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Nitro Química[editar | editar código-fonte]

A Companhia Nitro Química Brasileira é uma indústria de produtos químicos da cidade de São Paulo. Pioneira na industrialização de vários produtos e em vários temas sociais. Também foi uma das maiores poluidoras do rio Tietê e da Zona Leste da capital paulista.

Início[editar | editar código-fonte]

Idealizada por Horácio Lafer, que ao fazer uma viajem aos Estados Unidos logo após a crise de 1929, como representante do Brasil na Liga das Nações, percebeu que muitas empresas estavam em sérias dificuldades financeiras e viu nisso uma oportunidade de fazer bons negócios. Convidou então a diretoria da empresa a negociar. Tendo como sócio José Ermírio de Moraes do Grupo Votorantim, que posteriormente assumiu o empreendimento todo, entraram em contato com a empresa americana XXX que acabar de erguer uma fábrica em XXX e não tinha como produzir por falta de mercado. Três meses depois de sua volta ao Brasil, foi surpreendido com a presença de um representante na companhia americana em São Paulo para negociar. A ideia era desmontar toda a fábrica e reconstruí-la no Brasil. Os americanos surpreendentemente concordaram com a ideia e a empresa foi fundada em 14 de agosto de 1935. Depois de convencer Getúlio Vargas a isentar a importação da fábrica de impostos, utilizando o argumento que a fábrica também poderia produzir explosivos, começaram a operação em 1937.

São Miguel Paulista[editar | editar código-fonte]

O local escolhido para instalar a fábrica foi São Miguel Paulista, local próximo a São Paulo, servido por linha de trem e perto do rio Tietê e do córrego Itaquera, que forneceriam a água necessária e serviriam de escoadouro dos efluentes. [1]

O primeiro produto foi Ácido sulfúrico mas o mais importante e lucrativo eram as fibras sintéticas (raiom ou seda sintética) produzidas por compressão de nitrocelulose através de orifícios para formar fibras. A nitrocelulose era obtida processando-se fibras de madeira com ácido. A fábrica, juntamente com a Rhodia (1933) quebrou o monopólio da Matarazzo no setor.

Dentre as várias iniciativas pioneiras, a indústria mantinha berçário para os filhos das operárias, um hospital para os funcionários, clubes recreativos, marcenaria onde eram produzidos o mobiliário, vilas com casas para moradia dos funcionários. [2]

Poluição[editar | editar código-fonte]

Pela própria característica dos produtos, a Nitro Química sempre teve um alto potencial poluidor e outra não foi a realidade. O mapa da Fiocruz[3] afirma que desde 1935 a Companhia Nitro-Química Brasileira tem provocado acidentes ambientais em São Miguel Paulista, em terrenos localizados próximos ao Rio Tietê e ao Córrego Itaquera. "Nos anos 30, quando a indústria fez sua primeira descarga de resíduos no Rio Tietê, a mortandade de peixes foi tão grande que eles se acumularam aos milhares nos remansos dos rios, cobrindo a superfície das águas".

Vazamento de gás assustou a população em 2006 http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,vazamento-de-gas-assusta-moradores-na-zona-leste-de-sp,20060920p30250

Foi até uma das empresas objeto de investigação de comissão parlamentar de inquérito da Câmara Municipal de São Paulo em 2006.[4]

A Votorantim vendeu a empresa em 2011, para o fundo de investimentos Faro Capital [5]

[6] [7] [8]

[9] [10] [11]

Referências

  1. Luís Sérgio Ozório Valentim (2006). Requalificação urbana, contaminação do solo e riscos à saúde: um caso na cidade de São Paulo. [S.l.]: Fapesp. 33 páginas. ISBN 978-85-7419-724-1 GB 
  2. Rogério Godinho (2011). O filho da crise. [S.l.]: Matrix. 77 páginas. ISBN 978-8563536-62-4 GB 
  3. «Companhia produtora de nitrocelulose, ácido fluorídrico e fluoreto de alumínio tem provocado acidentes do trabalho e ambientais desde 1935». Mapa Fiocruz. 28 de fevereiro de 2010. Consultado em 28 de julho de 2014 
  4. «Relatório final da CPI» (PDF). Câmara de Vereadores de São Paulo, página 217. 22 de fevereiro de 2006. Consultado em 25 de julho de 2014 
  5. André Vieira (10 de novembro de 2011). VOTORANTIM+VENDE+NITRO+QUIMICA+UM+DOS+SIMBOLOS+DA+INDUSTRIA+BRASILEIRA.html «Votorantim vende Nitro Química, um dos símbolos da indústria brasileira» Verifique valor |URL= (ajuda). Época. Consultado em 25 de julho de 2014 
  6. «Nitro Química em S. Miguel Paulista vira Patrimônio Histórico». Memória Votorantim. 28 de maio de 2012. Consultado em 25 de julho de 2014 
  7. Vanessa Correa. «Fábrica que deu cara a São Miguel é tombada». Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de julho de 2014 
  8. «Joseph Wilson Swan,Electric light and actinic light... a pioneer.1828 - 1914». Timonet. Consultado em 28 de julho de 2014 
  9. [S.l.: s.n.]  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  10. [S.l.: s.n.]  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  11. [S.l.: s.n.]  Em falta ou vazio |título= (ajuda)

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Paulo Fontes, “Trabalhadores e cidadãos; Nitro Química: a fábrica e as lutas operárias nos anos 50”,

Ver também[editar | editar código-fonte]

Categoria:Empresas de São Paulo Categoria:Votorantim


Dow Química[editar | editar código-fonte]

Usuário:Sambewitch

[Diff contato

Diff 2,4d

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Ver também o que informa o artigo em inglês: en:2,4-Dichlorophenoxyacetic acid E comparar com o antigo Ácido diclorofenoxiacético e com o colocado pelo editor no redirect 2,4D comparar versões da en com o colocado na pt pelo editor: Dow AgroSciences en:Dow AgroSciences en:Enlist Weed Control System Enlist Repare nos interwikis inexistentes

Diff OOps, nesta edição esqueceu de logar e mostrou o IP

Pesquisa do IP no WHOIS 177.99.241.8/29 asn: AS18881 c-abusos: GOI titular: In Press Assessoria de Imprensa e Com Estra LTDA documento: 001.097.636/0001-66 responsável: Cristina Moretti In Press Assessoria de Imprensa e Com Estra LTDA

Lista de clientes da empresa-inclui DOW

Pesquisa pelo nome Sambewitch no Google [1] Aparece o nome Samanta Oliveira num dos links

Pesquisa por Samanta Oliveira no Linquedin Trabalha na In Press Porter Novelli Função - Clipping on-line - Elaboração de e-mail marketing - Edição de conteúdo

Alguns clientes atendidos: Unilever/OMO, Ministério da Cultura/Feira Música Brasil, Playcorp/Reveillón na Paulista, Claro, Net, Qualcomm/Tecnologia 3G, Qualcomm/SnapDragon, O Boticário, AMBEV, IBM/IBM Software, IBM/IBM developerWorks Brasil, Eternit, Dow, AES Eletropaulo, Acquaclin, LG, Casino, Novartis.

Ruy Fausto[editar | editar código-fonte]

Ruy Fausto (São Paulo), é Professor emérito da USP<ref>{{Citar periódico|titulo=[revista piauí] Ruy Fausto|jornal=revista piauí|url=http://piaui.folha.uol.com.br/colaborador/ruy-fausto/|idioma=pt-BR}}</ref> e doutor em filosofia pela Universidade Paris I<ref>{{Citar web|url=https://uspdigital.usp.br/tycho/CurriculoLattesMostrar?codpub=77A0B534B7B7|titulo=Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Ruy Fausto)|acessodata=2016-10-13|obra=uspdigital.usp.br}}</ref>

Professora emérita é o título dado a uma professora que se aposentou em posição honrosa, mas ainda mantém o título de professora que ela carregava antes da aposentadoria. Universidades diferem amplamente nos padrões usados para conceder o título emérito/emérita e quais benefícios e privilégios que confere. De acordo com o Conselho Americano em Educação, um professor emérito se refere a "um título honorário conferido para um indivíduo por um longo e distinto serviço para uma instituição" e frequentemente "concedido no final do serviço de tempo integral de um membro do corpo docente ou na aposentadoria". http://www.ehow.com.br/professor-emerito-sobre_56415/

Presépio Napolitano de São Paulo[editar | editar código-fonte]

Commons:Category:Neapolitan Nativity scene in the Museu de Arte Sacra de São Paulo http://www.museuartesacra.org.br/pt/exposicoes/show/exposicao-virtual--cenas-do-presepio-napolitano https://books.google.com.br/books?id=mPnEAAAACAAJ&dq=O+PRES%C3%89PIO+NAPOLITANO+DE+S%C3%83O+PAULO.+S%C3%A3o+Paulo+(SP):+Retrato+Publicidade,+2002.&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjZoYCfgI7fAhVCfZAKHbSnBsAQ6AEIKDAA http://www.amigosdopresepio.org/historia/o-presepio-napolitano-no.html

“São Paulo esconde atrás do caos urbano preciosidades de toda ordem. É o caso do Presépio Napolitano, que agora está convenientemente preservado no Museu de Arte Sacra de São Paulo e permanentemente à disposição dos visitantes. Trata-se de um conjunto único, adquirido por Ciccillo Matarazzo na Itália no imediato pós-guerra, e que durante anos vagou sem destino certo pelos meandros da burocracia cultural de São Paulo. Poucos lugares do mundo possuem acervo igual. Trata-se provavelmente do mais importante conjunto de escultura européia do século XVIII existente no Brasil, pelo volume e qualidade das peças, e pelo renome dos autores, entre os quais se destaca Giuseppe Sanmarino, notável escultor napolitano do século XVIII. Este livro procura resgatar a história destas obras, desde sua aquisição na Europa até sua atual instalação definitiva.” (PRESÉPIO, 2002. p.17 – trecho extraído do texto de apresentação de José Roberto Walker).

Para saber mais, consulte o livro na Coleção São Paulo:

O PRESÉPIO NAPOLITANO DE SÃO PAULO. São Paulo (SP): Retrato Publicidade, 2002. 142 p. Localização:SP 704.9482 P933

  1. PraCegoVer

Capa de livro. Título: O Presépio Napolitano de São Paulo. Imagens: Na parte central: Rei Mago Baltazar, de Giuseppe Sanmartino. Aba lateral esquerda: Provinciano tocando bandolim, de Lorenzo Mosca. Aba lateral direita:Indiano, de Emanuele Marino.


28 de dezembro de 2000 (23 anos)

Ensaio- Editores pagos[editar | editar código-fonte]

Este ensaio procura ser um resumo das regras sobre a atuação de editores pagos em artigos da Wikipédia.

É cada vez maior o interesse em criar artigos na Wikipédia para divulgar empresas ou pessoas. Regra 1- Termos de uso da Fundação Wikimedia:https://foundation.wikimedia.org/wiki/Terms_of_Use/pt-br

Estes termos de uso proíbem o engajamento em atividades enganosas, incluindo declaração de falsa de afiliação, passar-se por outra pessoa e fraude. Para garantir o cumprimento dessas obrigações, você deve revelar seu empregador, cliente e afiliação referente a qualquer contribuição para todos os projetos Wikimedia para o qual você receber, ou espera receber, compensação. Você deve fazer essa revelação em pelo menos uma das seguintes maneiras:

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No entanto ter declarado sua relação com um empregador ou entidade, remunerada ou não, ainda não lhe dá o direito de editar na Wikipédia, é preciso verificar se não há conflito de interesse;

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Citar entrevista[editar | editar código-fonte]

Silva, Fausto (14 de janeiro de 2007). «Hora da verdade». MG entrevista (entrevista). Marília Gabriela. Rio de Janeiro 


Forma completa

Silva, Fausto (14 de janeiro de 2007). (entrevista). Marília Gabriela. Rio de Janeiro  Em falta ou vazio |título= (ajuda)


Consuelo de Paula[editar | editar código-fonte]

Usuário(a):Arlinda Thompson RufinoV

Consuelo de Paula

Biografia[editar | editar código-fonte]

Maria Consuelo de Paula nasceu em Pratápolis [[2]], Minas Gerais, em 21 de Julho de 1962, primeira filha de D. Zélia Silva de Paula e Sr. Luiz Gonzaga de Paula. O nome Maria foi uma homenagem à avó materna e Consuelo foi escolhido por seu pai.

Consuelo de Paula é cantora, compositora, poeta, letrista, pesquisadora do folclore mineiro, diretora artística e produtora musical de seus próprios trabalhos. Seu primeiro contato com a música foram as festas populares em sua cidade: congado [[3]] , moçambique[[4]], folia de reis [[5]], carnaval [[6]], fanfarra [[7]] e serenatas[[8]]. Oriunda de uma família de farmacêuticos, cursou a Faculdade de Farmácia na UFOP [[9]] em Ouro Preto[[10]]. Sua iniciação musical deu-se aos 13 anos de idade quando ganhou um violão e aprendeu praticamente sozinha a tocá-lo. Teve algumas aulas com o professor Marinho e começou a compor. Ainda menina, fundou um bloco carnavalesco só de mulheres. [[11]] Entre os discos que ouvia na infância e adolescência, destaque especial para Ataulfo Alves[[12]], Noel Rosa[[13]], Chiquinha Gonzaga[[14]], Vicente Celestino [[15]] e Clementina de Jesus[[16]], entre outros.

Consuelo de Paula transferiu-se para São Paulo[[17]] no final de 1987, onde estudou canto, violão, percussão e teatro. É uma das poucas artistas de sua geração que possui, de fato, uma obra autoral referente na forma e no conteúdo. Possui forte presença de palco e carisma, revelando-se primorosa intérprete de sua própria obra e de outros autores. Sua expressão artística é marcada por profunda coerência, sensibilidade e dedicação aos elementos da cultura musical brasileira, com tudo o que ela tem de particular e de universal, de modo a sempre nos colocar diante de algo novo, inusitado e surpreendente, sempre a nos mostrar onde mora o Brasil. Com uma trajetória singular, Consuelo de Paula se apresenta como herdeira da arte musical brasileira e mantém compromisso com a contemporaneidade, compromisso esse expresso na maneira inovadora de compor, harmonizar e interpretar. Refinamento erudito, elegância popular e boas idéias são elementos constantes em sua obra, o que lhe tem assegurado profundo respeito, admiração e reconhecimento do público e da crítica especializada.

Dados Artísticos[editar | editar código-fonte]

Em 1982 ganhou o prêmio "Cantora Revelação" do "Festival de MPB do Sudoeste Mineiro"[[18]]. Por essa época, participou, em Ouro Preto, do Coral da Universidade Federal, do Bloco do Caixão e de grupos folclóricos. No ano de 1995 apresentou-se no Eurocentro em Madri. Em 1998 lançou o CD "Samba, seresta & baião". No disco interpretou "Anabela", de Mário Gil e Paulo César Pinheiro, e ainda "Portela na avenida" (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), "Folia" (Lourenço Baeta e Xico Chaves) e "Na pancada do ganzá", de autoria de Antônio Nóbrega e Wilson Freire. O disco também incluiu clássicos como "Lua branca" (Chiquinha Gonzaga e João Batista Gonzaga), "Azulão" (Jaime Ovalle e Manuel Bandeira) e "Lenço branco", de autoria de Ataulfo Alves. Também apareceu como compositora na faixa "Fitas" e na adaptação de "Riacho de areia", música retirada do canto dos canoeiros do Vale do Jequitinhonha. Participou de diversos discos de outros artistas, entre eles, o do cantor, compositor e violonista Elson Fernandes, no qual assinou o roteiro e interpretou "O ciúme", de Caetano Veloso. No ano de 2002 lançou o CD "Tambor & flor", disco no qual interpretou "Pedaço de Deus" (com Kleber Quintão), "Moro na roça" e "Cacuriás", ambas adaptação de sua autoria e ainda "Samba, seresta e baião" (com Cássia Maria), "Rouxinol - Tema de Teotônio" (Waldemar Henrique e João de Jesus Paes Loureiro), "Rainha - Tema da cachoeira" (Consuelo de Paula), "Maria Del Carmen" (com Elson Fernandes), "Deusa da lua" (Domínio Público), "De flor em flor" (com Mário Gil), "Cinco estrelas" (Domínio Público) e "Dança do milharal" em parceria com Cássia Maria. Sobre Consuelo de Paula, escreveu o crítico Luciano Ribeiro, do Jornal do Brasil: "A voz doce e de belo timbre de Consuelo de Paula é perfeita para as canções reunidas neste seu segundo álbum. O ingênuo samba "Moro na roça", "Cucuriás" e "Deusa da lua" são ótimas descobertas desta cantora mineira que sabe, como poucas, valorizar pérolas do cancioneiro brasileiro". No ano de 2004 lançou o CD "Dança das rosas", no qual compôs todas as músicas, destacando-se "Artesanato", "Pássaro encantado", "Rosa e amarela", "Flor futura", "Retina", "Curativo", "Dança para um poema", "Canto de guerra" e "Estrada de água", todas em parceria com Rubens Nogueira. No disco, com produção musical e arranjos de Mário Gil, também interpretou "Sete trovas" e "Os terços do samba", ambas parcerias da cantora com Rubens Nogueira e Etel Frota. No ano de 2008 foi lançada, apenas para o mercado japonês, a coletânea "Patchwork", compilando algumas faixas de seus três primeiros CDs. Três anos depois, em 2011, gravou o primeiro DVD da carreira. Intitulado "Negra", o trabalho foi gravado em espetáculo ao vivo no Teatro Polytheama de Jundiaí, com acompanhamentos do músicos Dante Ozzetti (violão e arranjos), Zeca Assumpção (contrabaixo acústico), Heloísa Fernandes (piano), Sérgio Reze (bateria), Ari Colares (percussão), Fábio Tagliaferri (viola de arco) e Zezinho Pitoco (clarinete), além de Elias Andreatto na direção cênica. No DVD interpretou várias composições inéditas de sua autoria, entre as quais "O sereno e o sabiá", além de outras em parcerias, entre elas "Estandarte", "Vestido vermelho", "Presença", "Reencontro", "Vida", "Pedra coral", "Oito pontas" e "Ciranda de anoitecer", todas em parceria com o violonista Rubens Nogueira; "Bem-me-quer" (c/ Rubens Nogueira e Luiz Salgado), "Visita" (c/ Dante Ozzetti), "Água doce no mar" (c/ Socorro Lira), "Fitas" (c/ Luiz Gonzaga de Paula), "Pássaro lunar" (c/ Luiz Salgado) e "Canção rendada", em parceria com Vicente Barreto. Também foram incluídas suas interpretações para "Caicó" (D.P com adaptação de Dante Ozzetti), "Folia" (Lourenço Baeta e Xico Chaves) e "Piedra y camino", do argentino Atahulpa Yupanqui. No ano de 2012 lançou o CD "Casa", com 12 composições em parceira com o violonista Rubens Nogueira: "Convite", "Marinheiro", "Desafio", "Notícias", "Estrela", "Réquiem", "Fé", "Navegações", "Azul", "Destino", "Espera" e "Borboleta". O disco foi lançado em uma série de shows nos quais a cantora foi acompanhada pela Orquestra À Base de Cordas, no Teatro da Reitoria, na Praça XV de Novembro, em Curitiba, no Estado do Paraná, com arranjos de Chico Saraiva, Weber Lopes, Luiz Ribeiro, João Egashira, entre outros. Fez show de lançamento do CD na Sala Baden Powell, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro. Em 2014 lançou o disco "O Tempo e o branco", com obras baseadas no universo poético de Cecília Meireles. Exceto as faixas "Timbre" e Sincera", todas as outras composições incluídas no disco foram compostas em parceria com o violonista Rubens Nogueira, sendo elas "Revoada", "À flor do arco-íris", "O meu lugar", "Entre desertos", "Entre o céu e a terra", "Arte", "Outro lugar", "Luzia", "Cecílias e dálias", "Testamento" e "Asa ritmada". O trabalho contou com as participações de Toninho Ferragutti (arranjos e acordeon) e Neymar Dias (arranjos, viola caipira e violão). O CD foi inspirado livremente pela artista no universo ceciliano (Cecília Meireles). Em 2015 fez o show "O Tempo E O Branco" no Auditório Ibirapuera[[19]], em São Paulo[[20]]. No ano de 2019 lançou o CD "Maryákoré", com as composiçõs autorais "Ventoyá" (com Déa Trancoso[[21]]), "Andamento", "Chamamento", "Separação", "Caminho de Volta", "Arvoredo", "Movimentos do Amor", "Remando Contra a Maré" (com Rafael Altério) e "Saudação", além da faixa-título "Maryákoré". O disco contou com a própria Consuelo de Paula na direção artística, produção musical, arranjos, voz, violão e percussão, além de Carlinhos Ferreira (percussão) e Guilherme Ribeiro (piano).

Ao longo de sua trajetória artística tem participado de diversos projetos culturais, destacando-se "Projeto Pixinguinha" (Funarte); "Elas em Cena", com Cátia de França e Déa Trancoso; "Canta,Inezita!" (show e CD); “Um personagem chamado Ivon Cury”(show); "Livro ‘Retratos da Música Brasileira"’(Pierre Yves Refalo sobre os 50 anos da TV Cultura e 14 anos do programa Sr. Brasil, comandado por Rolando Boldrin); e de programas conceituados como o ENSAIO (direção Fernando Faro) na TV Cultura de São Paulo, SR. BRASIL (de Rolando Boldrin), TALENTOS (Giovani Souza) na TV Câmara de Brasília; A VOZ POPULAR (Luís Antônio Giron) na Rádio Cultura de São Paulo, LETRA E MÚSICA (Pascoale Cipro Neto); TV CÂMARA DE BRASILIA, TV BRASIL e DISCoTECA(de Teca Lima - Rádio Cultura Brasil), CONTACTO BRASIL na Rádio Jazz, Venezuela, VIA SAMPA na Rádio Usp FM, CONVERSA DE BOTEQUIM na FM Cultura de Porto Alegre, entre outros.

Shows em espaços como o Teatro Gran Rex de Buenos Aires[[22]] (Noite Brasileira, com Consuelo de Paula e Naná Vasconcelos); Theatro Municipal de São Paulo[[23]]; Teatro do CCBB Centro Cultural Banco do Brasil[[24]]de São Paulo (Consuelo de Paula, Rolando Boldrin, Chico Pinheiro e Heródoto Barbeiro); CCBB de Brasília (projeto Nossa Língua, Nossa Música, ao lado de artistas da Ilha da Madeira e do Timor Leste, entre outros); [[25]]; Teatro do Paiol[[26]], Curitiba (Projeto Orquestra à Base de Cordas Convida); Clube do Banco do Nordeste, Fortaleza; Centro Cultural Santander[[27]], Porto Alegre; Centro Cultural da Caixa Federal de Curitiba (Projeto Solo Música); Teatro da FUNARTE[[28]], Rio de Janeiro; Teatro Abílio Barreto, Belo Horizonte; principais teatros dos SESCs[[29]] no Estado de São Paulo e por várias cidades do Brasil, entre as quais Curitiba, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Velho, Rio Branco, Manaus, Palmas, Cuiabá, Campo Grande e Goiânia.


Obra Completa[editar | editar código-fonte]

Samba, Seresta e Baião (1998),lançado nos Teatros do SESC Pompéia[[30]] e Ipiranga (SP); Tambor e Flor (2002), lançado no Theatro Ateneo da Argentina e no Teatro Paiol[[31]] de Curitiba; Dança das Rosas (2004), lançado no Theatro Municipal de São Paulo[[32]] e no Teatro Gran Rex[[33]] de Buenos Aires. Em junho de 2008 foi produzida no Japão a coletânea desses três álbuns, batizada de Patchworck, resultado de sua obra ter obtido destaque na capa do Guia Japonês Brasilian Music (Massato Asso), que selecionou os 500 melhores CDs da música brasileira de todos os tempos. Em 2011 Consuelo lançou seu primeiro livro, A Poesia dos Descuidos (Consuelo de Paula e Lúcia Arrais Morales), premiado pela Secretaria de Cultura do Estado de SP, e também seu primeiro DVD Negra, gravado ao vivo no Teatro Polytheama de Jundiaí. Negra revela novas nuances na trajetória musical de Consuelo de Paula; expressa a pulsação, a alegria e a sensualidade sugeridas pela cor vermelha. Através da voz, a cantora cria um espetáculo que sugere uma seqüência de quadros de um filme único e envolvente e o resultado é um trabalho sensorial, caloroso, que guarda a delicadeza já presente nas obras anteriores. Em outubro de 2012 a artista lançou o CD CASA acompanhada pela Orquestra À Base de Corda de Curitiba com canções suas e de Rubens Nogueira; convidou arranjadores como Dante Ozzetti, Chico Saraiva, Weber Lopes, Luiz Ribeiro e o próprio maestro da orquestra, João Egashira. CASA é mais uma obra primorosa de Consuelo que assina a concepção, a direção e a produção. Em 2014 Consuelo de Paula lançou o CD O Tempo e o branco no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. A sonoridade é o resultado do encontro do acordeon de Toninho Ferragutti e Neymar Dias. Seus três CDs, considerados sucesso e referência pela crítica, estão articulados a partir de uma unidade conceitual a nos revelar uma trilogia. Todos foram reeditados pela Tratore, com distribuição para todo o Brasil e para o exterior. M a r y á k o r é é o sétimo disco da carreira de Consuelo de Paula, ficou pronto em julho de 2019. O título pode ser entendido como uma nova assinatura de Consuelo de Paula: maryá (Maria é o primeiro nome de Consuelo), koré (flecha na língua paresi-haliti, família Aruak), oré (nós em tupi-guarani) e yakoré (nome próprio africano). Além de assinar letras e músicas, tendo apenas duas parcerias, uma com Déa Trancoso e outra com Rafael Altério, a artista é responsável pela direção, pelos arranjos, por todos os violões e por algumas percussões de Maryákoré (caixa do divino, cincerro, unhas de lhama, entre outros).

Discografia[editar | editar código-fonte]

  • (2019) CD Maryákoré • Independente/Distribuição Tratore
  • (2014) CD O Tempo e o branco • Independente/Distribuição Tratore
  • (2012) CD Casa • Independente/Distribuição Tratore
  • (2011) DVD Negra • Independente/Distribuição Tratore
  • (2008) CD Patchwork • Coletânea) Japão
  • (2004) CD Dança das rosas • Independente/Distribuição Tratore
  • (2002) CD Tambor & flor • Independente/Distribuição Tratore
  • (2000) CD Samba, seresta & baião • Independente/Distribuição Tratore
  • (1998) CD Samba, seresta & baião • Independente/Distribuição Tratore


Livro[editar | editar código-fonte]

Produto de uma combinação entre as artes da palavra e a bricolagem, em 2011 Consuelo de Paula lançou seu primeiro livro, A Poesia dos Descuidos, fruto de uma parceria com a antropóloga Lúcia Arrais Morales que utilizou material recolhido no chão de espaços públicos e produto de desperdícios, de descasos e de descuido cotidiano,que foi acolhido e transportado para cartões especialmente preparados para recebê-los, através do processo da bricolagem. Provocada pela originalidade deste material recolhido e trabalhado por Lúcia Morales – suas formas, suas cores e suas superfícies – Consuelo de Paula construiu poemas que atravessam organicamente os descuidos ali encravados. À surpresa gerada pelo material colado sobre o cartão riscado com giz de cera soma-se a palavra bem trabalhada, o estilo elevado e vigoroso dessa artista que se dedica por inteiro a produzir delicadezas num mundo pouco afeito a elas. A Poesia dos Descuidos foi premiado pela Secretaria de Cultura do Estado de SP.


Outros Trabalhos Registrados[editar | editar código-fonte]

  • CD Canta, Inezita! uma homenagem à Inezita Barroso[[34]] [[35]] interpreta as quatro primeiras faixas (Engenho Novo, Viola Quebrada, Ronda e Colcha de Retalhos);
  • CD e DVD Senhor Brasil canta ao lado de Rolando Boldrin[[36]];
  • CD Prata da Casa, do SESC, abre o CD com sua canção Dança para um poema;
  • CD Divas do Brasil, interpreta a canção Lua Branca de Chiquinha Gonzaga[[37]] disco de prata em Portugal, que reúne algumas das melhores cantoras brasileiras: Elis Regina[[38]], Maria Bethânia[[39]], Céline Imbert[[40]], Bebel Gilberto[[41]], Astrud Gilberto[[42]] e Zizi Possi[[43]], entre outras;
  • Coletânea Cachaça Fina (Spirit of Brazil), comparece em duas faixas da coletânea lançada no exterior: Samba, seresta & baião, de sua autoria, e Moro na Roça, samba que já foi interpretado por Clementina de Jesus.
  • CD VELHO CHICO, assinou o roteiro do CD, uma viagem musical, do cantor e compositor Elson Fernandes, no qual interpreta a canção O Ciúme, de Caetano Veloso, considerada a gravação definitiva pelo crítico Mauro Dias, no jornal O Estado de São Paulo.

Sua canção Sete Trovas foi gravada por Maria Bethânia[[44]] no premiado CD Encanteria e no DVD Amor, Festa e Devoção. A canção Bem-me-quer foi gravada por Alaide Costa[[45]] e Gonzaga Leal no CD Porcelana.

Vários artistas da nova geração têm gravado canções de Consuelo de Paula.


Canções Mais Tocadas[editar | editar código-fonte]

CD Samba, Seresta & Baião Anabela, Lua Branca, Espelho Cristalino, Riacho de Areia & Folia.

CD Tambor e Flor Maria del Carmen, Rainha, Rouxinol, Pedaço de Deus, Deusa da Lua, Moro na Roça.

CD Dança das Rosas Retina, Dança para um Poema, Artesanato, Sete Trovas.

DVD Negra Visita, Água doce no Mar, Piedra y Camino, Pássaro Lunar, Bem me quer, Caicó, Canção Rendada.

CD Casa Marinheiro, Espera, Desafio, Borboleta, Convite.

CD O Tempo e o branco Entre Desertos, O Meu Lugar, Arte, Entre o Céu e a Terra, Timbre, A Flor do Arco Iris.

CD M a r y á k o r é Ventoyá, Andamento, Chamamento, Maryákoré, Separação, Caminho de Volta, Arvoredo, Os Movimentos do Amor, Remando Contra a Maré, Saudação.


Crítica[editar | editar código-fonte]

“O trabalho de Consuelo de Paula sempre me chamou a atenção pela originalidade e o rigor. Além de não se parecer com ninguém da música brasileira, ela desenvolveu uma linguagem poética fundada no telurismo...Seu canto é profundo, delicado e amoroso... Luminosas, a voz e as melodias da cantora produzem bem-estar. Ouça e diga se não é bem assim!” Juarez Fonseca, jornalista, comentarista e pesquisador de música, Jornal Zero Hora[[46]]

“...o compromisso de Consuelo, antes de tudo, é consigo mesma, com a Arte em si e com seu público...cada um de seus discos é um descortinar de visão de mundo, fruto de sua vivência, do exercício, enfim, de uma aguçada sensibilidade a serviço da Arte e da Vida.” Joel Emidio da Silva, Ser-Tão Paulistano

“...tem seu cantar entalhado em sinceridade, a sua voz demonstra rebeldia , enquanto revela entusiamo. Canto que ninguém cala, luta!” Aquiles Rique Reis[[47]], músico e Vocalista do MPB4, Brasilian Voice - A voz brasileira nos Estados Unidos e Jornal do Brasil[[48]]

“Consuelo de Paulo, voz que agrega inexplicável milagre da tradução em arte desse indizível em nós...”, Gonzaga Leal, artista

“O trabalho da mineira Consuelo de Paula se destacou na passagem do século XX para o século XXI...cantora de referência de um sonho de pureza da nossa música, Consuelo canta com a autoridade de quem filtra e purifica a música. O resultado é um som sem contaminação, algo como o nascedouro da tradição e da modernidade, tudo ao mesmo tempo... O trabalho de Consuelo é o trabalho de uma artífice da canção, é o resultado de uma elaboração profunda... Um talento maior da canção popular, que se apresenta como universal." Luís Antônio Giron, A voz popular - Especial Rádio Cultura

“Artistas como Consuelo e outros tantos que trabalham duramente na busca incessante por nossas raízes históricas/culturais, nos dão possibilidades de construir nossas próprias narrativas e assim apresentar ao mundo nossa cultura, nossa história, nossa arte. Nossa Alma!” Joel Emidio da Silva, Ser-Tão Paulistano

“…uma artista no esplendor de seus fazeres artísticos, canto, composição, voz, violão, paixão...” Julinho Bittencourt , A Tribuna[[49]] e Revista Fórum[[50]]

“De opinião pessoal eu a considero a "diva" da música brasileira, a mais completa cantora desse Brasil. Amo tudo que Consuelo cria, recria, molda, com sua lindíssima voz o seu canto nos transporta a lugares longínquos. Consuelo canta e encanta." Daniel Lamounier Paim , blog Canto Sagrado da Terra

"Voz das mais consistentes da música brasileira contemporânea", Mauro Dias, O Estado de São Paulo[[51]].

"Consuelo de Paula: uma das mais belas vozes brasileiras", Luís Nassif, Folha de São Paulo[[52]].

"Consuelo de Paula produziu três discos sublimes, artista de muito talento: quem ainda não ouviu, não sabe o que está perdendo, e quem conhece, não esquecerá jamais", Jáder Rezende, Jornal Hoje em Dia[[53]].

"Mineira radicada em São Paulo, Consuelo de Paula vem construindo uma carreira das mais consistentes e respeitáveis. Dona de voz delicada, agradável e afinada, pauta-se pela beleza e harmonia. Dança das rosas é primoroso.", Lauro Lisboa Garcia, O Estado de São Paulo[[54]].

"Em dança das rosas predomina a voz poética de Consuelo de Paula", Giron, Revista Época[[55]].

"Sua voz, de tão cristalina, doce e suave, lembra pingos de orvalho afagando a flor em néctar numa alvorada de primavera", José Alexandre Saraiva, Gazeta do Povo[[56]].

"Coração latino-americano", Carlota Cafiero, [[57]].

"É uma artista de sucesso e referência. O lançamento de Tambor e Flor, um grande acontecimento, reafirma a integridade artística da grande intérprete e dá mais um passo em direção à excelência", Mauro Dias, O Estado de São Paulo[[58]].

"Consuelo de Paula confirma talento em seu tambor e flor... Um disco que surge, desde já, como um dos melhores do ano", Kiko Ferreira, O Estado de Minas[[59]].

"O título preciso simboliza o ritmo e a delicadeza que movem a arte desta cantora mineira de voz serena, canto emocionante e gosto apurado", Lauro Garcia Lisboa, Revista Época[[60]].

"É pedra lapidada o segundo lançamento de Consuelo de Paula... O mais é a poesia e a delicadeza da moça de Minas", Pedro Köhler, Revista Bravo[[61]].

"Álbum de uma cantora ímpar... Dá seqüência, de forma magnífica, ao primeiro 'Samba, seresta & baião' ", Milton Luiz, O Tempo[[62]].

"Uma viagem sem limites, a que a cantora nos convida e desafia, antes de nos perdermos de vez", Julinho Bittencourt, A Tribuna de Santos.

"A voz doce e de belo timbre de Consuelo de Paula é perfeita para as canções reunidas neste seu segundo álbum", Luciano Ribeiro, Jornal do Brasil[[63]].

"Canções interpretadas de maneira delicada", Maurício Kubrusly, Revista Chiques e Famosos.

"A cantora e compositora mineira lança seu segundo álbum, em que desfia interpretações de tom cândido e repertório recolhido de saberes populares", Pedro Alexandre Sanches, Folha de São Paulo[[64]].

"Consuelo de Paula, ótima cantora, bom gosto na escolha do repertório, compositora talentosa que faz MPB de excelente qualidade", Daniel Barbosa, O Tempo[[65]]

"Um impressionante universo de riqueza melódica. Consuelo de Paula desenvolve um trabalho único", Toninho Spessoto, Jornal Movimento[[66]]

"Estrela das mais cintilantes na constelação de cantoras contemporâneas. O conceito de excelência em seus trabalhos, coloca Consuelo num lugar privilegiado dentro da história da música brasileira. O Brasil merece Consuelo de Paula!" Sérgio Fogaça, Página da Música.

“Falar de Consuelo de Paula é falar da essência da música em total plenitude”, Zarife Fadul, Jornal do Sudoeste.

"...Como uma chuva caindo no chão de terra e exalando a memória do tempo, do vento, o cheiro de Deus", Eduardo Dias,Correio Paulistano[[67]]

"Consuelo de Paula, cantora e compositora, produziu sozinha um dos mais bonitos discos de toda história da música brasileira: samba,seresta e baião", Tárik de Souza e Mauro Dias, Revista Vogue[[68]].

"Voz incomum e repertório bem escolhido", Pedro Köhler, Revista Bravo[[69]]

"Consuelo de Paula faz leitura popular", Sylvia Colombo, [[70]].

"Consuelo de Paula leva ao palco cultura popular do país", Janaína Rocha, O Estado de São Paulo[[71]].

"A voz afinada de Consuelo de Paula", Adriana Giachini, Correio Popular[[72]]

"Consuelo expõe com clareza a consciência do seu canto", Keulhy Vianney, Folha da Manhã[[73]]

"Uma mineira com sotaque universal, voz suave e elegante repertório", Rodrigo Browne, Gazeta do Povo[[74]].

"A suavidade da voz vinda de Minas", Zeca Corrêa Leite, Folha do Paraná[[75]].

"Uma verdadeira revelação", Carlos Calado, Folha de São Paulo[[76]].

"A nova voz das Gerais", Lena Frias, Jornal do Brasil[[77]].

"Consuelo de Paula é a melhor e mais recente novidade produzida pela MPB", Aluízio Falcão, Revista Isto É Gente[[78]].


Bibliografia Crítica[editar | editar código-fonte]

  • ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
  • AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na Música Popular Brasileira: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.
  • AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
  • CAMPOS, Conceição. A letra brasileira de Paulo César Pinheiro: uma jornada musical. Rio de Janeiro: Editora Casa da Palavra, 2009.
  • SILVA, Vandeí Pinto da; MILLER, Stela; MENDONÇA, Sueli Guadelupe de Lima. MARX, Gramsci e Vigotski - Aproximações. São Paulo: Editora Junqueira & Marin, 2013.


Referências[editar | editar código-fonte]

  • Dicionário Albin da MPB [[79]]
  • Revista Ritmo Melodia [[80]]
  • Estadão.com.br [[81]]

Ligações Externas[editar | editar código-fonte]