Teatro Rivoli: diferenças entre revisões
Linha 13: | Linha 13: | ||
Em 1992 Teatro fechou para uma total remodelação com projecto do [[arquitecto]] [[Pedro Ramalho]]. A área existente de 6.000 m² foi ampliada para mais de 11.000m2, criando-se um Auditório Secundário, um Café-concerto, uma Sala de Ensaios e um Foyer de Artistas, assim como espaços para os Serviços Administrativos e os Serviços Técnicos. |
Em 1992 Teatro fechou para uma total remodelação com projecto do [[arquitecto]] [[Pedro Ramalho]]. A área existente de 6.000 m² foi ampliada para mais de 11.000m2, criando-se um Auditório Secundário, um Café-concerto, uma Sala de Ensaios e um Foyer de Artistas, assim como espaços para os Serviços Administrativos e os Serviços Técnicos. |
||
Em Outubro de [[1997]] o Rivoli Teatro Municipal reabriu as suas |
Em Outubro de [[1997]] o Rivoli Teatro Municipal reabriu as suas comportas. |
||
==Actualidade== |
==Actualidade== |
Revisão das 20h01min de 2 de setembro de 2009
O Teatro Rivoli, denominado oficialmente Rivoli Teatro Municipal, é uma sala de espectáculos localizada na cidade do Porto, em Portugal.
História
Em 1913 foi inaugurado, o então chamado Teatro Nacional.
Nos anos seguintes, mudanças no centro urbano obrigaram a repensar e modernizar o imóvel, e assim, em 1923, aparecia o Teatro Rivoli, remodelado, adaptado ao cinema e com programação de ópera, dança, teatro e concertos. O projecto arquitectónico é da responsabilidade do Arquitecto e Engenheiro Júlio Brito.
Na década de 70, a imagem do Teatro sofreu um revés, provocado por uma má situação financeira. O Rivoli começou a degradar-se, com equipamento obsoleto, sem programação regular ou público próprio. Nessa altura, a Câmara Municipal do Porto decidiu comprar a estrutura, de forma a devolvê-la à cidade e aos seus habitantes.
Em 1992 Teatro fechou para uma total remodelação com projecto do arquitecto Pedro Ramalho. A área existente de 6.000 m² foi ampliada para mais de 11.000m2, criando-se um Auditório Secundário, um Café-concerto, uma Sala de Ensaios e um Foyer de Artistas, assim como espaços para os Serviços Administrativos e os Serviços Técnicos.
Em Outubro de 1997 o Rivoli Teatro Municipal reabriu as suas comportas.
Actualidade
Em Julho de 2006, a Câmara do Porto anunciou a decisão de entregar a gestão financeira e cultural do Teatro Rivoli a entidades privadas.
Em Outubro, cerca de 30 pessoas, na sua maioria elementos do Teatro Plástico, barricam-se no interior do Rivoli, em protesto pela sua privatização, manifestação que ficou conhecida por "Rivolição".
Em Dezembro de 2006 a maioria PSD/CDS-PP no executivo, em reunião extraordinária privada, decidiu conceder a gestão do teatro ao produtor e encenador Filipe La Féria por um período de 4 anos com início em 1 de Maio de 2007. Seguiram-se duas providências cautelares que visavam anular o acordo, da parte da Plateia (uma das concorrentes) e do Partido Socialista.
Em relação à primeira, o Ministério Público considerou que a concessão do Rivoli tinha sido irregular. O Tribunal Central Administrativo do Norte revogou a sentença da primeira instância que anulava a decisão do Executivo de entregar a gestão do teatro municipal a Filipe La Féria.
Actualmente o Rivoli é gerido por uma empresa constituída por Filipe La Féria, a Todos ao Palco, que paga à Câmara do Porto 5% das receitas de bilheteira.
Sob a nova gestão realizaram-se os espectáculos:
- "Jesus Cristo Superstar" (150 mil espectadores)
- "Música no Coração" (50 mil espectadores)
- "Violino no Telhado"
- "Piaf" (5 mil espectadores)
- "A gaiola das loucas"