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Arnaldo Tirone: diferenças entre revisões

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Arnaldo Tirone fez parte da chapa de oposição à gestão do presidente anterior, [[Luiz Gonzaga Belluzzo]], e contou com o apoio de [[Mustafá Contursi]], [[Carlos Bernardo Facchina Nunes]] e [[Affonso Della Monica]], todos ex-presidentes. Tais apoios tornaram-no favorito na eleição.
Arnaldo Tirone fez parte da chapa de oposição à gestão do presidente anterior, [[Luiz Gonzaga Belluzzo]], e contou com o apoio de [[Mustafá Contursi]], [[Carlos Bernardo Facchina Nunes]] e [[Affonso Della Monica]], todos ex-presidentes. Tais apoios tornaram-no favorito na eleição.


Após a eleição, Tirone confirmou seu favoritismo e foi eleito presidente do Palmeiras, com 158 votos. Seus adversários, Paulo Nobre e Salvador Hugo Palaia, receberam 96 e 21 votos, respectivamente. Além da vitória, Arnaldo Tirone elegeu os quatro vices que faziam parte de sua chapa: Roberto Frizzo, Edvaldo Frasson, Mario Gianinni e Walter Munhoz. A sua presidência terminará em Dezembro de 2012.
Após a eleição, Tirone confirmou seu favoritismo e foi eleito presidente do Palmeiras, com 158 votos. Seus adversários, Paulo Nobre e Salvador Hugo Palaia, receberam 96 e 21 votos, respectivamente. Além da vitória, Arnaldo Tirone elegeu os quatro vices que faziam parte de sua chapa: Roberto Frizzo, Edvaldo Frasson, Mario Gianinni e Walter Munhoz. A sua presidência terminará em Dezembro de 2012.tirone e frizzo ficaram conhecidos como banana de pijama


== Polêmicas ==
== Polêmicas ==

Revisão das 18h32min de 25 de janeiro de 2013

Arnaldo Luiz de Albuquerque Tirone (São Paulo, 27 de abril de 1950), mais conhecido como Arnaldo Tirone, é um ex-presidente da do Sociedade Esportiva Palmeiras. Em 19 de janeiro de 2011, foi eleito presidente do clube, depois de vencer a disputa contra os candidatos Paulo Nobre e Salvador Hugo Palaia, que representavam a chapa da situação do Palmeiras.[1] É filho de Arnaldo Tirone, um dos mais renomados diretores do clube paulistano nas décadas de 50, 60 e 70. Empresário do ramo imobiliário, possui um restaurante em São Paulo.[2] Em janeiro de 2013, foi substituído na presidência do clube por Paulo de Almeida Nobre, que, por 153 votos a 106, superou o adversário Décio Perin.[3]

Eleição

Arnaldo Tirone fez parte da chapa de oposição à gestão do presidente anterior, Luiz Gonzaga Belluzzo, e contou com o apoio de Mustafá Contursi, Carlos Bernardo Facchina Nunes e Affonso Della Monica, todos ex-presidentes. Tais apoios tornaram-no favorito na eleição.

Após a eleição, Tirone confirmou seu favoritismo e foi eleito presidente do Palmeiras, com 158 votos. Seus adversários, Paulo Nobre e Salvador Hugo Palaia, receberam 96 e 21 votos, respectivamente. Além da vitória, Arnaldo Tirone elegeu os quatro vices que faziam parte de sua chapa: Roberto Frizzo, Edvaldo Frasson, Mario Gianinni e Walter Munhoz. A sua presidência terminará em Dezembro de 2012.tirone e frizzo ficaram conhecidos como banana de pijama

Polêmicas

Dono de pouco prestígio junto à torcida do clube, principalmente após a queda alviverde à Série B, Tirone presenciou, inclusive, a criação, por parte de alguns palmeirenses, de um site para protestar contra sua gestão, site este também responsável por uma contagem regressiva para o término do seu mandato como presidente, tido como o "pior" da história.[4] A queda, por sua vez, também teria sido o principal fator à sua desistência de concorrer à reeleição.[5]

Há 11 dias de deixar o principal cargo existente no Palmeiras, Tirone ainda se envolveria em mais uma polêmica: em evento da FPF, apesar de inicialmente ter recusado um automóvel cedido aos participantes pela organizadora, o presidente alviverde, ao aceitá-lo posteriormente, bateu, na saída, tal veículo com outro.[6]

Referências