] No uso comum, esta ave é muitas vezes referida simplesmente como "pombo".[3]

Subespécies

Existem 12 subespécies reconhecidas por Gibbs (2000); alguns destes podem ser derivados de estoques selvagens.[1]

  • C. l. livia — Ocorre no oeste e sul da Europa, norte da África e da Ásia para o oeste do Cazaquistão, norte do Cáucaso, Geórgia, Chipre, Turquia e Iraque.
  • C. l. atlantis (Bannerman, 1931) — Encontrados na Ilha da Madeira, nos Açores em em Cabo Verde, é uma espécie com características muito variáveis, sendo derivada de espécies selvagens.
  • C. l. canariensis (Bannerman, 1914) — Das Ilhas Canárias, é menor e mais escuro do que as demais subespécies.
  • C. l. gymnocyclus (Gray, 1856) — Normal em Senegal, Gâmbia, Gana e Nigéria, é menor e muito mais escuro do que a subespécie C. l. livia.
  • C. l. targia (Geyr von Schweppenburg, 1916) — Raça predominante nas montanhas do leste do Saara até o Sudão. Tem tamanho pequeno e sua plumagem é bastante semelhante à anterior.
  • C. l. dakhlae (Richard Meinertzhagen, 1928) — Se limita aos dois oásis no Egito central. É pálido e muito pequeno em comparação às outras subespécies.
  • C. l. schimperi (Bonaparte, 1854) — Encontra-se desde o Delta do Nilo até o Sudão. Ele se assemelha ao C. l. targia, mas tem um manto distintamente mais pálido.
  • C. l. gaddi (Zarodney & Looudoni, 1906) — Predomina a partir deo Azerbaijão e Irão até o leste de Uzbequistão. É maior e mais pálido do que C. l. palaestinae e também mistura-se às subespécies próximas do leste.
  • C. l. neglecta (Hume, 1873) — É encontrado nas montanhas do leste da Ásia Central. É semelhante à sub-espécie designar em tamanho, mas é mais escuro e tem brilho mais forte.
  • C. l. intermedia (Strickland, 1844) — Ocorre no Sri Lanka e na Índia, ao sul da cadeia do Himalaia. É escuro com uma volta menos contrastante.
  • C. l. nigricans (Buturlin, 1908) — É encontrado na Mongólia e ao norte da China, sendo variável e provavelmente derivado de espécies selvagens.

Descrição

Um opérculo distintivo está localizado na parte superior do bico.

O adulto mede em média entre 32 e 37 cm de comprimento com uma envergadura variando entre 64 e 72 cm.[10] Tem uma cabeça cinza-azulada escura, pescoço e peito com tons amarelados brilhantes e verde e vermelho-púrpura ao longo de sua iridescência no pescoço e penas das asas. A íris é laranja, vermelho ou dourado com um anel pálido interno, e o olho é cinza-azulado. A fêmea adulta é quase idêntica ao do sexo masculino, mas a iridescência no pescoço é menos intensa e mais restrita para sua parte traseira e nas laterais, enquanto que o peito é muitas vezes mais obscuro.[1]

A parte de trás branca inferior do pombo é o seu melhor caráter de identificação. A cauda tem uma faixa preta na extremidade e a faixa externa das penas da cauda há uma "margem" branca. Sua asa é forte e rápida, correndo para fora de cavernas do mar e voando baixo sobre a água.[9]

As aves jovens mostram pouco brilho e são mais maçantes. A cor dos olhos do pombo é geralmente laranja, mas alguns poucos podem ter olhos com tom cinzento. As pálpebras são cor de laranja e encapsuladas em um anel ocular branco-acinzentado. Os pés são de vermelho para rosa.[3]

Em vôo

Quando sobrevoa com a asa superior o branco da ave se torna visível. Quando em fuga, é típico pronunciar algo parecido com um "COO". Embora seja uma ave relativamente forte, também desliza com frequência, segurando suas asas em forma de V muito acentuado. Apesar de os campos serem ricos em grãos e alimentos verdes, em lugar nenhum do campo são tão abundantes como nas cidades.[11]

Pombos alimentam-se no chão em bandos ou individualmente. Eles pousam e abrigam-se juntos em edifício, muros ou estátuas. Ao beber, a maioria das aves toma pequenos goles e inclinam a cabeça para trás para engolir a água. Os pombos são capazes de mergulhar em suas faturas de água e beber continuamente, sem ter que inclinar a cabeça para trás. Quando perturbado, um pombo em um grupo vai decolar com um som de palmas ruidosas.[12]

Pombos teleguiados e treinados são bem conhecidos por sua habilidade de encontrar seu caminho para casa a partir de longas distâncias. Apesar destas habilidades demonstradas em alguns, os selvagens são sedentários e raramente deixam suas áreas.[13]

Distribuição e habitat

Pombos selvagens em seu habitat seminatural, empoleirados em arribas marítimas.

A gama natural residente da espécie é restrita ao oeste e sul da Europa, Norte da África e no Sul da Ásia, sendo que os indivíduos são frequentemente encontrados em pares na época de reprodução, mas geralmente são sociáveis.[1] As espécies (incluindo selvagens) têm extensão global estimada em 10 milhões por km². A população mundial é grande, sendo que apenas na Europa estima-se que chegue entre 17 a 28 milhões de cabeças.[4] Evidências fósseis sugerem que suas origens estejam no sul da Ásia, e também foram descobertos restos mortais em Israel que confirmam sua existência há pelo menos 300 mil anos atrás.[14]

No decorrer de sua história a espécie passou a interagir-se com os seres humanos, no entanto não há indícios fiáveis de qual cadeia da espécie teve essa primeira unção.[15] Seu habitat natural é as áreas rochosas, geralmente nas costas. Em sua forma domesticada, o pombo selvagem tem sido amplamente introduzido em outros lugares, e é comum em grande parte do mundo, especialmente nas cidades. A expectativa média de vida em qualquer parte do mundo é de 3-5 anos na selva a 15 anos de cativeiro, embora haja relatos de tempos de vida mais longos.[12] A espécie foi introduzida pela primeira vez à América em 1606, em Port Royal, Nova Escócia,[9] e pouco tempo depois também chegou ao Brasil, trazido da Europa, tendo adaptado-se ao país e ao crescimento urbano do país.[16]

Reprodução

Exibição do namoro.

Pombos-comuns se reproduzem em qualquer época do ano, mas os períodos de pico são a primavera e o verão. Na natureza os ninhos estão situados em longos penhascos costeiros, bem como os penhascos artificiais enfrentados com a criação em edifícios que tenham bordas acessíveis ou espaços no telhado.[17] O tipo de ninho construído é uma plataforma frágil de palha e gravetos, colocada em borda, com espécie de "tampa". Muitas vezes parapeitos das janelas dos edifícios são usados.[13]

Dois ovos brancos são postos em incubação, que é compartilhada por ambos os pais com duração média de 17 a 19 dias.[3] Os filhotes normalmente são amarelo-pálidos com uma faixa escura. São cuidados e alimentados com o chamado "leite de bucho" (como uma secreção expelida pelas aves amamentadoras), por vezes de outras pombas. O período incipiente é de 30 dias.[10]

Predadores

Sua habilidade em voar faz com que os pombos tenham uma boa arma para proteger a si mesmos, uma vez que eles, principalmente os selvagens, são uma das principais presas por uma gama incontável de pássaros raptoriais. Falcões-peregrinos e gaviões são os principais predadores naturais de pombos adeptos à caça e remoção de alimentação,[18] porém nas cidades já não há tantos predadores.[16] Outros predadores comuns de pombos selvagens são gambás, guaxinins e corujas, e seus ovos podem ser capturados por gaivotas e corvos.[19] porém nas cidades já não há tantos predadores como na natureza.[16]

No chão os adultos, filhotes e seus ovos correm risco de serem vítimas de gatos selvagens e domésticos.[3] Pombas e pombos são consideradas aves de caça, sendo usadas para alimento principalmente onde são nativas.[20]

Parasites

Tinaminyssus melloi, um ácaro nasal. Mosca-do-pombo (P. canariensis), um ectoparasita sugador de sangue.

Pombos podem abrigar uma fauna de diversos parasitas.[21] Eles sediam os helmintos intestinais, sendo muito comuns a Capillaria e a Ascaridia columbae columbae.[22]

Os principais ectoparasitas são os piolhos das subordens Ischnocera (Columbicola columbae e Campanulotes bidentatus compar) e Amblycera (Bonomiella columbae, Hohorstiella lata e Colpocephalum turbinatum); e os ácaros Tinaminyssus melloi, Dermanyssus gallinae, Dermoglyphus columbae, Falculifer rostratus e Diplaegidia columbae. O hippoboscid mosca canariensis Pseudolynchia é um ectoparasita sugadores de sangue típica de pombos, encontrado apenas em regiões tropicais e subtropicais.[21] A mosca-do-pombo é um ectoparasita sugador de sangue e também é típico dos pombos, sendo encontrado apenas em regiões tropicais e subtropicais.[23][21]

Saúde pública

Pombos repousando no alto do muro de uma casa em Santana, bairro da cidade de São Paulo.

Em muitos países é considerado um grave problema ambiental, pois compete por alimento com as espécies nativas, danifica monumentos com suas fezes e pode transmitir doenças ao homem. Até recentemente 57 doenças eram catalogadas como transmitidas pelos pombos, tais como: histoplasmose, salmonella, criptococose. Mas atualmente vê-se como exagero esta atribuição de vetor de doenças: como exemplo, o Departamento de Saúde de Nova Iorque não tem nenhum registro de caso de doença transmitida por pombos a seres humanos.[24] Há um mito comum entre as pessoas não especializadas e até mesmo entre alguns profissionais da saúde de que eles podem transmitir toxoplasmose, mas a única maneira disso ocorrer seria através de uma hipótese remotíssima: se uma pessoa comesse a carne crua de uma ave que estivesse infectada com o Toxoplasma gondii. Portanto, o pombo não transmite toxoplasmose para seres humanos,[25] somente para os animais que eventualmente se alimentem de aves cruas.[24]

O contato com fezes de pombos representa risco de contrair histoplasmose, criptococose, e psitacose.[26] Eles têm risco potencial para transportar e espalhar gripe aviária, embora um estudo demonstrou que os pombos adultos não são clinicamente suscetíveis à mutação mais perigosa da doença, o H5N1.[27] Outros estudos também apresentaram evidências definitivas de sinais clínicos e lesões neurológicas resultantes da infecção.[28][29] Além disso, tem sido mostrado que pombos são suscetíveis a outras estirpes de gripe aviária, tais como o H7N7.[30]

Até recentemente, havia uma certa benevolência com os pombos em áreas urbanas, sendo comum encontrarem-se em pontos turísticos em todo o mundo (como a Trafalgar Square, em Londres, ou a Cinelândia, no Rio de Janeiro), com a presença de vendedores ambulantes licenciados de milho, atirado aos pombos.[31][32] Atualmente, tais atitudes são desencorajadas e existe uma repugnância crescente à presença dos pombos.[32]

Domesticação

Pombos domesticados.

Pombos selvagens começaram a ser domesticados há milhares de anos, dando origem ao pombo-doméstico (Columba livia domestica). Bem como animais de estimação, pombos domesticados são utilizados como pombos-correio.[3]

Alguns pombos-correio serviram e desempenharam papéis importantes durante tempos de guerra, sendo que muitos chegaram a receber prêmios e medalhas por terem feitos serviços que ajudaram a salvar centenas de vidas humanas: incluindo, nomeadamente, o pombo britânico Cher Ami, que recebeu a Croix de guerre por atos heroicos durante a Primeira Guerra Mundial, e o irlandês Paddy e o americano G.I. Joe, que receberam a Medalha Dickin; entre 32 pombos que concorreram receber esta medalha, por ações consideradas como "nobres" e "valentes" durante a Segunda Guerra Mundial.[3][33]

Retorno à natureza

Muitas aves domésticas escaparam ou foram libertadas ao longo dos anos, e deram origem a uma espécie de pombo selvagem. Estes mostram uma variedade de plumagens, embora alguns tenham o padrão azul barrado como faz o pombo-comum. Eles são encontrados em grandes números em cidades e vilas em todo o mundo.[34] A escassez de espécies puramente selvagens é em parte devido ao cruzamento dos pombos-comuns com aves selvagens.[11]

Estágios do ciclo de vida

Um ovo, medido em centímetros.
Ninho com dois ovos.
Filhotes no primeiro dia.
Filhotes no quinto dia.
Após 10 dias.
Pássaro jovem, com 22 dias.
Um adulto.
Pombos se atraindo.

Ver também

Referências

  1. a b c d Gibbs, David; Eustace Barnes, John Cox. Pigeons and Doves: A Guide to the Pigeons and Doves of the World. United Kingdom: Pica Press. 624 páginas. ISBN 1-873403-60-7  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Gibbs" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  2. Cornell lab of ornithology – All about birds (2003). «Rock Pigeon» (em inglês). Consultado em 29 de abril de 2008. Cópia arquivada em 25 de abril de 2012 
  3. a b c d e f g Levi, Wendell (1977). The Pigeon. Sumter, S.C.: Levi Publishing Co, Inc. ISBN 0-85390-013-2 
  4. a b BirdLife International (2004). Columba livia (em inglês). IUCN 2006. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2006. Página visitada em 8 de maio de 2006.
  5. In J.F. Gmelin's edition of Linné's Systema Naturae appeared in Leipzig, 1788-93.
  6. Liddell, Henry George and Robert Scott (1980). A Greek-English Lexicon (Abridged Edition). United Kingdom: Oxford University Press. ISBN 0-19-910207-4 
  7. Simpson, D.P. (1979). Cassell's Latin Dictionary 5 ed. London: Cassell Ltd. 883 páginas. ISBN 0-304-52257-0 
  8. IOC World Bird List (10 de julho de 2011). «English Names Update - IOC Version 2.9». Consultado em 10 de julho de 2011. Cópia arquivada em 27 de abril de 2012 
  9. a b c Hellen White. «Rock Pigeon Columba livia (Gmelin, 1789)» (em inglês). Diamond Dove homepage. Consultado em 18 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 25 de abril de 2012 
  10. a b Shah Jahan. «Feral Pigeon» (em inglês). The Birds I Saw. Consultado em 19 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 25 de abril de 2012 
  11. a b Mike Wright. «Wildlife Profiles: Pigeon» (em inglês). Arkansas Urban Wildlife. Consultado em 19 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 25 de abril de 2012 
  12. a b BBC Science & Nature. «Columba livia (domest.)» (em inglês). Consultado em 19 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 25 de abril de 2012 
  13. a b Cornell Laboratory of Ornithology. «Rock Pigeon» (em inglês). Consultado em 19 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 25 de abril de 2012 
  14. Blechman, Andrew (2007). Pigeons-The fascinating saga of the world's most revered and reviled bird. St Lucia, Queensland: University of Queensland Press. ISBN 978-0-7022-3641-9 
  15. All About Birds. «Rock Pigeon». Consultado em 20 de abril de 2012. Cópia arquivada em 27 de abril de 2012 
  16. a b c Ibaraki. «Pombo Doméstico (Columba livia)». Consultado em 27 de abril de 2012. Cópia arquivada em 27 de abril de 2012 
  17. Australian Museum Online. «Columba livia». Consultado em 18 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 27 de abril de 2012 
  18. Angie Brown. «Birds of prey 'will kill off pigeon racing'» (em inglês). The Scotsman. Consultado em 20 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 27 de abril de 2012 
  19. Jennifer Roof (2001). «Columba livia common pigeon» (em inglês). Animal Diversity Web University of Michigan. Consultado em 20 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 27 de abril de 2012 
  20. Krissy Anne Butler. «Keeping & Breeding Doves & Pigeons» (em inglês). Game Bird Gazette Magazine. Consultado em 23 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 27 de abril de 2012 
  21. a b c Rózsa L (1990). «The ectoparasite fauna of feral pigeon populations in Hungary» (PDF). Parasitologia Hungarica (pdf). 23: 115–119 
  22. Chevita GmbH. «Afecções verminosas». Consultado em 27 de abril de 2012. Cópia arquivada em 27 de abril de 2012 
  23. BioMania. «Mosca». Consultado em 27 de abril de 2012. Cópia arquivada em 27 de abril de 2012 
  24. a b New York City Pigeon Rescue Central (8 de dezembro de 2003). «Pigeon Facts». Consultado em 28 de abril de 2012. Cópia arquivada em 28 de abril de 2012 
  25. ABC Expurgo (9 de julho de 2003). «A biologa Lúcia Schuller fala sobre pombos na Rede TV!». Consultado em 28 de abril de 2012. Cópia arquivada em 28 de abril de 2012 
  26. The New York City Department of Health and Mental Hygiene. «Facts about pigeon-related diseases» (em inglês). Consultado em 5 de março de 2009. Cópia arquivada em 28 de abril de 2012 
  27. Liu Y, Zhou J, Yang H; et al. (2007). «Susceptibility and transmissibility of pigeons to Asian lineage highly pathogenic avian influenza virus subtype H5N1». Avian Pathol. 36 (6): 461–5. PMID 17994324. doi:10.1080/03079450701639335 
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  29. Werner O, Starick E, Teifke J; et al. (2007). «Minute excretion of highly pathogenic avian influenza virus A/chicken/Indonesia/2003 (H5N1) from experimentally infected domestic pigeons (Columbia livia) and lack of transmission to sentinel chickens». J. Gen. Virol. 88 (Pt 11): 3089–93. PMID 17947534. doi:10.1099/vir.0.83105-0 
  30. Panigrahy B, Senne DA, Pedersen JC, Shafer AL, Pearson JE (1996). «Susceptibility of pigeons to avian influenza». Avian Dis. 40 (3): 600–4. JSTOR 1592270. PMID 8883790. doi:10.2307/1592270 
  31. Cinemateca Brasileira. «Os Pombos da Cinelândia». Consultado em 28 de abril de 2012. Cópia arquivada em 28 de abril de 2012 
  32. a b BBC Londres (17 de novembro de 2003). «Londres vai punir quem alimentar pombo em praça». Consultado em 28 de abril de 2012. Cópia arquivada em 28 de abril de 2012 
  33. McClary, Douglas (1999). Pigeons for Everyone. Great Britain: Winckley Press. ISBN 0-907769-28-4 
  34. Cornell Lab of Ornithology. «Why study pigeons? To understand why there are so many colors of feral pigeons» (em inglês). Consultado em 20 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 28 de abril de 2012 

Ligações externas

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