Discussão:Gilmar Mendes

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Último comentário: 25 de março de 2021 de André L P Souza no tópico Sugestão

Atuação no Conselho Nacional de Justiça[editar código-fonte]

Essa parte do artigo é pura propaganda pró Gilmar. De fato, de tão escancarada fica nítida a intenção de quem a escreveu, o que pode ter até efeito contrário. Aqui não devemos qualificar como boa ou ruim uma gestão, simplesmente descrever atos e fatos que fizeram parte da mesma. Tampouco parece adequado julgarmos se os alvarás de soltura expedidos eram devidos ou suas eventuais consequências (quantos tiveram um novo começo exitoso e contribuem agora para uma sociedade livre e pacífica? ou quantas pessoas eventualmente foram assaltadas ou assassinadas pelos presos soltos?), para tanto teríamos que ter informações mais específicas. Ausente tal dado, é bastante vazia a valoração positiva atribuída a tal iniciativa. Tampouco parece sensato dizer que comandou "definitivo e irreversível" processo de informatização do judiciário, na falta de fontes ou detalhamento de suas ações, pois a informatização não é uniforme entres os entes do judiciário e trata-se de um processo que iniciou antes de sua gestão e segue após ela. Como toda seção está escrita nesse estilo, procederei com sua exclusão.

Untitled[editar código-fonte]

Vejo este artigo como um completo panfleto contra o ministro Mendes. Vexaminoso. Ler um "rídiculo" em negrito sobre atitude do ministro esta longe da imparcialidade. 85.90.22.192 (discussão) 19h06min de 24 de abril de 2009 (UTC)Responder

Na verdade o termo "ridículo" que estava em negrito expressava uma opinião em favor de Gilmar Mendes e se referia ao movimento de Procuradores que buscavam o seu "impeachment". O negrito foi retirado.--Marioitalo (discussão) 22h10min de 24 de abril de 2009 (UTC)Responder

A expressão "ridículo" foi utilizada pelo senador Demóstenes Torres. É fato. Isto foi publicado pela Agência Brasil, que é uma fonte confiável. Está na nota de rodapé n. 15. O link da notícia: Líderes dizem que possível impeachment de Gilmar Mendes não tem chance no Senado. --Sundaym (discussão) 03h04min de 25 de outubro de 2009 (UTC)Responder

Está em Coisas a não fazer na Wikipédia: "Não apague. Em vez disso, corrija e acrescente" - "Salvo em casos de violação de direitos de autor, nunca deve apagar informação com que não concorde. Em vez disso, corrija-a e complete-a e, caso lhe pareça que a alteração que se propõe fazer possa levantar polémica, proponha-a primeiro na página de discussão do artigo em questão".--Sundaym (discussão) 03h08min de 25 de outubro de 2009 (UTC)Responder

Se não escrever direito ocorre essas confusões. Dependendo da forma que coloca a frase parece ser um trecho parcial dito pela boca da Wikipédia. Trechos ditos por outros devem vir na forma de citação ou ao menos aspas e acompanhados das devidas fontes, caso já existam existe o ref name, pois ninguém é adivinho. ∴Dédi's∴ (discussão) 03h17min de 25 de outubro de 2009 (UTC)Responder
Como assim "escrever direito"? A frase que formulei estava corretíssima. Você agora manteve a expressão "ridículo" mas embaralhou a frase que formulei (que bem atendia a boa gramática), colocando vírgula onde não existe. E a frase agora ficou horrorosa. Por favor, retire aquela vírgula depois de "...Regionais da República" e, depois da vírgula, substitua a palavra "como" por "de". E repito: a expressão foi utilizada pelo senador. Isto foi noticiado pela Agência Brasil. Quer fonte melhor que esta? Torno a repetir também: leia a nota de rodapé n. 15, exatamente na citação. Utilizei o mesmo critério usado no parágrafo anterior (nota n. 14). Por isso não há confusão alguma. Espero que o colega André Teixeira Lima apliques esse mesmos critérios a diversos outros trechos do texto, francamente parciais (você quis dizer parcial e não "imparcial") e desfavoráveis ao ministro presidente da Suprema Corte do Brasil.--Sundaym (discussão) 04h08min de 25 de outubro de 2009 (UTC)Responder
Tão bem escrito que foi revertido por outros colegas e o IP acima reclamou. ∴Dédi's∴ (discussão) 04h18min de 25 de outubro de 2009 (UTC)Responder
O "IP acima" não entendeu nada, conforme observado pelo Marioitalo. Este, aliás, limitou-se a retirar o negrito. Mas você, que poderia apenas colocar a expressão entre aspas, inexplicavelmente preferiu subtrair toda a frase. Lamentável. Estou aguardando que você faça as correções que sugeri. Ou faço eu?--Sundaym (discussão) 04h26min de 25 de outubro de 2009 (UTC)Responder
Feitas as correções que sugeri, estou parcialmente satisfeito. --Sundaym (discussão) 04h31min de 25 de outubro de 2009 (UTC)Responder
Subtrai, pois, até para mim, um leigo em ortografia e gramática, estava bem estranha e as devidas fontes não estavam agrupadas corretamente. ∴Dédi's∴ (discussão) 04h39min de 25 de outubro de 2009 (UTC)Responder

Ficha Limpa[editar código-fonte]

Não entendo porque o usuário Mwaldeck primeiro retirou a informação de que Gilmar Mendes havia livrado Heráclito Fortes (alegou falta de fonte) e depois quando a fonte foi colocada, ele retirou a informação de que o mesmo é um "ficha suja", sendo que ser condenado por um colegiado, pela lei, é sinônimo de ter a "ficha suja". Realmente não entendo por que este protecionismo todo. Tira muito da liberdade da Wikipedia. Gostaria de entender, já que o usuário se diz petista, por que está defendendo este ministro. o comentário precedente deveria ter sido assinado por Taffaboi (discussão • contrib.)

Taffaboi, por partes:
  • As informações, segundo as regras, principalmente de pessoas vivas, precisam de fontes, são as regras desta enciclopédia. O ônus da prova é seu, não meu, essas são as regras
  • Um dos pilares que regem a Wiki é o da imparcialidade, ou seja, o fato de ser petista (e sou mesmo, como você viu está na minha página de usuário, bem claro) não significa que tenho que sair falando mal de outras pessoas (além de não correto, mesmo se fosse o adversário político)
  • Ficha suja não é o contrário de ficha limpa. Ter a "ficha suja" significa condenação em todas as instância, sem direito a recurso. Ter "ficha limpa" significa não ser condenado por um colegiado. Como se percebe, uma não é o contrário da outra
  • A fonte não cita explicitamente "ficha suja" (e nem poderia) porque o processo não foi finalizado
  • Sugiro a leitura das regras e outras informações importantes nos links que inclui nas boas-vindas em sua página de discussão
Abraços Mwaldeck msg 17h22min de 8 de julho de 2010 (UTC)Responder
Ter a ficha suja significa ser condenado por um colegiado, independente de ter direito a recurso. O que o ministro fez foi usar de uma brecha na lei para torná-lo elegível, mas não muda a sua condenação por enquanto. No caso, parcial foi a decisão de Gilmar Mendes, indo contra a proposição da lei, como bom manipulador que é. Aliás, todos somos parciais, a imparcialidade é impossivel, incluindo você está sendo parcial evitando um termo que para você não parece justo (não sei por quê). Citar fontes não muda tudo também, pois jornais são parciais também.
Veja, a lei realmente dá brecha a essa manobra:
“Art. 26-C. O órgão colegiado do tribunal ao qual couber a apreciação do recurso contra as decisões colegiadas a que se referem as alíneas d, e, h, j, l e n do inciso I do art. 1o poderá, em caráter cautelar, suspender a inelegibilidade sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal e desde que a providência tenha sido expressamente requerida, sob pena de preclusão, por ocasião da interposição do recurso.
Porém, isso não significa que ele não tenha a "ficha suja":
d) os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes;
j) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de 8 (oito) anos a contar da eleição;
http://www.portalct.com.br/n/cd17d088a4549197b8339e05f48593c2/confira-a-integra-da-lei-da-ficha-limpa/
Não somos juízes para decidir o que é e o que não é na lei. Mesmo que fossemos, poderiamos discordar de nossos colegas, mesmo que fossemos do STJ. Raramente há consenso na lei. Mas a wikipedia é livre e acho que não precisamos ficar presos a essas coisas. Eu sou igual a você aqui, e podemos ficar nisso pra sempre, até que alguém se canse. Mas só de verem a nossa discussão aqui já é algo mais democrático. Pena que vai ficar somente uma versão oficial no wikipedia, como se houvesse consenso.
De qualquer forma estou achando produtivo discutir com você, além de aprender a mexer na wikipedia. Uma pena mesmo que desistimula um pouco acrescentar qualquer coisa na wikipedia (como vem acontecendo), sendo essa dificuldade que é!
Usuário: Taffaboi (ainda não tenho página mas sou usuário. E nem precisaria ser pra discutir.) o comentário precedente deveria ter sido assinado por Taffaboi (discussão • contrib.)
Taffaboi, por favor, assine usando ~~~~ (4 tiles) e não com o seu nome. O objetivo é ter os links para a sua página de usuário e sua discussão sem precisar entrar no histórico. Me mostra onde é mencionado o termo "ficha suja". Fiz uma pesquisa nas fontes e não encontrei o termo, pode ser que não esteja vendo. Discordo também de não podermos ser imparciais e não vejo utopia nisso. Se existem dois lados de uma moeda (ou quatro pensando em cima, baixo, dentro e fora), porque não incluí-los. Isso é ser imparcial. O que não podemos fazer é achar que o fato de o Gilmar Mendes ter tomado uma decisão é porque ele é "safado". Se ele o fez foi porque existe alguma lei (seja a ficha limpa seja qualquer outra) que o permite tomar essa atitude, mesmo porque ele não decide (e não decidiu) nada sozinho. Há o pleno, que depois irá revogar a decisão dele. Chamar uma "brecha" na lei de "manobra" é sim ser parcial. E como você diz não estamos aqui para discuti-la, mas nem para o bem e nem para o mal. A questão é que, como disse no início, o termo "ficha suja" não significa o contrário de "ficha limpa", mesmo porque o termo não é citado. A única coisa que peço é que não inclua o termo até que terminemos de discuti-lo. Pode ser que você me convença (ou se chegue a um consenso com a participação de outros editores) e coloquemos o termo. Estou aqui para o debate (em alto nível) e não tenho problema em mudar minha opinião sobre o assunto, desde que entenda que devo. Abraços Mwaldeck msg 00h00min de 9 de julho de 2010 (UTC)Responder

Nesta notícia (que eu havia colocado na nota de roda-pé 54) citam ele como "ficha suja" http://www1.folha.uol.com.br/poder/762374-justica-eleitoral-aceita-inscricao-dos-fichas-sujas.shtml veja a imagem lá em baixo (Ficha Sujas registrados).

Mesmo porque, ser condenado, independente de ter direito a recurso (que no Brasil são centenas de vezes) não muda o fato de você ter sido CONDENADO. Se você puxar a ficha criminal do Heráclito, vai ver que ela está "suja", com um crime, julgado e condenado por um colegiado. O recurso, como o nome diz, é um "recurso". "Se" for aceito, muda a sua condenação. Até lá, não muda o fato de você estar condenado e com a ficha suja. Um indivíduo comum quando condenado cumpre pena, independente de caber recurso. Pois até lá ele é condenado pelo crime que cometeu! Aparece em sua ficha criminal, por isso, ficha suja. O fato dele ter direito a recurso e poder se eleger por causa disso, não muda a ficha dele. Mas já que você só se convence com fontes, olhe então a fonte que eu coloquei, onde citam ele. E volte depois as outras referências que eu tinha colocado (vou parar de ficar desfazendo enquanto estamos discutindo). Um abraço e obrigado pelos toques!

Taffaboi (discussão) 16h31min de 9 de julho de 2010 (UTC)Responder

Foto principal do artigo.[editar código-fonte]

A foto do Ministro está em discordância o princípio da imparcialidade, visto que o está ridicularizando. Já alterei-a diversas vezes mas algum usuário a alterou novamente SEM COMPROVADAS FUNDAMENTAÇÕES. Onde está o bom-senso? --Netoelias (discussão) 01h22min de 21 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Prezado Netoelias, vou reproduzir a descrição da imagem (basta você clicar sobre a imagem para ler): Citação: Origem da imagem escreveu: «Brasília - Ministro Gilmar Mendes observa o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) de 4.909 processos de pensão do INSS por morte. Pessoas que recebem a pensão desde antes de 1995 pedem que seja pago o valor integral, que começou a ser pago apenas depois desse ano. Autor: Fabio Pozzebom/Agência Brasil». A foto é da Agência Brasil, já ouviu falar (senão é só clicar no link)? Por ser uma imagem de fonte fiável, seu uso está totalmente dentro das regras. E onde ele está sendo ridicularizado? Na sua página de discussão estão uma série de links para as políticas da Wikipédia. Basta lê-los. Abraços Mwaldeck msg 01h31min de 21 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Caro Mwaldeck, na foto, o ministro encontra-se suado, desanimado e, sinceramente, duvido de que se fosse um artigo sobre a sua vida, o Sr. gostaria de ter uma foto como esta em questão publicada como principal. Caso não goste da foto que eu pus, que também é confiável por se tratar da foto oficial do site do STF, coloque outra que não o satirize, por mais que ele mereça.

--Netoelias (discussão) 01h36min de 21 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Entenda eu não vejo sátira alguma na foto. E peço que você não altere a foto até que exista um consenso. A foto estava lá até a sua alteração e ela é o que considera-se versão estável. Para que você altere esta foto, precisa haver um consenso (o que não é o caso ainda) e não apenas a sua vontade e o seu ponto de vista. Você não gosta, eu não vejo problema. Abraços Mwaldeck msg 01h47min de 21 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Mas é claro que existe uma sátira, caro colega! Ele se encontra desanimado na foto, com uma expressão ridícula. Eu, particularmente não gosto do Gilmar Mendes e o acho um péssimo ministro, mas não tem a necessidade de colocar uma foto em que ele se encontra nessa situação... Caso seja de seu agrado, coloque outra foto em que ele esteja numa posição digna. Abraços (note que consensos são bons quando discutidos, não quando impostos)--Netoelias (discussão) 01h52min de 21 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Revisão[editar código-fonte]

Acabei de fazer uma extensa revisão do artigo, tentei retirar o ar narrativo e dar um tom mais enciclopédico. A maior retirada foi de uma seção copiada de matéria jornalística. Favor não reverter e sim modificar e melhorar a revisão, o artigo já estava bem estranho. Chico (discussão) 09h45min de 20 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Edições parciais[editar código-fonte]

Reverti edições feitas nesse artigo devido a parcialidade. Penso que citações elogiosas uma seção indicando o Início da Perseguição não fazem o mínimo sentido. Chico (discussão) 07h42min de 29 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Fiz um apanhado mais amplo dos problemas que vi com as edições na página de discussão do BrDireito, trago para cá:Citação: Chico escreveu: «Bem, na verdade eu vejo problema com todas as edições, não só com essa seção. Elas claramente buscam elogiar o Gilmar Mendes. Citações elogiosas não fazem sentido em uma enciclopédia. Não que fatos que o tragam crédito não possam ser citados, mas não é assim que estavam escritas as edições. Os problemas que encontrei com as edições foram múltiplos, vou citar mais alguns por meu espírito de continuar a presumir boa fé. A relação entre a discussão de Dallari e Mendes sobre a demarcação de terras indígenas e a crítica de Dallari só foi feita por Mendes. Se for citada no artigo, tem que ser atribuída a ele e apresentada uma defesa de Dallari (se houver). Veja WP:SINTESE. Citações laudatórias simplesmente não tem espaço na wiki. Não trazem informação nenhuma. A seção sobre o IDP é sobre o IDP, não sobre Mendes. Não tem sentido nesse artigo. Currículo não é considerado fonte fiável. Meu único porém a essa reversão seria a seção de atuação na AGU, mas mesmo esta está parcial e demasiadamente longa frente ao artigo. Tentarei salvar uma parte dessa seção mais tarde.»Chico (discussão) 18h51min de 29 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Na boa, aquele terceiro parágrafo poderia ser removido da introdução e apresentado ao longo do texto, dentro das seções de controvérsias se necessário. Lembrar-vos-eis que a Wikipédia não é um site de notícias, e aquele parágrafo, de caráter noticioso, só parece ser relevante dado a situação política atual, e provavelmente se tornará obsoleta daqui um tempo. Além disso, o parágrafo trata mais de outras pessoas do que do biografado em si. Giro720msg 15h03min de 31 de maio de 2012 (UTC)Responder
Concordo, as informações ficariam melhor no corpo do texto do que na introdução. --Névio Mande-me uma mensagem 16h01min de 31 de maio de 2012 (UTC)Responder

Censura absurda: a revista Veja pautando a Wikipédia[editar código-fonte]

O administrador Teles prestou ontem - espero eu que de maneira inconsciente - um grande serviço à censura institucional no projeto, cedendo ao pedido de uma das partes envolvidas em uma suposta guerra de edição. Desrespeitando grosseiramente as contribuições de diversos de usuários registrados feitas ao artigo Gilmar Mendes ao longo de quase seis semanas, o administrador teve de fazer uma interpretação imensamente elástica do conceito de guerra de edição para justificar a censura sob demanda do usuário Missionary, revertendo o artigo para a versão de, pasmem, 13 de abril (estamos em 2 de junho). Ao fazê-lo, anistiou o vandalismo escancarado do próprio Missionary, que removeu imensa quantidade de texto referenciado, sem qualquer justificativa, ou com justificativas esdrúxulas. Tanto agradou ao usuário que recebeu um agradecimento do mesmo em sua página, por evitar que o artigo se tornasse "espelho da cartilha de um partido político".

Antes da censura de Teles, eu havia solicitado aos administradores proteção da página. O braço armado da revista Veja na internet Reinaldo Azevedo publicou texto em seu blog acusando o "gangsterismo" de chegar à Wikipédia. Na prática, o "gangsterismo" apontado por Azevedo significa informar aos leitores sobre a existência de fatos amplamente noticiados por veículos como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, CartaCapital e a própria Veja. Após isso, o artigo passou a sofrer sucessivas tentativas de vandalismo de usuários não registrados. O pedido, curiosamente, foi ignorado. Administradores apenas assistiram passivamente o artigo sofrer reiteradas agressões. Até Teles finalmente fazer a vontade expressa do pitt bull de Veja.

Veja, como se sabe, foi flagrada agindo em conluio com a associação criminosa comandada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira. Desde então, a revista tenta semana após semana convencer os seus leitores a engolirem uma teoria da conspiração, com direito a robôs tuiteiros, de que é tudo um plano maquiavélico do PT para se livrar do julgamento do mensalão. A tentativa mais recente repete a estratégia usada há alguns anos, a associação entre a revista e o ministro Gilmar Mendes que rendeu a denúncia de capa de um suposto grampo. Este, por sua vez, serviu para pressionar o governo a demitir toda a cúpula da ABIN, esvaziar a Operação Satiagraha e a inauguração do foro privilegiado para banqueiros desviadores de fundos públicos, com outro contraventor, Daniel Dantas (protegido com unhas e dentes por outro colunista da revista, Diogo Mainardi - que quase teve de fugir do país) recebendo dois habeas corpus em menos de 48 horas. O grampo, também sabe-se hoje, era invenção da revista.

O novo capítulo da teoria da conspiração de Veja baseia-se na denúncia de Gilmar Mendes de um acordo proposto por Lula para adiar o julgamento do mensalão - desmentida no mesmo dia por duas das três testemunhas e desmentida novamente em menos de 48 horas pelo próprio Gilmar Mendes. O tiro de Veja saiu pela culatra, reforçando suspeitas de relações indevidas entre Gilmar Mendes, o "mosqueteiro da ética" Demóstenes Torres e o próprio Carlinhos Cachoeira. Agora, ao perceber que havia exposto Mendes, a revista tenta emendar o soneto. E usaram o seu braço armado na blogosfera para tentar pressionar/intimidar a Wikipédia a suprimir as informações sobre suspeitas lançadas contra o ministro.

O que foi censurado:

  • A notícia de que Mendes envolveu-se em conflitos com a Polícia e a Justiça Federais após ter, por duas vezes, libertado o banqueiro Daniel Dantas em 2008. Foi suprimida informação da Folha de S. Paulo
  • A notícia de que Mendes foi acusado de compactuar com José Serra durante as eleições presidenciais visando adiar um julgamento de interesse do PT. Novamente suprimida informação da Folha de S. Paulo
  • A notícia de que Mendes foi desmentido por Nelson Jobim após acusar Lula de propor um acordo visando adiar o julgamento do mensalão. Suprimida informação da CartaCapital
  • A notícia, veiculada por diversos jornais e revistas, de que a Polícia Federal interceptou ligações, por ocasião da Operação Monte Carlo, indicando conluio entre o senador Demóstenes Torres e Gilmar Mendes para levar ao STF ação visando beneficiar a Companhia Energética de Goiás (Celg). Suprimida informação do O Estado de S. Paulo
  • A notícia de que Gilmar Mendes admitiu ter utilizado em duas oportunidades o jatinho particular de Demóstenes Torres. Suprimida informação do O Estado de S. Paulo
  • toda a seção "Denúncias e Acusações de corrupção": suprimidas informações de que o ministro é acusado de privilegiar larápios endinherados, publicada pela Folha de S. Paulo; de que o ministro é alvo de ação protocolada pelo PSOL questionando a conduta do magistrado em relação às denúncias de que teria sofrido pressão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para adiar o julgamento do mensalão, publicado pelo portal Terra; a notícia de que um servidor público protocolou um pedido de impeachment contra Gilmar Mendes no Senado Federal, também do Portal Terra

Há ainda denúncias sobre nepotismo, conluio com José Serra, favorecimento ao grupo criminoso de Carlinhos Cachoeira, etc., todas publicadas por órgãos de imprensa acima mencionados. Como é que informações amplamente noticiadas pela grande imprensa atendem ao interesse da "cartilha de um partido"? Nenhuma das informações sobre suspeitas pairando sobre Gilmar Mendes partiu de órgãos do PT. Ao contrário, a maioria foi veiculada por uma imprensa abertamente oposicionista ao governo federal e ao Partido dos Trabalhadores.

A quem interessa suprimir essas informações na Wikipédia? A quem interessa impedir que a Wikipédia informe seu leitor sobre a existência de denúncias contra Gilmar Mendes? Parece-me claro que não é ao leitor. Não tenho dúvidas, entretanto, de que se fez exatamente aquilo que Reinaldo Azevedo pediu em seu blog: proteger Gilmar Mendes.

Com a palavra, Missionary e Teles. Dornicke (discussão) 19h34min de 2 de junho de 2012 (UTC)Responder

Acho que este texto é mais que suficiente como prova de que este "Dornicke" é um ativista político, que está aqui unicamente para usar a Wikipédia politicamente. Li as regras da Wikipédia e ali diz claramente, que os editores não podem ser parciais, não podem usar a Wikipédia pra propaganda política, não podem usar os artigos como blog ou plantão de notícias urgentes, não podem colocar informações desproporcionais nas páginas, não podem "subverter o sistema", ele quebra todas as regras ao mesmo tempo e ainda está editando porquê? Requisito aos administradores o banimento imediato deste usuário. 187.52.59.221 (discussão) 11h57min de 3 de junho de 2012 (UTC)Responder
Acho que essa fala acima é mais do que suficiente como prova de que estes "anônimos" precisam reler a definição de imparcialidade da Wikipédia. Todas as informações que faziam parte do tópico de "acusações" nesta página tinham referências e estavam sujeitas às regras de verificabilidade e credibilidade. Se havia algum problema de imparcialidade, os editores deveriam ter publicado isso aqui ANTES de retirar conteúdo da página, o que por si só já é algo nada recomendado. "Usar a Wikipédia para fins políticos" é fazer o que esses usuários fizeram, suprimindo denúncias relevantes publicadas por vários jornais e portais como se não estivesse acontecendo nada. Lamentável! --Eye (discussão) 17h15min de 3 de junho de 2012 (UTC)Responder

Em partes:

  • O conflito Polícia e a Justiça Federais tem todo uma seção própria; -- não li com detalhes mas creio que nada foi perdido.
  • A seção de acusações que foi removida deve ser restaurada, e revisada se for o caso
  • Eu não conheço toda a história mas podemos chegar a um consenso sobre a versão do Nelson Jobim da discussão com Lula
  • A referência da O Estado de S. Paulo não compromete ninguém; é forçar a barra afirmar a ligação dos dois por meio dessa referência. Ou se mostre uma ref. que tenha alguma prova cabal da relação direta entre os dois, ou evitamos qualquer referência a eles.
  • Readicionar a notícia sobre o jatinho particular de Demóstenes Torres.
  • Restaurar a seção de acusação como eu disse acima.

Mas novamente me oponho que seja reinserido no parágrafo introdutório as questões sobre Lula ou Dantas (conforme expliquei nas seções anteriores). Imagino que assim teremos um artigo mais imparcial. Giro720msg 17h54min de 3 de junho de 2012 (UTC)Responder

Existem referências mais completas sobre o caso Celg, suficientes para sustentar a acusação. Veja: Bahia Notícias, JusBrasil, na versão integral do Estadão veiculada pelo Diário da Paraíba e pelo PVANews e em reportagem da RepórterCoragem.com. --Eye (discussão) 18h24min de 3 de junho de 2012 (UTC)Responder
Minha participação foi meramente administrativa. Não leio a Veja; não leio o Reinaldo; faço questão de não participar desse tipo de intriga política. Retornei o artigo para a mesma versão de 30 de maio. 13 de abril e 30 de maio são datas diferentes, mas o conteúdo das versões é o mesmo e, imediatamente depois, se iniciam as edições de Chronon. Basta comparar a versão de 30 de maio com a atual, feita após a proteção (não há diferença). Quer dizer, as edições removidas haviam sido feitas em três dias e não em seis semanas, se é que isso faz qualquer diferença. O pedido de proteção contra IP não incluía a participação de dois usuários registrados e conhecidos do projeto. Se há usuários registrados envolvidos em GE, a proteção deve ser total. Lembro que não é necessário haver descumprimento da R3R para haver GE.
O conteúdo foi considerado controverso por outros dois usuários. Em respeito à WP:BPV, é plenamente permitido removê-lo até que haja consenso pela inserção desse tipo de material, ou seja, não sou a favor da remoção, nem inserção do conteúdo; sou a favor de uma discussão com calma e decisão sobre qual conteúdo pode ou não ser inserido. Assim mandam as regras. WP:BPV é uma das regras mais importantes do projeto e faço questão de que ela seja cumprida. Lembro, ainda, que usuários da Wikipédia são voluntários. Eles não são obrigados a ler mensagens grosseiras de quem quer que seja. Portanto, já adianto que não tenho nenhum problema em ignorar por completo mensagens desrespeitosas de qualquer um e pretendo aplicar as regras de conduta e bloqueio em casos incivilidade. Não sei em que ambiente a incivilidade funciona, mas na Wikipédia isso só atrapalha. Enfim, nem todas as pessoas têm esse prazer em discutir agressivamente. Eu estou no grupo das que não têm esse prazer. Se a GE continuar e se o ambiente de "discussão" for este ambiente de agressão, não vou perder tempo discutindo e sendo agredido; o artigo pode ser protegido novamente ou os usuários envolvidos bloqueados. A Wikipédia já foi mais complicada quando usuários se aproveitavam da falta de controle e permissividade da própria comunidade. Hoje não se tolera mais como antigamente comportamentos inapropriados, como incivilidade e GE. A resposta que obtive dos usuários envolvidos mostrou o quanto essa proteção foi necessária ou problemas maiores aconteceriam. Considerem a proteção apenas como uma oportunidade de acalmar os ânimos e discutir pelo conteúdo menos parcial.‴ Teles«msg» 18h17min de 3 de junho de 2012 (UTC)Responder
Só que no caso dos usuários registrados houve apenas uma reversão, quando um usuário retirou enorme quantidade de conteúdo sem justificar. Não há elementos para configurar GE desde o começo da edição de Chronon. Além disso, havia expressivo conteúdo que não foi contestado nenhuma vez por usuários conhecidos do projeto, como "Telefonema para José Serra" e "Denúncias e Acusações de corrupção". Seria permitido remover conteúdo em respeito à WP:BPV caso ele usasse linguagem subjetiva, estivesse sem fontes fiáveis e fosse disputado (nesta página). Nada disso aconteceu. --Eye (discussão) 13h10min de 4 de junho de 2012 (UTC)Responder

Concordo com a proposta inicial de Giro e com o convite de Teles para se debater os demais pontos polémicos. tony :: jeff ¿ 14h04min de 4 de junho de 2012 (UTC)Responder

Concordo parcialmente com proposta inicial de Giro. Os pontos dos quais discordo:

  • As polêmicas principais podem e devem ser mencionadas no parágrafo introdutório, pois de acordo com Wikipédia:Livro de estilo/Seção introdutória: "A seção introdutória deve resumir brevemente os pontos mais importantes contemplados pela página de forma que possa basear-se em si própria como uma versão concisa da página." As regras são claras (vejam por exemplo a introdução do artigo de Dilma Rousseff). Além disso, a figura é conhecida não apenas como homem público, mas também por seu envolvimento em determinados eventos.
  • Devemos simplesmente apresentar as denúncias de Gilmar e as respostas de Lula e Jobim. Depois, talvez, a posição de outros ministros. Precisamente como eu já havia feito.
  • A referência da Celg está reduzida, a versão integral do texto é bem clara. As escutas indicam que Demóstenes "trabalhou" com o ministro para conseguir abater uma multa. Aqui está a resposta do ministro, que também deve ser contemplada.
  • A acusação de que o ministro teria voado em aviões cedidos por Cachoeira foi veiculada pelo próprio ministro (seria suposta ameaça de Lula), por jornais e por um deputado que cogita convocar o ministro para CPI. A informação não pode ser suprimida.
  • A acusação do PSOL deve ser contemplada, bem como outras acusações similares.
  • Conflito renovado com a PF deve ser mencionado. Houve declarações de associações e do ex-diretor da PF e da Abin.
Cordialmente, --Chronon (discussão) 14h40min de 4 de junho de 2012 (UTC)Responder

Minha visão[editar código-fonte]

Colegas editores, tentarei ser claro e conciso ao expor meu ponto de vista. Percebam que tentarei propor soluções consensuais, intermediárias. Adianto que minha maior discordância não é com a menção às acusações, mas sim com o destaque indevido a alegações desabonadoras que só são bradadas repetidamente por grupos ideologicamente opostos a Mendes --ou seja, a motivação é principalmente ideológica e pessoal, ao invés de fática, que deveria ser o objetivo dos editores da Wikipédia:

Introdução do artigo: Discordo fortemente daquele terceiro parágrafo. Além de ser gigantesco e absurdamente desproporcional, ele não sintetiza adequadamente um ponto importante da vida do G.M. Pelo simples fato de que G.M. não é considerado uma pessoa corrupta. Existem várias acusações contra ele de condutas reprováveis, mas não se comprovou nada desabonador que macule decisivamente sua reputação. Pelo contrário, a reputação de G.M. é positiva: ele é um dos maiores doutrinadores de Direito Constitucional brasileiro, produziu uma elogiada tese de doutorado em Dir. Const. na Alemanha, leciona em importantes universidades mundiais, tem uma notável carreira como homem público e é integrante da mais alta Corte do país.

Eu entendo que sua atuação na Suprema Corte deixa várias pessoas contrariadas, mas nem a introdução do artigo Paulo Maluf, que tem imagem muito pior, é tão negativa. Ao contrário, menciona-se, ao lado da importante contribuição de Maluf no meio político, que pesam contra ele denúncias de corrupção. Eu seria favorável a uma solução de compromisso, parecida mas não igual à do artigo Paulo Maluf, pois Maluf tem decididamente uma imagem muito pior que G.M. Mencionaríamos, como exemplo, logo depois de sintetizar a contribuição do G.M., que "sua atuação no STF por vezes gerou controvérsias no seio de setores da sociedade".

Denúncias contra G.M. Vamos por partes:

1) Operação Satiagraha: a posição de G.M. nos julgamentos de ações relativas à Satiagraha (caso Daniel Dantas) foi controvertida, e o caso é notável. Muita gente séria e influente reprovou a atitude dele. Pessoalmente, acho que esse artigo fala demais da Operação Satiagraha (ver WP:Peso indevido) e muito pouco do resto da carreira de G.M. O artigo fica feio e desproporcional. Talvez fosse o caso de mover muito desse conteúdo para o artigo Operação Satiagraha. Mas esse é somente um dos problemas, que pode ser sanado a posteriori. A inclusão de seção específica aqui para a atuação de G.M. diante da Satiagraha me parece adequada.

2) Caso Celg: No julgamento de ação referente à empresa Celg, G.M. tomou atitude que resultou proveitosa para o contraventor Carlinhos Cachoeira. Ocorre que todo juiz, em todo julgamento, tem de tomar alguma posição, que será proveitosa a alguém. Não existe nenhuma evidência de colusão entre G.M. e Cachoeira ou Demóstenes no julgamento do caso Celg. Sua menção aqui, como se fosse algo decisivo e terrível, é completamente despropositada. Não podemos simplesmente perguntar quid prodest e sair acusando pessoas de ligação com bandidos. No famoso telefonema, o Demóstenes não diz que Gilmar Mendes puxou o processo como resultado de armação ou pressão de qualquer pessoa. Essa foi uma conclusão sensacionalista e infeliz do repórter do Estadão. Num mundo ideal, o "caso Celg" não deveria ser mencionado no artigo. Todavia, para atingir o compromisso com os colegas editores, e considerando a importância da fonte, vislumbro a menção de que, "segundo uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo", Demóstenes declarou a Cachoeira ter conseguido influenciar Mendes no julgamento de ação para abater dívida bilionária da empresa Celg, o que foi peremptoriamente desmentido pelo ministro. Decididamente, não é adequada um seção inteira para isso.

3) Nepotismo no gabinete de Demóstenes: como eu expliquei na Pág. de Discussão do Telles, G.M. não é nem pode ser "acusado de nepotismo por seus adversários", pois a aplicabilidade da Súmula 13 ao caso concreto não é aceita amplamente. A nomeação da enteada foi lembrada como fonte de possível conflito de interesses à época da CPI do Cachoeira/Chantagem de Lula/Processo contra Demóstenes (isso tudo deveria, aqui, ser uma única seção), e caberia citação curta ao noticiário na respectiva seção; mas ninguém acusou GM seriamente de promover nepotismo. Não deveríamos fazê-lo, aqui, na enciclopédia.

4) Ligação para José Serra: Discordo fortemente de que tenhamos uma seção para falar de assunto tão inócuo e menor. A tal ligação foi negada por todos os envolvidos e, pior, o "caso" não produziu nenhum efeito prático nem gerou maior controvérsia. Ele é muito mais importante neste artigo da Wikipédia do que no mundo real, o que é uma aberração e um acinte à enciclopédia. Deveria ser, no máximo, uma menção, de passagem, em final de frase, se fosse o caso de mencionar isso.

Por fim, e o mais importante, quero frisar que mencionar todas as acusações imaginadas contra uma pessoa, por mais irrelevantes que sejam, seguidas do desmentido a cada uma delas ("Outro Lado"), em grandes seções, não tem nada a ver com imparcialidade. O artigo deve se prender aos fatos relacionadas à pessoa que sejam dignos de nota na História. Isto aqui é uma enciclopédia, não uma reportagem da Folha de S. Paulo.

Já estou ficando com o braço dormente. paro por aqui. Saudações, -- Missionary, 01h19min de 7 de junho de 2012 (UTC)Responder

Caso Celg[editar código-fonte]

esta interessante reportagem mostra como Demóstenes "vendia" a Cachoeira um poder que não tinha, de fato, junto a Gilmar Mendes e outros ministros Exploração de Prestígio: Grupo de Cachoeira “vendia” ministros e não entregava

Não dá pra passar ao leitor da Wikipédia a ideia de que Demóstenes mandava no Gilmar Mendes, usando o Caso Celg, concordam? -- Missionary, 01h22min de 10 de junho de 2012 (UTC)Responder

Alguns apontamentos[editar código-fonte]

Caro usuário:Missionary, devo insistir que minha opção pela inserção do conteúdo é suficientemente objetiva. Certamente a personalidade em questão possui uma reputação melhor do que a de Paulo Maluf, mas na falta de um reputatômetro, não me parece evidente nem imparcial afirmar a universalidade da boa reputação do ministro. Isso não é objetivo, e torna-se cada vez menos sustentável à medida que tais acusações se acumulam. Uma boa reputação, inclusive, não impede que denúncias sejam destacadas (em outras palavras, o fato do presidente Lula da Silva ser tido por ampla parcela da população como uma personalidade de boa reputação não impede que denúncias sejam expostas, como é o caso do mensalão). E uma excelente atuação acadêmica ou intelectual não impede ninguém de ser corrupto ou de ter uma reputação negativa. Eu poderia citar vários casos que contradizem esse pressuposto falacioso. No entanto, me limitarei a demonstrar, por meio de fontes, que a imagem do ministro está desgastada perante a opinião pública, atendo-me apenas aos fatos recentes: colunista do Estadão questiona porque o ministro evitou "o tratamento apropriado e institucional da suposta ofensa"; Gilmar Mendes é acusado de sonegação fiscal e desfalque em capa da Carta Capital; Ex-Diretor da Abin acusa Mendes; Credibilidade de Mendes é posta em dúvida; opinião do procurador Carlos Augusto Vieira da Costa; questionamentos de outro ministro do STF; representação do PSOL.

Difícil acreditar que você busca uma solução de consenso ao dizer que todas as acusações devem ser reduzidas a "citações curtas" ou citações em final de frase. E são incorretas as alegações que justificariam tais restrições. Em primeiro lugar, não é verdade que essas denúncias sejam menores, e já foi apresentado farto material a esse respeito. Ademais, é apropriado apresentar essas denúncias em seção própria por motivos estilísticos e práticos. Repare, por exemplo, que o artigo de Geraldo Alckmin também contém tópicos para acusações, mesmo que o governador não possua uma reputação como a de Paulo Maluf. O resto da sua argumentação segue dois pressupostos principais. Segundo você, todas as informações expostas dizem respeito a fontes minoritárias, equivocadas e quiçá "superadas". Ainda de acordo com sua argumentação, tais fatos não são dignos de nota pela "História", sendo objeto de interesse meramente jornalístico. Ambos os pressupostos partem de perspectivas subjetivas e carecem de fonte. A polêmica ligação de Serra a Gilmar Mendes, ao contrário do que você diz, teve consequências importantes, como uma denúncia às Nações Unidas. Dizer que o caso (sem aspas) foi negado por todos os envolvidos é um tanto pueril. A reportagem da Folha de S. Paulo atestou ter visto Serra ligar para Mendes minutos antes deste pedir o adiamento de um julgamento, algo extremamente suspeito. Os "envolvidos", por outro lado, negaram inclusive fragmentos da conversa, divulgados pela reportagem.

Você possui um palpite sobre o caso Celg, que é parcialmente sustentada por um artigo opinativo e sem fontes da Conjur. Curiosamente, a reportagem do Estadão não chegou a essa conclusão supostamente óbvia. Um artigo da Carta Capital, aliás, indica forte possibilidade de contravenção. Em casos como este, onde não podemos afirmar perempetoriamente a veracidade de uma ou outra versão, é recomendado apresentar os dois pontos de vista. A edição do jornal Folha de S. Paulo do dia 25 de março de 2012 aponta claramente que "Segundo especialistas, o caso até poderia ser discutido no âmbito da regra antinepotismo porque súmula do STF impede a nomeação para cargos de confiança de parentes de autoridades dentro da mesma pessoa jurídica". A respeito da Operação Satiagraha, concordo com suas observações. Cordialmente, --Chronon (discussão) 01h22min de 11 de junho de 2012 (UTC)Responder

Usuáio Chronon, novamente v. parte com a ideia de que denúncias inócuas veiculadas contra Gilmar Mendes são dignas de menção extensa. A minha proposição é a de que esses tópicos detalhados para certas denúncias são indevidos, porque exagerados e parciais. Favor considerar WP:Peso indevido. É possível redigir um artigo mentiroso, construindo uma imagem distorcida de uma personalidade, apenas com citações de fontes fiáveis, que não correspondam ao consenso geral sobre o tema. Exemplos: Nelson Mandela como terrorista, Madre Teresa como enganadora, Osama bin Laden como revolucionário. -- Missionary, 19h50min de 12 de junho de 2012 (UTC)Responder
Creio que não cabe a Wikipédia avaliar mentira ou verdade o critério estabelecido aqui é verificabilidade. A princípio me parece que não podemos excluir daqui informação devidamente referenciada não importa o quão lesiva para a imagem do biografado a informação pode ser. Estive sem tempo para ajudar nessa discussão e ainda não li o conteúdo que gerou esse debate por completo mas o critério na Wikipédia não é a verdade e sim verificabilidade. Chico Venancio (discussão) 16h23min de 13 de junho de 2012 (UTC)Responder
Na verdade, isso importa sim, Chico. As críticas não devem ser apresentadas de forma desproporcional às demais informações que tornam notório o biografado (não é o caso de pessoa notável por um único evento, o artigo já existia de maneira incontroversa antes das denúncias recentes). A verificabilidade é uma condição necessária, porém não suficiente para inclusão de informações. Isso significa dizer que mesmo uma informação referenciada pode não ser adequada para inclusão. Não é porque foi publicado por A ou B que deve, obrigatoriamente, ser incluída no artigo da Wikipédia. Há que se ter em mente a adequação do conteúdo ao artigo, e a política de biografias de pessoas vivas. CasteloBrancomsg 18h32min de 21 de junho de 2012 (UTC)Responder
Nisso o Missionary tem razão. Não é porque surgiram várias notícias do biografado durante duas semanas que vamos expandir o artigo em mais de 50% única e exclusivamente com essas informações. Se o interesse é melhorar o artigo (e deveria ser este), há várias outras seções que também precisam de expansão ou melhorias, e há muito espaço para outras informações pré e pós-denúncias. Não há razão para colocar cada informação menor sobre o mesmo tema e preterir os demais, de maneira a dominar o artigo. Isso vai de encontro à WP:BPV. CasteloBrancomsg 19h11min de 21 de junho de 2012 (UTC)Responder

Denúncias[editar código-fonte]

Achei terrível a redação usada na seção de denúncias. As acusações precisam ser precisas, indicar de onde vieram e sempre serem referenciadas por fontes fiáveis. Na forma como está não está sendo imparcial, tentarei fazer modificações nesse sentido nos próximos dias. Chico Venancio (discussão) 03h55min de 21 de junho de 2012 (UTC)Responder

Ok. Lembrem-se de que se trata de biografia de pessoa viva, e essas informações devem ser dispostas de forma conservadora e imparcial, com mais ênfase à verificabilidade, de acordo com a política específica. Não há pressa em divulgar informações de primeira mão e o material de críticos não deve dominar o artigo ou dar a entender que o artigo se alinha aos críticos. Na dúvida, é melhor buscar o consenso aqui na discussão antes de inserir as informações no artigo. Administradores estão autorizados a remover informações controversas e proteger/semiproteger o artigo para garantir a aplicação da política. CasteloBrancomsg 18h06min de 21 de junho de 2012 (UTC)Responder
Ok, eu reduzi o detalhamento para tentar chegar a uma alternativa de consenso e não tornar essa seção demasiadamente extensa. Suprimir informações é algo recomendado pela política de biografia de pessoa viva apenas quando a informação não tem referência fiável ("Material contencioso sem fontes ou com fontes inadequadas"). Não há orientação que justifique remoção de informação verificável e segura sem um consenso. No caso de peso indevido, como é alegado, cabe aos editores chegar a um consenso nessa página a respeito de qual peso é adequado. A seção mencionada representa cerca de 17% do total, o que ainda é muito. Trabalharei pela redução desta seção. Cordialmente, --Chronon (discussão) 21h32min de 21 de junho de 2012 (UTC)Responder
Ótimo, Chronon! CasteloBrancomsg 22h03min de 21 de junho de 2012 (UTC)Responder

Um Ip removeu toda a seção, eu a reinseri. Chico Venancio (discussão) 23h26min de 3 de julho de 2012 (UTC) Removi a seção inteira devido à polêmica que envolve todo o artigo. A seção pode contribuir desnecessariamente para a controvérsia atual e também não foi reduzida o suficiente. Chronon (discussão) 05h06min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder

Gilmar Mendes reclamou de minhas edições[editar código-fonte]

Bem, segundo a Folha de São Paulo Gilmar Mendes reclamou de minhas edições. Chico Venancio (discussão) 08h12min de 12 de julho de 2012 (UTC)Responder

Reinaldo Azevedo se incomoda com a correção gramatical de um post em meu blog. Chico Venancio (discussão) 20h58min de 16 de julho de 2012 (UTC)Responder
Sim, e você está adorando a fama súbita, e está se tornando o símbolo máximo da porcaria que é a Wikipedia em português. Parabéns. Pois não vejo outra razão para este tópico que você criou, a não ser para se gabar. --Lecen (discussão) 22h55min de 16 de julho de 2012 (UTC)Responder
Se eu fosse você arrumava um advogado, rápido.--Srgo Mr (discussão) 21h03min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder
Viu? O ego e a compusividade geram problemas mundo fora da Wiki. --Dr. LooFale comigo 22h07min de 24 de novembro de 2012 (UTC)Responder

Problemas com última edição[editar código-fonte]

A conta BrDireito readicionou conteúdo que havia se recusado a discutir há 7 meses e eu removi. Giro recolocou parte do conteúdo. Mantenho que ainda há problemas graves com esse conteúdo:

  • Tanto o site do Gilmar Mendes quanto o currículo dele não são fontes fiáveis.
  • As linhas de pesquisa e os cursos que ele ministra não são relevantes em sua biografia (não há fontes que indiquem o contrário). O fato de ele ser professor é relevante sem dúvida, mas os cursos?
  • O site do IDP também não é fonte fiável para muitos dos casos em que é usado
  • O livro "Coleção Professor Gilmar Mendes" precisa explicar porque é relevante, da forma como está colocado não demonstra relevância
  • A seção "Participação em Projetos de Lei" está parcial e a maioria das fontes cita os fatos tangencialmente (deixando de serem fiáveis para o caso em questão)

Chico Venancio (discussão) 11h32min de 12 de julho de 2012 (UTC)Responder

Agora sim =). Você está certo em relação em site do Gilmar Mendes e do currículo, que devem ser trocadas por outras referências. Fazer uma citação rápida das principais disciplinas ministradas/foco de pesquisa do ponto de vista acadêmico é importante, e nesse ponto não me parece inadequado citar o site da Unb ou do IDP para fundamentar a afirmação. Na versão anterior, havia um parágrafo relacionado à participação de bancas de mestrados/doutorados que não há motivo para manter. Já sobre a "Coleção Professor Gilmar Mendes", talvez seja necessário resumi-la, mas, em uma primeira impressão, me parece semelhante aos casos de biografados que tem corpos celestes nomeados em sua homenagem (não é fundamental ao artigo; cabe mais como uma curiosidade). Eu realmente fiquei na dúvida em manter ou não a seção de "Participação em Projetos de Lei", então não discordo da decisão que tomarem. Giro720msg 12h42min de 12 de julho de 2012 (UTC)Responder

A questão dos cursos deve ser mencionada, ainda que resumidamente, por ter um possível valor histórico para o futuro. Explico: a Lei Geral da Magistratura proíbe que juízes e desembargadores exerçam outra atividade remunerada. Aparentemente, abriu-se uma exceção ao Ministro Gilmar Mendes. Rlocatellidigital (discussão) 02h39min de 6 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Polêmica envolvendo ministro do Supremo e Wikipédia[editar código-fonte]

Centralizando a discussão na página: Wikipédia:Esplanada/geral/Polêmica envolvendo ministro do Supremo e Wikipédia (16jul2012) Kim ®i©hard oi 22h29min de 16 de julho de 2012 (UTC)Responder

E que as questões editoriais continuem a serem debatidas no local correto que é aqui. Kim ®i©hard oi 22h30min de 16 de julho de 2012 (UTC)Responder

Divisão do artigo[editar código-fonte]

A mim parece inadequada a divisão do artigo com um artigo sobre Críticas e controvérsias sobre Gilmar Mendes. Quais seriam os argumentos a favor? Por que não discutir antes? Isso não parece ser padrão em nenhuma outra biografia. Chico Venancio (discussão) 00h05min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder

Discordo da divisão. Se fosse assim, todo biografado teria dois artigos, um com a versão dos amigos e outro dos inimigos. E. Feld fala 01h25min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder
Discordo da divisão. Não há por que haver tratamento diferenciado. Vamos editar por ameaças off wiki? Críticas existem nas biografias de muitas personalidades públicas, inclusive aquelas que disputam eleições... Braswiki (discussão) 01h42min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder
Discordo também. Com os demais, não vejo motivos relevantes para a separação. Felipegaspars (discussão) 01h57min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder
Discordo Dornicke (discussão) 05h04min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder
Discordo Essa divisão pode servir de exemplo de um hipotético manual: "como não fazer verbetes numa enciclopédia". MachoCarioca oi 05h56min de 17 de julho de 2012
Discordo Se a informação for considerada enciclopédica, deve constar no próprio artigo. Tal divisão só serve para abrir precedentes para posterior divisão de outros artigos. Com o andar da carruagem, logo veremos Críticas e controvérsias sobre Paulo Maluf, Críticas e controvérsias sobre Mário Covas, Críticas e controvérsias sobre Ulisses Guimarães, Críticas e controvérsias sobre Justin Bieber, Críticas e controvérsias sobre Sérgio Mallandro, Críticas e controvérsias sobre Pão com Ovo etc. Desempates Diga! 17h21min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder
  • chegando agora! Correto, não é padrão. Porém o trecho controvérsias há muito depassou o seu tamanho proporcional ao artigo. Diversas passagens deveriam figurar em artigos próprios ou outros que este (como o caso Daniel Dantas). E não serem usadas como forma de atacar ou dar repercussão à ataques ao biografado. WP:BPV, que é uma resolução da Wikimedia vinculante à todos os projetos, deixa claro que material bibliográfico não pode fazer mal. Quando existem dúvidas, as biografias deviam ser revertidas a uma versão completamente neutra e objetiva. O correto é que esta seção esteja aqui mesmo, mas a quantidade de texto que denigra o biografado surpreende. Ela deve ser eliminada ou reescrita de forma neutra. Kim ®i©hard oi 06h40min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder
  • Na verdade, este artigo é, como todo artigo que envolve politica do Brasil na Wiki, uma porcaria. Mal escrito, mal "pesado", mal editado, mal balanceado, parcialíssimo, sem uma estrutura escorreita, cheio de opinião fuleira de pretensos doutos e sábios, e noventa por cento do que vc tirou dele pra abrir outro- coisa mais sem senso isso - nem era pra constar num verbete enciclopédico sobre o tal cidadão. MachoCarioca oi 06h45min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder
MachoCarioca, perfeito. -- Missionary, 14h27min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder
MachoCarioca, esse artigo está pior do que o da Veja.--Srgo Mr (discussão) 05h10min de 18 de julho de 2012 (UTC)Responder
Assertivo e contundente como usual. Kim ®i©hard oi 18h20min de 18 de julho de 2012 (UTC)Responder


A wiki não pode se colocar acima da lei, nem dela ser subserviente, somos contra a censura. Dividir o artigo biográfico em duas partes não é adequado, a linguagem deve ser direta e isenta. Biografia não autorizada já é problema em si mesma, aumentando o problema quando a intenção é vexatória. Se os jornais e revistas utilizam o conteúdo vexatório, aqui não pode ser assim. Aqui é uma enciclopédia, no artigo em questão mergulhou-se em águas tempestuosas, nada de anormal na reação inesperada do biografado. Este tem ocupado boa parte de seu tempo em revidar e desmentir informações. Numa situação dessas dividir o "lado bom" num artigo e "lado duvidoso" noutro não resolve o problema do biografado. De outro lado também não se pode esconder o pé sujo do pavão mediante pressão como esta feita contra o Chico. Sou contra a divisão, mas o "denuncismo vexatório" deve ser retirado. Mais um vez lembro que se trata de biografia de pessoa viva sem autorização. 177.2.177.222 (discussão) 12h58min de 17 de julho de 2012 (UTC) P.S.: Quando ocorrer situação semelhante é melhor o editor trazer o assunto para a comunidade ao invés de responder em nome dela por conta própria. A resposta dada não representa a opinião da comunidade, mas para quem vê de fora pode confundir e achar que é a posição da Wiki. Mais cuidado. 177.2.177.222 (discussão) 13h13min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder

tópico 2.6 - Conflitos com outros ministros do Supremo[editar código-fonte]

Este tópico está em linguagem narrativa não direta, além de envolver outro Ministro do STF. Pode ser sintetizado e retirda a "adjetivação". Nem tudo que possa ser provado necessariamente precisa constar no artigo, aquele diálogo narrado entre Ministros não é informação enciclopédica. Se não houver oposição posso modificar? Senso crítico (discussão) 18h38min de 18 de julho de 2012 (UTC)Responder

Pode editar, se puder. Se aceita pelos outros editores do artigo, sua edição só tem à melhorar o artigo. Se não puder editar, publique aqui. Kim ®i©hard oi 20h00min de 18 de julho de 2012 (UTC)Responder

Mais uma vez pergunto se é possível retirar o diálogo que está entre aspas em que envolve o biografado e o Ministro Joaquim Barbosa? Não vejo conteúdo enciclopédico naquela "narrativa". Mesmo que na época a mídia explorou exaustivamente o diálogo, mesmo tornada pública a desavença não vejo necessidade de fugir da linguagem direta e objetivo para a narrativa de "bate-boca" como está no artigo. Caso ninguém manifeste oposição em tempo razoável é possível que faça a retirada. Havendo oposição de um ou mais editores não vou modificar aquele tópico, pode ser? Senso crítico (discussão) 23h48min de 21 de julho de 2012 (UTC)Responder

Concordo plenamente. Deve-se privilegiar o texto corrido, a prosa enciclopédica e não diálogos. Essas citações podem muito bem ir para o Wikiquote, mas não vejo razão de se ter mais de uma citação sobre um mesmo tema em um mesmo artigo. Isso para ficar na questão de estilo. CasteloBrancomsg 00h33min de 22 de julho de 2012 (UTC)Responder
Já temos uma citação de Thomaz Bastos que,serei sutil.. deita louros na gestão de Mendes. A citação crítica de Barbosa, esteja-se ou não de acordo com ela, tem perfeitamente interesse enciclopédico por se tratar de uma das manifestações mais "acalorada" ou polêmica da elevada corte recentemente. Claro que a citação pode ser fundida no texto (vide wikipédia.en). Porém, deixar de regista-la, seria como escrever um emocionante artigo sobre a destruição de Tróia por Ulisses, sem incluir o presente grego que lhe ofertaram. Kim ®i©hard oi 03h10min de 22 de julho de 2012 (UTC)Responder

Como houve oposição para retirada do "diálogo" não vou interferir e nem editar, as modificações até aqui muito bem feitas pelo editor Kim Richard devem ser respeitadas por terem sido extremamente lúcidas. O Kim me conveceu, vamos deixar a cereja do bolo no lugar. Senso crítico (discussão) 19h57min de 22 de julho de 2012 (UTC)Responder

Deve-se diluir a informação sobre o pedido de investigação contra Wikipédia na seção "Denúncias veiculadas na CartaCapital"?[editar código-fonte]

Não acho que precise haver uma seção inteira pra falar da abertura de investigação pelo ministro contra a Wikipédia, pois não é um assunto tão grande pelo menos ainda. Basta usar a seção acima ("Denúncias veiculadas na CartaCapital") com um parágrafo pra falar sobre o ocorrido. A Wikipédia deve dar tanta importância à Wikipédia quanto daria a qualquer outro site.‴ Teles«msg» 17h49min de 5 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Apoio Vitor Mazuco Msg 18h29min de 5 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Concordo e removi antes, sem ter visto essa seção.Érico Wouters msg 23h06min de 5 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Deve-se incluir informação sobre pedido de Gilmar Mendes à PF para que investigue a Wikipedia?[editar código-fonte]

Detalhes deste pedido de investigação do Ministro Gilmar Mendes estão neste link: http://blogs.estadao.com.br/joao-bosco/gilmar-mendes-pede-a-pf-investigacao-da-wikipedia-no-brasil/

O Ministro Mendes pediu também que sejam investigados blogs e sites que recebem publicidade de empresas estatais.

Acho que essa informação é importante para a biografia do Ministro Mendes. Mostra uma relação conflituosa com veículos de mídia.comentário não assinado de Rlocatellidigital (discussão • contrib)

Apoio, li o verbete inteiro e é um dos melhores e mais bem fundamentadas biografias de vivos da Wikipedia. Figuras polêmicas que estão em franca atuação costumam ter relatados apenas os aspectos bons ou ruins, mas neste caso o apanhado geral do verbete é equilibrado. Digo até que é um espelho da figura contraditória que é Gilmar Mendes. Por isso não acho que os editores precisem temer eventuais ações do biografado que evidentemente não compreende e nem faz ideia do que seja a Wikipedia. Retirar as sessões polêmicas "esperando a poeira baixar" só irá empobrecer o artigo e destruir o bom trabalho dos editores. Isso inclusive irá reforçar o anacronismo do biografado sobre esta nova mídia. Basta ver que ele quer dizer para a Wikipedia o que seria um "verbete de dicionário", reduzindo sobremaneira a capacidade deste recurso e retrocedendo 500 anos na maneira como a informação é tratada! Também discordo de quem acha "controverso" e defende a não publicação desta contenta de Gilmar contra a Wikipedia com medo de que o biografado veja nisso como provocação da Wikipedia. Ora, o biografado tem é que perceber que a Wikipedia é tão dinâmica e precisa que um situações relevantes são registradas aqui algumas horas depois, sendo ampliadas ou arquivadas de acordo com a evolução real dos casos. Concordo que um parágrafo com a devida referência baste neste momento, mas discordo completamente em não fazer o registro só para não constranger o biografado. Isso é o mesmo que acatar uma "censura prévia". Para mim o biografado deve assumir seus atos e agir publicamente para esclarecê-los. Não cabe a ele entrar em contato direto com a Wikipedia, influenciar direta ou indiretamente o trabalho dos editores ou impor censura direta ou indireta aos textos publicados. Se ele quiser falar publicamente do assunto que use o STF ou uma revista semanal, como é de seu costume. Se quiser ser esclarecido sobre as polêmicas acerca de sua biografia que vá às fontes ou rememore sua própria história de vida para ver o que faltou ser dito ou feito. Por fim, espero que não cedam às pressões de Gilmar Mendes para modificar, paralisar ou reduzir o ritmo do ótimo trabalho que estão fazendo. A liberdade de expressão que vigora no Brasil impede que atitudes autoritárias censurem a Wikipedia. Gilmar Mendes sempre se estressa quando alguns aspectos de sua vida são revelados pela imprensa. É sintomático que esteja tão preocupado com blogueiros, alguns jornalistas, senadores, ex-presidentes e outras personalidades que o questionam ou criticam. Agora, indo além nesta preocupação, ataca a Wikipedia por não gostar do verbete. Quisera ele ser uma unanimidade e um ser humano perfeito, mas infelizmente ao viver a própria vida ficou muito longe de ser Ghandi ou Madre Tereza.

Apoio Retirar trechos polêmicos para esperar a poeira baixar seria admitir a censura e a autoridade do biografado de interferir na própria biografia. O Gilmar nitidamente não entende como funciona a wikipedia e não aceita a crítica. Alguém deveria explicar pra ele que até o Jimmy Wales levou o pito por tentar editar sua própria biografia. Ora, se nem mesmo o fundador da wikipedia é capaz de fazer os textos ficarem a seu gosto, passando por cima do consenso de milhares de enciclopedistas, quem o Gilmar pensa que é para mandar aqui?

Concordo com a inserção da notícia. Acho que seria pertinente a criação de uma seção específica relatando as reiteradas tentativas de interferência de Gilmar Mendes no conteúdo de sua biografia. Dornicke (discussão) 04h46min de 7 de agosto de 2012 (UTC)Responder
Concordo "Para ele (Gilmar Mendes), a Wikipédia está “aparelhada”.", João Bosco Rabello. Quem fizer parte de algum suposto mecanismo de aparelhamento deve estar preocupado. De resto, o artigo deve ser tratado como todos os outros da Wikipedia. Jonex (discussão) 10h51min de 7 de agosto de 2012 (UTC)Responder

A representação de Gilmar Mendes na Polícia Federal não é contra a Wikipédia, ela se destina investigar se existem editores "remunerados" para denegrir sua imagem. Se a investigação detectar "editores profissionais" estes responderão processo criminal. A Wiki não é o alvo da investigação. Penso que criar tópicos antes da investigação é inoportuno, primeiro os nomes se é que existem, depois sim se avalie a conveniência de editar sobre essa situação. Não há razão para a Wiki e editores voluntários ficarem preocupados. Senso crítico (discussão) 21h10min de 7 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Citação: Senso crítico escreveu: «A Wiki não é o alvo da investigação. Penso que criar tópicos antes da investigação é inoportuno, primeiro os nomes se é que existem, depois sim se avalie a conveniência de editar sobre essa situação. Não há razão para a Wiki e editores voluntários ficarem preocupados.»
Não é uma questão de preocupação. O pedido do Gilmar Mendes é patético. Primeiramente, a PF certamente tem coisa mais importante a fazer do que servir de araponga particular do ministro, razão pela qual o pedido deve ser, muito provavelmente, arquivado. Segundo, ainda que ocorresse tal investigação e ainda que tal investigação concluísse que há editores sendo pagos para editar a biografia do ministro, nenhum processo criminal poderia ser sustentado sequer em primeira instância, pelo simples fato de que não há qualquer prova de que o objetivo do texto é "denegrir" o ministro. O artigo se limita a relatar fatos amplamente noticiados na imprensa. É uma mera compilação. Se nem o processo de injúria e difamação contra a Carta Capital, que noticiou os escândalos, o ministro ganhou, imagine um processo contra um editor que se limitou a reproduzir o material já existente...
A questão é que o ministro está tentando usar de suas atribuições, influência e posição privilegiada para pressionar o projeto a censurar informações críticas à sua biografia. Está se arrogando algum tipo de privilégio que nenhum outro biografado possui. E isso deve ser explicitado no artigo. Dornicke (discussão) 05h01min de 8 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Referências secundárias?[editar código-fonte]

É mesmo necessário constar aquelas duas marcações de falta de fontes secundárias? Nada de polémico ou contraditório está ali descrito, e as fontes me parecem suficientemente fiáveis para justificar cada assertiva. Mantê-las aumenta desnecessariamente a Categoria:!Artigos que carecem de fontes e atrapalha a proposta de Wikipédia:Esplanada/propostas/Acabar com todos os artigos sem fontes desde "data desconhecida" (7ago2012). Madalena (discussão) 02h06min de 9 de agosto de 2012 (UTC)Responder

"Líder da oposição"[editar código-fonte]

No primeiro parágrafo da seção "Denúncias veiculadas na Carta Capital" (desta versão), a última informação ("Mendes porém volta a afirmar não ser o líder da oposição") sugere uma resposta à acusação. Mas conferindo as datas das notícias, percebe-se que a revista acusa em 2012 e o biografado recusa tal rótulo em 2009. Portanto, esta não foi uma resposta àquela, e é falso afirmar que ele "voltou a afirmar" ou, pelo menos, isso não pode ser suportado por aquela fonte. Incluí as datas em várias referências para ajudar a evitar esse equívoco, mas precisamos ter cuidado ao conectar informações de fontes diferentes para não criar um Frankenstein. CasteloBrancomsg 20h02min de 11 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Roger Abdelmassih[editar código-fonte]

Acabei de remover o trecho que falava sobre o habeas corpus concedido por Gilmar Mendes a Roger Abdelmassih ([1]), recolocado insistentemente pelo editor Onjacktallcuca D​ C​ E​ F​ B (talvez como forma de provocação, tendo em vista seus conflitos passados comigo), já que o tópico nada acrescenta à biografia de Gilmar Mendes nem tem grande relevância à sua biografia; a despeito da fama do réu, é apenas um caso em que ele atuou, como dezenas de outros que não constam do artigo. Ou a intenção é transformar o verbete num curriculum vitae ou algo do gênero, citando todos os casos e todas as decisões que ele já tomou? RafaAzevedo disc 15h14min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder

Protegi por 1 dia pra estimular que discutam e pra evitar que violem a R3R inadvertidamente. José Luiz disc 15h21min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder
Obrigado, Zé, mas não era necessário, ao menos de minha parte - eu não pretendia reverter novamente. Já da outra parte, espero qualquer coisa. RafaAzevedo disc 16h08min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder
Ainda que o caso seja usado frequentemente como "denúncia" da atuação de Mendes não me parece fazer sentido que se mantenha uma seção tão grande para o caso. Ao máximo uma menção.
Rafa, não há necessidade de presumir má-fé nesse caso. Chico Venancio (discussão) 15h31min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder
De qualquer forma, essa é uma informação bem relevante e apoiada por diversas referências, deve se manter no artigo, até mesmo para que todos saibam quais foram as mais notório caso em que Mendes arbitrariamente cagou, sua ação abriu precedentes para a fuga do réu, se o Mendes não tivesse liberado um AC antecipadamente, o réu não teria fugido. Agora se isso não é relevante, então é parcial. Onjackmsg 15h57min de 25 de setembro de 2012 (UTC) Obs, só pra constar, a seção foi reinserida sem levar em conta o editor que foi contra, poderia ser qualquer editor, até mesmo os mais irrelevantes como é o caso do usuário que abriu a seção.Responder
Ainda acha que não há necessidade de presumir má fé deste editor, Chico? Eu já sei com que tipo de "editor" estou lidando... E olha que de irrelevância ele entende. RafaAzevedo disc 16h06min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder
Esse é o seu argumento sobre o artigo? Previsível. Onjackmsg 16h20min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder
Meu argumento sobre o artigo já foi dado no primeiro parágrafo, não tenho culpa que ou você não sabe/não quer ler ou está aqui unicamente procurando conflito - isso, aliás, bem previsível. RafaAzevedo disc 16h32min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder
Sou a favor de que deve ser feita menção sobre o caso Abdelmassih, afinal esse é um caso notório em que a intervenção do biografado foi decisiva. Quando os usuários buscam informação na wikipedia, eles querem saber SIM as principais atuações do Gilmar. Considero que a atitude de remover o texto foi arbitrária e autoritária. Essa discussão deveria ser feita antes da remoção do texto. Afinal essa é a recomendação da wikipedia Danfreytas disc 18h44min de 25 de setembro de 2012 (PTC)
A regra e não "recomendação" da Wikipédia se encontra em WP:BPV e WP:C, sugiro que a leia. RafaAzevedo disc 17h50min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder

Acredito que o RafaAzevedo está certo, diariamente os magistrados concedem habeas corpus. Seria injustiça atribuir para Gilmar Mendes a fuga do réu. Os magistrados concedem habeas corpus seguindo os critérios legais, ou seja, quando o réu obteve um habeas possuía o direito de responder em liberdade. A fuga do réu não pode ser atribuída ao magistrado, no caso o ministro do STF, uma vez que este tão somente cumpriu o dever legal de expedir o habeas. Fugir é decisão pessoal e intransferível do réu, alguns fogem outros não. Nesse caso cabe expedir outro decreto de prisão contra o réu. Culpar o Gilmar Mendes por ato rotineiro de magistratura é descabido. Diariamente vemos casos semelhantes, o fato da "notoriedade do réu" nada irá acrescentar ao artigo sobre o Gilmar Mendes. Justifico meu apoio pela não inclusão do texto, conforme explicou o RafaAzevedo. Senso crítico (discussão) 18h25min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder

Não estamos culpando nem atribuindo o motivo da fuga para ninguém, apenas relatando fatos, já não é comum um magistrado atribir o AC de modo antecipado, como pode ser visto nas fontes. Onjackmsg 18h39min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder
"AC"?? "Abeas" corpus? (lol) RafaAzevedo disc 19h07min de 25 de setembro de 2012 (UTC)Responder

Denúncias veiculadas na Carta Capital[editar código-fonte]

Não entendi o porque do titulo desta seção. Ali tem denúncias da Carta, do Estado, da Folha, pq o titulo está assim? Não seriam "Denúncias veiculadas na Imprensa"? MachoCarioca oi 20h52min de 23 de novembro de 2012 (UTC)Responder

Concordo, nada mais lógico, não? Metall 05h26min de 30 de dezembro de 2012 (UTC)Responder
Feito. José Luiz disc 08h27min de 30 de dezembro de 2012 (UTC)Responder
Apesar de concordar com a mudança, acredito que a seção deveria ter como título o objeto das denúncias, algo como Controvérsias e escândalos. Paulo R. Dellani (discussão) 11h26min de 30 de dezembro de 2012 (UTC)Responder

Sugestão[editar código-fonte]

Administradores e criador da página, podem fazer um trancamento parcial da página? Temo que o acervo seja vandalizado, devido as decisões recentes de Vossa Excelência num julgamento feito 2 dias antes. André L P Souza (discussão) 15h15min de 25 de março de 2021 (UTC)Responder