Saltar para o conteúdo

Memorial & Museu Nacional do 11 de Setembro: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 83: Linha 83:


=== Arquitetura ===
=== Arquitetura ===
[[Ficheiro:9-11 Memorial South Pool.jpg|thumb|right|230px|Uma das fontes do Memorial e, ao fundo, a [[Freedom Tower]], [[2012]].]]
Em janeiro de [[2004]], o projeto ''Reflecting Absence'', dos arquitetos Michael Arad e Peter Walker, foi selecionado dentre 5.201 candidaturas de 53 nacionalidades como o novo memorial às vítimas do World Trade Center. O projeto previa dois corpos d'água de 4 mil m² de área contendo as maiores cascatas artificiais dos Estados Unidos no formato das "Torres Gêmeas", simbolizando a perda das vidas e o vazio físico deixado pelos ataques terroristas de 2001.<ref>{{Citar web|url=http://www.industry.siemens.com/topics/global/en/magazines/process-news/engineering-service/national-september-11-memorial-museum-fountains-of-knowledge/pages/default.aspx|título=Fountains of Knowledge|publicado=[[Siemens]]}}</ref> As cascatas foram uma estratégia de reduzir os ruídos da cidade, concedendo um tom contemplativo ao memorial. O paisagista Peter Walker foi responsável pela inclusão de inúmeros exemplares de [[carvalho|carvalho-branco]] na praça entre as duas cascatas. Cerca de 400 exemplares de ''[[Liquidambar styraciflua]]'' e carvalhos brancos do pântano preenchem os 6 acres restantes da Memorial Plaza - a praça central do monumento - enaltecendo a natureza da região.<ref>{{Citar web|url=http://www.national911memorial.org/site/PageServer?pagename=building_home|título=National September 11 Memorial & Museum, Build the Memorial|data=23 de fevereiro de 2009}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.cssnationaldialog.org/documents/NewBrunswick/CSS-National-Dialog-World-Trade-Center-.pdf|título=Pedestrian Simulation Modeling World Trade Center Memorial|publicado=''CSS National Dialog''}}</ref>

; Nomes das vítimas
[[Ficheiro:9-11 Memorial Names.jpg|thumb|left|230px|Nomes das vítimas na borda na Fonte Sul do Memorial.]]
[[Ficheiro:12.6.11BillBiggartPanelS-66ByLuigiNovi1.jpg|thumb|right|230px|Painel S-66 da Fonte Sul, indicando o nome de [[Bill Biggart]].]]
Os nomes das 2.983 vítimas dos atentados estão gravados em placas de bronze atreladas ao parapeito das fontes do memorial: 2.977 mortas nos atentados de 11 de setembro de 2001 e seis mortas durante o atentado de 1993.<ref>{{Citar web|url=http://www.esquire.com/features/world-trade-center-memorial-0911-2|título=The Memorial|publicado=''Esquire''|autor=Raab, Scott}}</ref> A disposição dos nomes segue uma ordem algorítmica, criando "adjacências significativas" com base nas relações de proximidade à época dos ataques, afiliação a companhias ou organizações (para aqueles ligados ao World Trade Center ou ao Pentágono) e em resposta à solicitação de 1.200 familiares.<ref>{{Citar web|url=http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=september-11-memorial|título=Commemorative Calculus: How an Algorithm Helped Arrange the Names on the 9/11 Memorial|autor=Matson, John|publicado=''Scientific American''}}</ref>

Os nomes dos funcionários e visitantes da Torre Norte, os passageiros e tripulação do [[Voo American Airlines 11]] (que atingiu o edifício) e os funcionários e um visitante do atentado de 1993 foram gravados no perímetro da Fonte Norte (''North Pool''). Os nomes dos funcionários e visitantes da Torre Sul, os passageiros e tripulação do [[Voo United Airlines 175]] (que atingiu o edifício), os funcionários, visitantes e transeuntes das redondezas de ambas as torres, os primeiro socorristas que morreram durante as operações de resgates, passageiros e tripulação do [[Voo United Airlines 93]] (que sucumbiu nas proximidades de [[Shanksville]], [[Pensilvânia]]) e do [[Voo American Airlines 77]] (que atingiu o Pentágono) estão no perímetro da Fonte Sul (''South Pool'').<ref>{{Citar web|url=https://web.archive.org/web/20141105175631/http://www.nationalgeographic.com/remembering-9-11/place-of-remembrance/|título=A Place of Remembrance|publicado=''[[National Geographic Society]]''|autor=Blais, Allison|data=2011}}</ref> Entretanto, os nomes das empresas que perderam funcionários ou instalações não foram incluídos.

O processo de organização dos nomes das vítimas foi finalizado em 2006 após um acordo com familiares. De acordo com [[Edith Lutnick]], diretora executiva da [[Cantor Fitzgerald|Cantor Fitzgerald Relief Fund]] - os nomes dos "entes queridos" estão cercados pelos nomes daqueles com quem eles se sentaram, aqueles com quem trabalharam, aqueles com quem conviveram e, muito provavelmente, com quem passaram seus últimos momentos."<ref>{{Citar web|url=https://www.nytimes.com/2011/05/05/nyregion/on-911-memorial-constructing-a-story-name-by-name.html|título=Constructing a Story, With 2,982 Names|publicado=''[[The New York Times]]''|autor=Dunlap, David|data=5 de maio de 2011}}</ref>

As seis vítimas do atentado de 1993 foram homenageadas no Painel N-73 na Fonte Norte.<ref>{{Citar web|url=http://names.911memorial.org/#lang=en_US&page=person&id=4959|título=Panel N-73}}</ref> A frase "e sua criança não nascida" (''and her unborn child'') segue os nomes das dez grávidas mortas durante os atentados de 2001 e uma morta durante o atentado de 1993.<ref>{{Citar web|url=http://www.newsday.com/911-anniversary/9-11-memorial-honors-unborn-babies-1.3138677|título=9/11 Memorial honors unborn babies|publicado=''Newsday''|data=1 de setembro de 2011}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.thedailybeast.com/911-memorial-honors-pregnant-women|título=9/11 Memorial honors pregnant women|publicado=''[[The Daily Beast]]''|data=1 de setembro de 2011}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/september-11-attacks/8739246/The-911-babies-youngest-legacies-to-fathers-they-never-knew.html|título=The 9/11 babies: youngest legacies to fathers they never knew|publicado=''[[The Telegraph]]''|data=1 de setembro de 2011}}</ref>

; ''Árvore Sobrevivente''
Uma [[pereira]] recuperada dos escombros do local do World Trade Center em outubro de [[2001]] foi posteriormente alcunhada "A Árvore Sobrevivente" (''Survivor Tree''). Quando a árvore de 2.4 metros foi resgatada estava quase totalmente incinerada e com apenas um galho vivo. A árvore havia sido plantada na década de 1970 próxima aos prédios 4 e 5 do complexo, nas redondezas da Church Street. Joe Daniels, presidente do memorial, descreveu-a como "um elemento chave da paisagem do memorial".

Em novembro de 2001, a árvore foi transportada pelo Departamento de Parques e Recreação da Cidade de Nova Iorque para o Van Cortlandt Park, no [[Bronx]], sendo replantada em 11 de novembro. Especialistas consultados desacreditaram que a árvore pudesse resistir por muito mais tempo, porém voltou a mostrar sinais de vitalidade na primavera seguinte.

In November 2001, the tree was moved by the New York City Department of Parks and Recreation to the Arthur Ross Nursery in Van Cortlandt Park in the Bronx for care. It was then replanted in the Bronx on November 11, 2001.[58] The tree was not expected to survive, but it showed signs of new growth the following spring.[55] Although the national memorial team planned to include the Survivor Tree, its location was unknown at the time.[58]


== Museu ==
== Museu ==

Revisão das 02h55min de 12 de setembro de 2017

Memorial e Museu Nacional do 11 de setembro
National September 11 Memorial & Museum
Memorial & Museu Nacional do 11 de Setembro
O memorial visto de cima.
Tipo Memorial & Museu
Arquiteto Michael Arad, Peter Walker & Partners, Davis Brody Bond, Snøhetta
Início da construção março de 2006
Fim da construção 11 de setembro de 2011
Inauguração 11 de setembro de 2011
(Memorial)
Setembro de 2012
(Museu)
Website
Altura Os locais das Torres Gêmeas são subterrâneos, o pavilhão do museu tem entre 20 ou 23 metros de altura.
Geografia
País Estados Unidos
Coordenadas 40° 42' 42.1" N 74° 0' 49.0" O

National September 11 Memorial & Museum (em português: Museu e Memorial Nacional do 11 de setembro) é um memorial e um museu no local onde ficavam as torres do World Trade Center em Nova Iorque, Estados Unidos, destruídas nos ataques de 11 de setembro de 2001.

Em agosto de 2006, a World Trade Center Memorial Foundation e a Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey começaram a construção no National September 11 Memorial & Museum.[1] O memorial será localizado no local do World Trade Center, no antigo local das Torres Gêmeas, destruídas durante os ataques de 11 de setembro de 2001. A World Trade Center Memorial Foundation foi rebatizada para National September 11 Memorial & Museum at the World Trade Center em 2007. O vencedor da competição do Memorial do World Trade Center Memorial foi o arquiteto israelo-estadunidense Michael Arad, da Handel Architects, uma empresa sediada em Nova York e em São Francisco. Arad trabalhou com arquitetura paisagística na empresa Peter Walker and Partners no projeto que prevê uma floresta de árvores com duas piscinas quadradas no centro, onde estavam as torres gêmeas.[2]

O design do é consistente com o plano original de Daniel Libeskind, que pedia que o memorial fosse 30 metros abaixo do nível da rua em uma praça.

Um memorial foi planejado logo após os ataques e da destruição do World Trade Center para lembrar as vítimas e os envolvidos no resgate. A Nacional 11 set Memorial & Museum at the World Trade Center é uma corporação sem fins lucrativos com a missão de arrecadar fundos para manter e operar o memorial e o museu. O memorial foi inaugurado no dia 11 de setembro de 2011.

Memorial

Projeto

Anteriormente ao World Trade Center Memorial Foundation, o National September 11 Memorial & Museum foi criado como uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de levantar fundos para a construção do memorial. Seu corpo de dirigentes reuniu-se pela primeira vez em 4 de janeiro de 2005, tendo atingido sua primeira meta de arrecadação em abril de 2008. Os fundos alcançados e fundos adicionais foram revertidos para a construção do memorial e do museu.

Em 2003, a Lower Manhattan Development Corporation - organização criada com a finalidade de promover a reconstrução das estruturas afetadas na região de Lower Manhattan - lançou o website World Trade Center Site Memorial Competition, um concurso internacional reunindo propostas para a construção do memorial. A comissão recebeu projetos individuais e coletivos de todo o globo.[3] Em 19 de novembro de 2003, o júri composto por 13 membros selecionou oito projetos finalistas.[3] Em 6 de janeiro de 2004, foi escolhido o projeto Reflecting Absence, de Michael Arad e Peter Walker;[4][5][6] que consiste em um campo arborizado seccionado por dois grandes espelhos d'água no formato da base das Torres Gêmeas. As árvores decíduas (carvalho branco do pântano) são enfileiradas em aglomerados, criando o efeito de clareiras e bosques informais.[7] O parque circundante situa-se ao nível da via principal, acima do Memorial. Sobre o parapeito circundando a cascata artificial estão gravados os nomes das vítimas do atentado (incluindo vítimas do Pentágono, do atentado de 1993 e dos voos American Airlines 77 e United Airlines 93).[8] Um trecho do muro de arrimo, originalmente erguido como limite ao rio Hudson, ainda é preservada como parte do museu.[9] Em 14 de janeiro de 2004, o projeto final do Memorial do World Trade Center foi revelado ao público durante coletiva de imprensa no hitórico Federal Hall.[3]

Conforme o estabelecido pela Lower Manhattan Development Corporation (LMDC), a Fundação do Memorial do World Trade Center é responsável por operar e financiar o Memorial e o Museu. Em maio de 2006, John C. Whitehead, então presidente de ambas as organizações, anunciou sua renúncia ao cargo e foi sucedido por Kevin Rampe; seguindo recomendações do Prefeito Michael Bloomberg.

A construção do memorial teve início em agosto de 2006 e, apesar dos diversas atrasos, o projeto foi anunciado para inauguração em 11 de setembro de 2011, quando seria completada uma década dos ataques terroristas.[10]

Construção

Em 13 de março de 2006, os primeiros operários chegaram ao local do antigo World Trade Center para o início da construção do memorial Reflecting Absence sob protestos de familiares das vítimas e outros cidadãos nova-iorquinos de que o memorial deveria ser erguido a partir do nível do solo. O presidente da fundação do memorial afirmou que familiares das vítimas haviam sido consultados previamente e o projeto havia sido selecionado levando em consideração a opção das famílias.[11][12] Em maio, os custos das obras haviam aumentado para mais de 1 bilhão de dólares, levando Bloomberg a afirmar que "não há uma quantidade ilimitada de dinheiro que podemos investir no memorial. Qualquer valor acima de 500 milhões já seria inapropriado".[13][14]

Em 2006, sob recomendação de Bloomberg e do Governador George Pataki, a construtora Sciame Development empreendeu uma análise profunda e detalhada da obra, consultando familiares das vítimas, residentes e comerciantes da região de Lower Manhattan. Como resultado, foram implementadas modificações ao projeto original, mantendo o custo abaixo do limite previsto pela Prefeitura de Nova Iorque.[15][16]

Em julho de 2008, a "Escadaria dos Sobreviventes" foi transferida para os alicerces, tornando-se o primeiro artefato do futuro museu. Ao final de agosto, as bases e fundações foram concluídas. Em 2 de setembro, a primeira coluna de 3.5 toneladas do memorial foi erguida próxima ao local da antiga Torre Norte.[17] Até então, cerca de 70% dos contratos de construção encontravam-se adjudicados ou prontos para adjudicar. Um total de 8.3 toneladas de aço foi utilizado no local do memorial.[18] Em abril de 2010, as bordas dos espelhos d'água foram totalmente cobertas em metal e 85% da concretagem havia sido realizada. Pouco dias depois, operários iniciaram a instalação do revestimento em granito das fontes. Em julho, as primeiras mudas do carvalho branco foram plantadas na praça ao redor do memorial. A espécie pode atingir 24 metros de altura e tem expectativa de vida de 300 a 350 anos. Dentre as plantas trazidas para o local, uma pereira conhecida como "Árvore Sobrevivente" foi remanejada para replantio.[19][20]

Em 12 de setembro de 2011, um dia após a observação de uma década dos Atentados de 11 de setembro de 2001, o memorial foi aberto ao público. O período desde a data de inauguração até 25 de maio de 2014 ficou conhecido como "período de operação interina", quando o memorial esteve cercado pelo canteiro de obras dos prédios circunvizinhos.

Arquitetura

Uma das fontes do Memorial e, ao fundo, a Freedom Tower, 2012.

Em janeiro de 2004, o projeto Reflecting Absence, dos arquitetos Michael Arad e Peter Walker, foi selecionado dentre 5.201 candidaturas de 53 nacionalidades como o novo memorial às vítimas do World Trade Center. O projeto previa dois corpos d'água de 4 mil m² de área contendo as maiores cascatas artificiais dos Estados Unidos no formato das "Torres Gêmeas", simbolizando a perda das vidas e o vazio físico deixado pelos ataques terroristas de 2001.[21] As cascatas foram uma estratégia de reduzir os ruídos da cidade, concedendo um tom contemplativo ao memorial. O paisagista Peter Walker foi responsável pela inclusão de inúmeros exemplares de carvalho-branco na praça entre as duas cascatas. Cerca de 400 exemplares de Liquidambar styraciflua e carvalhos brancos do pântano preenchem os 6 acres restantes da Memorial Plaza - a praça central do monumento - enaltecendo a natureza da região.[22][23]

Nomes das vítimas
Nomes das vítimas na borda na Fonte Sul do Memorial.
Painel S-66 da Fonte Sul, indicando o nome de Bill Biggart.

Os nomes das 2.983 vítimas dos atentados estão gravados em placas de bronze atreladas ao parapeito das fontes do memorial: 2.977 mortas nos atentados de 11 de setembro de 2001 e seis mortas durante o atentado de 1993.[24] A disposição dos nomes segue uma ordem algorítmica, criando "adjacências significativas" com base nas relações de proximidade à época dos ataques, afiliação a companhias ou organizações (para aqueles ligados ao World Trade Center ou ao Pentágono) e em resposta à solicitação de 1.200 familiares.[25]

Os nomes dos funcionários e visitantes da Torre Norte, os passageiros e tripulação do Voo American Airlines 11 (que atingiu o edifício) e os funcionários e um visitante do atentado de 1993 foram gravados no perímetro da Fonte Norte (North Pool). Os nomes dos funcionários e visitantes da Torre Sul, os passageiros e tripulação do Voo United Airlines 175 (que atingiu o edifício), os funcionários, visitantes e transeuntes das redondezas de ambas as torres, os primeiro socorristas que morreram durante as operações de resgates, passageiros e tripulação do Voo United Airlines 93 (que sucumbiu nas proximidades de Shanksville, Pensilvânia) e do Voo American Airlines 77 (que atingiu o Pentágono) estão no perímetro da Fonte Sul (South Pool).[26] Entretanto, os nomes das empresas que perderam funcionários ou instalações não foram incluídos.

O processo de organização dos nomes das vítimas foi finalizado em 2006 após um acordo com familiares. De acordo com Edith Lutnick, diretora executiva da Cantor Fitzgerald Relief Fund - os nomes dos "entes queridos" estão cercados pelos nomes daqueles com quem eles se sentaram, aqueles com quem trabalharam, aqueles com quem conviveram e, muito provavelmente, com quem passaram seus últimos momentos."[27]

As seis vítimas do atentado de 1993 foram homenageadas no Painel N-73 na Fonte Norte.[28] A frase "e sua criança não nascida" (and her unborn child) segue os nomes das dez grávidas mortas durante os atentados de 2001 e uma morta durante o atentado de 1993.[29][30][31]

Árvore Sobrevivente

Uma pereira recuperada dos escombros do local do World Trade Center em outubro de 2001 foi posteriormente alcunhada "A Árvore Sobrevivente" (Survivor Tree). Quando a árvore de 2.4 metros foi resgatada estava quase totalmente incinerada e com apenas um galho vivo. A árvore havia sido plantada na década de 1970 próxima aos prédios 4 e 5 do complexo, nas redondezas da Church Street. Joe Daniels, presidente do memorial, descreveu-a como "um elemento chave da paisagem do memorial".

Em novembro de 2001, a árvore foi transportada pelo Departamento de Parques e Recreação da Cidade de Nova Iorque para o Van Cortlandt Park, no Bronx, sendo replantada em 11 de novembro. Especialistas consultados desacreditaram que a árvore pudesse resistir por muito mais tempo, porém voltou a mostrar sinais de vitalidade na primavera seguinte.

In November 2001, the tree was moved by the New York City Department of Parks and Recreation to the Arthur Ross Nursery in Van Cortlandt Park in the Bronx for care. It was then replanted in the Bronx on November 11, 2001.[58] The tree was not expected to survive, but it showed signs of new growth the following spring.[55] Although the national memorial team planned to include the Survivor Tree, its location was unknown at the time.[58]

Museu

O museu foi aberto ao público em 15 de maio de 2014[32] exibindo 10.300 peças, incluindo 2.380 doações particulares, 2.136 documentos e 37 grandes objetos retirados do local dos atentados. Neste acervo, consta fragmentos dos aviões, carro de bombeiro parcialmente destruído, colunas de aço retorcidas pelo impacto das aeronaves, escada dos sobreviventes, entre outras peças.

Ver também

Referências

  1. Trade Center Memorial Name Changes, Gets Longer | The New York Observer
  2. The politics of remembering Ground Zero - Haaretz - Israel News
  3. a b c «Ground Zero Memorial and Rebuilding Fast Facts». CNN. 27 de julho de 2013 
  4. «National September 11 Memorial & Museum». 911memorial.org 
  5. «Memorial to 9/11 victims is selected». The New York Times. 6 de janeiro de 2004 
  6. «'Reflecting Absence' to honor Sept. 11 Victims». NBC News. 7 de janeiro de 2004 
  7. «Selecting Trees». 911memorial.org 
  8. Hampson, Rick (3 de agosto de 2014). «Voices: At 9/11 Memorial, stories behind the names». USA Today 
  9. «Looking to a Wall That Limited the World Trade Center's Devastation». The New York Times. 12 de setembro de 2013 
  10. «Memorial at Ground Zero Can Open By 2011, Officials Now Say». The New York Times. 26 de setembro de 2008 
  11. Perez, Luis (14 de março de 2006). «WTC memorial construction underway». Newsday 
  12. Trevelyan, Laura (13 de março de 2006). «Work commences on 9/11 memorial». BBC News 
  13. McNamara, Melissa (5 de maio de 2006). «Sept. 11 Memorial Cost Jumps to 1 Bi.». CBS News 
  14. Karni, Annie (18 de março de 2012). «Less than zero». New York Post 
  15. {{Citar web|url=http://www.downtownexpress.com/de_161/sciamehints911names.html%7Ctítulo=Sciame hints 9/11 names will move, museum may stay|publicado=Downtownexpress.com}
  16. Dunlap, David W.; Bagli, Charles V. (21 de junho de 2006). «Revised Design for 9/11 Memorial Saves Many Features and Lowers Cost». The New York Times 
  17. «Steel column for 9/11 memorial rises at Ground Zero». Newsday. 16 de agosto de 2008 
  18. «Steel Installation Begins for National September 11 Memorial & Museum at WTC Site». Port Authority of New York and New Jersey. 2 de setembro de 2008 
  19. «Árvore que resistiu ao 11 de setembro simboliza resiliência de Nova Iorque». Folha de S. Paulo. 10 de setembro de 2016 
  20. Sudol, Valerie. «9/11 Memorial Trees Stand Tall». True Jersey 
  21. «Fountains of Knowledge». Siemens 
  22. «National September 11 Memorial & Museum, Build the Memorial». 23 de fevereiro de 2009 
  23. «Pedestrian Simulation Modeling World Trade Center Memorial» (PDF). CSS National Dialog 
  24. Raab, Scott. «The Memorial». Esquire 
  25. Matson, John. «Commemorative Calculus: How an Algorithm Helped Arrange the Names on the 9/11 Memorial». Scientific American 
  26. Blais, Allison (2011). «A Place of Remembrance». National Geographic Society 
  27. Dunlap, David (5 de maio de 2011). «Constructing a Story, With 2,982 Names». The New York Times 
  28. «Panel N-73» 
  29. «9/11 Memorial honors unborn babies». Newsday. 1 de setembro de 2011 
  30. «9/11 Memorial honors pregnant women». The Daily Beast. 1 de setembro de 2011 
  31. «The 9/11 babies: youngest legacies to fathers they never knew». The Telegraph. 1 de setembro de 2011 
  32. Museu do 11 de Setembro abre nesta quinta no local das Torres Gêmeas Gazeta do Povo

Ligações externas