Saco (acidente geográfico)
Aspeto
Saco é o termo da geografia física usado para descrever uma pequena enseada, especialmente as protegidas por baías.[1] É uma palavra muito usada nos litorais dos estados brasileiros do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul para descrever tais acidentes geográficos.[2][3][4][5]
Alguns sacos do litoral brasileiro
[editar | editar código-fonte]- Saco de São Diogo, Rio de Janeiro
- Saco da Raposa, Rio de Janeiro
- Saco de Mamanguá, Rio de Janeiro
- Saco do Alferes, Rio de Janeiro
- Saco de São Francisco, Rio de Janeiro
- Saco do Cedro, São Paulo
- Saco das Andorinhas, São Paulo
- Saco do Eustáquio, São Paulo
- Saco da Ribeira, Ubatuba (São Paulo)
- Saco do Limoeiro, Ilha do Mel (Paraná)
- Saco da Tambarataca, Paranaguá (Paraná)
- Saco Grande, Santa Catarina
- Saco dos Limões, Santa Catarina
- Saco da Fazenda, Itajaí (Santa Catarina)
- Saco da Fazenda, Santa Catarina
- Saco do Silveira, Rio Grande do Sul
- Saco do Martins, Rio Grande do Sul
- Saco da Quitéria, Rio Grande do Sul
- Saco da Mangueira, Rio Grande do Sul
- Saco do Justino, Rio Grande do Sul
Referências
- ↑ Editores do Aulete (2007). «Verbete saco». Dicionário Caldas Aulete. Consultado em 15 de setembro de 2015
- ↑ Eurípedes Falcão Vieira, e Susana Regina Salum Rangel (1988). Planície costeira do Rio Grande do Sul: geografia física, vegetação e dinâmica sócio-demográfica. [S.l.]: Sagra. 256 páginas. ISBN 8524101970
- ↑ Adm. da UFPR (1965). Boletim paranaense de geografia, Edições 16-20. [S.l.]: Centro de Documentação e Informações do Instituto de Geologia da Universidade Federal do Parana
- ↑ Victor Coelho (2007). Baía de Guanabara: uma história de agressão ambiental. [S.l.]: Casa da Palavra. 278 páginas. ISBN 8577340767
- ↑ Carmen Lúcia Del Bianco Rossi-Wongtschowski; e Lauro Saint Pastous Madureira (2006). O Ambiente oceanográfico da plataforma continental e do talude na região sudeste-sul do Brasil. [S.l.]: EdUSP. 466 páginas. ISBN 8531409489