Get Up (I Feel Like Being a) Sex Machine

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"Get Up (I Feel Like Being a) Sex Machine"
Single de James Brown
Lado A "Get Up (I Feel Like Being Like a) Sex Machine (Part 1)"
Lado B "Get Up (I Feel Like Being Like a) Sex Machine (Part 2)"
Lançamento Julho de 1970
Formato(s) 7"
Gravação 25 de abril de 1970, Starday-King Studios, Nashville, TN
Gênero(s) Funk[1]
Duração
  • 2:49 (Part 1)
  • 2:33 (Part 2)
Gravadora(s) King (6318)
Composição James Brown, Bobby Byrd, Ron Lenhoff
Produção James Brown

"Get Up (I Feel Like Being a) Sex Machine" é uma canção gravada por James Brown com Bobby Byrd nos backing vocals. Lançada como single de duas partes em 1970,{{carece de fontes|data=abril de 2021 alcançou o número 2 da parada R&B e número 15 da parada Billboard Hot 100.[2]

Em 2004, "Sex Machine" foi classificada como número 326 na lista das 500 melhores canções de todos os tempos da Revista Rolling Stone.

Análise[editar | editar código-fonte]

"Sex Machine" foi uma das primeiras canções que Brown gravou com sua nova banda, os The J.B.'s. Em comparação com os outros sucessos funk de Brown dos anos 1960 tais como "Papa's Got a Brand New Bag", a inexperiente sessão de sopro da banda tem uma participação relativamente menor. Ao contrário, a canção se centra nos insistentes riffs tocados pelos irmãos Bootsy e Catfish Collins no baixo e na guitarra e Jabo Starks na bateria, juntamente com a interação chamada e resposta entre os vocais de Brown e Byrd, que consiste, na maior parte, em exortações "get up / stay on the scene / like a sex machine". Durante as passagens finais dos vocais Brown e Byrd começam a cantar o refrão do clássico do blues de Elmore James, "Shake Your Moneymaker".

A versão original do single de "Sex Machine" — gravado, como muitos outros sucessos de Brown, em apenas dois takes[3] — começa com um diálogo falado entre Brown e sua banda que foi recriado com pequenas variações em apresentações ao vivo:

Fellas, I'm ready to get up and do my thing! (Yeah! That's right! Do it!) I want to get into it, man, you know? (Go ahead! Yeah!) Like a, like a sex machine, man, (Yeah!) movin', doin' it, y'know? (Yeah!) Can I count it off? (Okay! Alright!) One, two, three, four!

Músicos[editar | editar código-fonte]

  • James Brown – vocais, piano

com os The JB's:

Posição nas paradas[editar | editar código-fonte]

Parada (1970) Pico
Bélgica (Ultratop 50 de Flandres)[5] 4
O campo songid é OBRIGATÓRIO PARA PARADA ALEMÃ 29
Países Baixos (Dutch Top 40)[6] 8
Países Baixos (Single Top 100)[7] 7
Reino Unido (UK Singles Chart)[8] 32
US Billboard Best Selling Soul Singles[2] 2
US Billboard Hot 100[2] 15
US Cash Box[9] 17
US Record World[10] 17

Outras gravações[editar | editar código-fonte]

"Sex Machine"
Single de James Brown
do álbum Sex Machine Today
Lado A "Sex Machine Part I"
Lado B "Sex Machine Part II"
Lançamento 1975
Formato(s) 7"
Gênero(s) Funk
Duração
  • 5:45 (Part I)
  • 5:09 (Part II)
Gravadora(s) Polydor (14270)
Composição James Brown, Bobby Byrd, Ron Lenhoff
Produção James Brown

Brown voltaria a regravar "Sex Machine" diversas vezes, além da versão original do single:

  • Uma foi feita em 1970 para seu álbum Sex Machine. Com mais de 10 minutos de duração, inclui reverb e overdubs com som de plateia destinados a esconder a verdadeira fonte que era o estúdio. Uma versão desta gravação sem overdubs aparece na compilação de 1996 Funk Power 1970: A Brand New Thang.
  • Outra, que foi lançada em 1975, apresenta um novo arranjo instrumental e letra com alvo nas plateias da disco. Próxima de 12 minutos de duração, foi lançada em single de duas partes e aparece no álbum Sex Machine Today. Embora tenha recebido duras críticas — Robert Christgau escreveu que "se você possui outra versão de 'Sex Machine' você possui uma versão melhor"[11] — alcançou o número 16 da parada R&B.
  • Em 1993, Brown cantou outra versão que foi lançada em colaboração com o patrocinador Nissin Miso Soup.[12]

"Sex Machine" permaneceu no repertório nos shows de Brown até o fim de sua carreira. Apresentações ao vivo da canção aparecem nos álbuns Revolution of the Mind: Live at the Apollo, Volume III (1971), Hot on the One (1980), Live in New York (1981), Love Power Peace (1992) e Live at the Apollo 1995.